TAP: Notícias

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« Responder #60 em: Fevereiro 06, 2008, 04:14:06 pm »
Citação de: "André"
Citação de: "ricardonunes"
Citação de: "Supremo Alquimista"
Por falar em TAP, quando é que os seus funcionários passam a usar as novas fardas? É que as actuais já cheiram a naftalina.

O Alberto que pague umas novas :roll:

O AJJ vai pagar é as da FlyMi ...  c34x
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #61 em: Fevereiro 06, 2008, 04:16:40 pm »
Citação de: "ricardonunes"
O AJJ vai pagar é as da FlyMi ...  :wink:


Como o Carlos César tem pago as da SATA.
http://deepestsolitude.blogspot.com/
Exceptis excipiendis.
Est autem fides credere quod nondum vides; cuius fidei merces est videre quod credis.
Mea mihi conscientia pluris est quam omnium sermo.
 

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« Responder #62 em: Fevereiro 06, 2008, 04:17:41 pm »
Citação de: "Supremo Alquimista"
Citação de: "André"
Citação de: "ricardonunes"
O AJJ vai pagar é as da FlyMi ...  :wink:

Como o Carlos César tem pago as da SATA.


na, essas também são os "cubanos"

hasta la bancarriota, siempre!!!!!
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JoseMFernandes

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« Responder #63 em: Fevereiro 06, 2008, 04:18:46 pm »
Citação de: "André"
TAP é companhia europeia que mais se atrasa
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No que respeita à perda de bagagens, o estudo da associação europeia abarca as 26 companhias aéreas que a integram, sendo que a TAP está novamente em último lugar - o 26º - com uma taxa de 27,8 extravios de malas em cada mil passageiros.


Realmente foi hoje notícia de primeira página, por aqui.Infelizmente, enquanto utente, há mais de trinta anos (por vezes forçado) da TAP apenas posso confirmar esses dados, especialmente desde que me encontro na Bélgica.Ao longo destes últimos anos foram várias as bagagens que a 'nossa' transportadora me extraviou, algumas delas para sempre :oops:

Façam um favor a Portugal  ...privatizem-na ou liquidem-na !!!!
 

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ricardonunes

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« Responder #64 em: Fevereiro 06, 2008, 04:20:12 pm »
Citação de: "Supremo Alquimista"
Citação de: "ricardonunes"
O AJJ vai pagar é as da FlyMi ...  :idea:
Potius mori quam foedari
 

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« Responder #65 em: Fevereiro 06, 2008, 04:22:13 pm »
Take Another Plane
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« Responder #66 em: Fevereiro 06, 2008, 04:22:17 pm »
pois eu até hoje a única vez que perdi bagagens foi na...LuftHansa :mrgreen: , e com a mania que têm a **** na testa) :roll:

O meu pior pesadelo quando viajo é o Baggage-Claim na Portela, que chega a demorar mais que algumas viagens propriamente ditas... :(
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« Responder #67 em: Fevereiro 06, 2008, 04:23:49 pm »
Citação de: "P44"
pois eu até hoje a única vez que perdi bagagens foi na...LuftHansa :mrgreen: , e com a mania que têm a **** na testa) :roll:

O meu pior pesadelo quando viajo é o Baggage-Claim na Portela, que chega a demorar mais que algumas viagens propriamente ditas... :(


Mauzinho, é pouco.
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Exceptis excipiendis.
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comanche

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« Responder #68 em: Fevereiro 07, 2008, 10:55:21 am »
Aviação: Governos português e espanhol participaram nas negociações entre a TAP e a Globália


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Lisboa, 06 Fev (Lusa) - Os Governos de Portugal e Espanha participaram nas negociações entre a TAP e a Globália, os dois accionistas da empresa Groundforce de assistência em terra aos aviões, disse hoje à agência Lusa fonte oficial do Ministério das Obras Públicas.

A TAP, que detêm 49,9 por cento da Groundforce, anunciou hoje que foi mandatada pelo outro accionista da empresa de 'handling', a Globalia, para encontrar comprador para os 50,1 por cento detidos pela empresa espanhola.

Em comunicado, a TAP precisou que o acordo para a saída da Globalia foi feito entre as administrações da empresa espanhola e da companhia aérea portuguesa.

No entanto, fonte oficial do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações disse à agência Lusa que "houve contactos entre os dois Governos [português e espanhol] para desbloquear a situação".

Escusando-se a adiantar mais pormenores sobre as negociações, a mesma fonte acrescentou apenas que foi necessária "mais que uma reunião" para ser encontrada a solução que vem pôr fim aos diferendos entre a Globalia e a TAP.

Fonte ligada ao processo disse à Lusa que a actuação do Governo português foi fundamental para resolver o diferendo que opunha os dois accionistas da empresa de 'handling', que se arrastavam desde o início de 2007, quando da escolha do administrador-delegado da empresa da Groundforce, um cargo assumido por Timóteo Gonçalves.

Ao longo do último ano, a TAP criticou por diversas vezes os serviços de assistência da Groundforce, responsabilizando a empresa pelos problemas ocorridos com bagagens de passageiros e atrasos.

O facto da TAP assumir, simultaneamente, um duplo estatuto - cliente e accionista - perante a Groundforce, agudizou as tensões no seio da empresa da 'handling'.

Tensões e conflitos que hoje chegaram ao fim, através do acordo de alienação das acções da Globalia, que, segundo a TAP, visa "melhorar o nível de serviço prestado aos passageiros da transportadora aérea portuguesa e de outras companhias servidas pela Groundforce Portugal".

 

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André

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« Responder #69 em: Março 07, 2008, 08:02:21 pm »
TAP com voos diários para a Cidade da Praia no Verão

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A TAP vai começar a voar diariamente para a Cidade da Praia, a partir de Junho, e aumentar também o número de voos para a Guiné-Bissau e Moçambique durante o Verão, disse hoje à Lusa Luiz Mór, administrador da empresa.

Paralelamente, explicou, a companhia aérea portuguesa vai reduzir as tarifas, com promoções até ao Verão nos voos entre Lisboa e a capital de Cabo Verde (ou o Sal e S. Vicente) a 250 euros.

Luiz Mór apresenta hoje na Cidade da Praia o próximo número da revista UP, distribuída a bordo dos aviões da companhia, que é dedicada a Cabo Verde.

A apresentação da revista «é um pretexto» para divulgar a intensificação das rotas para África, disse Luiz Mór, lembrando que a empresa começou em Outubro passado a voar para a Cidade da Praia quatro vezes por semana, o que nunca tinha acontecido (só existiam voos para o Sal).

«Também vamos fazer programas de incentivos, elegendo Cabo Verde como o destino do mês», sendo nossa ambição «aumentar o turismo para África», disse o administrador, acrescentando que a TAP cresceu no ano passado, em termos de receitas, 14 por cento, sendo que os destinos africanos, no seu conjunto, subiram 24 por cento.

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #70 em: Março 14, 2008, 07:26:48 pm »
TAP com 50 voos extra para a Madeira, Açores e Europa na Páscoa

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A companhia aérea TAP anunciou hoje que vai reforçar a sua operação para a Madeira, Açores e para as cidades europeias de Zurique, Genebra e Luxemburgo durante o período da Páscoa, oferecendo 50 voos extra.

Em comunicado, a companhia aérea informa que vai disponibilizar 42 voos extra entre o Continente e o Funchal, Horta e Terceira, o que totaliza uma oferta de 6.350 lugares adicionais.

Entre a Madeira e o Continente, a companhia aérea vai oferecer um total de 26 voos extra no período da Páscoa, 15 dos quais são voos para e à partida do Porto, o que corresponde a 3.800 lugares adicionais.

Para os Açores, a TAP vai disponibilizar 16 voos extra entre o Continente e a Terceira (12 voos) e a Horta (4 voos). No conjunto, os voos adicionais para os dois destinos representam um «aumento de capacidade superior a 2.500 lugares».

Durante o período da Páscoa, a TAP vai também disponibilizar oito voos extra para a Europa, à partida de Lisboa e Porto: quatro para Zurique, dois para Genebra e dois para o Luxemburgo.

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #71 em: Março 27, 2008, 12:30:06 am »
TAP eleita «Companhia aérea do ano» no Brasil

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A transportadora portuguesa TAP receberá hoje, em São Paulo, o prémio «Companhia Aérea do Ano», galardão concedido anualmente pela revista Brasil Travel News.

O prémio é um reconhecimento da TAP como uma das empresas que se destacaram no sector de turismo durante 2007, depois de avaliados o desempenho comercial, capacidade de inovação, criatividade e realizações no mercado brasileiro.

A distinção «Companhia Aérea do Ano», que será recebida pelo director da TAP no Brasil, Mário Carvalho, integra os troféus «Os 10 Mais do Turismo de 2007» da revista Brasil Travel News.

Desde Julho do ano passado, a TAP é a única transportadora internacional a realizar uma ligação directa entre a região Centro-Oeste do Brasil e a Europa, através da rota Brasília - Lisboa.

Actualmente, a TAP opera 66 voos semanais entre São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Natal para Lisboa e Porto.

Diário Digital / Lusa

 

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comanche

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« Responder #72 em: Abril 03, 2008, 10:08:09 pm »
Aviação: Lucros da TAP em 2007 foram "os melhores de sempre", apesar de dificuldades críticas - Fernando Pinto

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Lisboa, 03 Abr (Lusa) - O presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, considerou hoje o lucro de 32,8 milhões de euros em 2007 como "o melhor resultado da história" da empresa, apesar de dificuldades "críticas" como os prejuízos de 15 milhões de euros causados pela Groundforce.

"Pode-se dizer que a TAP atingiu e ultrapassou todos os seus objectivos. Este é um resultado extremamente importante, principalmente se considerarmos todas as difíceis condições do ano passado, até porque tivemos uma perda que não era esperada de 15 milhões de euros por causa da operação da Groundfource que acabou por ter influência sobre o resultado", disse Fernando Pinto, em declarações aos jornalistas, após a apresentação dos resultados de 2007.

Aos factores críticos, o presidente da transportadora juntou também o crescimento acelerado do preço do combustível, o atraso na integração da Portugália, inicialmente prevista para Janeiro, mas que só ficou concluída em Julho, e o ambiente de oscilações "estranhas" na economia.

Apesar de os lucros registados ficarem aquém da meta dos 37,9 milhões de euros estabelecida pelo Governo para 2007, o presidente da transportadora considera-os uma "grande vitória", representando quase cinco vezes mais do que o do ano anterior, quando contabilizaram 7,3 milhões de euros.

"A TAP conseguiu este resultado sobretudo com um grande ganho na eficiência, o aumento da oferta com novos e grandes aviões [cinco aviões A330 e dois A320], com o reforço na Europa - houve um crescimento de 17 por cento - o aumento da participação do mercado, mas conseguindo manter uma estrutura cada vez mais eficiente, e até menor, utilizando recursos informáticos e novas formas de trabalho", explicou.

O resultado operacional também registou um crescimento de mais de 160 por cento, para 79,3 milhões de euros em 2007, face aos 30,3 milhões de euros no ano anterior.

Os proveitos operacionais alcançaram os 1.920 milhões de euros, mais 16 por cento que em 2006 (1.653 milhões de euros), enquanto os custos globais de exploração se situaram em 1.669 milhões de euros, contra os 1.470 milhões de 2006 (crescimento de 13,6 por cento).

O EBITDA (lucros antes dos impostos, juros, depreciações e amortizações) também evoluíram favoravelmente, ultrapassando os 250 milhões de euros em 2007, face aos 183,6 milhões em 2006, o que representa um crescimento de 36,2 por cento.

As receitas de passagens alcançaram um total de 1.581, significando um aumento de 18,2 por cento face a 2006.

O presidente da transportadora sublinhou também que a TAP tinha no final de 2007 particamente o dobro da dimensão da que tinha em 2006, tendo a sua oferta crescido cerca de 98 por cento.

"Hoje a TAP está entre as maiores exportadoras portuguesas, vendemos para fora 1,2 mil milhões de euros e isso é muito importante para a economia portuguesa. Comparando com as suas congéneres europeias é a que mais contribui para o PIB do seu país", disse Fernando Pinto.

Desta forma, 66 por cento das receitas da TAP no ano passado foram obtidas fora do país, apesar do mercado doméstico ter crescido 6,9 por cento, aumentando a sua quota de mercado de 48 para 50 por cento.

A TAP transportou ainda o maior número de passageiros de sempre - 7,8 milhões, mais cerca de 13 por cento do que em 2006.

A Europa atingiu 4.546 milhões de passageiros (+ 14,9 por cento), o doméstico 1.633 milhões de passageiros (+5,9 por cento), o Brasil 1.020 milhões (+17,1 por cento), África 442 mil passageiros (+13,7 por cento), EUA 192 mil (+9,8 por cento) e a Venezuela (+3,5 por cento).

O endividamento da empresa sofreu contudo um crescimento para 890 milhões de euros em 2007 face aos 600 milhões de euros no ano anterior, mas Fernando Pinto justifica o facto com "a aquisição dos vários aviões e da Portugália".

"O endividamento da empresa cresce proporcionalmente às aquisições que fizemos. Só com aquisição da Portugália aumentámos 140 milhões de euros [no endividamento]", disse o presidente da TAP, sublinhando que a empresa "está a crescer de forma saudável" e explicando que apesar de as aquisições terem influência no endividamento, tornam os rácios mais positivos.

 

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André

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« Responder #73 em: Abril 21, 2008, 07:45:08 pm »
TAP implementa plataforma tecnológica de última geração

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A TAP anunciou hoje que implementará a plataforma tecnológica comunitária da Star Alliance para substituir os sistemas tecnológicos que usam actualmente e melhorar o serviço ao cliente.

Em comunicado, a companhia de aviação portuguesa prevê transferir todos os seus sistemas tecnológicos para a plataforma de última geração até 2010, incluindo o sistema de reservas, gestão de inventário, emissão de bilhetes e facturação.

De acordo com a empresa, a nova plataforma tecnológica foi desenvolvida em 2005 pela empresa Amadeus (com sede em Madrid) para as companhias aéreas membros da Star Alliance, a maior aliança de companhias aéreas do mundo, que integra a TAP.

A utilização da nova plataforma tecnológica irá, segundo a TAP, "melhorar as funcionalidades como o serviço ao cliente, especificamente em termos comerciais e aeroportuários".

Lusa

 

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Jorge Pereira

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« Responder #74 em: Abril 24, 2008, 06:48:50 pm »
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Entrevista a Fernando Pinto 2008-04-24 00:05

“É importante ter uma companhia de bandeira”
Fernando Pinto, em entrevista ao Diário Económico, fala do futuro da empresa.


André Macedo e Cátia Simões

Aos fins-de-semana, quando o céu e os ventos o permitem, Fernando Pinto vai até à base aérea de Sintra, veste o pára-quedas e enfia-se no planador. O administrador da TAP não se farta de aviões e este ano tem passado ainda mais tempo dentro deles: em Junho, termina o mandato à frente da IATA – associação internacional de transporte aéreo. O  que aprendeu nestes meses de reuniões e debates intermináveis? Que os problemas dos gigantes internacionais “são iguais aos da companhia portuguesa”: petróleo a subir em flecha, escassez de pilotos e aviões, além da concorrência das ‘low-cost’ e do cerco constante dos sindicatos. Sobra outro problema que a TAP hoje não tem: a interferência política. Em oito anos à frente da companhia, Fernando Pinto aprendeu a defender-se desta pressão, a falar pouco e especializou-se na valorização do trabalho feito até aqui. Sempre que pode, sublinha que a TAP não custa nada ao Estado, contribui com impostos – 60 milhões em IRS e 80 milhões à Segurança Social –, além de fazer girar o ‘hub’ que liga Portugal a 56 destinos, com voos directos.

Já está na TAP há quase oito anos. Pensou que fosse ficar este tempo todo ou que seria menos?
Para ser sincero, achei que não passava de um ano. Não era essa a minha intenção inicial, mas quando cheguei à TAP achei que as coisas iam ser mais difíceis e complicadas. Passaram-se já, rapidamente, sete anos e meio e acho que muita coisa aconteceu e mudou.

O ambiente da empresa era muito politizado, com a intervenção constante do Governo e a pressão dos sindicatos…
O ambiente era muito politizado não só na empresa mas em todo o lado. Sentia-se isso no país todo e este era um cargo bastante polémico. Falava-se muito dele e não havia grande estabilidade. Hoje não é assim. Estamos menos expostos.

O seu contrato acaba este ano. Já disse que gostaria de continuar. Quando começam as negociações?
Ainda não tive negociações nesse sentido. Não há tempo sequer para pensar nisso. O contrato é válido até ao final do ano e, normalmente, fica-se na empresa até à apresentação de resultados. Eu diria que ainda temos um ano pela frente. Não há pressa.

Mas vêm aí as eleições legislativas…
Não há pressa.

Como é que vê a TAP daqui a dez anos? Até pode estar à frente da companhia…
Não… [risos] isso já é ir longe demais. Mas a TAP tem capacidade para consolidar um ‘hub’ em Lisboa e, dentro de dez anos, já se estará a operar num novo aeroporto, pelo menos assim espero. Já teremos também os novos aviões, os A350 de longo curso, que são importantes para nós e nos permitem voar para mais longe e com mais eficiência, talvez chegando ao Médio e ao Extremo Oriente. África também será cada vez vais importante para nós e será um dos pontos a desenvolver. Vão começar também a aparecer os novos aviões de médio curso, mais eficientes, e nós estaremos nessa batalha: uma batalha pela produtividade e eficiência da empresa.

Daqui a dez anos a TAP existirá como hoje ou há alguma possibilidade de ser envolvida num processo de consolidação? Pode ser comprada ou será a compradora?
Há exercícios de futurologia que acho sempre muito difíceis de fazer. Quando cheguei aqui, lembro-me de uma conversa com a comissária europeia Loyola del Palacio, durante a qual apresentámos um plano que defendia que a TAP, em três anos, tinha condições para recuperar da situação em que estava, saindo de um prejuízo de 120 milhões de euros que apresentara nos últimos anos. Nessa reunião, mostrámos que teoricamente era viável. A reacção não foi a esperada. Lembro-me de ela ter comentado que não acreditava naquilo. Não acreditava na viabilidade da empresa e achava que a companhia só recuperaria se fosse comprada por uma maior.


Como reagiu?
Eu disse que nós também considerávamos a consolidação, mas de forma diferente. Não pela venda da empresa, mas através de alianças internacionais. Nessa altura, como hoje, não víamos a necessidade de estar dentro de um grande grupo, mas sim dentro de um acordo comercial onde mantivéssemos a autonomia.

E assinou o acordo com a Star Alliance.
Sim. A verdade é que a viabilidade ficou demonstrada e, em três anos, a empresa já estava a dar resultados positivos. A consolidação destes resultados também está relacionada com o acordo com a Star Alliance. Aumentámos muito as nossas vendas.

Qual o peso da Star Alliance na TAP?
Eu diria que tivemos 30 milhões de proveitos com alguns custos. Não é directo ao ‘bottom line’, mas tem um peso importante.

Faz sentido comercial manter hoje uma companhia de bandeira? Ou faz sentido para o país?
Eu acho que faz sentido haver uma companhia de bandeira. É importante que o país tenha uma empresa que se foque nele, exclusivamente, e isso é muito importante para o cliente português. Se não tivéssemos a nossa base principal aqui, dificilmente teríamos condições de fazer o volume de voos directos que fazemos a partir de Portugal. As condições seriam piores do que as que oferecemos agora, com mais escalas e menos oferta.

Se a TAP fosse comprada, Lisboa teria menos rotas e ligações, é isso?
Se a companhia fosse comprada, a primeira coisa que aconteceria seria a junção dos ‘hubs’, penalizando Lisboa. Ora, nesta junção acabar-se-ia por perder algumas das vantagens actuais, nomeadamente o passageiro teria de voar muitas vezes para outro ‘hub’ para depois prosseguir viagem. Hoje não é assim. Com base na aliança que fizemos e nos nichos de mercado que se descobriram – e ainda não atingimos o potencial máximo, há muito para desenvolver –, sabemos que esta empresa é financeiramente sustentável com uma aliança internacional, que traz apoio sem retirar autonomia ao país e aos passageiros portugueses.


O que sobra para a TAP? Reforçar África, mais Brasil, talvez comprar uma participação em alguma companhia africana…
Eu acho que temos muitas oportunidades em África, voos directos, novas rotas, novas linhas. Nesse sentido, montámos uma nova direcção em Luanda que está a explorar todas as possibilidades do mercado africano. Acho que vamos crescer muito por aí, seja em novos destinos, seja nos destinos actuais. Vamos também crescer muito na Europa do Leste e no Brasil, dentro das possibilidades, além dos Estados Unidos. Hoje, nos Estados Unidos atendemos só um ponto [Newark] e queremos ir para mais cidades. Mas há muita coisa em aberto que podemos analisar, como a Europa Central e até o Japão, onde já temos um ‘code-share’. Um bom início de uma operação é ter um ‘code-share’ e, mais tarde, podemos alargar para uma operação regular. Podemos começar a ter um voo por semana para o Japão ou para a China.

Está a falar só de novas rotas ou também de um crescimento através de aquisições?
Aquisições não estão nos nossos planos próximos. As oportunidades aparecem – apareceu a Portugália, que podemos dizer que tem dado muito certo. Ainda não chegou ao ‘break even’, mas foi um negócio planeado, muito estudado e que se desenvolveu de acordo com o que estava previsto. Já notamos a contribuição de passageiros que essas rotas da PGA têm trazido, o que mostra uma sinergia muito grande. Até ao Verão devemos atingir o total das sinergias.

Os voos regionais da PGA trazem passageiros para voos intercontinentais da TAP.  É assim?
É esse o mercado. Um mercado que aproveita a vantagem geográfica que nós temos ao estarmos nesse lado mais ocidental da Europa. Ninguém perde tempo ao passar por aqui. O ponto de entrada é, por esse motivo, muito importante: vem do Brasil, passa por Lisboa e vai para outras cidades em França, Espanha, alguma coisa em Inglaterra e em Itália. São voos próximos que conseguimos fazer com aviões mais pequenos, voos com menor volume de passageiros e onde não se justifica um avião maior.

Quais são os principais mercados na Europa?
Espanha, França e Inglaterra. Temos nove voos diários para França – a contar com o Porto – e para Inglaterra temos sete voos.

Tem-se falado muito no peso excessivo do Brasil na expansão da TAP, que soube aproveitar a queda a pique da Varig...
A influência maior não foi a crise da Varig, foi o facto de viajarmos para vários destinos no Brasil quando as outras empresas se concentraram só em S. Paulo. Nós pudemos seguir este caminho pelo facto de haver uma grande percentagem de portugueses com interesse no Brasil.

Além dos imigrantes e turistas brasileiros...
A TAP irá continuar a crescer no Brasil, claro, muito embora África seja extremamente importante para nós em termos de longo curso. Mas repito, a Europa ainda representa a grande parcela de passageiros transportados: representa 4,5 milhões; o Brasil, por exemplo, é pouco mais de um milhão. Em termos de passageiros não há dúvida de que a Europa é a grande oportunidade, é o grande factor.

E vai resistir às ‘low-cost’?
Até há pouco tempo, tínhamos um número mínimo de ‘low cost’ em Portugal e hoje temos 22 que já voam para 70 destinos. É um desafio grande, mas temos mantido uma taxa de ocupação boa e crescido de forma mais rápida do que o ritmo de entrada das ‘low cost’.

O presidente do AICEP, Basílio Horta, considera a Polónia a nova Espanha para Portugal e lamenta não existir uma ligação directa para a Polónia e também para Moscovo. Vai acontecer?
Temos analisado todos os mercados incluindo esses e, claro, nunca vamos anunciar com antecedência para onde vamos voar. Mas esses são mercados onde se tem muita atenção. Obviamente que o factor distância pesa devido ao preço do petróleo e são mais de cinco horas para Moscovo. Há muita coisa a acontecer na Europa do Leste, mas é preciso provar a rentabilidade. Os voos têm de ser rentáveis no período de implementação. Na TAP é assim.


“A CRISE NÃO BAIXOU AS NOSSAS VENDAS”

O petróleo está a 118 dólares mas o euro tem compensado…
Para nós isso é uma vantagem por um lado, mas é uma perda por outro. Hoje o combustível representa 28% dos nossos custos, só que os nossos proveitos em dólares também são à volta de 28%. Então, quando o dólar desvaloriza nós recebemos menos euros. Ganhamos por um lado, perdemos pelo outro.

Na crise petrolífera dos anos 70, as companhias aéreas fizeram de tudo para reduzir o consumo de combustível. Deitavam fora almofadas, reduziam o número de revistas a bordo, até raspavam a tinta da fuselagem para voar com menos peso. Ainda há  cortes a fazer?
Hoje em dia há que fazer tudo o que está ao nosso alcance. Nós também temos a política das revistas, mas sem piorar a qualidade. Em tempos, pesava muito a quantidade de revistas que transportávamos a bordo, principalmente para a classe turística. O que fizemos? Hoje entregamos as revistas ainda em terra e isso ajudou muito na quantidade de peso que transportamos. Há outros exemplos: até as quantidades de talheres, tudo isso tem de ser tido em conta porque tem importância na conta final do combustível. No ano passado ganhámos 10 milhões de euros com a poupança em combustível através desta estratégia. Obviamente que há mais questões: rotas directas, operação diferenciada, em determinados momentos os aviões usam o travão aerodinâmico… Os nossos pilotos estão atentos e treinados.

As ‘low-cost’ têm grande versatilidade de preços. Como se luta comercialmente contra essa arma?
Há um novo sistema de tarifas que tem vindo a ser posto em prática, além de um maior aproveitamento do avião. São muitos aspectos que dão o resultado final. Até a melhoria do ‘site’.

Que muitas vezes não funcionava, não permitia reservas ‘online’.
Hoje o ‘site’ é muito competitivo e é uma das formas de preencher e chegar aos mercados onde não estamos tão presentes. Já fizemos três versões do ‘site’, estamos melhor. Chegámos mais longe. Também por isso, por esse esforço de expansão e modernização, a influência da TAP para a economia portuguesa é muito forte. Hoje a companhia tem um peso 1,14% no Produto Interno Bruto nacional. Está entre as três maiores exportadoras do país, vale 1,2 mil milhões de euros do que o país vende; 66% do nosso negócio é feito lá fora. Tudo isso é muito importante quando se fala da estabilidade e da importância de empresa. Não somos um peso para o país, acrescentamos valor.

Não explicou ainda como consegue lutar com a versatilidade comercial das ‘low-cost’.
Rentabilizando e ocupando mais os aviões, trabalhando com variações de tarifas ou modelos tarifário diferentes, mais versáteis, mais ágeis e adaptáveis às condições de mercado. Os preços estão sempre a variar, como nas ‘low-cost’. Acompanhamos as ofertas dos nossos concorrentes, olhamos avião a avião.

Às vezes, basta um passageiro a mais para o voo perder ou ganhar dinheiro.
É isso mesmo.

Por que motivo a TAP não tem primeira classe?
A necessidade de uma companhia aérea ter primeira classe depende do mercado e isso só se justifica em destinos com grande tráfego empresarial, ou ‘corporate’, como por exemplo a Ásia, para onde a TAP ainda não voa. Mas na classe económica e executiva a TAP é considerada uma das melhores do mundo e foi das primeiras a ter, em executiva, cadeiras reclináveis a 180 graus.

Antes de falarmos dos resultados pretendidos para 2008, vamos recuar e falar dos resultados do ano passado. Foram os melhores de sempre mas ainda assim abaixo das metas do Governo. O que lhe disse o ministro Mário Lino?
O mais importante foi o crescimento que tivemos em relação ao ano anterior. Apesar das dificuldades acrescidas, conseguimos aumentar drasticamente os resultados, que passaram de 7,3 milhões para 32,8 milhões, os melhores de sempre na companhia.
 
Onde foi buscar esse dinheiro?
Aumento de eficiência. A operação dos novos A330 foi muito grande, com menos custos e mais volume de passageiros. Gostaria de lembrar que, em sete anos de operação, a TAP duplicou os resultados e sempre com um número de pessoal inferior ao que tinha no passado. Conseguimos um aumento claro de eficiência. Esta é a única forma de sobreviver.

Mas este aumento de eficiência justifica uma subida tão grande nos lucros? Há quem desconfie destes números…
No fundo, é tudo uma questão de acréscimo de proveitos com um máximo de contenção nos custos. As diferenças são muito pequenas para valores muito grandes, é essa a explicação. A TAP tem proveitos de perto de dois mil milhões de euros para cerca de 1,9 mil milhões de custos totais. Qualquer pequena diferença nessa relação pode dar um resultado negativo, positivo, pequeno ou muito grande. São pequenas variações que pesam nos números finais.

Em que momento do ano é que percebeu que as contas iam ser boas?
Nós estávamos muito bem desde Janeiro, passámos todas as metas que tínhamos colocado. Em Setembro foi tudo perfeito, acima do previsto, estávamos descansados. Outubro e Novembro foram maus. Em Outubro aconteceu aquele problema da greve dos pilotos, que foi só um dia mas que acabou por ter um impacto de cinco milhões de euros. Depois houve ainda a perda, inesperada, da Groundforce, que pesou 15 milhões de euros nas contas da TAP. No final do ano conseguimos fazer essa recuperação para ter lucro de quase 33 milhões.

Mas ainda tiveram a questão, na PGA, da falta de pilotos que impediu a rentabilização da frota…
NA PGA, primeiro tivemos o atraso da incorporação da companhia, mas como ela não estava planeada no nosso orçamento, o efeito foi neutro. Além disso, embora tenha trazido várias sinergias, o resultado foi ainda negativo em quatro milhões. De qualquer maneira, já mostrou seu potencial porque a PGA tinha perdido 30 milhões no primeiro semestre e no momento em que passou a operar em conjunto com a TAP só perdeu quatro milhões.

Os objectivos de 2008 são novamente difíceis, mais de 60 milhões de euros. Acha possível?
No ano passado achávamos quase impossível atingir os 38 milhões. Mas chegámos quase lá e quanto a outras metas, se não foram atingidas, estivemos muito perto. Este ano é de facto mais difícil, mas já temos toda uma situação definida que vem melhorar e viabilizar. O que não está previsto é o preço do combustível e não sabemos efectivamente o efeito da crise económica mundial. No entanto, não tivemos ainda nenhuma indicação nas nossas reservas de que há uma quebra económica.
 
Esperava-se que a privatização acontecesse este ano mas perante este cenário já dificilmente acontecerá porque o contexto não é favorável.
Um dos objectivos é preparar a empresa para uma eventual privatização. Quando é que o Governo vai definir? Não sei, há toda uma dependência do mercado. Da nossa parte estamos a cumprir o que está previsto.

Se o Governo quiser, a privatização é feita este ano?
É isso, mas acho difícil.

Aponta mais para 2009?
Bem aí já não sei, é uma decisão do Governo.

Vê vantagens na privatização da TAP?
A privatização é algo que vai acontecer naturalmente um dia, não tenho dúvida nenhuma, pelas necessidades de capital da empresa.

Ultimamente as empresas têm tido dificuldade em financiar-se no mercado. Como é que a TAP vai fazer para pagar os aviões que comprou?
Temos praticamente fechadas todas as operações de aquisição de aviões que tínhamos no curto prazo. Não podemos dizer que temos tido grande dificuldade, a TAP está com um óptimo crédito, uma dívida controlada […….] e tem algo fundamental e em que toda a gente acredita: trocámos os A310 pelos A330, o que representa um ganho de eficiência de quase 30%. Só isso já paga o investimento.

Como se resolveu a greve dos pilotos? Sempre vão trabalhar até aos 65 anos?
O Governo resolveu uma parte do problema e há uma parte adicional que tem de ser suportada pelas outras partes. Ainda não aconteceu porque tem havido mudanças na própria gestão do sindicato, tivemos uma interrupção do processo de negociação e agora voltámos a negociar. Houve ajustes importantes mas nunca mudando a filosofia do conceito, que é trabalhar até aos 65 anos.

Trabalhar até aos 65 anos?
Sim, mas é preciso haver alguma flexibilidade porque se o piloto não passar nos exames médicos não pode continuar a voar.

E se não passa tem direito à reforma por inteiro?
É isso que está a ser negociado, não há nada fechado, existe uma primeira etapa feita pelo Governo e estamos agora numa segunda etapa – e haverá uma terceira. Vamos resolver o problema.


Perfil: Fernando Pinto
Casado e pai de dois filhos – uma rapariga de 18 anos e um rapaz de 20 –, aos 58 anos, Fernando Pinto é um homem realizado. Os aviões são a sua paixão, a sua profissão e o seu ‘hobby’. Nascido no Brasil e licenciado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, trabalhou na Varig – onde o pai era comandante – durante 20 anos, conseguindo chegar ao topo da carreira. Presidente da companhia entre 1996 e 2000, trocou a Varig pela TAP, sendo nomeado presidente da companhia aérea portuguesa – um mandato que se prolonga até 2009. Um ano depois optou pela dupla nacionalidade e tornou-se no único português a assumir a presidência da Associação de Companhias Aéreas Europeias. Até Junho, ocupa ainda o lugar de presidente do conselho de governação da Iata.


TAP com peso de 1,14% no PIB nacional em 2006
A companhia de bandeira é considerada uma das maiores exportadoras portuguesas, representando cerca de 2% nas exportações nacionais. Este valor fica muito perto da Autoeuropa, a maior exportadora nacional e que representou 3,5% do total nacional em 2006. A TAP vendeu no mercado externo 66% do total das vendas, que atingiram, em 2007, os 1.220 milhões de euros. O peso das receitas da companhia de bandeira no PIB português representou, em 2006, 1,14% – o maior das companhias nacionais europeias.  Em impostos directos a TAP (incluindo os valores retidos na fonte em IRS) entregou ao Estado, em 2007, 70  milhões de euros. E no que toca à segurança social, contribuiu com 80 milhões, correspondentes aos descontos da empresa e dos trabalhadores – que rondam os seis mil, contando com a PGA. Em 2007, foram admitidos 900 trabalhadores. Por outro lado, a TAP tem procurado divulgar os produtos nacionais a bordo dos seus aviões. Em 2007, consumiram-se mais de 600 mil garrafas de vinho, cerca de 766 mil unidades de sumo, perto de 990 mil garrafas de água e mais de 33 mil quilos de café. Com a renovação das fardas dos tripulantes e pilotos, a TAP comprou, em 2007,  55.000
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos