Não sei se deva rir ou chorar

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mafarrico

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Não sei se deva rir ou chorar
« em: Junho 27, 2013, 08:45:47 pm »
http://www.independent.co.uk/news/uk/cr ... 75660.html

Safety fears over elite police officers drunk on duty at UK’s nuclear sites

Andy Rowell Wednesday 26 June 2013





Police officers with the elite force that guards Britain’s nuclear power stations have been caught drunk, using drugs, misusing firearms and also accused of sexual harassment and assault.

The offences by officers with the Civil Nuclear Constabulary (CNC), released under the Freedom of Information Act, have raised concerns about the safety of the UK’s nuclear plants and radioactive material.

The CNC recently stepped up the number of officers guarding the Sellafield plant in Cumbria. The 1,000 officers in its workforce also protect highly radioactive material as it travels across the country. In one case, a police constable allegedly tested positive for cannabis at work. The matter was deemed so sensitive that the CNC refused to disclose the location or year the offence occurred, in case the identity of the officer could be traced.

Even after an internal review of the case, the date the officer resigned was deemed to constitute “personal data”, so it could not be released under the Freedom of Information Act.

The CNC would only report the officer “was immediately suspended pending gross misconduct investigation and resigned from the CNC prior to facing misconduct proceedings”.

In another case, one officer “made veiled attempts to induce an officer from another police force to cancel a fixed penalty notice for speeding”. That officer, who had a written warning, is still with the CNC. A licenced firearm officer was also found to have “lied regarding circumstances of accidental discharge of firearm on police premises”. The offence was deemed so severe the officer was dismissed.

Two other firearms officers have also been disciplined after they “attended a training course smelling of alcohol”. They remain with the force. One officer also received a final written warning for “unwanted and inappropriate advances towards an officer of the opposite sex”, while another was warned about using sexist language.

The CNC says on its website it is “proud to be a part of the security structure which defends the nation”.It is run by Michael Griffiths CBE, a retired Army Brigadier, who saw active service in the Falklands, Northern Ireland, Cyprus, Bosnia and Afghanistan.

However, such is the array of serious misdemeanours by the CNC officers– who are funded directly by the energy companies – that it raises grave concerns about the safety of the UK’S nuclear power plants. Paul Flynn MP said: “The UK sent 441 of our soldiers to die in Afghanistan to protect us from alleged terrorist threats to the UK, Nuclear installation are the prime nightmare targets that could create mass devastation. This evidence suggests sacrifices abroad but woefully weak protection standards at home.”

Robin Oakley, Campaigns Director for Greenpeace UK, said: “This deeply worrying catalogue of misdemeanours is a reminder that nuclear reactors will always be vulnerable to human mistakes and irresponsibility. If the people supposed to protect us from probably the highest level of nuclear risk don’t take safety seriously, what confidence can we have in the rest of the nuclear industry’s operations?”

Off duty offences ranged from being drunk and disorderly in a public place to minor public order offences and common assault. The incidents listed also included those which occurred on duty, as well as on and off site. Those on site were dealt with by the CNC, who either dismissed the officers for serious offences or gave warnings. Off-site offences led to police cautions. The CNC was unavailable for comment.
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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mafarrico

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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #1 em: Junho 29, 2013, 01:07:32 am »
http://www.independent.co.uk/news/uk/ho ... rnalSearch

MI5 officer tells court of her secret date watching spy film


SAM MASTERS Thursday 27 June 2013

Two MI5 officers disobeyed instructions to stay apart from each other and held a secret rendezvous to watch the espionage film Tinker Tailor Soldier Spy, a court heard.

Southwark Crown Court was told that a spy accused of harassing his former girlfriend had met up with the woman, known in court by the codename 2363, after she had complained to her manager in August 2011 about his behaviour.

Six weeks after she was ordered not to see the man, who has been given the pseudonym Mark Barton, they went to watch the film based on the John le Carré novel. “In the cinema there was a lingering, not passionate, kiss. He held my head and kissed me and I did not push him off,” the woman told the court.

Afterwards Mr Barton, who was her superior, gave her a copy of a Lonely Planet guide to Madrid and said he had booked them a weekend away.

She claimed that Mr Barton later followed her home and threatened her, boasting that his father was a judge and that he was “going to ruin her life”.

She said that he was “acting crazy”, but was reluctant to report him. “I did not want to ruin his career,” she said. “He was more senior than me, would they take me seriously?”

The man denies putting his colleague in fear of violence by harassment and two counts of assault.

The trial continues.
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Cabeça de Martelo

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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #2 em: Julho 19, 2013, 05:39:41 pm »
Cavaco, o casamenteiro

O PS está, por estes dias, no centro da vida política. António José Seguro deixou, de repente, de ser a solteirona desajeitada que ninguém queria para noiva, para se transformar na moça casadoira com o dote que todos desejam.

Começou por ser cortejado por Cavaco Silva. E de imediato passou a ser visto como um bom partido pelo resto da parentela presidencial, ou seja, o Governo e os partidos que o compõem. Até o Bloco de Esquerda quis, de repente, sentar-se à mesa com os socialistas, para ensaiar votos conjugais.

A exceção é o PCP, casado em regime de comunhão geral de bens com as suas convicções - ou retórica empedernida, consoante os pontos de vista - e, portanto, o único que não procura noiva. O dote socialista, está bom de ver, é o poder. Ou seja, a identidade da noiva é circunstancial, o que interessa é o peso do clã. No que diz respeito aos pretendentes, poderia ser Seguro, como outro qualquer. Mas, sendo o dote constituído pela chave do poder, é diferente o uso que cada um dos pretendentes quer fazer da noiva.

Comecemos por Cavaco Silva. É o presidente eleito pela maioria dos portugueses - não confundir com presidente de todos os portugueses, como pomposamente se diz, confundindo facto institucional com facto social. O seu alinhamento apenas com uma parte do país ficou ainda mais claro no discurso feito no último aniversário do 25 de abril, tornando-se o valedor de um Governo já divorciado do seu povo e dos seus eleitores. Acontece que, entretanto, houve zanga na família da Direita e o patriarca tomou uma decisão radical: abandonava o regime monogâmico e adotava a poliginia, ou seja, o cabeça de casal (o PSD) assumia duas esposas, a que já tinha (o CDS) e uma segunda (o PS). Convém esclarecer, no entanto, que, com esta política de alianças, o presidente só na aparência fortalece o PS. Na verdade, esta segunda noiva é apenas necessária para uma relação simbólica. O resultado final será sempre o de reforçar o poder de quem já o via a fugir debaixo dos pés.

A pretensão de Passos Coelho é semelhante, mas o ponto de partida é diferente, uma vez que o segundo casamento foi-lhe imposto pelo paterfamilias. É certo, no entanto, que se adaptou rapidamente ao novo figurino de organização familiar. Assim, e ao contrário da esposa principal (Paulo Portas e o CDS), a quem já anunciou que entrega o governo da casa, a segunda noiva só lhe interessa na medida em que lhe garanta a manutenção do estatuto de cabeça de casal.

É suposto, portanto, que Seguro seja uma noiva submissa. Passos Coelho deixou claro, aliás, que o PS tem de abandonar essa "fantasia" segundo a qual o Norte da Europa vai pagar a dívida do país. Um ralhete à donzela solteirona que não sabe governar uma casa e que andava com a mania da emancipação. Que é como quem diz, a noiva tem de assumir a única política que apresenta resultados: a austeridade pura e dura, temperada com retórica de crescimento, para não cansar.

Chegou a pensar-se que a noiva diria, esta quinta-feira, se vai ou não ao altar. Mas, na política portuguesa, como em qualquer cerimónia de casamento, a noiva chega sempre atrasada. Seguro atrasou as explicações que prometera ao seu clã de origem e, dessa forma, ao conjunto dos portugueses. Ficámos sem saber se, para além do atraso, estamos perante um daqueles casos em que a noiva foge, à última da hora, ao casamento de conveniência.


 :arrow: http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?c ... %20Barbosa
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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HSMW

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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #3 em: Julho 19, 2013, 06:08:43 pm »
Se faz é porque faz, se não faz é porque não faz.
Se fala é porque fala, se não fala é porque não fala.
Se pressiona o governo é porque pressiona, não pressiona é porque não pressiona.
Se vai às Selvagens é porque vai fazer despesa, se não vai é porque não demonstra soberania...


Apesar de não ser fã do desempenho do PR... haja pachorra para tanta filha da p*tice....
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Cabeça de Martelo

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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #4 em: Julho 20, 2013, 11:21:06 am »
Simples, é uma questão de timing, ele quando não faz devia fazer e quando faz a janela de oportunidade já passou.  :roll:

E quem achas que se vai lixar?!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Luso

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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #5 em: Julho 20, 2013, 12:40:36 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Simples, é uma questão de timing, ele quando não faz devia fazer e quando faz a janela de oportunidade já passou.  :roll:

Mas é que é mesmo isso.
Ao que se deve acrescentar o efectivamente mal-feito/dúbio/indefinido.
Evocar a prudência serve muitas vezes para mascarar o medo de existir.
E Cavaco é medroso, não prudente, porque se o fosse já teria agido.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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mafarrico

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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #6 em: Julho 21, 2013, 01:01:57 pm »
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #7 em: Julho 21, 2013, 02:16:57 pm »
E já agora o discurso a que ele se refere.


Medo...  :?
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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #8 em: Julho 21, 2013, 03:16:42 pm »
Acho melhor fundir este tópico com o Unir os Pontos.
Senão vamos estar a repetir o que já foi dito.
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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #9 em: Julho 21, 2013, 09:21:05 pm »
Mais uma vez, Cavaco não desilude. :?:  :cry:
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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #10 em: Julho 22, 2013, 12:42:27 am »
Citação de: "HSMW"
Acho melhor fundir este tópico com o Unir os Pontos.
Senão vamos estar a repetir o que já foi dito.


concordo
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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #11 em: Julho 22, 2013, 09:12:51 am »
O tópico está bem, o conteúdo de boa parte postais é que não.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #12 em: Julho 25, 2013, 12:03:43 am »
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #13 em: Julho 25, 2013, 04:54:20 pm »
Troca de emails confirma que Maria Luís Albuquerque sabia dos swaps
LUSA 25/07/2013 - 16:17

Citar
"Continuo a dizer que não minto e que aquilo que disse continua a ser verdade", diz a ministra.


Os emails enviados pelo ex-director-geral do Tesouro e Finanças Pedro Felício à agora ministra das Finanças em Junho e Julho de 2011 já continham informação sobre swap e indicavam uma perda potencial de 1,5 mil milhões de euros.

Nos emails trocados entre o ex-director-geral do Tesouro e Maria Luís Albuquerque, a que a Agência Lusa teve acesso, no verão de 2011 é feito em primeiro lugar um ponto de situação sobre o valor a preço de mercado dos contratos swap nas principais empresas (Metro de Lisboa, Metro do Porto, CP e Refer).

A troca de emails a que a Lusa teve acesso diz respeito aos dias 29 de Junho, 18 de Julho, 26 de Julho e 01 de agosto.

No primeiro destes emails enviado por Pedro Felício à então secretária de Estado do Tesouro e Finanças, que tem data de 29 de Junho de 2011, é incluindo um "ponto de situação dos MtM [Mark-to-market, valor de mercado] dos derivados e instrumentos financeiros nas principais empresas do SEE [Sector Empresarial do Estado]", afirmando ainda que esta informação está em actualização no âmbito do programa da troika, mas que o grosso dos valores está nestas quatro empresas.

Na mesma mensagem é incluído um valor de perdas potenciais com swaps para o Metro de Lisboa, o Metro do Porto, a Comboios de Portugal - CP e Refer em 2010 (1.289 milhões de euros) e outro mais actualizado no início de 2011 (1.294 milhões de euros).

Na segunda mensagem, datada de 18 de Julho, Pedro Felício envia a Maria Luís Albuquerque um anexo com detalhe dos instrumentos de gestão de risco - swaps - das principais empresas, com detalhe dos bancos e tipo de contrato e ainda mais informação sobre a renegociação de dívidas das empresas com bancos internacionais.

Maria Luís Albuquerque responde ao então director-geral do Tesouro e Finanças dizendo-lhe que necessitariam de conversar sobre este tema e outros que estariam pendentes, dando orientações para que a Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) não garantisse o cumprimento das dívidas das empresas e para que não sejam dadas orientações às empresas sobre como negociar a sua dívida com os bancos.

A 26 de Julho, Pedro Felício envia novo email a Maria Luís Albuquerque no qual é anexado o relatório anual do sector empresarial do Estado de 2011, dizendo que dentro deste estão incluídos novos capítulos, entre eles um dedicado a Instrumentos de Gestão de Risco Financeiro.

No documento incluem-se quadros que têm entre outras coisas uma actualização das perdas potenciais associadas a swaps, que em Junho de 2011 já tinham subido para 1.549 milhões de euros.

A 01 de agosto, Maria Luís Albuquerque interpela Pedro Felício e pergunta-lhe o porquê de não constar nos documentos da DGTF a informação sobre os derivados da EGREP - Entidade Gestora das Reservas de Produtos Petrolíferos.

Pedro Felício diz, num email de resposta, que tal se deve a informação insuficiente por parte da empresa. Um dia mais tarde envia a informação à agora ministra das Finanças, informando-a que os derivados da EGREP acabariam por inflacionar para 1.646 milhões de euros o valor de perdas potenciais estimadas, tendo um impacto negativo de 97 milhões de euros.

Pedro Felício disse esta terça-feira na comissão parlamentar que falou com Maria Luís Albuquerque sobre swaps aquando da tomada de posse como secretária de Estado, tendo-lhe enviado no dia seguinte um "ponto da situação", que continha as perdas potenciais dos swaps em quatro empresas.

Já o antigo secretário de Estado do Tesouro e Finanças do anterior Governo, Carlos Costa Pina, disse no mesmo dia em comissão que a governante foi informada pelo anterior Governo, incluído do que havia sido dito a Vítor Gaspar, e que lhe foi "igualmente sugerido que de imediato chamasse o Director-Geral do Tesouro e Finanças, Pedro Felício, para que este lhe apresentasse o estado do trabalho em curso".

No final desta quarta-feira, após uma audição parlamentar mas sobre o caso BPN, Maria Luís Albuquerque disse que responderia a estas questões na comissão de inquérito que está a investigar o caso no Parlamento e que manteve as suas palavras.

"Continuo a dizer que não minto e que aquilo que disse continua a ser verdade", afirmou.

Maria Luís Albuquerque tinha afirmado anteriormente que na pasta de transição nada constava sobre o tema e que "não havia qualquer documentação, nem nada de novo a transmitir, porque a informação tinha sido solicitada e apenas isso", em declarações feitas a 01 de Julho.



Como é que depois de toda a gente não ter duvidas de que mentiu no Parlamento,
como é que depois de haver provas conclusivas e diversas testemunhas de que ela mentiu em Parlamento esta mulher continua a afirmar uma mentira?

Como é que ela tem lata para isto?

E pior, como é que tudo isto é permitido?
 

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Re: Não sei se deva rir ou chorar
« Responder #14 em: Julho 25, 2013, 07:15:30 pm »
num país a sério já estava no olho da rua

mas como é amiguinha do passinhos...

nojo! Nojo desta gente toda! Não têm um pingo de vergonha na cara. Absolutamente asquerosos!!!!
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas