Nova directora-geral dos Serviços de Informação e Segurança

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Luso

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Com as devidas desculpas ao meu caro Spectral!
« Responder #15 em: Fevereiro 05, 2004, 10:26:46 pm »
Com as devidas desculpas ao meu caro Spectral, tenho a dizer o seguinte:

1- O Partido Comunista não é uma entidade nacional mas internacionalista, portanto a designação Partido Comunista Português é uma contradição de termos;

2- Acho obsceno que o Partido Comunista exiba o estandarte nacional nas suas conferências de imprensa, por razões que se prendem com o ponto n.º 1. É conspurcar a bandeira nacional (que já está mais que porca - o verde é do musgo da inactividade e o vermelho das manchas de ketchup dos que comem à sua custa);

3- A história do PC consiste numa série contínua de actos de traição a Portugal. A ideia de um Portugal (qualquer que ele fosse) nunca esteve na praxis desse partido, como deverá estar no fundamento de qualquer outro partido que se diga Português. Para o PC o que importa é o Partido: o resto é paisagem (e os outros também estão a ficar uns bons comunistas neste aspecto!);

4- Por tudo o que disse, o Partido Comunista não merece qualquer confiança de quem se diga Português. Logo não há relatórios delicados e confidenciais para esses... elementos;  

5- O Bloco de Esquerda: são uns castiços. Gostei - pasmem-se! -da última intervenção do Lou... do Lou.... E depois nutro algum carinho por aquela deputada linda que eles tiveram. Nunca vi mais bela deputada: Mas são irresponsáveis;

6- Apesar de ser assumidamente nacionalista também gostaria de dizer que a escumalha que se arroga do mesmo e que está no poder está a fazer um PÉSSIMO serviço e a trazer mau nome aos que defendem a ideia de um Portugal Forte.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Lince

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« Responder #16 em: Fevereiro 05, 2004, 10:50:59 pm »
Peço-vos por favor maior cuidado com os termos utilizados  :idea: Consultem as Regras do Fórum.
Cumprimentos

 

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komet

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« Responder #17 em: Fevereiro 05, 2004, 11:03:39 pm »
Citar
Apesar de ser assumidamente nacionalista também gostaria de dizer que a escumalha que se arroga do mesmo e que está no poder está a fazer um PÉSSIMO serviço e a trazer mau nome aos que defendem a ideia de um Portugal Forte.


Nem mais.
"History is always written by who wins the war..."
 

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Luso

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Certo
« Responder #18 em: Fevereiro 06, 2004, 09:20:06 am »
Lince, terei mais cuidado com os termos que utilizo. Mas o assunto exalta-me em demasia.

Cumprimentos.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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papatango

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« Responder #19 em: Fevereiro 06, 2004, 07:21:33 pm »
Nos tempor da antiga URSS, eu acho que devería ser considerada a questão. No entanto hoje, não vejo nenhum perigo em dar estas informações ao PC e ou ao BE.

De um ponto de vista do nacionalismo, não sei o que sería preferível:

1 - Dar conhecimento aos tipos do Bloco, a quem o futuro primeiro ministro Espanhol, Mariano Rajoy mandou espancar na fronteira.

2 - Dar conhecimento a deputados do PSD que recebem dinheiro do Sr. Aznar.

Eu, muito sinceramente, fico na duvida.

numa graaande, graaaande duvida...

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Luso

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Isso!
« Responder #20 em: Fevereiro 06, 2004, 09:25:47 pm »
"2 - Dar conhecimento a deputados do PSD que recebem dinheiro do Sr. Aznar."

Ora aí está outra que me escapou! Bem mandada!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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SSK

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« Responder #21 em: Agosto 01, 2007, 08:13:23 pm »
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Decisores
Rui Pereira nega escolha"político-partidária" no SISI

Rui Pereira, o ministro da Administração Interna, afirmou esta semana que o futuro secretário-geral do Sistema Integrado de Segurança Interna (SISI) não vai resultar de uma "escolha político-partidária".

A escolha "será feita pelo Governo tendo em conta que se insere no desenvolvimento geral da política do país", mas não será resultado de uma "escolha político-partidária", até porque a "política de segurança, tal como a de prevenção da criminalidade, constitui uma política do Estado", explicou o governante.

O ministro referiu também que a equiparação a secretário de Estado não transforma o secretário-geral "num titular de um cargo político". O objectivo do Executivo passa apenas por dar mais responsabilidades institucionais ao cargo.

Assim, o cargo de secretário-geral do SISI será "equiparado a secretário de Estado e não apenas a director-geral como agora sucede", de modo a ter mais competências na articulação dos meios contra a "criminalidade organizada e terrorismo" que se pode manifestar através de "incidentes táctico-policiais graves".

"Reforçar a coordenação entre os serviços e as forças de segurança e garantir uma efectiva comunicação entre as várias polícias" é, segundo Rui Pereira, o objectivo da reforma da segurança interna em curso.

Os Ministérios da Justiça e da Administração Interna vão concluir os projectos desta reforma no final de Setembro, abrangendo não apenas a reestruturação da segurança interna, mas também novas organizações de investigação policial.

Rui Pereira falava no final de uma reunião com governadores civis de todo o país, em Leiria, sobre a reforma do sector, justificada por uma mudança na actuação do Governo que quer revalorizar o papel dos governadores civis com este "novo hábito de trabalho", até porque estes representantes do Governo são também "provedores das populações" de cada distrito.
2007/07/31
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo