Novo fuzil do EB - IMBEL IA2

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G.B.Schmitt

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Re: Novo fuzil do Exército Brasileiro
« Responder #30 em: Abril 16, 2011, 04:09:38 pm »

Fuzil IMBEL IA2 calibre 7,62x51mm na versão longa.



Fuzil IMBEL IA2 calibre 7,62x51mm na versão curta



Fuzil IMBEL IA2 calibre 5,56x45mm na versão longa



Carabina IMBEL Ca 5,56 IA2, similar visualmente ao fuzil IMBEL IA2 calibre 5,56x45mm na versão curta



As versões no calibre 5,56x45mm do IA2 possuem uma nova proteção para o retém do carregador



Nova coronha rebatível do IA2, ao contrário das versões anteriores não é ajustável.



A nova e melhor alça de mira do IA2
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Novo fuzil do Exército Brasileiro
« Responder #31 em: Abril 16, 2011, 04:10:41 pm »
Novo Fuzil da Taurus:

 :arrow: viewtopic.php?p=209566#p209566
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Novo fuzil do Exército Brasileiro
« Responder #32 em: Abril 19, 2011, 12:25:10 pm »
Exército Brasileiro exibe nova família de fuzis na LAAD/2011

Rio de Janeiro (RJ) – Com o estímulo à indústria nacional de material de defesa, o Exército Brasileiro está desenvolvendo uma nova família de fuzis nos calibres 5,56x45 mm e 7,62x51 mm. O novo produto está sendo apresentado durante a LAAD/2011, aqui no Riocentro. Pela primeira vez foi projetado, desenvolvido e fabricado no Brasil um fuzil. Moderno, menor e mais leve, os novos fuzis de assalto IA2, da Indústria de Material Bélico (IMBEL), estão aptos a receber equipamentos óticos auxiliares de pontaria, e seguem a tendência dos exércitos mais modernos. O produto vem sendo submetido à exaustivas provas de tiros em testes de resistência, de areia, de poeira, de baixa temperatura e marinidade, entre outros, exigidos em normas militares internacionais. O desempenho da arma nos testes de fábrica em área de selva também demonstrou elevada confiabilidade operacional. O fuzil IA2 foi projetado para ser mais leve que seu antecessor. Uma de suas versões pesa 3,7 kg, e a carabina e o fuzil de assalto pesam 3,2 kg, cada. O menor comprimento das armas foi outra demanda, especialmente para tropas embarcadas e forças especializadas. As condições operacionais do combate moderno não exigem mais o emprego de armas individuais para aumentar o volume de fogos a grandes distâncias. Por essa razão, o fuzil de assalto IA2 é quase 50 cm mais curto (com a coronha rebatida) do que o FAL, porém com a mesma precisão a um alcance de 300 m. Isso é uma mudança significativa que permite menor esforço e maior agilidade ao combatente.

Reportagem com fotos: http://www.exercito.gov.br/web/guest/la ... .mode=view
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Vitor Santos

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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #33 em: Abril 11, 2019, 06:44:39 pm »







 

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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #34 em: Abril 11, 2019, 06:50:19 pm »
 

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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #35 em: Abril 11, 2019, 06:52:14 pm »
 

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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #36 em: Abril 11, 2019, 07:08:35 pm »
 

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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #37 em: Abril 11, 2019, 07:30:14 pm »
 

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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #38 em: Abril 11, 2019, 07:34:24 pm »
IMBEL IA2 7,62 mm


« Última modificação: Abril 13, 2019, 01:33:26 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #39 em: Abril 11, 2019, 07:52:21 pm »
IMBEL apresenta novidades na família de fuzis IA2


Citar
A Imbel (Indústria de Materiais Bélico do Brasil) lançou novos acessórios e capacidades para sua família de rifles IA2.

As armas de calibre 5.6 mm terão um novo lançador de granadas de 40 mm de fabricação nacional. Por outro lado, rifles com o tradicional calibre 7.62 mm incorporarão uma série de modificações em ergonomia, funcionalidade e acessórios de campanha.

Lançador de granadas 40 mm

Usado individualmente ou como complemento ao armamento de uma criança, o lançador incorpora uma cabeça de cilindro retrátil e é fácil de operar para recarregar e disparar munição. Este equipamento também pode ser montado de forma compacta na protecção inferior mão ferroviário Picatinny Imbel IA2 de 5,56 milímetros (7,62 milímetros e para o bem), virar a arma em um sistema de arma de infantaria compacto leve e versátil.

O lançador de granadas de 40 mm acrescenta poder de fogo para apoiar a infantaria, em curtas distâncias, sendo muito apreciado pelos pára-quedistas e tropas das forças especiais, além de seu uso previsto em ambientes de selva. As granadas podem ser auto-explosivas, fragmentadas ou treinadas com carga inerte.

Novo Imbel IA2 7,62 mm


A Imbel mostra que ele está procurando um "ajuste fino" de seu rifle  7.62 mm. A empresa desenvolveu o primeiro de modificações do kit, através da partilha de peças e componentes por outras novas, permite uma arma modernizado com uma nova (mais curto) e capaz de atender a pelo menos duas décadas de serviço em um canyon custo significativamente menor do que a simples substituição dessas armas.

No entanto, o mercado mostra interesse em uma nova versão do IA2 7,62 milímetros com uma ergonomia melhorada, novo grip polímero, estoque telescópica retrátil tático de uso assalto CAA com dispositivos sofisticados e orientação tipo Meprolight MEPRO MOR (multiuso Mira Reflex) incorporadas em pistas de Picatinny.

Segundo fontes da empresa, muitos dos protótipos desta nova versão do IA2 continuarão seu processo de avaliação pelo Centro de Avaliação do Exército (CAEx) durante este ano. Estas são as versões de rifle de assalto (barril forjado a frio de 289 mm e 4,05 kg de peso sem munição ou acessórios) e carabina (cano curto e tiro semi-automático).


Se aprovada, uma ordem para um lote piloto da versão do fuzil de assalto terá que ser colocada para teste pelas tropas, buscando homologação para posterior produção e venda em massa, atendendo tanto as Forças Armadas brasileiras quanto demais clientes para exportação. Quanto à versão de carabina, ela irá para as Forças de Segurança Pública e também deverá estar disponível para exportação.
FONTE: Infodefensa - http://www.abimde.org.br/noticias/imbel-apresenta-novidades-na-familia-de-fuzis-ia2-1239.html
 

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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #40 em: Julho 24, 2019, 02:25:20 am »
IMBEL – Uma visita à fábrica de Itajubá


Antes de começar o texto gostaria de agradecer ao Coronel Muniz, por permitir minha visita à IMBEL, Fábrica de Itajubá; ao Tenente Coronel Renaldo e Major Afonseca pelas explicações sobre todo o processo de fabricação das armas IMBEL; ao Sr. Venâncio, pela explicação e demonstração das armas da empresa e aos demais colaboradores da IMBEL pela receptividade e explicações sobre a fábrica.

Em 1937, ainda no governo de Getúlio Vargas, nasceu em Itajubá – MG, a então chamada “Fábrica de Canos e Sabres para Armas Portáteis” e que mais tarde se tornou conhecida com o nome atual: IMBEL, Indústria de Material Bélico do Brasil, e à esta fábrica, foi atribuído o nome de Fábrica de Itajubá, ou tão somente F.I.



A IMBEL, Fábrica de Itajubá, é uma das quatro fabricantes nacionais de armas de fogo, e atualmente a única fabricante nacional de fuzis, rifles e carabinas em calibre 7,62x51mm, utilizando sua nova plataforma de armas o IA2, tanto em calibre 5,56x45mm quanto em 7,62x51mm, um projeto que, apesar de ser baseado no antigo FAL, é totalmente nacional. Já suas pistolas são todas baseadas na plataforma 1911, tendo em seu portfólio desde a clássica M911 (pistola monofilar com capacidade de 7+1 em calibre .45 ACP, com corpo totalmente em aço) até pistolas mais modernas, com corpo em polímero, com maior capacidade nos calibres .40 S&W, .380 ACP e 9mm Luger.


Produção

A Fábrica de Itajubá é estabelecida dentro de um complexo de galpões, onde compreende diferentes etapas dos processos de fabricação das armas IMBEL. Desde o momento de recebimento da matéria prima, onde são divididos por cores os materiais aprovados, em análise e/ou refugados, até o momento em que o armamento segue para despacho, tudo é testado, seja por amostragem, individualmente por que o funcionário identificou algum problema no material, ou também no final do processo de produção onde cada arma é verificada e testada.

Como a maioria das armas IMBEL ainda são produzidas em aço ou alumínio, o processo de produção das partes principais das armas como frame e ferrolho são literalmente forjados no galpão intitulado de Forjas onde há um grande forno aquecido à mais de 1000ºC que aquece barras de aço. Essas barras aquecidas são colocadas em um molde abaixo de um grande martelo, que, com cerca de 400kg de força, bate na barra formando então as diversas peças produzidas, como frames e ferrolhos das pistolas.

Apesar da fábrica estar passando por um processo de modernização constante, diversos processos são divididos entre máquinas com mais de 50 anos de idade e máquinas modernas, este é o caso do processo de usinagem. Para usar como exemplo, o processo de usinagem do corpo do fuzil e carabina em 7,62x51mm, que era feito em 120 processos, foi reduzido para 60, e ainda assim é necessário utilizar quase que todo um galpão para a produção desta peça, enquanto a produção do corpo do fuzil e carabina IA2 em 5,56x45mm, começou com 38 processos, e hoje, foi reduzido para 4 processos, utilizando somente maquinário mais moderno.

Pelo fato do Governo Federal ser responsável pelo orçamento da IMBEL, é feito menos investimento na fábrica do que o necessário para que toda ela seja modernizada mais rapidamente, mas é esperado que dentro de 3 meses novas máquinas cheguem à empresa melhorando ainda mais a produtividade na fabricação das armas.

odas as peças em polímero, com exceção da case em que as armas são entregues, são produzidas pela própria IMBEL, em Itajubá, moldes são inseridos em máquinas que injetam neles polímero derretido, e em poucos minutos a peça sai pronta, seja o frame de uma pistola 9 TC MD6, seja o guarda mão do fuzil IA2.


O cano das armas, forjados a frio, participam de um interessante processo de raiamento. Todos os canos são, no início, uma barra de aço com um furo no meio e através de uma barra é produzido somente um cano de fuzil e mais de 4 canos de pistola, dependendo do tamanho. Essa barra de aço é colocada em uma máquina onde ocorre o raiamento através da introdução no furo do cano, e enquanto a barra gira 4 martelos atingem-na centenas de vezes por minuto, causando a prensa contra esta ferramenta e a alongando de forma a possibilitar a marcação das estrias no que, mais à frente se tornará o cano de uma arma de fogo. Os canos de fuzil, no final, ainda são cromados por dentro, processo que aumenta significativamente sua vida útil.

Antes das armas serem montadas, elas recebem o “Tratamento Superficial” que é exatamente o acabamento que vemos nas armas quando às recebemos seja a oxidação das peças ou a pintura epóxi. Em relação à esta pintura existem muitas críticas, porém, de acordo com o Major Afonseca, a IMBEL passou a cobrar parâmetros para os fornecedores da tinta, fazendo com que não recebam material de baixa qualidade, evitando que a pintura das armas descasque com facilidade, como era visto anteriormente.

Após as armas receberem o tratamento superficial, elas seguem para montagem onde os funcionários finalmente pegam peça por peça, montam dentro da arma, fazem a gravação de número de série e demais informações contidas na arma, e as encaminha para a última revisão de qualidade.

Todas as armas, sem exceção, são inspecionadas, não só de forma visual, mas também fazendo teste de todas as suas funções. Um ou dois funcionários fazem o manuseio da arma, testando tudo desde disparo a seco, travas ou ADC, teclas, botões, trava do percursor e o peso do gatilho. Após receberem essa inspeção as armas seguem para teste de tiro em um estande fechado de cerca de 50 metros, onde o atirador realiza, primeiramente, dois disparos com munição original com carga 30% mais forte do que o utilizado normalmente com o objetivo de detectar quaisquer problemas que os canos possam ter, caso não tenham sido identificados em todos os processos anteriores. Tive a oportunidade ainda de ver o lote de teste de produção em massa, chamado de lote piloto, da nova carabina IA2 7,62x51mm, este lote é produzido antes da arma entrar de fato em produção em massa.



Lote piloto da carabina IA2 7,62x51mm aguardando carregadores para serem testados.

Após inspeção seguem para o teste de precisão a 15 metros, onde 10 tiros são disparos com as pistolas, sendo 2 para encontrar a mira e 8 para conferir a mira. Já com os fuzis é feito teste com 40 tiros a 50 metros. Após serem testados e aprovados, as armas seguem para estoque, onde aguardarão autorizações de compra para serem faturados e finalmente entregues ao consumidor final, seja este uma força de segurança do governo ou um cidadão comum.

Por muitos anos a IMBEL produziu diversos modelos das pistolas Springfield Armory e nesta visita foi possível ver alguns desses modelos que eram exportados. Visualmente o acabamento das armas exportadas parecia ter uma qualidade melhor do que das armas do mercado interno, porém, em conversa com o Tenente Coronel Renaldo, foi informado que as armas Springfield passavam por exatamente o mesmo processo de fabricação das outras armas, e à elas era atribuído as mesmas matérias primas das armas nacionais.

Produtos

Ao final da visita, pude ainda conhecer e testar os produtos IMBEL como a nova pistola 9 TC MD6 e 380 TC MD6. Armas compactas, com corpo em polímero, desenvolvidas para porte velado e defesa pessoal e assim como as outras armas IMBEL, são robustas apesar de possuírem corpo em polímero, possuem suporte central enxertado junto ao polímero, ou seja, ele não é preso por pinos ao corpo mas faz parte dele deixando o armamento mais resistente sem ganhar tanto peso.

Além disso, foi possível conhecer também a nova carabina IA2 em calibre 7,62x51mm, uma carabina relativamente compacta, e que possui pouquíssimo recuo, algo totalmente diferente do que eu imaginava, principalmente pelo fato do cano ser menor do que o esperado em um fuzil.

O fuzil IA2 7,62, mesmo no regime de fogo automático é também muito controlável, diferente do que era o antigo FAL ou PARAFAL, utilizando o mesmo sistema de disparo. Além de serem armas relativamente leves. As armas são também muito precisas, foi fácil acertar balões colocados à uma distância de cerca de 50 metros, mesmo nunca tendo atirado com as armas anteriormente.

Nova Carabina IA2 calibre 7,62x51mm.

A carabina e fuzil IA2 5,56x45mm que se diferenciam somente por conta do regime de fogo (o fuzil tem regime automático e a carabina somente semiautomático) possuem as mesmas características do IA2 7,62, armas relativamente leves e tiro bastante preciso, e quando utilizado regime automático, o tiro é ainda mais controlável, desta vez, por conta não só do calibre, mas também por conta de um freio de boca (Muzzle Breaker), que ajuda muito a controlar a arma durante os disparos.

Na parte de cima, carabina IA2 5,56x45mm e abaixo, fuzil IA2 calibre 5,56x51mm. Sendo que m a única diferença entre eles é o regime de fogo, onde no fuzil existe como regime automático e na carabina somente semiautomático.

FONTE:  http://firearmsbrasil.com.br/noticias/imbel-visita-fabrica-itajuba/
 

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Vitor Santos

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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #41 em: Dezembro 09, 2019, 02:57:33 pm »
CAEx avalia capacidade operacional do fuzil de assalto 7,62mm IA2 com tropa paraquedista


Citar
Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx), "Campo de Provas da Marambaia", realizou, na semana de 25 a 29 novembro, a avaliação operacional do fuzil de assalto 7,62mm IA2. A avaliação incluiu o tiro da granada 40x46 mm, dentro das normas previstas nas Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx).

O teste de avaliação é composto por três etapas: a do tiro de instrução básico; a do tiro de instrução avançado e a do tiro de combate básico. Esse processo busca verificar a efetividade do armamento no seu primeiro disparo a uma distância de até 100 metros.

As atividades foram apoiadas pelo 1° Esquadrão  de Cavalaria Paraquedista, que simulou todas as situações de combate possíveis com emprego do material, inclusive durante o salto de aeronave.

Nessa mesma ocasião, foram realizados, também, testes técnicos do fuzil de assalto 7,62mm IA2, que compreenderam o lançamento de granada de bocal e tiro com supressor de ruídos, todos monitorados por uma equipe de engenheiros e técnicos da Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL).

 :arrow:  http://www.eb.mil.br/web/noticias/noticiario-do-exercito/-/asset_publisher/MjaG93KcunQI/content/id/10832782





 

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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #42 em: Janeiro 19, 2020, 10:47:29 pm »



Que aconteceu aqui?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #43 em: Janeiro 28, 2020, 06:02:14 pm »



Que aconteceu aqui?

Não disponho de informações específicas do que pode ter ocorrido com o fuzil IMBEL IA2 dessas fotos.

No entanto, a Imbel disponibilizou a seguinte nota:


A IMBEL®, Empresa Pública Dependente e Empresa Estratégica de Defesa desde 1808, vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Comando do Exército, desenvolve e comercializa produtos de defesa e segurança (PRODE) destinados aos segmentos de Defesa e Segurança com comprovada robustez, qualidade, confiabilidade, rusticidade, resistência e durabilidade.

Os  PRODE IMBEL® são avaliados, segundo os requisitos operacionais básicos do Exército Brasileiro (ROB), Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) do Ministério da Defesa e normas internacionais exigidas pelas Forças Armadas, em rigorosos testes realizados pelo Centro de Avaliação do Exército (CAEx) que, após testados e certificados, são produzidos e disponibilizados aos clientes institucionais de Defesa e Segurança.

No que tange ao Fuzil de Assalto 5,56 IA2, o CAEx iniciou a avaliação do seu protótipo em 2012 como Material de Emprego Militar (MEM), para verificar sua conformidade aos ROC nº 01/11-EMCFA, de 30 de junho de 2011 e Requisitos Técnicos Básicos (RTB) nº 02/12-DCT, de 25 de julho de 2012. A consequente avaliação do lote-piloto foi concluída em dezembro de 2014, sendo o citado PRODE foi considerado "CONFORME" com referidos requisitos. O Relatório de Avaliação nº 31/14 do lote-piloto foi homologado pela Portaria nº 007 - DCT de 04 de fevereiro de 2015.

Recentemente, algumas mídias sociais reverberaram um relatório apócrifo de 18 de fevereiro de 2013 referente a testes não controlados realizados sem seguir as metodologias preconizadas para avaliações de MEM, com data anterior a homologação do Relatório de Avaliação, o qual apresenta uma suposta não conformidade no item robustez do Fuzil de Assalto 5,56 IA2, que não condizem com a realidade, tentando assim denegrir o primeiro fuzil genuinamente brasileiro. Torna-se oportuno asseverar, que a melhoria continuada dos produtos IMBEL® é alicerçada por relatórios de desempenho elaborado pelos entes institucionais e pelas contribuições/sugestões de especialistas e atiradores, como se observou na adoção de um novo conjunto de trilhos picatinny adaptado as demandas da Força Terrestre, na introdução de coronhas retráteis, entre outras.

Atualmente mais de 30.000 Fuzis de Assalto/Carabinas 5,56 IA2 equipam diversas Unidades Operacionais do Exército Brasileiro e Órgãos de Segurança Pública articulados em diversos rincões do Brasil.

Assim, a IMBEL® repudia com veemências tais aleivosias, e coloca a Fábrica de Itajubá e o produto a disposição de especialistas e articulistas para verificar in loco em testes controlados a comprovada conformidade da arma aos requisitos exigidos pelas Forças Armadas.

Produtos IMBEL® - Forjados para a Defesa - Disponíveis para a Segurança

Assessoria de Comunicação Institucional
 
 :arrow:  http://www.imbel.gov.br/index.php/noticias-imbel/282
 
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Re: Novo fuzil do EB - IMBEL IA2
« Responder #44 em: Março 21, 2020, 06:43:46 pm »

Citar
Pistolas, fuzis sniper, carabinas e fuzis de assalto/batalha – A linha IMBEL de armas militares na próxima edição de T&D (Foto de Roberto Caiafa). De baixo para cima, o 2º fuzil é o protótipo do Imbel IA2 MB, especificado pelos Fuzileiros Navais (observar o cano maior). Foto de Roberto Caiafa.

 :arrow:  https://tecnodefesa.com.br/tecnologia-defesa-na-imbel-itajuba-reportagem-especial-na-proxima-edicao/