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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por mafets em Hoje às 02:49:27 pm »
5,5 mil milhões. Devem julgar que a FAp é algum Banco...  :mrgreen:

Saudações  :mrgreen:

P.S. Velhos tempos em que um F117 era abatido por aquele colosso da tecnologia chamado P18/Neva M.  :mrgreen:

https://www.aereo.jor.br/2021/08/18/desculpe-nao-sabiamos-que-era-invisivel-quando-um-velho-missil-russo-abateu-um-f-117-dos-eua/





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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 02:45:34 pm »
Um jpg antigo, para fazermos um resumo das alterações em curso:



TACTAS (MAX weight 10 tons):

 :arrow: https://electronics.leonardo.com/documents/16277707/0/ATAS_NR.pdf?t=1685007556352

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The ATAS is subdivided into modules of less than three tonnes for it to be easily transferable from one ship to another, although procured initially to equip the PPA ‘Full combatant’ platforms, the first of which is to be delivered in 2024. It has an overall weight of less than 9 tonnes, being composed of a Launch and Recovery System (LARS) less than 2 m high, towed body and array, power and processing electronics cabinets, local console.



The Captas-1 is the smallest member of the Captas family of towed sonars by Thales.

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CAPTAS-1 with a typical detection range up to 30 km, for installation on OPVs weighing about 800 tonnes, using a single dependent tow for both the active sonar source and a triplet receiver array with a <16 m2 deck footprint and weighing 7.3 tonnes.

Ultra Sea Sabre

Installation Mass (Active / Passive) - 12107 / 8815 kg

 :arrow: https://www.ultra.group/media/2522/sea-sabre-datasheet_final.pdf
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por mafets em Hoje às 02:43:46 pm »
Os Bradley tem uma boa logística além de ser um carro com provas dadas. É actualizavel ao contrario do Marder que já não existe grande coisa a fazer. Ainda assim os Marder são melhores que os M113.  :mrgreen:

Saudações

P.S. Relativamente à Blindagem das Pandur II

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Blindagem da Viatura
As placas blindadas que constituem o casco da viatura, são de um aço denominadode ARMOX 500T, e revestem-no em sete milímetros de espessura à frente, dos lados e atrás e de oito milímetros no tejadilho e piso (MOP, 2010).
Assim, em relação à Blindagem Modular que pode ser acoplada a esta viatura, a proteção balística assegurada é de nível 2, 397 e 4, e a proteção antiminas é de 3a conforme o STANAG 456998. Cada conjunto de módulos adicionais de blindagem, é constituído por 84 placas em que: oito são de aço soldadas ARMOX 500T (cinco e quinze milímetros de espessura), quinze são de aço aparafusadas ARMOX 500T (quatro, cinco e oito milímetros de espessura) e 61 placas de cerâmica STEYR aparafusadas (vinte milímetros de espessura)99 (MOP, 2010).
A blindagem de ARMOX 500T tem uma composição química leve que simplifica a soldagem. Estas placas compostas essencialmente por aço têm uma baixa percentagem de carbono, sem que haja perda da dureza, resistência e de propriedades balísticas (SSAB Oxelosund AB, 2001). Estas propriedades combinadas com uma elevada dureza e robustez, indicam que este aço é fácil de trabalhar, tem características que oferecem uma excelente deformação no momento de soldagem e não podem ser aquecidas acima dos 200 graus celsius. Oferece proteção contra explosões e na sua composição química estão presentes substâncias como o carbono, silício, fósforo, enxofre, boro, molibdénio e em maiores quantidades100 estão o magnésio, crómio e o níquel (Alloy Digest, 2013).
Os módulos de blindagem adicionais podem ser aplicados mesmo no CB ou no local onde os veículos estão em operação sem necessidade de uma equipa de manutenção especializada. Pois os módulos são simplesmente aparafusados na blindagem da estrutura (Área Militar, 2014). O piso do casco cobre e protege a maioria dos componentes do trem de potência e sistema de direcção e essa parte inferior do casco evita que os componentes referidos sejam danificados pelos vários obstáculos que podem existir em terreno irregular.
Para proteção de minas e EEI a viatura possui duplo piso e os assentos fornecem proteção contra minas, tem também spall liner no interior para reduzir efeitos secundários dos projéteis. A silhueta da viatura é considerada como reduzida e a sua identificação por radiação IV é dificultada pela sua pintura (Army Guide, 2014)

https://www.operacional.pt/vbr-8x8-tp-pandur-ii-127/

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Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 02:43:04 pm »

O navio em si é um navio "cientifico"/Hidrográfico, como tal não vai dispôr de armamento orgânico, no máximo dos máximos terá drones armados ou drones suicidas, mas isso é puro achismo. Presumo que o drone que terá sempre ao serviço é o ROV Luso.




Isso não será, que o ROV Luso é da EMEPC. Além de não ser uma entidade militar, já há muitos anos que está sob a tutela "Mar" e essa tutela é civil.
O Luso tem grande histórico com o NRP D. Carlos I, mas isso era de antes de o IPMA ter o NI Mário Ruivo. Não é que a EMEPC não possa trabalhar com a Marinha, mas os dias em que era tratada como um anexo da Marinha já passaram.

Eu não estou a negar que a tua argumentação tem lógica e faz sentido, mas depois vejo estes jpg e fico confuso.


A-frame & ROV Luso.
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Daniel em Hoje às 02:19:52 pm »
Espero que quando estes bandalhos regressarem a Portugal, tenham o devido tratamento judicial para o que andaram la fora a fazer....

Nâo resta outra explicação para o teu caso, batestes com a cabeça há nascença, PQP.
Os cobardes nunca estarão prontos a lutar pela liberdade. :snip:
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Claust em Hoje às 02:18:46 pm »
"E, obviamente, o processo fundamental de transição para o F-35. É algo que está a decorrer, mas não é num dia que se faz. Esse processo já começou. Tivemos aqui um workshop com a Lockheed e com a Força Aérea Americana para nos capacitarmos também do que é que é esse salto para a quinta geração.

É um programa que orçará 5,5 mil milhões, eventualmente. E não é um programa que é pago num ano, estamos a falar de um programa a 20 anos. É um valor que, à primeira vista dizemos que é um valor altíssimo, mas se depois fizermos a decomposição ao longo do período dos 20 anos que é necessário, e que só recebemos o avião a partir do sétimo ano, vemos que, obviamente, é um programa adequado e em que o esforço logístico deste programa é praticamente dividido por toda a Europa futuramente."

In https://www.dn.pt/2235481395/general-cartaxo-alves-tenho-militares-que-chegam-a-pagar-150-mil-euros-para-se-desvincularem/

Pergunta, quantas aeronavas?
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por Visitante123 em Hoje às 02:16:31 pm »
Na Ucrânia estão a adorar os Bradley.
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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: Força Aérea dos Países Baixos
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 02:12:11 pm »
Primeiros Apache "Echo" modernizados da Holanda estão prontos para combate



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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por P44 em Hoje às 02:09:39 pm »
Não sei se já está cá mas..
..https://www.cavok.com.br/portugal-confirma-aquisicao-de-cacas-f-35-lightning-ii-para-substituir-frota-de-f-16

Epa que chato vinha agora postar isso :new_argue:

1° F35 em 2031? Isto tem alguma base para ser verdadeiro?
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Forças de Segurança / Re: Operações Policiais
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 01:44:39 pm »
5 detidos por tráfico de droga


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