Aviação Comercial

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Re: Aviação Comercial
« Responder #165 em: Dezembro 29, 2017, 02:32:35 pm »
Airbus vende A320 neo para a China


 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #166 em: Janeiro 02, 2018, 05:57:12 pm »
2017 foi o ano mais seguro da história da aviação


 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #167 em: Janeiro 12, 2018, 12:16:14 pm »
Lufthansa quer cortes na Alitalia antes da aquisição


 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #168 em: Janeiro 21, 2018, 10:14:10 pm »
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #169 em: Janeiro 23, 2018, 07:47:12 pm »
Niki Lauda recupera companhia aérea Niki


 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #170 em: Março 20, 2018, 09:51:02 pm »
Ryanair vai comprar 75 por cento da LaudaMotion


 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #171 em: Março 25, 2018, 06:05:29 pm »
Austrália e Reino Unido ligados por voo direto de 17 horas


 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #172 em: Abril 04, 2018, 01:03:08 pm »
NASA planeia quebrar barreira do som sem estrondo



O avião de carreira da série X-planes projetado pela NASA terá a missão de quebrar a barreira do som sem produzir o característico estrondo, informou a agência espacial americana esta terça-feira, 3 de abril. A NASA fechou um contrato de 247,5 milhões de dólares (cerca de 201 milhões de euros) com a Lockheed Martin para conceber, construir e testar o novo avião, que poderá descolar já em 2021, segundo a agência espacial.

Se tudo ocorrer como previsto, o avião fará "o barulho de uma porta de automóvel a fechar", de 75 decibéis, voando a cerca de 16.800 metros e a uma velocidade de 1.560 km/h.

Um vídeo na NASA revela que o aparelho tem uma forma muito fina e alongada, com canards diante da cabine e duas asas delta com um ângulo muito agudo.

A partir de 2022, a NASA pretende sobrevoar com seu X-plane algumas cidades americanas para recolher dados e obter comentários da população.

A aviação supersónica comercial, que durante algumas décadas serviu apenas uma elite de passageiros, acabou com o último voo do Concorde franco-britânico em 2003.

Um avião capaz de voar de forma relativamente silenciosa zonas habitadas poderia revolucionar o transporte aéreo de passageiros e de carga.

O orçamento garantido pelo presidente Donald Trump garante o financiamento do projeto e poderá "abrir um novo mercado para as companhias americanas de construção de aviões, criando empregos e reduzindo para metade a duração dos voos.


>>>>>>> https://24.sapo.pt/tecnologia/artigos/nasa-planeia-quebrar-barreira-do-som-sem-estrondo
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #173 em: Abril 09, 2018, 07:56:39 pm »
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #174 em: Abril 17, 2018, 10:51:21 pm »
EUA: Motor de avião explode e parte janela em pleno voo. Uma pessoa morreu

Um passageiro morreu e vários ficaram feridos esta terça-feira, 17 de abril, quando o motor de uma aeronave da Southwest Jet explodiu em pleno voo, partindo uma janela.



A aeronave transportava 148 pessoas — 143 passageiros e 5 membros da tripulação, informou a companhia — e foi forçada a aterrar de emergência no Aeroporto Internacional de Filadélfia, nos EUA.

O avião partiu do aeroporto de La Guardia e fazia a rota Nova Iorque-Dallas.

Na sequência da explosão do motor, os destroços partiram uma janela e a cabine despressurizou.

Uma pessoa ficou gravemente ferida, tendo acabado por falecer, e pelo menos sete sofreram ferimentos ligeiros. Trata-se da primeira vítima mortal numa transportadora aérea norte-americana em mais de nove anos, segundo informações do presidente do Comité Nacional de Segurança nos Transportes, Robert Sumwalt.

O passageiro que acabou por falecer não foi identificado pelas autoridades, mas testemunhas afirmam que uma mulher ficou gravemente ferida na sequência no incidente, escreve a Bloomberg.

O caso aconteceu num Boeing 737-700.

Imagens partilhadas nas redes sociais mostram o estado em que ficou a aeronave.

O último acidente fatal num voo comercial norte-americano registou-se perto de Buffalo, Nova Iorque, a 12 de fevereiro de 2009, quando um avião da Colgan Air se despenhou, matando 49 pessoas a bordo e uma pessoa em terra.



https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/motor-de-aviao-explode-e-parte-janela-de-aviao-uma-pessoa-morreu
https://edition.cnn.com/2018/04/17/us/philadelphia-southwest-flight-emergency-landing/index.html
« Última modificação: Abril 17, 2018, 10:56:03 pm por Viajante »
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #175 em: Abril 19, 2018, 03:10:18 pm »
Empresas de aviação insistem na terrível ideia de viajar de pé no avião

Já não é a primeira vez que surge para discussão a ideia dos passageiros nos aviões passarem a viajar de pé. Alias, basta ver que as empresas de aviação ditas “low cost” já quase que fazem isso, dado o espaço exíguo disponível aos passageiros.

O assunto voltou à ordem do dia e, felizmente, os reguladores não estão interessados no assunto, pelo menos para já, tudo por questões de segurança. Há, contudo, tecnologia nova que quer “desmentir” a questão da segurança.



Viajar de avião estilo metro

Quando viajar de avião começou a ser muito mais barato, algumas empresas começaram a configurar os aviões com mais cadeiras, maximizando o espaço útil para aumentar o número de passageiros num voo. As empresas de “baixo custo” querem aumentar o lucro num voo, mesmo que isso retire todo o conforto ao passageiro. Não serão todas, há alguma que o fazem sem hesitação e se lhes fosse proposto que os passageiros viajassem de pé, eles aceitariam.

As entidades reguladoras, desde o primeiro momento, não permitem sequer ensaio para que os passageiros possam ser acomodados de pé nos aviões. Por razões de segurança não há sequer uma ideia que seja posta à discussão. Não obstante a essa relutância, várias empresas apostaram em patentear sistemas para transportar as pessoas ocupando “quase só os lugares dos pés”.



Skyrider 2.0 – A inovadora velha ideia de voar de pé

Uma empresa italiana, a Aviointeriors, criou um novo conceito para posicionar e configurar equipamentos que permitam às companhias de aviação fornecer viagens aos passageiros “com conforto”, mas em pé. Este novo projeto chama-se Skyrider 2.0 e não é mais que uma segunda ideia, uma nova versão da velha ideia que, felizmente, não prosperou quando foi anunciada em 2010.

Num evento na Alemanha, o Airliners Interiors Expo em Hamburgo, a Aviointeriors apresentou a nova versão de um estilo de “assentos” que são parecidos a uma “sela”. Estes encostos são projetados para cabines económicas de densidade ultra-alta. No projeto Skyrider 2.0 o passageiro fica com as costas apoiadas, mas continua a ter de suportar o corpo e o equilíbrio com os pés, o que não deve certamente ser confortável e em caso de emergência, em nada deverá proteger a pessoa.



A empresa, no seu site e nos folhetos promocionais, explica que esta nova configuração permite gerar mais assentos por fila, cerca de nove lugares sob três grupos de três assentos, em cabines médias. Esta disposição terá um ganho de 20% em quantidade de assentos e uma redução de peso até 50%, o que se traduz num duplo e generoso benefício para as companhias aéreas. As empresas assim têm mais passageiros em cada voo e diminuem em muitos quilos o que poupa consideravelmente no combustível de cada viagem.

Mas que espaço teria o passageiro?

A moda seria acomodar adeptos do fitness, isto porque, atualmente, as companhias aéreas de ‘baixo custo’ oferecem uma distância mínima de 71 centímetros entre filas dentro de cabines económicas. Contudo, com o Skyrider 2.0 esta distância seria reduzida para 57 centímetros.

Se já com a configuração atual o espaço é pouco e torna as viagens num inferno, mesmo que sejam de uma hora ou menos, agora imagine estar a pouco mais de 50 cm do passageiro da frente e do de trás.



Sim, há interesse efetivo das empresas

Há duas empresas que anunciaram publicamente no passado a intenção de colocar este tipo de equipamentos nos seus aviões: VivaColombia e Ryanair. Claro que mesmo tendo essa intenção, as empresas estão dependentes da autorização do regulador. Felizmente, as autoridades não têm dado luz verde e, segundo parece, não será dada nos próximos tempos.



Mais segurança poderá trazer menos conforto?

Não podemos esquecer que as autoridades estão contra este tipo de configuração sobretudo por razões de segurança. Com o aumento da qualidade das aeronaves, diminuição considerável de acidentes aéreos, poderemos estar mesmo a caminhar para viajar de pé nos aviões, mesmo que o conforto seja totalmente sacrificado.

https://pplware.sapo.pt/informacao/aviacao-viajar-de-pe-aviao/

Por acaso estava a pensar mesmo na Ryanair como primeira utilizadora deste sistema!!!!!!!
« Última modificação: Abril 19, 2018, 03:12:50 pm por Viajante »
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #176 em: Abril 30, 2018, 09:30:30 pm »
Tornar os interiores dos aviões mais amigos do ambiente


 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #177 em: Maio 04, 2018, 07:53:08 pm »
A rota aérea Singapura-Kuala Lumpur é a mais movimentada do mundo


Foram realizados 30.537 viagens de avião entre Singapura e a capital da Malásia num período de 12 meses até fevereiro

Singapura-Kuala Lumpur é a rota aérea internacional mais movimentada do mundo. Num período de 12 meses, que terminou no passado mês de fevereiro, foram realizadas entre os dois aeroportos 30.537 viagens de avião, concluiu a OAG Aviation Worldwide - empresa que disponibiliza informação digital sobre linhas e companhias aéreas, bem como aeroportos.

Já a ligação entre Hong Kong-Taipé está no primeiro lugar das rotas que movimentam mais passageiros. De acordo o relatório da OAG, citada pela BBC, durante um ano, 6,5 milhões de pessoas viajaram entre estes dois aeroportos.

Um número distante dos quatro milhões de passageiros que fizeram a ligação de uma hora entre Singapura e a capital da Malásia, que mesmo assim ganha no número de viagens de avião, tendo ficado à frente de Hong Kong-Taipei. Foi registado uma média de 84 voos por dia.

Segundo a BBC, existem planos para a construção de uma linha ferroviária de alta velocidade entre Singapura e Kuala Lumpur.

Na lista das 20 rotas aéreas mais movimentadas do mundo, 14 são na Ásia. Fora desta região, a que está melhor classificada é a rota Nova Iorque- Toronto (8.º lugar), com 16.956 voos realizados.

A viagem entre Dublin e o aeroporto de Heathrow, em Londres, é a rota europeia mais movimentada (14.º lugar), segundo a OAG. Ao longo de 12 meses, foram feitas 14.390 viagens de avião entre estas duas cidades.

Mas não há números que superem a ligação na Coreia do Sul, entre a capital Seul e a ilha Jeju. Em 2017, esta ligação aérea realizou 65 mil viagens de avião, uma média de 180 por dia.


>>>>>>>  https://www.dn.pt/mundo/interior/a-rota-aerea-singapura-kuala-lumpur-e-a-mais-movimentada-do-mundo-9309114.html
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #178 em: Maio 07, 2018, 03:43:51 pm »
Greves na Air France causam queda a pique nas ações


 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #179 em: Julho 18, 2018, 07:45:58 pm »
Rolls-Royce está a desenvolver uma barata robô para reparar motores de avião

A Rolls-Royce, uma empresa talvez mais conhecida pelos motores de avião e automóveis de luxo, está a criar pequenas baratas que se podem infiltrar em espaços apertados para detectar possíveis problemas e realizar manutenção de rotina.

Não, não estamos a falar em baratas domésticas, o que está a ser desenvolvido é um robô.



Pode descer de cima dessa cadeira porque o conceito que a gigante britânica Rolls-Royce quer implementar trata-se de baratas robóticas com cerca de 15 milímetros de altura com um peso de apenas alguns gramas.

Cada um destes robôs seria equipado com uma câmara, bem como óptica para digitalização 3D, que permitiria aos engenheiros avaliar remotamente os problemas antes de reformular os procedimentos para executar a correcção desejada.



De acordo com o especialista em tecnologia da Rolls-Royce, James Cell:

Os robôs poderiam sair a correr ao redor do motor atingindo todas as partes diferentes da câmara de combustão. Se o fizéssemos de forma convencional, levaria cinco horas; com esses pequenos robôs, quem sabe, pode levar cinco minutos.

As baratas trabalhariam em conjunto. Uma pessoa entraria numa câmara de combustão, por exemplo, para detectar qualquer perigo ou remover detritos. Um segundo robô – projectado especificamente para o trabalho, ou reprogramado em tempo real para executar trabalhos menos comuns – seguiria para concluir a reparação.



O sistema de amigos, por assim dizer, permite que os robôs executem tarefas simples e diagnostiquem problemas. Isso também significaria que os trabalhadores pouco qualificados poderiam implantar os bots para diagnosticar um problema enquanto esperavam que os engenheiros os reorganizem para uma correcção mais complicada.

Uma vez feito isso, os robôs podem ser programados para deixar o espaço, ou serem “lavados” pelo próprio motor.

Os protótipos actuais são muito maiores que o tamanho desejado e não estão prontos para esses tipos de reparos. Um representante da Rolls-Royce, no entanto, contou à TNW que poderiam estar prontos para usar em menos de dois anos.

https://pplware.sapo.pt/informacao/rolls-royce-esta-a-desenvolver-uma-barata-robo-para-reparar-motores-de-aviao/