Lista de Crimes

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André

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« Responder #60 em: Março 13, 2009, 02:01:24 pm »
Fafe: Homem morto em assalto a bomba de gasolina


Um homem de 44 anos, proprietário de uma bomba de gasolina, foi hoje encontrado morto em casa, por familiares, alegadamente vítima de homicídio violento, por ladrões que assaltaram o posto de combustíveis, disse à Lusa fonte policial.

A fonte adiantou que a vítima foi encontrada nos fundos da casa, situada na cidade junto à Variante, com sinais de que terá sido agredido na cabeça com um pau ou com outro objecto contundente.

A casa encontra-se toda remexida pelo que as autoridades concluíram que o ladrão ou ladrões assaltaram a bomba de gasolina da Repsol e, dado que o proprietário se terá apercebido do roubo, foram a sua casa com a mesma intenção.

A fonte adiantou que a GNR e a PJ de Braga já estiveram no local para recolher elementos sobre o crime.

Lusa

 

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André

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« Responder #61 em: Março 15, 2009, 11:16:51 pm »
Idosa de 87 anos atacada e violada em casa




Maria Augusta, de 87 anos, de Castelo Branco estava sozinha e não conseguiu resistir. "Pensei que morria, quando ouvi o estrondo da porta do quarto", diz. O homem entrou pelo telhado, agrediu-a, rasgou-lhe a roupa, amarrou-lhe uma perna à cama com um lençol e violou-a.

CM

 

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P44

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« Responder #62 em: Março 19, 2009, 11:24:59 am »
Caldas da Rainha: Tribunal Judicial assaltado - PSP
19 de Março de 2009, 10:51

Caldas da Rainha, Leiria, 19 Mar (Lusa) - O Tribunal Judicial de Caldas da Rainha foi assaltado esta madrugada, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Leiria da PSP, situação que impediu a sua abertura antes das 10:30.

A mesma fonte explicou que "neste momento os agentes procedem a diligências no interior do espaço no sentido de apurar se foi alguma coisa furtada e se há danos", desconhecendo-se, ainda, a forma como os suspeitos acederam ao interior do edifício.

Uma funcionária do Tribunal adiantou que "há danos", sendo visíveis "portas e fechaduras arrombadas".

A mesma funcionária esclareceu que "houve objectos furtados", mas não soube precisar quais.

SYR.

Lusa/fim
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Jorge Pereira

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« Responder #63 em: Março 20, 2009, 07:05:50 pm »
Para os que pensam que a segurança depende só das forças de segurança.

Citação de: "Ivo Carvallho"

O juízo do juiz

Por mais que tente, por mais que me expliquem, por mais que leia e releia as normas do Código do Processo Penal, não consigo compreender como é que alguém que mata a mulher com seis facadas e o faz em frente à filha da vítima, uma criança de dez anos, consegue a proeza de não ficar em prisão preventiva. Por mais que me esforce, não consigo imaginar sequer o terror em que vive aquela criança ao saber que o padrasto pode visitá-la tranquilamente um destes dias, na Mexilhoeira Grande, Portimão, sabe-se lá com que propósito. Porque nem disso ficou impedido.

Os legalistas acharão a tese populista. Porque nenhum juiz age contrariamente ao espírito da lei. E, como tal, Pedro Frias - o juiz do caso - deve ter tido uma razão muito forte para não ter decretado a prisão preventiva do suspeito de um crime de sangue. Mais a mais, dirão ainda, o novo Código do Processo Penal veio diminuir a capacidade de os magistrados aplicarem a mais gravosa das medidas de coacção.

Desconheço os fundamentos da decisão do juiz Pedro Frias, mas não tenho dúvida nenhuma que o senso comum se inclinará a classificá-la, digamos assim, de demasiadamente permissiva. Porque beneficia o arguido e não a vítima (ou, se quisermos, prejudica duplamente uma criança que perdeu a mãe de uma forma bárbara). Neste caso, aparentemente, o crime compensou: a única obrigação do presumível homicida é apresentar-se diariamente às autoridades. E não ir, já agora, se não for incómodo, para muito longe do sol algarvio.

Por que é que isto acontece? Basicamente, porque o arguido soube servir-se bem da lei. Aconselhou-se devidamente com um advogado e, um dia depois de alegadamente ter cometido o crime, entregou-se às autoridades, cortando, assim, pela raiz a hipótese de lhe ser decretada a prisão preventiva com base no risco de fuga. Recebeu uma mera notificação para comparecer no tribunal no dia seguinte, mas só resolveu aparecer dois dias depois. Mesmo assim, o juiz endossou-lhe as chaves de uma liberdade muitíssimo pouco condicionada.

Pedro Frias é o mesmo juiz que não decretou prisão preventiva a um homem que disparou três tiros contra outro dentro de uma esquadra de Portimão, alegando, de acordo com os relatos transcritos nos jornais, que o agressor tinha agido emocionalmente. A vítima, essa, vive agora as emoções como tetraplégica.

Pedro Frias é o mesmo juiz que decretou prisão preventiva a um homem acusado de furtar um telemóvel e é o mesmo juiz que demorou pouco mais de uma hora a também ordenar preventiva ao desequilibrado que roubou um camião em Lagos, matou uma mulher e atropelou outras oito pessoas.

Servem estes exemplos, sobretudo o último, para fazer supor que não se está perante nenhum padrão comportamental e mais perante uma questão de estilo. Mas esta discricionariedade de juízos comporta múltiplos perigos: passa um sinal de impunidade para os criminosos, um sinal de impotência para as forças da autoridade e, mais grave do que tudo, um sinal para as vítimas de que se a lei dos tribunais não acaba com o seu sofrimento o melhor é enveredarem pela menos convencional mas mais certeira lei dos homens. No fundo, fazendo justiça pelas próprias mãos e não pelas mãos dos outros.




 :evil:
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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André

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« Responder #64 em: Março 25, 2009, 05:48:57 pm »
Homem morto a tiro em tentativa de assalto a CTT de Oeiras


Um homem de 61 anos foi hoje baleado mortalmente à saída dos CTT de Oeiras por três encapuzados que tentaram assaltar aquela estação de correios, disse à agência Lusa fonte policial.

Fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP adiantou que existem ainda poucas informações sobre a ocorrência, que está entregue à PJ, mas que testemunhas oculares revelaram que o homem foi morto cerca da 15:10 quando saía da estação de correios de Oeiras.

De acordo com os relatos das testemunhas transmitidos à PSP, os três encapuzados fugiram a pé, não se sabendo ainda se estava alguma viatura à sua espera nas imediações.

Ao incidente ocorreu uma viatura do INEM e o caso está entregue à PJ que procede a investigações no local. Segundo as fontes policiais, o assalto não chegou a concretizar-se.

Lusa

 

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HSMW

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« Responder #65 em: Abril 04, 2009, 12:54:47 am »
Em Março 08 houve a noticia de um segurança do Colombo que foi esfaqueado. Algum sabe dos resultados da investigação ou o caso ficou por ali?
Encontrei informação que confirma o suicídio, como se fizesse sentido um suicídio com 3 facadas e depois de um dia de trabalho.  :roll:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Silent_Storm

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« Responder #66 em: Abril 08, 2009, 08:41:52 pm »
Um gajo matar-se depois de um dia de trabalho é que não... na melhor das hipóteses seria antes de entrar ao serviço  :twisted:
"Esta é a ditosa Pátria minha amada"
 

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« Responder #67 em: Maio 04, 2009, 11:42:54 am »
Polícia caldense morto no Algarve

Um agente da PSP de Lagos, natural das Caldas da Rainha, foi morto com um tiro na cabeça, por assaltantes de uma caixa Multibanco em Portimão.

O grupo de assaltantes oriundo de Sevilha (Espanha), composto por sete elementos encapuzados, tentou furtar a caixa Multibanco do hipermercado Ecomarché de Budens, concelho de Vila do Bispo, por volta das 4h45 do passado domingo.

Os criminosos faziam-se transportar num Opel Astra, de matrícula espanhola. Dirigiram-se a Silves, tendo assaltado um armazém, de onde levaram um Mercedes C220 e junto de um café de Budens roubaram uma carrinha Ford Transit. Na zona de Portimão, apoderaram-se de um auto-reboque, com o qual, em marcha-atrás, destruíram a porta metálica do supermercado e retiraram a caixa Multibanco.

Na altura, um militar da GNR, num carro particular à civil, passou na zona e foi alvo de um disparo. O militar buscou um lugar seguro e ripostou. O gang deixou a caixa, o reboque e a Transit, optando pela fuga a alta velocidade em direcção a Lagos, onde a PSP tinha, entretanto, montado uma barreira.

Quando enfrentaram a barreira policial, na primeira rotunda do Nó de Lagos da Via do Infante, houve nova troca de tiros com os assaltantes e foi nesse momento que o agente da PSP foi atingido mortalmente.

De acordo com o Comando da PSP de Faro, os dois veículos em que seguiam os assaltantes chegaram à barreira policial, constituída também por dois veículos, quando um dos carros da polícia ainda se estava a posicionar. Os dois carros fugitivos - que eram perseguidos por uma viatura da GNR - chegaram a reduzir a velocidade, dando a ideia de que iam parar, acelerando repentinamente, forçando a passagem pela berma, por onde escaparam. Ao mesmo tempo, um dos assaltantes efectuava disparos à queima-roupa, na sequência dos quais o agente Sérgio Patrício Martins, de 49 anos, posicionado junto da sua viatura, foi atingido na cabeça.

Presume-se que o grupo de assaltantes seja o mesmo que na passada quinta-feira tentou remover uma caixa Multibanco de uma bomba de gasolina em Faro, envolvendo-se em tiros com a GNR e conseguindo escapar ileso. O mesmo grupo terá também roubado uma caixa Multibanco num posto de gasolina em Silves, a 24 de Novembro. Nas três ocorrências os indivíduos actuaram com idêntico “modus operandis”, com a utilização de viaturas furtadas de altas cilindradas e actuação com violência.

Sérgio Martins é o quarto agente da PSP morto desde o início do ano e o terceiro a ser baleado na cabeça. Em Fevereiro, um agente foi morto durante uma patrulha na Cova da Moura, concelho da Amadora. No mês seguinte, dois agentes foram mortos quando interpelaram um homem, no Bairro da Falagueira, também na Amadora.

Perante este cenário, “o Governo nada faz”, acusou, em comunicado, a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP).

Para os profissionais da PSP, "o elevado número de mortes e agressões sofridas pelos agentes de polícia em serviço exigem medidas que salvaguardem a sua integridade física e tranquilidade dos seus familiares".

A ASPP/PSP exige igualmente que "as punições previstas para os crimes de agressão e morte aos polícias se tornem evidentes, e que não se dê alento aos indivíduos marginais às normas sociais e aos deveres de cidadania num Estado de direito".

No comunicado, a associação exige ainda que "seja revisto o regulamento do uso da força e utilização das armas de fogo" e considera que o texto em vigor é "um incentivo a esses criminosos".

“O Governo não tomou qualquer medida no sentido de proteger a polícia”, argumentou também o presidente do Sindicato Nacional da Polícia (SNP), Armando Ferreira, acrescentando que “a polícia está a bater no fundo, com a falta de alguém que nos defenda”.

O presidente do sindicato afirmou ainda que no nosso País “há falta de formação da polícia em situações de tiroteio, perseguição e imobilização de viaturas” e considerou que os grupos de criminosos armados preferem vir para Portugal, e não para Espanha, porque têm consciência da falta de poder da polícia portuguesa, designadamente para “poder abrir fogo”.

O Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP) admitiu poder vir a responsabilizar criminalmente o ministro da Administração Interna e outros responsáveis políticos pelo "laxismo existente nas condições de trabalho" concedidas aos agentes em serviço.

"Só começando a responsabilizar política e criminalmente os responsáveis políticos poderemos acabar ou fazer diminuir estas tragédias que ciclicamente ocorrem", disse o delegado do SPP no Algarve, António Cartaxo.

O dirigente sindical garantiu que, nos próximos dias, o SPP vai analisar a viabilidade jurídica de responsabilizar os titulares de cargos políticos responsáveis pela área das polícias e o próprio director nacional da PSP.

Em comunicado, o SPP atribui as causas profundas de acontecimentos como o do passado domingo à "incúria, desleixo, negligência e insensibilidade" dos responsáveis políticos da área da polícia.

"Não nos conformamos apenas com as lamentações e os sentidos pêsames à família que já se adivinham vir aí da parte dos responsáveis políticos e tutelares da polícia", adianta o comunicado, observando ser necessário "muito mais do que isso para que os polícias deixem de morrer em acções policiais onde deviam ter todas as condições de protecção material ao seu dispor".

Em conferência de imprensa, o director nacional adjunto da PSP, António Chumbinho, garantiu que “os procedimentos policiais e os recursos humanos postos no terreno em Lagos foram os correctos e adequados”. Invocando um possível prejuízo das investigações, o responsável escusou-se a mais pormenores.

A família do polícia assassinado em Lagos foi apanhada de surpresa pela notícia da sua morte, embora tivesse consciência da profissão de risco que tinha. “Era uma pessoa destemida mas ponderada e dizia que ‘só tenho de morrer onde tiver de morrer”, contou Maria dos Anjos Martins, cunhada do chefe da PSP.

O sobrinho Marco Martins apontou que era “uma pessoa que não gostava de violência, era pacato e cumpria o dever com justiça”, sublinhando que “guardava bem o segredo profissional e não contava muitas histórias da sua actividade”.

Luís Martins, irmão do agente, recordou que “ele fez a tropa e sempre quis ser polícia, o que conseguiu”.

Sérgio Patrício Martins pertenceu ao Grupo de Operações Especiais (GOE) durante doze anos e após um acidente de moto que o levou a abandonar esta força especial, prestou serviço na esquadra da PSP das Caldas da Rainha, onde um dos cunhados desempenha funções na secção de trânsito.

Como gostava do Algarve, há onze anos pediu transferência para Lagos, onde fixou residência e morava com a esposa e dois filhos, de 13 e 22 anos. De dois em dois meses regressava às Caldas da Rainha, onde também tinha casa e onde se concentra a família do casal.

Na sua folha de serviços constam ainda serviços prestados nos Açores e numa missão de paz da PSP durante vinte meses na ex-Jugoslávia.

O funeral realizou-se na passada terça-feira, num cemitério das Caldas da Rainha. O comando da PSP tem prestado “um serviço impecável” no acompanhamento da viúva, Maria da Conceição, pelo que tem sido transmitido por familiares que se deslocaram ao Algarve. A viúva, doméstica, diz que já nada a prende a Lagos e o regresso definitivo da família às Caldas da Rainha está para breve.


http://www.oesteonline.pt/noticias/noti ... ?nid=10932
 

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Lancero

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« Responder #68 em: Maio 04, 2009, 02:59:58 pm »
^^
Essa notícia é de Dezembro de 2005.
Os assassinos já foram condenados.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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« Responder #69 em: Maio 04, 2009, 03:57:42 pm »
Citação de: "Lancero"
^^
Essa notícia é de Dezembro de 2005.
Os assassinos já foram condenados.

Ei, desculpa lá. Vi a notícia num Blog e nem reparei na data, como foi postada há uns dias pensei que fosse recente, deve ter sido erro do blogista também.

Desculpa lá estar-te a tratar por tu, não sei se gostas.
 

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« Responder #70 em: Maio 21, 2009, 05:18:00 pm »
Gang KDP lidera pequeno crime


Albufeira: Suspeitos de furtos e roubos por esticão

São muito jovens, quase todos adolescentes, e lideram a pequena criminalidade em Albufeira. Actuam sobretudo na cidade onde, este fim-de-semana, na zona de Montechoro, terão ‘feito’ cerca de uma dezena de residências, de onde furtaram plasmas (o seu alvo principal), telemóveis e algum ouro. Mas são também suspeitos de roubos por esticão a turistas, sobretudo no Verão, e também não desdenham o furto de viaturas. Há cerca de um mês, terão agredido, com um bastão, um militar da GNR e, há um ano, outro, à cabeçada.

Autodenominado KDP (sigla de ‘Kinta da Palmeira’, o bairro onde quase todos os seus elementos residem), o gang está referenciado por dezenas de crimes em Albufeira, mas a sua actividade é também conhecida em Armação de Pêra e Carvoeiro. A GNR reconhece-lhe "identidade própria e alguma organização", tendo fonte do Comando admitido estarem a decorrer "mais de uma dezena de inquéritos" com ele relacionados.

Desde o seu aparecimento, há cerca de ano e meio, a actuação do KDP tem constituído uma dor de cabeça para as autoridades, moradores e empresários locais. Comerciantes de Albufeira referiram ao CM, sob anonimato, temer que o gang "se torne, com o tempo, igual ao da Bela Vista, em Setúbal". E fonte policial admite que "se a Justiça não lhes puser travão, estes jovens evoluirão no mundo da marginalidade".

No bairro da Quinta da Palmeira, o silêncio é a palavra de ordem mas alguns moradores, também sob anonimato, admitiram ao CM ter algum receio do grupo, razão pela qual optam por "não deixar os seus filhos sair à rua, de noite", altura em que as cerca de duas dezenas e meia de elementos do KDP (sobretudo rapazes mas também raparigas), "enchem o largo do Centro de Emprego e outras zonas do bairro, bem como as imediações das Piscinas Municipais, a fumar charros e a fazer barulho". Grafittis com tags nas paredes e no pavimento confirmam, aliás, ser aquele o seu território.

PERSEGUIRAM GNR E AGREDIRAM-NO COM BASTÃO

Há cerca de um mês, um GNR do Posto de Albufeira foi agredido com um taco de basebol por dois elementos do KDP. Estava à civil e em tempo livre, caminhando na zona da Piscina Municipal, mas foi reconhecido. Fugiu e foi perseguido até ao estacionamento do Posto, onde os dois elementos foram detidos. Saíram em liberdade. Há um ano, outro militar do posto foi também agredido por elementos do gang. As agressões sugerem actos de vingança, a militares isolados, pelo forte empenho que a GNR local tem tido no combate ao gang.

PORMENORES

ORGANIZAÇÃO

Com idades entre os 13 e os 20 anos (os mais velhos são os líderes naturais), os KDP revelam organização. Furtam em grupo e fazem contravigilância, com recurso a auto-rádios, para detectar a GNR.

INTERNET

Bonés na cabeça, meias sobre as calças: a imagem de marca dos KDP, alguns dos quais se identificam, na internet, como ligados ao grupo da Quinta da Palmeira. O sentido de identidade é claro.


in Correio da Manhã
 

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Silent_Storm

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« Responder #71 em: Junho 09, 2009, 12:48:46 pm »


Mais uma detida para o curriculum...
"Esta é a ditosa Pátria minha amada"
 

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Treespirit

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« Responder #72 em: Junho 12, 2009, 12:40:29 am »
Não vou falar onde foi o sitio que vi, porque poderia revelar as pessoas envolvidas no caso.

Vi ontem à noite uma situaçao engraçada um elemento do CI agrediu um agente da psp fora de serviço que conheço de vista.

A situaçao foi a seguinte esse agente da psp estava na sua vida, a sair à noite e estava noma zona ao pe de uns bares a discutir com a sua namorada ou mulher, mas nada de anormal como nos vemos todas as noites, estavama falar um pouco altoe apareceram 2 agentes do CI que estavam de patrulha e foram la dizer de uma maneira ameaçadora para eles se calarem.
O homem que já estava exaltado disse pra ele sair dali que não tinha nada a ver com o assunto, disse isto aos berros e o CI não gostou e deu lhe com o cacetete duas vezes nas pernas.

Depois instalou se ali uma confusão dos diabos, ele identificou se e os amigos dele que estavam a sair a noite foram lá e ouve uma embrulhada dos diabos depois apareceram logo uma data de CI's e a situaçao acalmou se e la ficou tudo bem.

Se ele não fosse policia tinha levado um enfardamento dos diabos, disso não tenho a menor dúvida.

Agora pergunto uma coisa, mas que imagem é esta que a policia dá aos outros cidadãos?
What goe's arround come's arround.
 

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Treespirit

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« Responder #73 em: Junho 12, 2009, 12:46:52 am »
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« Última modificação: Janeiro 28, 2010, 12:28:03 am por Treespirit »
What goe's arround come's arround.
 

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Jorge Pereira

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« Responder #74 em: Junho 14, 2009, 11:23:30 pm »
Citação de: "Keyone"
É com enorme pena que vejo a situação miseravél em que se encontra Portugal na defesa dos seus cidadãos que trabalham para viver e acabam assaltados ao fim de um dia de trabalho estafante.
 Eu como militar fui assaltado e não a meio de por um termo final a esta situaçao agravada que se encontra Portugal.
Pergunto me as forças que temos quer policiais e militares não podem por um rumo a este País ?
 Será que ainda há Portugueses em Portugal?
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos