Relações Portugal-China

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #30 em: Junho 25, 2010, 07:00:30 pm »
Potencial de negócios na China está pouco explorado, diz AEP


O presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP) apontou hoje o "enorme potencial de negócios, ainda pouco explorado", que a China representa para as empresas portuguesas e destacou o papel que Macau pode desempenhar na cooperação empresarial.

Segundo José António Barros, a "distância cultural" é o principal obstáculo ao relacionamento empresarial entre os dois países, surgindo a "cooperação com outras empresas" já presentes na China como a melhor solução e estando, a este nível, Macau "particularmente bem posicionado para desempenhar um papel de grande relevo neste tipo de estratégias de cooperação".

"O conhecimento detido pelas empresas de Macau relativamente aos mercados do Oriente, e em particular ao da Província de Guangdong, não pode continuar a ser menosprezado pelas empresas portuguesas que pretendem relacionar-se com a China e, em particular, com esta província", afirmou Barros no seminário "Cooperação Económica, Comercial e Serviços entre Guangdong, Macau e Portugal", que hoje decorre no Porto.

Contudo, o presidente da AEP considerou que o relacionamento bilateral entre Portugal e Macau "não deixa de desiludir, dada a importância muito reduzida que apresenta na estrutura do comércio externo português".

"Macau foi, em 2009, o 72.º cliente de Portugal, com pouco mais de 12 milhões de euros exportados, e o 143.º fornecedor, com importações de apenas 350 mil euros. A estrutura das nossas exportações para Macau, com os produtos alimentares a pesarem mais de metade do total, mostra bem o quanto o comércio bilateral está marcado pela inércia do passado", sustentou.

Para Barros, estes números não reflectem as potencialidades da economia portuguesa e do seu posicionamento "enquanto porta de entrada na Europa", tal como não evidenciam "as potencialidades de Macau e do seu posicionamento como porta de entrada na China e em todo o Oriente".

Apesar de nos últimos cinco anos as exportações portuguesas para a China terem aumentado a uma taxa anual média de 17%, tendo recentemente acelerado "significativamente, ao ponto de a China ter sido o destino onde se registou a mais forte taxa de crescimento das exportações portuguesas (32%), o presidente da AEP salientou que, "mesmo assim, não chegam ainda a um por cento do total das exportações portuguesas".

"Olhando pela positiva, diria que a presente situação é reveladora de uma vastidão de oportunidades de negócio que não podem permanecer inexploradas", considerou.

O chefe da delegação empresarial da província de Guangdong, Wu Jun, destacou a importância económica do Grande Delta do Rio das Pérolas (região que integra Macau, Hong Kong e Guangdong e outras cidades chinesas), cujo produto interno bruto (PIB) é 1/10 do PIB chinês e onde há "um ambiente de investimento muito favorável".

Lusa
 

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #31 em: Julho 09, 2010, 12:50:17 pm »
Macau «ponto excelente» para entrar na China


Macau é um “ponto” de excelência para a entrada de produtos portugueses na China e uma “excelente montra” de Portugal na região, considerou hoje o cônsul de Portugal na Região Administrativa Especial chinesa.

“Macau é um ponto excelente para a entrada de tudo o que seja português na China. É um ponto onde, por dificuldades logísticas, dificilmente haverá grandes volumes de comércio, mas em contrapartida é uma excelente montra de Portugal para a China, pelo passado, mas também pelo presente e pelo que aqui podemos trazer”, disse Manuel Carvalho.

O cônsul português falava à margem da abertura da segunda exposição de franchise do território, onde estão presentes 12 empresas portuguesas, algumas das quais com representantes próprios.

“Uma feira de marcas portuguesas atuais é, neste contexto, um passo lógico”, acrescentou o representante diplomático de Portugal em Macau, ao salientar ver com “satisfação” o número de empresas portuguesas que se deslocaram ao certame.

“Espero que a partir de Macau, em Macau, ou à volta de Macau, consigam encontrar parceiros e isso é uma das formas de revitalizar a presença portuguesa aqui no século XXI”, concluiu Manuel Carvalho.

Para Miguel Crespo, delegado da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) no território, Macau é um espaço “mais limitado” no campo da venda de mercadorias do que nos serviços, razão pela qual é montra para Portugal e para os produtos portugueses.

“Se Macau é um ex-líbris do lazer, das compras, também pelas vantagens de não ter IVA, de não ter impostos à importação, é uma montra excelente para marcas portuguesas que aqui venham a constituir sede”, disse, ao destacar argumentos vários como a ligação cultural, a moldura jurídicas e até a “familiarização” local com as marcas portuguesas.

“Comece-se aqui e pode encontrar-se mais facilmente um parceiro local”, afirmou Miguel Crespo, ao recordar que a Vista Alegre está na China por força de um “master franchiser” de Macau.

Portugal participa até sábado na segunda Feira de Franchise de Macau com empresas que, segundo a AICEP, estão “interessadas” em encontrar “master franchisers” para a Ásia.

Quatro das empresas portuguesas – Parfois – acessórios de moda -, Starwash – limpeza automóvel -, Hakisushi e Ao Grama – restauração – estão diretamente representadas na feira.

A moda e o vestuário estão indiretamente representadas pela Quebramar, Peter Murray, Trottleman e Red Oak, a restauração e o ‘fast food’ com a Go Natural, os ginásios com a Vivafit e a porcelanas com a Spal

Portugal celebra em 2011 o seu ano na República Popular da China, um período em que vários setores portugueses querem aproveitar para se promover no gigante asiático, quer diretamente, quer através de parcerias em Macau e Hong Kong que promovam os produtos nacionais no continente chinês.

Lusa
 

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #32 em: Setembro 09, 2010, 05:44:51 pm »
António Costa quer atrair mais investimento chinês


O presidente da câmara de Lisboa, António Costa, vai encontrar-se na terça-feira em Xangai com empresários chineses, para tentar atrair o crescente investimento da China no estrangeiro.

Este é o primeiro de três encontros programados pela Invest Lisboa na China e decorrerá no Centro de Negócios do pavilhão português na Expo 2010, com a presença de cerca de 50 empresários.

Segunda maior economia do mundo, a seguir aos Estados Unidos, a China já é também o quinto país que mais investe fora das suas fronteiras.

Em 2009, o investimento externo chinês em sectores não financeiros aumentou 14,2 por cento, para 47 800 milhões de dólares (38 mil milhões de euros).

Depois de Xangai, António Costa participará em idênticas "ações de promoção e captação de investimentos" em Hong Kong (dia 15) e em Macau (dia 16).

"Lisboa é o seu caminho para a Europa, África e América", asseguram os promotores da iniciativa.

António Costa viaja com o presidente da Associação Comercial de Lisboa (ACL), Bruno Bobone, e o diretor executivo da InvestLisboa, Rui Coelho.

A Expo 2010, dedicada ao tema "Better City, Better Life" (Melhores Cidades, Maior Qualidade de Vida), decorre até 31 de outubro numa área de 528 hectares (dez vezes a Expo 98, em Lisboa), ao longo das duas margens do rio de atravessa Xangai.

É a maior exposição universal de sempre, com a participação de mais de 240 países e organizações internacionais, e pretende ser também a mais concorrida.

O número de visitantes atingiu na quarta feira os 49,4 milhões e até ao final do certame os organizadores esperaram chegar ao prometido recorde de 70 milhões - mais seis milhões do que a Expo de Osaka, Japão, em 1974.

O pavilhão de Portugal - um edifício de 2000 metros quadrados, revestido de cortiça - já foi visitado por mais de três milhões de pessoas, um recorde na história da participação portuguesa em exposições universais.

DN
 

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #33 em: Setembro 17, 2010, 05:02:58 pm »
Portugal investe na exportação de rochas ornamentais sobretudo para a China


Portugal vai tentar criar uma organização exportadora na área das rochas ornamentais, aglutinando "muitos produtores", para concorrer a grandes obras, sobretudo na China.

"Temos de criar um núcleo empresarial profissional, virado exclusivamente para a exportação. Já fomos o terceiro maior exportador de rochas ornamentais, mas hoje estamos no nono lugar", disse o director-geral de Energia e Geologia, Carlos Caxaria.

Carlos Caxaria abriu hoje em Xangai uma Semana dos Recursos Geológicos, que decorre até terça-feira no pavilhão de Portugal na Expo 2010, com a participação de empresários chineses e portugueses.

"O potencial geológico português é mal conhecido fora do País, e especialmente na China, que é hoje um dos maiores consumidores de matérias-primas", realçou Carlos Caxaria.

"A China é o sítio certo para este tipo de promoção e há empresas portuguesas dispostas a fazer parceria. As matérias-primas são estratégicas e no futuro serão cada vez mais importantes".

Além das rochas ornamentais, nomeadamente os mármores alentejanos, Portugal produz cobre, volfrâmio e "algum ouro", e tem "grande potencial" no zinco e no ferro, indicou o responsável.

Carlos Caxaria destacou também "a experiência de Portugal a recuperação ambiental de minas" e o seu know-how em relação aos países africanos de língua portuguesa, entre os quais Angola e Moçambique, onde a China tem vindo a investir cada vez mais. "Gostaríamos de ser uma ponte e estar presentes nos PALOP em parcerias com a China".

A Expo2010, dedicada ao tema "Better City, Better Life" (Melhores Cidades, Maior Qualidade de Vida"), é a maior exposição universal de sempre, com mais de 240 países e organizações internacionais. O pavilhão português - um edifício de 2.000 metros quadrados, revestido de cortiça - já foi visitado por mais de 3 milhões de pessoas, um recorde na história da participação portuguesa em exposições universais.

Lusa
 

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #34 em: Dezembro 17, 2010, 12:25:46 am »
Chineses interessados na produção agrícola da Azambuja


Uma delegação da cidade chinesa de Jiande, composta por entidades políticas e empresariais, esteve hoje de visita ao concelho de Azambuja com o objetivo de trocar experiências em matéria de produção, transformação e comercialização agrícola.

O presidente da Câmara de Azambuja, Joaquim Ramos, afirmou à Lusa que o município pode vir a ser escolhido como local privilegiado para o desenvolvimento de investimentos chineses, nomeadamente em matéria agrícola. «Temos uma zona agrícola muito importante na zona sul do concelho que queremos preservar e encontrar formas de estimular as suas potencialidades», disse.

«Os chineses estão interessados na forma como está organizado o nosso sistema de produção agrícola virada para a indústria transformadora», explicou o autarca.

A visita incluiu uma passagem pela Sugal, empresa de transformação de tomate e por alguns locais do município. «Demos a conhecer a forma de organização da propriedade e aproveitámos para fazer a promoção do concelho», realçou o autarca, acrescentando que «ficou o interesse das duas partes em manter contatos com vista à criação de uma geminação com a cidade de Jiande».

A visita da delegação chinesa ao município de Azambuja foi organizada em colaboração com a Associacion Hispano-Asiática em Portugal.

Lusa
 

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #35 em: Março 09, 2011, 01:30:28 pm »
Porto de Sines suscita grande interesse na China


As obras projetadas para o porto de Sines estão a suscitar “grande interesse” na China, país cujas empresas estatais têm “linhas de crédito imbatíveis”, disse hoje Luís Sáragga Leal, sócio-fundador da sociedade de advogados PLMJ.

“Falou-se muito de Sines”, realçou Sáragga Leal à agência Lusa em Pequim, num primeiro balanço de dez dias de contactos com dezenas de empresas chinesas em Pequim.

“Há um forte interesse pelo novo terminal e pelo parque logístico já projetados pela Administração do porto de Sines”, acrescentou.

Luís Sáragga escusou identificar as empresas ou grupos “interessados”, indicando apenas que há pelo menos dois, ambos estatais.

“As empresas chinesas têm linhas de crédito imbatíveis”, salientou.

O responsável da PLMJ iniciou no dia 28 de fevereiro uma campanha de promoção de oportunidades de investimento em Portugal e nos países da CPLP, associada à Dacheng, uma das maiores sociedades de advogados da China, com cerca de 1.900 profissionais.

“O nosso espaço é basicamente a lusofonia e entre todos os grandes países que se relacionam com a lusofonia, o que nos aparece com maior pujança é a China”, disse Sáragga Leal.

O sócio-fundador da PLMJ reuniu com responsáveis de “mais de dez empresas que já investiram ou têm projetos de investimento em Portugal, Angola e Moçambique” em áreas como o petróleo, infraestruturas, minas e telecomunicações.

“As empresas chinesas começam a compreender que têm toda a vantagem em irem para os países da CPLP em parceria com empresas portuguesas (…) Isso faz de tal forma sentido que é uma inevitabilidade”, disse Sáragga Leal.

Segundo adiantou, já há “interesse de empresas chinesas em trabalhar com empresas portuguesas em Angola e Moçambique, sobretudo na construção civil”

“O aparecimento na CPLP de investimentos luso-chineses, ou sino-portugueses, está no horizonte e terá até mais impacto na economia portuguesa do que investir em Portugal”, afirmou.

O responsável da PLMJ seguiu hoje para Hong Kong e no fim-de-semana vai a Macau, onde permanecerá até ao próximo dia 17.

A parceria PLMJ-Dacheng foi constituída no verão passado e desde então aquela empresa portuguesa tem uma representante permanente em Pequim, a advogada Susana Santos Vítor.

Nas declarações à agência Lusa, Saragga Leal disse ainda ter ficado “absolutamente rendido a Pequim”, cidade que passou a considerar como “uma das grandes metrópoles mundiais” e “com uma arquitetura de vanguarda”.

“Esta é a China com que vamos viver nos próximos anos. Mais do que a cultura milenar, é esta China que nos vai marcar”, afirmou.

Lusa
 

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #36 em: Abril 12, 2011, 05:10:17 pm »
AEP leva seis empresas em missão a Hong Kong e Cantão


Seis empresas portuguesas participam, a partir de amanhã, numa missão de seis dias da Associação Empresarial de Portugal (AEP) a Hong Kong e Cantão, na China, para contactos comerciais com agentes locais.

Segundo adiantou à agência Lusa fonte da associação, a missão empresarial portuguesa integra operadores dos sectores gráfico (Ancestra), cutelarias (Icel), electrodomésticos (Meireles), energia (PCV Gás), conservas e pescado (Dom Manuel) e máquinas para a indústria alimentar (RST).

Do programa da comitiva portuguesa - destinado a "estreitar a cooperação com agentes económicos locais" - consta uma visita à Feira de Cantão, "considerada a maior feira de negócios do mundo", e que se realiza duas vezes por ano.

Nos primeiros três dias da missão, os empresários e gestores portugueses estarão em Hong Kong, onde terão reuniões de negócios e serão recebidos por responsáveis do Hong Kong Trade Development Council (HKTDC), organização responsável pela promoção do comércio externo daquela região administrativa especial da República Popular da China.

O objectivo, adianta a AEP, é "recolher informação e explorar oportunidades de negócio previamente detectadas" pela associação.

Entre sábado e segunda-feira, a comitiva portuguesa visitará a Feira de Cantão, no centro de feiras de Guangzhou, "considerada a maior plataforma de negócios do mundo".

Com mais de 23 mil expositores distribuídos por mais de um milhão de metros quadrados, a mostra irá reunir empresas de todo o mundo, tanto exportadoras como importadoras, e deverá ser visitada por mais de 200 mil compradores profissionais.

Esta missão é uma das 40 acções de promoção externa que a AEP irá promover até ao final do ano, no âmbito do seu programa de internacionalização Business on the way, co-financiado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).

Lusa
 

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #37 em: Abril 26, 2011, 08:00:17 pm »
Saraiva e Associados abre atelier de arquitetura em Pequim


A Saraiva & Associados abriu hoje o primeiro gabinete português de arquitetura em Pequim apostando na dimensão do mercado chinês e na experiência que já adquiriu em parcerias com empresas de construção chinesas em África. “Não é uma aventura, é um passo firme (…) Sentimo-nos à vontade dentro de vários temas da arquitetura, da habitação aos equipamentos públicos, e estamos confiantes”, disse à agência Lusa o presidente e fundador da empresa, Miguel Saraiva.

O gabinete de Pequim da Saraiva & Associados, denominado “S&A Ásia Pacific”, foi apresentado á imprensa local numa recepção na residência do embaixador de Portugal em China, José Tadeu Soares.

É o quarto gabinete da empresa fora de Portugal, depois do Brasil, Argélia e Guine Equatorial.

Quase todos os grandes ateliers internacionais de arquitetura já abriram gabinetes em Pequim, mas Miguel Saraiva não receia a concorrência: “Há espaço para todos (…) Estamos ansiosos por começar a desenhar, mas não estamos na ânsia de fechar contratos”, disse.

O responsável da Saraiva & Associados, formado em 1993 pela Universidade Lusíada, de Lisboa, salientou que a sua empresa quer “contratar técnicos chineses” e “encontrar parceiros locais”.

Segundo referiu, o atelier “tem construído para empresas chinesas de média dimensão na Argélia, Guiné-Equatorial e no Gabão”, e essas “parcerias” tem resultado bem.

Lusa
 

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #38 em: Junho 28, 2011, 05:36:12 pm »
Portugal em destaque na imprensa chinesa


Portugal está hoje em destaque no China Daily, jornal oficial chinês com a maior distribuição em língua inglesa, que aponta o incremento das relações económicas entre os dois países. Num dossier de quatro páginas, o China Daily traçou as vantagens estratégicas e prioridades de Portugal, e invocou os séculos de diplomacia e comércio com vários países da Ásia e África, ao destacar a importância do Fórum Macau e o «papel relevante» da Região Administrativa Especial ao nível da Lusofonia, assim como o da Câmara do Comércio Luso-Chinesa na dinamização dos investimentos bilaterais.

Não obstante fazer referência ao facto de o Produto Interno Bruto português actualmente representar «apenas dois terços da média dos 27 países da União Europeia», a edição de Hong Kong do periódico descreveu a inovação de Portugal na energia – nomeadamente nas renováveis –, finanças, tecnologia e indústria, e sublinhou o esforço de desburocratização do anterior governo com o Simplex e a "Empresa na Hora".

Num artigo intitulado «A internacionalização é a chave para o crescimento», o China Daily escreveu que «a emergência da classe média chinesa e a procura de serviços especializados» por parte daquele país «é a grande oportunidade de Portugal», ao observar a entrada na China de várias empresas de serviços portuguesas, desde a arquitectura à advocacia, nomeadamente em Xangai.

Foram destacadas várias estratégias empresariais portuguesas, como a Unicer, que apesar de ter Angola como principal mercado externo, está atenta às novas tendências na China, onde conta com distribuidores em Macau, Hong Kong e China Continental, e q Innovnano, empresa do grupo CUF e primeira fabricante de nanomateriais do país, que apesar de ainda não ter chegado ao mercado chinês, vê nele «grande potencial».

O sector da banca também não foi esquecido, com entrevistas à Caixa Geral de Depósitos (CGD) e seu participado, o Banco Nacional Ultramarino (BNU), que opera em Macau há mais de cem anos e no ano passado registou um aumento de 25 por cento nos lucros, graças à «expansão económica registada em Macau».

O jornal observou ainda a oportunidade de investimento directo por parte da China, assim como a entrada no capital de algumas empresas portuguesas, como a EDP, REN ou GALP, nos respectivos processos de privatização.

Segundo os dados da Câmara de Comércio Luso-Chinesa (CCIL-C), citados pelo China Daily, em 2010, as importações de Portugal à China, avaliadas em 1,65 mil milhões de dólares ou 1,16 mil milhões de euros, cresceram 32,4 por cento, enquanto as exportações para a China subiram 60,7 por cento, atingindo os 483,5 milhões de dólares ou 340,6 milhões de euros.

E os negócios entre a China e os países lusófonos «aceleraram 50 por cento de Janeiro a Novembro de 2010, quando em 2009 se fixaram nos 8,9 mil milhões de dólares [6,27 mil milhões de euros]», observou Ilídio António de Ayala Serôdio, vice-presidente da CCIL-C ao China Daily.

Lusa
 

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #39 em: Agosto 18, 2011, 05:11:12 pm »
Já cá deve estar no fórum mas para relembrar:
http://www.secomunidades.pt/c/portal/la ... =PUB.1.412
http://www.macacos.com/2008/07/14/a-isencao-chinesa/

Basicamente... A isenção de impostos durante 5 anos para as lojas dos chineses!!!!   :N-icon-Axe:
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Re: Relações Portugal-China
« Responder #40 em: Outubro 12, 2011, 08:39:07 pm »
Café produzido no Alentejo pode entrar no mercado chinês


O café e outros produtos do Alentejo poderão vir a entrar no mercado chinês a “curto prazo”, disse hoje à agência Lusa o presidente do Núcleo Empresarial da Região de Portalegre (NERPOR). De acordo com Jorge Pais, uma delegação de investidores chineses e a conselheira económica e comercial da China, na embaixada daquele país em Portugal, visitaram o Alentejo, esta semana, mostrando “vontade” em introduzir o café no mercado asiático.

“A delegação foi visitar a Delta Cafés, em Campo Maior, porque manifestou interesse nos cafés, pois dizem que há boas oportunidades deste produto entrar no mercado chinês. Não visitaram outros locais por problemas de agenda, mas, provavelmente, regressam já em janeiro”, adiantou.

A visita da comitiva chinesa ao distrito de Portalegre ocorreu a convite do NERPOR que espera também vir a captar o interesse dos investidores asiáticos naquela região.

“O convite foi feito no sentido de perspetivar a possibilidade de alguns investimentos aqui na região de Portalegre, uma vez que eles têm bastante capital e ao contrário de nós têm excesso de liquidez e recursos financeiros e estão a investir em várias áreas”, explicou.

“A nossa região, que está tão carecida de investimentos e de encontrar parceiros de negócios, pode encontrar nos chineses algumas soluções, nomeadamente com a possibilidade dos nossos produtos entrarem no mercado chinês”, adiantou.

Nesse sentido, acrescentou Jorge Pais, a visita começou pela Delta Cafés, pois trata-se de uma empresa com “massa critica e dimensão para dar essa resposta” ao mercado asiático.

Em Janeiro, deverá realizar-se uma outra visita a Portalegre para mostrar aos eventuais investidores as potencialidades e recursos da região e promover futuras parcerias com empresários do norte alentejano.

Lusa
 

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Jorge Pereira

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #41 em: Dezembro 29, 2011, 07:33:46 pm »
Um olhar (muito bem informado) espanhol sobre os recentes negócios entre Portugal e a China.

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Publicado el jueves 29 de diciembre de 2011

La entrada de China Three Gorges en EdP, que controla HC Energía, sería solo la 'punta del iceberg'
China intenta invadir el mercado empresarial español a través de las privatizaciones de Portugal

Los inversores asiáticos apuntan hacia la gestora de las redes energéticas REN y a la banca lusa

edpJosé Alves.– La nueva versión portuguesa del juego de los "Euromillones" se llama "Chinomillones". Es el fruto de la "energía positiva" que ha provocado la entrada de China Three Gorges Corporation (CTGC) en la eléctrica nacional Energías de Portugal (EdP), tras el pago de 2.700 millones de euros y la promesa de una aportación de otros 8.000 millones en inversiones. Un juego, pues, que se extiende como la pólvora por los círculos políticos y por los medios financieros y empresariales lusos. En estos momentos de falta de liquidez y de crisis económica, con el país prácticamente estrangulado por la "troika" FMI/UE/BCE en el ámbito del plan de rescate de 78.000 millones, no pasa un día sin que la prensa se haga eco de nuevas inversiones chinas en perspectiva, destinadas sobre todo a los grupos ibéricos con presencia en los mercados europeos, africanos y latino-americanos. Lo que está también en juego, es la apertura de China a las empresas y a las exportaciones lusas.

Al margen de las operaciones más o menos parejas a la entrada de CTGC en EdP, como la instalación en Portugal de una fábrica de turbinas eólicas, cuya producción será destinada a la exportación, y la creación de un centro de I+D para las energías renovables, Lisboa especula sobre otra inversión china de gran calado estratégico ibérico. La empresa elegida, es Redes Energéticas Nacionales (REN), cuya privatización estará cerrada para finales del mes de febrero. El Estado luso sacó a concurso la venta del 40% del capital, y según los expertos, lo más probable es que la eléctrica china State Grid se haga con una participación del 25% (lo máximo autorizado), frente a las ofertas rivales de los fondos de inversión Omán Oil y Brookfield.

El interés chino por REN reside en la posición estratégica que la empresa lusa presidida por Rui Cartaxo ocupa en la Península Ibérica, así como en sus planes de expansión internacional, que pasan principalmente por África (Mozambique, Angola) y por América Latina (Colombia, Brasil). Uno de los socios estratégicos de REN es su homóloga española REE, en la que no podrá superar su participación actual del 5%, ya que es el máximo autorizado por la legislación lusa para las empresas del sector. La entrada de State Grill supondría, sin embargo, más de un quebradero de cabeza para el gobierno, dado el eventual "conflicto de intereses" que supondría tener al capital público chino al frente de dos empresas estratégicas del sector energético, como EdP y REN.

Nacional Grid, favorita

La británica National Grid manifestó inicialmente un cierto interés en REN, pero al final decidió no presentar ninguna oferta. La razón es que sólo le interesaba tener la mayoría del capital y el control de la gestora de las redes energéticas lusas, y no quedarse con una participación minoritaria, aunque fuera del 25%. De ahí, que ahora State Grid sea la favorita, pero también de cara al futuro.Tras la culminación de la privatización prevista para finales de febrero, el Estado aun mantendrá una participación del 11%, que solo será puesta en venta cuando los mercados se recuperen, y lo más probable es que quede ya reservada a la mayor eléctrica china, en el caso de quedar como principal accionista de la gestora de las redes energéticas nacionales.

En todo o caso, la privatización de REN será seguida de cerca por las autoridades españolas, no solo porque afectará de algún modo a los intereses de REE, sino sobre todo porque la gestora de las redes energéticas portuguesas está directamente implicada en la creación del mercado ibérico de electricidad (Mibel) y del gas (Mibgas). REN gestiona actualmente 8.000 kilómetros de líneas eléctricas y 1.290 kilómetros de gasoductos, y una de sus principales inversiones en la Península consiste en reforzar la "interconexión eléctrica ibérica", principalmente entre la zona turística del Algarve y Andalucía. REN está también empeñada en reforzar su infraestructura gasista, de cara principalmente a satisfacer las necesidades de las operadoras españolas.

Nichos chinos en grupos energéticos ibéricos

Antes de hacerse con el 21,35% de EdP, para abrirse también camino en España a través de Hidrocantábrico y EdP-renovables y para entrar en otros mercados como Brasil y Estados Unidos, el nuevo capitalismo chino ya se había hecho con importantes nichos en los grupos energéticos ibéricos. En concreto, Sinopec se hizo con el 40% de Repsol Brasil y con el 30% de Petrogal (Galp Brasil), pagando respectivamente 5.500 y 3.600 millones de euros, y tras la entrada en EdP, los últimos tiempos los grupos chinos ya llevan invertidos casi 20.000 millones en empresas europeas. Cosco puso 3.800 millones en una operación de "leasing" en Grecia (Puente del Pireo), Wanta compró el 38% de la química húngara Borsodchem por 2.000 millones, Blue Star se hizo con el fabricante de siliconas noruego Elkem por 1.500 millones, Geely invirtió 1.100 millones en Volvo, y Lenovo pagó 514 millones por el 40% la informática alemana Medion.
China se acerca a la banca lusa

Pero ahora, el capital chino estaría más enfocado en Portugal, porque le abre las puertas de la Península y porque sirve también de "puente" para otros mercados lusófonos, como Brasil y Angola. Y este es un interés que no se limita al sector energético, dado que de lo que más de habla en los medios políticos y económicos, es de la probable entrada de capital chino en los dos mayores bancos privados del país, el Banco Comercial Portugués (BCP) y el Banco Espirito Santo (BES), cuya cotización se disparó a la alza tras la operación de EdP. Ambos bancos están siendo muy presionados por la "troika", con sus "ratios" de capital y, la llegada de inversores chinos, les vendría además muy bien para reforzar la estructura accionarial. A los gestores del BCP no les gusta nada la perspectiva de pasar bajo el control del angoleño Sonangol, y el BES deberá cubrir el hueco provocado por la salida eventual del accionista francés Crédit Agricole.

Uno de los mayores defensores de la inversión China, es el presidente del BESI (el banco de  inversiones del BES) José María Ricciardi, que "ayudó" a CTGC a hacerse con el control de EdP. Lo que hay que hacer, dice él, es tratar la inversión china con "pragmatismo", mirándola como una buena oportunidad para la "recuperación" tanto de inversión extranjera como de la economía nacional. "No es con el programa de la "troika" con el que la economía podrá crecer, ni siquiera un 1% al año", advierte Ricciardi. Según el presidente del BESI, que ya había tenido antes un gran papel en la venta de Vivo a Telefónica, lo que hay que valorar en la operación de EdP, es que "puso Portugal en el mapa de China", refiriéndose así a las "nuevas oportunidades" abiertas ahora tanto a las exportaciones lusas como a los grupos nacionales que, pese a la crisis mundial, mantienen una estrategia de expansión internacional.

Empresarios lusos buscan entrar en China

Por lo tanto, lo que habría que valorar es que las autoridades chinas podrán ahora menos trabas a la entrada de empresas lusas. Es el caso de Salvador Caetano, que planea instalar próximamente en China una fábrica de montaje de mini autobuses eléctricos, como aquellos utilizados en los aeropuertos: es un segmento donde el grupo de Vila Nova de Gaia (Oporto)  se presenta como "líder mundial", con una parte de mercado del 60% y una producción anual de medio millar de unidades. Siendo también el líder ibérico de la distribución de automóviles, Salvador Caetano firmó en 2007 un acuerdo con el grupo chino Brilliance, que creó una joint venture con BMW para la producción de vehículos made in China, pero cuya entrada en los mercados europeos fue frenada por problemas de homologación medioambiental.

Lo cierto es que la venta del 21,35% de EdP a CTGC fue rápidamente "digerida" tanto por los medios políticos y empresariales lusos, como por la opinión pública, sobre todo ante la ola de especulaciones sobre la "convergencia" de los intereses chinos y nacionales. Se valora mucho, por ejemplo, la eventual instalación en Portugal de un constructor chino de baterías para los  vehículos eléctricos, sobre todo tras la decisión del japonés Nissan, que hace dos semanas renunció a un proyecto similar previsto en Cacia, al lado de la fábrica de Renault. La reacción positiva a la operación de EdP, también explica la fuerte mejora de la capitalización bursátil del BCP y del BES, cuyo interés para la inversión china reside igualmente en que ambos son accionistas importantes de EdP y ocupan además fuertes posiciones directas o indirectas en los consejos de otros grupos con gran interés estratégico, como REN y Portugal Telecom.

Fonte

 
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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Lusitano89

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #42 em: Dezembro 29, 2011, 09:05:57 pm »
China interessada no petróleo português


Em declarações à Renascença, o secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu, confirma o interesse de uma grande empresa chinesa na prospecção de petróleo em Portugal.

Os chineses também estão interessados na prospecção de petróleo na costa portuguesa. Depois dos brasileiros da Petrobrás, da portuguesa Galp, da espanhola Repsol, chegou a vez dos chineses se interessarem pelo assunto.

Em declarações à Renascença, o secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu, confirma o interesse de uma grande empresa chinesa na prospecção de petróleo em Portugal.

Manuel Pinto de Abreu é um dos convidados de um debate sobre a Agricultura e o Mar, que vai para o ar na “Edição da Noite” da Renascença, depois das 23h00.

Esta é uma notícia que não surpreende o presidente da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas. António Comprido diz que a China precisa de petróleo para sustentar o seu crescimento económico.

“A China é um país que está ávido de encontrar todas as fontes de energia que possam sustentar o seu crescimento. Não me surpreende que tenha havido algum tipo de sondagem junto do Governo português para lhes serem concedidas licenças de prospecção”, disse.


Vendas para a China aumentaram 52,8% até Novembro
 
As exportações portuguesas para a China aumentaram 52,8% até Novembro, face ao mesmo período de 2010, com a China a investir mais de 805 milhões de euros, revelam dados oficiais.

A balança comercial continua, ainda assim, claramente favorável a Pequim, que vendeu a Portugal mercadorias avaliadas em 1,99 mil milhões de euros - mais 13,5% - entre Janeiro e Novembro, indicam estatísticas dos Serviços de Alfândega da China divulgada pelo Gabinete de Apoio ao Secretariado Permanente do Fórum Macau.

As trocas comerciais com Portugal sofreram um acréscimo anual de 22,6%, para 2,7 mil milhões de euros.

Renascença
 

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HSMW

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #43 em: Dezembro 30, 2011, 12:12:02 am »
E pronto... Somos os Africanos da Europa...
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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Jorge Pereira

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Re: Relações Portugal-China
« Responder #44 em: Dezembro 30, 2011, 01:10:39 am »
Citação de: "HSMW"
E pronto... Somos os Africanos da Europa...

Nada disso caro HSMW. São tudo movimentos geoestratégicos muito interessantes. E como sempre aconteceu na nossa história, parece que novamente inovamos encontrando soluções para problemas locais em paragens e fazendo pontes com culturas longínquas. Esperemos que tudo corra bem. Então no que se refere à prospecção de recursos na nossa ZEE, ontem era tarde! Deveria ser dada uma prioridade absoluta a esta questão. Vivemos tempos interessantes, e não tenho dúvidas que mais uma vez vamos dar a volta por cima.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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