Ilhas Selvagens

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luis filipe silva

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« Responder #135 em: Maio 18, 2006, 04:47:36 pm »
volto a citar:

Citar
O que se escreveu aqui, foi que se sobre o TERRITORIO português for abatido um avião espanhol ou de qualquer nação ou afundado um navio, estamos no nosso direito ABSOLUTO de exercer a nossa soberania.


Quer que soletre?
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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manuel liste

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« Responder #136 em: Maio 18, 2006, 04:53:46 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Ultimamente tem aparecido umas personagens que querem a toda a força mostrar que Espanha só não invade porque não quer, que as desertas devem ser Espanholas, etc.

Meus senhores há uma coisa que eu exijo de qualquer pessoa a que eu chamo"amigo", ou aliado, que é a HONRA! Ora se o Aponez acha que Espanha deve invadir as desertas, deve saber que ao fazê-lo o seu país iria faltar à sua palavra. Ora quando um homem ou país não tem palavra de honra, afinal o que é que tem? Não é por terem F-100, F-18 e outros Fs, que Espanha deve faltar à sua palavra. No caso das Desertas, é um exemplo claro disso. Portugal tem direitos territoriais sobre as desertas porque tal foi acordado com o Governo Espanhol. Outras coisas do género aconteceram ao longo da história, umas o governo Espanhol fez o que estava acordado, outras nem por isso. Acho que numa altura em que Portugal e Espanha são aliados e amigos, tais especulações só vos ficam mal. Eu prefiro olhar para o meu país e dizer somos pobres mas honestos, somos fracos nos momentos na paz, mas fortes em tempos de crise…
Estas afirmações que eu tenho lido neste post tem me deixado bastante triste com toda a arrogância mostrada por vocês. Sabem o que distingue alguém de carácter superior? Quando está por cima sabe continuar a ser humilde, onde é que está a humildade nas vossas afirmações?


A indignação que você sente também a senti eu em outras ocasiões. A falta de respeito neste foro é assombrosa, e só a tinha visto em webs juvenis. Quando um lê que seu país não existe, que deveria ser despedaçado, invadido... que reação se pode esperar? Quando é agitado um trapo vermelho num prado, antes ou depois aparecerá um touro...

O fracasso dos moderadores deste lugar em seu labor leva a estas situações. Terão que expulsar aos usuários espanhóis uno a um, até que não fiquemos nenhum. E os que fiquemos, não participaremos.

Pode que muitos usuários portugueses o vejam bem. A mim também não me preocupa muito.
 

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Dawizz

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« Responder #137 em: Maio 18, 2006, 06:53:50 pm »
Ao meu ver esta historia toda sobre as Selvagens é culpa de Portugal,culpa por não por lá un destacamento militar ( homens e/ó um navio patrulha). Culpa por não "forçar"  que as ediciões internacionais de atlas a mostrar que as ilhas são Portuguesas,culpa por não mostrar aos pescadores de espanha quem é que manda,mesmo que tenha que utilizar a forza militar. Se Portugal fisser isso vão ver se Espanha pão lá os pes.
Velle est index animi.
 

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Luso

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« Responder #138 em: Maio 18, 2006, 09:18:27 pm »
Citação de: "manuel liste"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Ultimamente tem aparecido umas personagens que querem a toda a força mostrar que Espanha só não invade porque não quer, que as desertas devem ser Espanholas, etc.

Meus senhores há uma coisa que eu exijo de qualquer pessoa a que eu chamo"amigo", ou aliado, que é a HONRA! Ora se o Aponez acha que Espanha deve invadir as desertas, deve saber que ao fazê-lo o seu país iria faltar à sua palavra. Ora quando um homem ou país não tem palavra de honra, afinal o que é que tem? Não é por terem F-100, F-18 e outros Fs, que Espanha deve faltar à sua palavra. No caso das Desertas, é um exemplo claro disso. Portugal tem direitos territoriais sobre as desertas porque tal foi acordado com o Governo Espanhol. Outras coisas do género aconteceram ao longo da história, umas o governo Espanhol fez o que estava acordado, outras nem por isso. Acho que numa altura em que Portugal e Espanha são aliados e amigos, tais especulações só vos ficam mal. Eu prefiro olhar para o meu país e dizer somos pobres mas honestos, somos fracos nos momentos na paz, mas fortes em tempos de crise…
Estas afirmações que eu tenho lido neste post tem me deixado bastante triste com toda a arrogância mostrada por vocês. Sabem o que distingue alguém de carácter superior? Quando está por cima sabe continuar a ser humilde, onde é que está a humildade nas vossas afirmações?

A indignação que você sente também a senti eu em outras ocasiões. A falta de respeito neste foro é assombrosa, e só a tinha visto em webs juvenis. Quando um lê que seu país não existe, que deveria ser despedaçado, invadido... que reação se pode esperar? Quando é agitado um trapo vermelho num prado, antes ou depois aparecerá um touro...

O fracasso dos moderadores deste lugar em seu labor leva a estas situações. Terão que expulsar aos usuários espanhóis uno a um, até que não fiquemos nenhum. E os que fiquemos, não participaremos.

Pode que muitos usuários portugueses o vejam bem. A mim também não me preocupa muito.


Como moderador, assumo as minhas culpas por ter permitido que muitas discussões se tenham desvirtuado. Ao assumir que seria interessante ter registos de posições antagónicas veementes, mas sobretudo das inoportunas, permiti que a faísca ateasse o fogo. Pois bem: saberei ser inflexível na gestão do "diálogo". Óbviamente que as visitas deverão saber comportar-se em casa alheia, o que é elementar num comportamento civilizado.

Luso dixit.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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nestor

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« Responder #139 em: Maio 20, 2006, 01:53:46 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Ultimamente tem aparecido umas personagens que querem a toda a força mostrar que Espanha só não invade porque não quer, que as desertas devem ser Espanholas, etc.

Meus senhores há uma coisa que eu exijo de qualquer pessoa a que eu chamo"amigo", ou aliado, que é a HONRA! Ora se o Aponez acha que Espanha deve invadir as desertas, deve saber que ao fazê-lo o seu país iria faltar à sua palavra. Ora quando um homem ou país não tem palavra de honra, afinal o que é que tem? Não é por terem F-100, F-18 e outros Fs, que Espanha deve faltar à sua palavra. No caso das Desertas, é um exemplo claro disso. Portugal tem direitos territoriais sobre as desertas porque tal foi acordado com o Governo Espanhol. Outras coisas do género aconteceram ao longo da história, umas o governo Espanhol fez o que estava acordado, outras nem por isso. Acho que numa altura em que Portugal e Espanha são aliados e amigos, tais especulações só vos ficam mal. Eu prefiro olhar para o meu país e dizer somos pobres mas honestos, somos fracos nos momentos na paz, mas fortes em tempos de crise…
Estas afirmações que eu tenho lido neste post tem me deixado bastante triste com toda a arrogância mostrada por vocês. Sabem o que distingue alguém de carácter superior? Quando está por cima sabe continuar a ser humilde, onde é que está a humildade nas vossas afirmações?



No creo que nadie en España, ni los españoles  que intervienen en este foro, ponga en duda la soberania portuguesa sobre las Salvajes y las Desiertas.

Lo que ponen en cuestión, de todas formas negociable entre vecinos, es si las Salvajes deben tener ZEE o no en base a que no son islas que en la actualidad esten habitadas.

Estos litigios suelen darse en todos los paises que comparten fronteras terrestres o maritimas.

Por cierto ¿alguien sabe si aviones o buques portugueses invaden territorio español de forma esporadica?

Saludos.
 

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Falcão

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« Responder #140 em: Maio 21, 2006, 12:12:45 am »
Não há nenhum tipo de dúvidas em relação à ZEE das selvagens.

Volto a colocar um site já várias vezes referido que explica em pormenor essa questão:


 :idea: http://insoniasoniricas.net/selvagens.htm
Cumprimentos
 

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TOMKAT

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« Responder #141 em: Maio 21, 2006, 01:27:03 am »
Citação de: "nestor"

Por cierto ¿alguien sabe si aviones o buques portugueses invaden territorio español de forma esporadica?

Saludos.


Nestor aponta os casos se os houver...

E a acontecerem,.... de forma esporádica..., nunca se poderão comparar às violações espanholas por estas serem muito mais que esporádicas.

Chamar-lhe sistemáticas não será nenhum exagero.
« Última modificação: Maio 21, 2006, 04:56:13 am por TOMKAT »
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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nestor

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« Responder #142 em: Maio 21, 2006, 02:00:34 am »
Citar
Chamar-lhe sitemáticas não será nenhum exagero.


Me refiero a buques y aviones militares, no civiles.

Segun el enlace puesto amablemente por Falçao, la intrusión en el espacio aereo de las Salvajes datan de hace diez años, 4 veces los F-18 y una vez un helicoptero SAR.

¿Consideras esos casos sistemáticos en la cantidad y en el tiempo?

Otra duda que tengo es si se considera invasión territorial volar o navegar por la ZEE o solamente sobre las 12 millas jurisdiccionales.

Saludos.
 

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TOMKAT

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« Responder #143 em: Maio 21, 2006, 04:54:57 am »
Da edição online do Jornal da Madeira de 21.05.06

Citar
Almirante Comandante Naval, sobre as necessidades da Zona Marítima da Madeira

"Se for preciso vem reforço"  

Se houver necessidade, Coelho Cândido pode mandar vir para a Madeira reforços para a sua acção na Zona Marítima. A garantia foi dada durante a visita à Região do Almirante Vargas de Matos, Comandante Naval que garantiu todo o apoio ao homem que a partir de agora comanda a ZMM.  

A vinda para a Região Autónoma da Madeira dos novos patrulhas oceânicos actualmente em construção nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo é uma incógnita, até porque a execução desses trabalhos está atrasada.
A operação de desmantelamento da mina que na semana passada apareceu no mar ao largo do Porto Santo correu bem, no entender do Almirante, porque houve que tomar decisões que evitassem que o engenho fosse projectado para terra, o que estava a acontecer.
A vinda para a Região, em poucas horas, de especialistas na inactivação daquele e de outros tipos de minas, deu para aferir a boa capacidade de resposta da Armada, num processo acompanhado de perto pelo nosso jornal.
A outro nível, questionado sobre alguns “recados” ao novo comandante, Coelho Cândido, sobre necessidades que achar por bem suprimir, Vargas de Matos salientou que de o novo comandante da ZonaMarítima da Madeira pode pedir, se achar necessário, os meios que achar indispensáveis ao bom desempenho da sua missão à frente da Zona.
Pode ser preciso, lembrou o Almirante, por questões de “fiscalização, seja nas Ilhas Selvagens ou outra razão qualquer que o comandante entenda, porque tem o controlo e o conhecimento operacional local do que se passa, basta pedir, porque temos a disponibilidade para mandar para cá um navio para complementar o trabalho do que é feito pelo que já cá está”.
Recorde-se que ao “patrulha” atribuído à Zona Marítima da Madeira, costuma juntar-se, durante o Verão, a lancha rápida da Marinha.
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
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carlovich

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« Responder #144 em: Maio 23, 2006, 10:29:00 am »
Papatango escribió:

"Logo, se Portugal tivesse algum tipo de restrição relativamente à utilização de armas, muito mais teria a Espanha, que tem uma marinha de guerra criada, paga e subsidiada quase inteiramente pelos Estados Unidos. "


Creo que la misma lógica que aplicas para otros temas
no la aplicas  con este tipo de comentario "ilógico".

Postugal solo pago el 40% de las VdG porque son para que puedan cumplir sus misiones en la OTAN, SOLO para eso; en cambio, España, desde hace más de 20 años, paga el 120% del precio real del armamento extranjero que compra para NO tener restricciones en su uso y además, contruirlo en España (se adquiere know-how=conocimientos).

Los F-18 y las F100 pueden atacar cualquier objetivo que se les ordene por parte del gobierno español; las VdG, F-16 y hasta los alphajet necesitan la aprobación de la OTAN porque son financiados por ellos.

Incluso el software de los F18 se hace en España lo cual nos garantiza el poder incorporar cualquier armamento que queramos (por ejemplo el Taurus) sin necesidad  de pedir permiso a USA; Portugal no puede porque "no sabe" ni "produce" armamento bajo licencia.

La filosofía de la Armada Española es copia de la de la US Navy porque es la mejor marina del mundo y tenemos unas necesidades similares; gracias a esta filosofia podemos defender nuestras lineas marítimas de abastecimiento, nuestras islas a 2000 km, y hasta podemos invadir otras ya que podemos proyectar fuerza sobre las costas y, escucha, todos los barcos son "made in Spain", aunque tengan electrónica USA.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #145 em: Maio 23, 2006, 10:37:18 am »
Eu não sei se a marinha da Espanha ou de Portugal é ou não subsidiada pela NATO ou pelos EUA. Agora é engraçado ver que até nisso fazemos as coisas diferentes, se a Marinha Espanhola vê os EUA como modelo, já em Portugal é mais o Reino Unido. Isso pode ver-se nos nossos Fuzileiros, Mergulhadores, etc. Todas estas unidades foram extremamente influênciadas pela Marinha Britânica.

Para não haver más interpretações, eu não estou a dizer que um sistema é superior ao outro, apenas que há uma diferença entre as duas marinhas.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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sierra002

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« Responder #146 em: Maio 23, 2006, 11:54:35 am »
Quede claro que si España se ha asegurado el uso 100% sin restricciones de su armamento no es para invadir Portugal. Es por si acaso hay problemas con otro país amigo de USA que está mas al sur.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #147 em: Maio 23, 2006, 12:19:12 pm »
Vocês e os Mouros são ainda piores que nós Portugueses e vocês...  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Rui Elias

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« Responder #148 em: Maio 23, 2006, 05:02:11 pm »
Citar
(...)en cambio, España, desde hace más de 20 años, paga el 120% del precio real del armamento extranjero que compra para NO tener restricciones en su uso y además, contruirlo en España (se adquiere know-how=conocimientos).



Em que região de Espanha é que descobriram petróleo?
 

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carlovich

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« Responder #149 em: Maio 23, 2006, 07:26:22 pm »
Estimado Rui Elias, cuando se han comprado los Leopard2, los tigers, los typhoon, las f100, etc el costo es bastante superior al real ya que España quiere construirlos en el pais; esto supone una transferencia de tecnología que hay que pagarla (pero que sirve para fabricar productos nuevos, por ejemplo submar. S80, pizarros, Barracuda,etc).

Además hay que crear utillaje, fabricas,etc que aumentan el costo final por unidad aunque también se crean empleos y tejido industrial y, sobre todo, independencia en armamento.

Algo similar que lo que estais haciendo con las NPO pero con mayor tecnología.

saludos.