Portuguese Defense Cut´s

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Re: Portuguese Defense Cut´s
« Responder #46 em: Dezembro 08, 2011, 02:48:07 pm »
E que tal em vez de olharmos para os grandes como sempre fizemos, olharmos para países mais pequenos e bem organizados como: http://en.wikipedia.org/wiki/Finnish_Defence_Forces
 

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Duarte

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Re: Portuguese Defense Cut´s
« Responder #47 em: Dezembro 08, 2011, 03:30:10 pm »
Citação de: "Camuflage"
E que tal em vez de olharmos para os grandes como sempre fizemos, olharmos para países mais pequenos e bem organizados como: http://en.wikipedia.org/wiki/Finnish_Defence_Forces

O Canadá não é exactmanete uma super-potência, e nalguns aspectos a Finlândia supera o exército do Canadá. O conceito de regimento interarmas, de recrutamento regional aplica-se tanto a potências médias, grandes, paises pequenos, etc..

Os exemplos da Findândia, Suiça e a Austria até anos recentes, seriam exemplos a seguir, mas são exércitos que dependem do SMO e a mobilização de reservas, coisas que em Portugal já não existem infelizemente.. :twisted:
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PereiraMarques

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Re: Portuguese Defense Cut´s
« Responder #48 em: Dezembro 12, 2011, 09:13:09 pm »
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DEFESA
Cavaco soube pelo Governo da reunião com chefes militares
por Manuel Carlos Freire

O Presidente da República não teve qualquer participação ou iniciativa relacionada com o encontro que os ministros da Defesa e das Finanças tiveram há uma semana com as chefias militares, asseguraram diferentes fontes ao DN.

A reunião da passada terça-feira "foi decidida antes" do Conselho Superior de Defesa Nacional ((CSDN) do passado dia 24 de Novembro e partiu da "exclusiva iniciativa do ministro da Defesa", assegurou ao DN o gabinete de José Pedro Aguiar-Branco.
Esta declaração foi confirmada ao jornal por várias outras fontes envolvidas no processo, uma das quais sublinhou que o assunto foi abordado pelo ministro da Defesa várias semanas antes daquela reunião do CSDN - enquanto outra frisava que Cavaco Silva só foi informado do encontro precisamente no dia 24 de Novembro, à margem do Conselho.

A revelação surgiu após Marcelo Rebelo de Sousa, no seu comentário de domingo na TVI, ter afirmado que "Cavaco Silva de alguma forma forçou o Governo a sentar-se à mesa com os chefes militares, para encontrar uma solução que permitisse agradar a todas as partes sem gastar mais dinheiro aos portugueses".

"É mentira", enfatizaram duas das fontes ouvidas pelo DN, enquanto o porta-voz de Aguiar-Branco se escusava a acrescentar quaisquer outros comentários - limitando-se a repetir que a reunião "foi decidida antes" e por "iniciativa exclusiva" do ministro da Defesa.

"A nota" do comentador foi feita após o principal telejornal de domingo da TVI ter citado (aos três minutos) uma notícia - de quinta-feira e sem acrescentar qualquer dado novo - do semanário Sol, que noticiava o alegado papel desempenhado por Cavaco Silva junto do Governo para resolver problemas que afectam as Forças Armadas, nomeadamente o das promoções bloqueadas.

Recorde-se que o Sol, depois de escrever em subtítulo que "Cavaco pressionou solução", dizia que "a reunião entre ministros [das Finanças e da Defesa] e chefias militares foi uma iniciativa de Aguiar-Branco, mas foi inspirada e concertada com o Presidente da República".

O jornal acrescentava ainda que "o encontro (...) retirou assim alguma pressão sobre o próprio Presidente da República".
As notícias do Sol e da TVI surgiram depois de, no domingo anterior à reunião de terça-feira do Governo com as chefias militares, o DN ter noticiado que o Presidente da República só recebera o principal chefe militar nove meses após ter-lhe dado posse - período em que os problemas das Forças Armadas se foram agravando - e dias depois de ter sido assobiado numa manifestação pública de protesto dos militares, em Lisboa.

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx ... 227&page=2