O sea, Papatango, me quedo sin saber por qué estaba la bandera portuguesa junto a la nazi y a la de Falange en la balaustrada del ayuntamiento de Badajoz en el 36.
Depende de que periodo de 1936 você fala.
Portugal reconheceu o regime de Burgos no final de 1936. As razões principais já aqui foram explicadas.
O Eixo, não se esqueça, não começa em 1936. Os países do Eixo são resultado da guerra que começa mais tarde e os seus principais interventores são os que assinam o pacto Anti-Comintern.
O Eixo é a Alemanha, a Itália, e o Japão, país que invadiu território português e que levou ao corte das relações diplomáticas com os japoneses. Não foi declarada guerra ao Japão, por causa de Macau e por causa das consequências na Europa com a Alemanha.
Sé que no merece la pena discutir conmigo porque soy inculto y un payaso. Además no sé leer libros ni puedo comprarlos. Mi opinión no vale para nada.
Você pode não ser nem inculto nem palhaço, no entanto, a sua arrogância e a sua insistência em contradizer os factos, fazem-no parecer algo parecido, mas a culpa não é minha, é sua.
MensagemColocada: Sáb 19 Jan, 2008 11:23 pm Assunto:
O sea, Papatango, me quedo sin saber por qué estaba la bandera portuguesa junto a la nazi y a la de Falange en la balaustrada del ayuntamiento de Badajoz en el 36.
Sé que no merece la pena discutir conmigo porque soy inculto y un payaso. Además no sé leer libros ni puedo comprarlos. Mi opinión no vale para nada.
Pues veamos la opinión de gente más seria y cualificada que yo:
Citação:
Portugal’s relationship with Hitler’s Germany emerged during the Spanish Civil War of 1936-1939, when Portuguese Prime Minister Dr. Antonio de Oliviera Salazar sided with the dictatorships, assisted Germany in smuggling arms to Spanish General Francisco Franco’s forces, and sent Portuguese volunteers to fight with Franco's army.
Pues parece que estos señores colocan a Portugal al lado de los franquistas (y de los países del Eje), lo que según Papatango es un disparate evidentemente.
Referente a las sanciones de Estados Unidos contra Portugal:
O que interessa e o que importa é o que o governo dos Estados Unidos da América achava ou não.
Os documentos relevantes para formar a minha opinião sobre as relações entre Portugal e os Estados Unidos durante a guerra estão no livro "Roosevelt Churchill e Salazar, A luta pelos Açores 1941-1945". Ediclube S.A.E.P.A. EDITADO EM MADRID en 1995 ISBN 84-408-0215-3, Encadernação Mateo Cromo S.A. - MADRID.
Lá você encontra, entra a página 149 e 163, fac-similes de cartas desclassificadas, escritas por Roosevelt a Churchill, correspondência até entre Roosevelt e Getulio Vargas, correspondência entre a embaixada americana em Lisboa e o «War department» em Washington.
Além disso encontra variadíssimas referências à oferta de armamentos feita a Portugal por parte de Roosevelt, no caso de Portugal autorizar que os americanos aterrassem nos Açores.
Sanções sérias ou realistas contra Portugal, num momento em que os Estados Unidos lutavam uma guerra de influência com os britânicos ?
Ou eu não estou a entender o que você quer dizer, ou então você tem acesso a grandes quantidades de néctar de Borba ou de Pias a preços módicos.
Havia uma guerra surda entre britânicos e americanos pelo controlo dos Açores. Os ingleses tiveram batalhões embarcados nos navios à espera de partir para tomar os Açores e antes da guerra os E.U. aumentaram a sua «área de influência» e de defesa (legalmente necessária para permitir acção militar dentro da lei americana) para incluir os Açores em caso de se sentirem ameaçados.
Se os ingleses não tomassem os Açores, no caso de Franco autorizar Hitler a atravessar a Espanha, seriam os americanos a tomar as ilhas (como fizeram aliás com a Islândia).
Não tendo acontecido isso, a politica americana foi a de tentar ser amigável para com Salazar e tentar quebrar o gelo que existia, e as relações preferênciais de Salazar com os ingleses.
Mas se você se recusa a aceitar que pode haver outras versões mais correctas e mais documentadas da História que o que você encontra na Wikipedia, o que é que eu posso fazer?
Apenas pedir-lhe que não perturbe com argumentações absurdas, refenciando casos e incidentes isolados para justificar um ponto de vista.
É que se torna repetitivo estar sempre a dizer a mesma coisa e a ouvir sempre os mesmos argumentos do sim porque sim.
Você fala, não porque tenha razão, mas sim porque como espanhol, não aceita que alguém tenha mais razão que você.
É um problema genético.
O problema genético não se posso resolver, já o problema do seu total desconhecimento de Portugal, nomeadamente do periodo histórico em causa, podia-se resolver com estudo.
Mas ver um castelhano reconhecer que está errado, é mais difícil que ouvir um boi a cacarejar.
Os meus cumprimentos