Saudações guerreiras.
Leonidas sonhar é preciso,... e o sonho comanda a vida...
A hipótese que levantas só em sonhos.
Mas que sria bom,...seria.
Caro Tomkat, talvez agora consiga perceber a razão porque escreveu isto. É que, depois de reler tudo com atenção aquilo que escrevi, até eu fiquei com uma ideia completamente diferente sobre aquilo que queria verdadeiramente transmitir, mas que ficou sem nexo e nada precetivel aquando do desenvolvimento do meu racíocinio (cadelas apressadas parem cachorros cegos).
Aquilo que eu queria dizer com isto:
“Não será de considerar uma atualização destes aviões para complementarem com eficácia os F-16?”, era exatamente aquilo que escrevi depois, mas não da maneira como as frases estão “alinhadas”, interpretando eu, como se o Tomkat não tivesse entendido nada daquilo que eu tinha escrito - o que, na realidade, é perfeitamente compreensível. A frase tal como está, desenquadrada, porque não reparei no erro, é mesmo muito dificil de adivinhar o que pretendia transmitir, senão impossível. Mas que grande confusão :!:
Então aqui vai o parágrafo corrigido:
Todos os Alphajet cedidos a Portugal estavam num estado impecável. Será que desde a altura em que foram dados como operacionais na FAP tiveram um desgaste assim tão grande?
Será que com dezenas de aviões para peças o Alpha jet apresente problemas? Não será de considerar uma atualização destes aviões para complementarem com eficácia os F-16?
Já agora se Portugal optar pelos MAKO, estes só daqui a uns 15 anos é que cá tá.
Ao Tomkat e também a toda a malta as minhas desculpas.
Espero que todos tenham compreendido tudo agora.
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No seguimento da discussão.
Não sei, mesmo, até que ponto é que compensaria continuar a operar o avião tal como está, porque, a meu ver, dado a introdução dos F-16MLU, mesmo existindo uma versão bilugar para instrução, os custos de operação, julgo, que os custos de manutenção iriam disparar tendo, como um eventual resultado económico incomportável, se se apostar muito mais no treino de tripulações com o F-16B MLU, fruto da configuração dos AlphaJet que são de, pelo menos, uma (ou já duas) décadas anteriores e, por isso mesmo, não estarem á altura das necessidades, mesmo por muito pouco que elas sejam. O salto tecnológico é, por demais, evidente.
Mesmo achando que, na falta de melhores perspectivas, o Alpha jet deva ser modernizado, pergunto se, mesmo assim valerá a pena? Lembrei-me que os aviões quando foram adquiridos - embora em bom estado de conservação – já apresentavam também uns anos acumulados no serviço ativo da Luftwaffe. Não sei o historial de cada avião adquirido, mas acho que devem ter já uma média de 20 anos de existência, senão mais, neste momento. Se me for permitida a comparação com os F-16, creio que talvez seja aconselhável terem também um “Falcon Up” para além das devidas atualizações eletrónicas. Com isto tudo vejo que a coisa não sai barata.
Se o objetivo é a participação no programa do MAKO então, acho mesmo que se pense numa atualização dos Alpha Jet para que daqui a 15/20 anos termos os MAKO e, até lá, não termos problemas com aquilo que temos. Se o objetivo for deixar andar tudo como está até os Alpha Jet perderem as asas, então não é só este avião que tá em causa.
Eu, no MAKO, acredito só vendo. Por isso mesmo, acho que se for o caso não, devemos por de parte a aquisição de qualquer outra aeronave. Se se perspetivar um arrasto ainda maior no tempo de todo o processo do MAKO, é aconselhável que salta o mais rapidamente possivél, para assim, ter uma melhor liberdade, para escolher um treinador tendo como ideia uma outra aeronave que não mais o F-16. Será pedir muito? Eu apostaria sem hesitar, no M-346.
Cumprimentos
PS: A Bélgica, se a memória não me atraiçoa, teve um programa de modernização do mesmo aparelho, mas na versão E de école (instrução pura) - coisa que nem os franceses, que têm a mesma versão, fizeram e nem se perspectiva fazê-lo, para já, somente por falta de verba - tendo em vista uma utilização em conjunto mais eficaz a custo razoáveis.