Programa de substituição do C-130

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1515 em: Maio 19, 2019, 02:13:08 pm »
E para os lados da FAP abunda querem ver?  :mrgreen:

Antes fosse!!!
(Upgrade prós Viper intensifiying!!!!)
 :Piloto: :mrgreen:
 

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dc

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1516 em: Maio 19, 2019, 02:24:49 pm »
Com 827 milhões, quase que se fazia o upgrade para Viper nos 28 F-16  ::)
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1517 em: Maio 19, 2019, 02:35:12 pm »
E para os lados da FAP abunda querem ver?  :mrgreen:

Também não, mas como ouviram falar em 827 milhões... ;D
 

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mafets

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1518 em: Maio 19, 2019, 03:52:21 pm »


Mau. É  que com 827 milhões já a FAP compram 10 F35 em 2020.   :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Citar
The F-35 program is aiming to grow the fleet to more than 3,000 jets and bring the unit price of the F-35A closer to $80 million in 2020 through efficiencies gained by ordering in larger quantifies.

https://www.reuters.com/article/us-britain-airshow-f35/exclusive-lockheed-f-35-jet-price-falls-6-percent-to-below-90-million-sources-idUSKBN1K50D3



Cumprimentos  ;D ;D
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1519 em: Maio 19, 2019, 05:20:41 pm »


Mau. É  que com 827 milhões já a FAP compram 10 F35 em 2020.   :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Citar
The F-35 program is aiming to grow the fleet to more than 3,000 jets and bring the unit price of the F-35A closer to $80 million in 2020 through efficiencies gained by ordering in larger quantifies.

https://www.reuters.com/article/us-britain-airshow-f35/exclusive-lockheed-f-35-jet-price-falls-6-percent-to-below-90-million-sources-idUSKBN1K50D3



Cumprimentos  ;D ;D


Pra ser a bosta que está a ser nem de borla. Mais valia comprar os F15X ou "F21´s" novos.
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1520 em: Maio 19, 2019, 06:20:26 pm »
Se chegar aos 70 milhões/unidade não me importava de ver duas dezenas deles na FAP. Mas nunca sem os F-16V como backup -- pelos menos os 19 PA I convertidos! Com 20 unidades de F-35, teríamos (segundo os actuais parâmetros que esperemos um dia venham a melhorar) 06 ou 07 unidades sempre operacionais, o que daria para destacar 04 em missões NATO de quando em vez e já dava para pôr os vizinhos em respeito -- então se lhes juntarmos uns 12 F-16V com calhas triplas de AMRAAM, até os russos deixavam de mandar bombardeiros para estas bandas .  :mrgreen:
« Última modificação: Maio 19, 2019, 06:32:08 pm por NVF »
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1521 em: Maio 20, 2019, 02:21:04 pm »
Agora a ver um vídeo sobre o A-400, em que se comparava o seu preço ao do C-17, este era dito ser de cerca de 200 milhões de dólares a unidade(o C-17). Surgiu-me então esta questão, quão longe da realidade estará este valor face a um C-17 novo?
Se este valor estiver certo, então podemos dizer que vamos pagar pelos 5 KCs, aproximadamente o valor de 4 C-17, tendo cada um destes últimos, o triplo da capacidade de carga do 390. Agora pergunto, justifica-se?  ???
Tudo bem, devemos estar a pagar outros contratos como de manutenção e afins... mas por aquele valor, daria para adquirir praticamente 4 C-17!

Não haverão C-17 usados que algum país tenha em excesso no stock, que ficassem até mais baratos que os KC-390? Quão irrealista seria uma compra de 3 KC-390 e 2 C-17? Mantinha-se o número de aeronaves, mas aumentava-se e muito a capacidade de transporte estratégico. Quando os da Boeing vieram cá negociar a questão da nossa compra dos KC, não terá surgido esta ideia??
« Última modificação: Maio 20, 2019, 02:24:04 pm por dc »
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1522 em: Maio 20, 2019, 03:27:18 pm »
Não há C-17 disponíveis no mercado e, mais importante, não temos guito para os operar.
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1523 em: Maio 20, 2019, 04:28:47 pm »
Agora a ver um vídeo sobre o A-400, em que se comparava o seu preço ao do C-17, este era dito ser de cerca de 200 milhões de dólares a unidade(o C-17). Surgiu-me então esta questão, quão longe da realidade estará este valor face a um C-17 novo?
Se este valor estiver certo, então podemos dizer que vamos pagar pelos 5 KCs, aproximadamente o valor de 4 C-17, tendo cada um destes últimos, o triplo da capacidade de carga do 390. Agora pergunto, justifica-se?  ???
Tudo bem, devemos estar a pagar outros contratos como de manutenção e afins... mas por aquele valor, daria para adquirir praticamente 4 C-17!

Não haverão C-17 usados que algum país tenha em excesso no stock, que ficassem até mais baratos que os KC-390? Quão irrealista seria uma compra de 3 KC-390 e 2 C-17? Mantinha-se o número de aeronaves, mas aumentava-se e muito a capacidade de transporte estratégico. Quando os da Boeing vieram cá negociar a questão da nossa compra dos KC, não terá surgido esta ideia??

200 milhões é o preço de "tabela", quando fosses a assinar o contrato com peças,logistica,equipamentos,treinamento, não ficavam por menos de 1500 a 2000 milhões de €.
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1524 em: Maio 20, 2019, 05:15:14 pm »
As novas corvetas MEKO brasileiras deslocam mais que as nossas fragatas, por isso...

Quanto a recebermos o Ká-Cê antes da FAP só se explica por ser uma aeronave de pré-produção e os gajos querem testá-lo operacionalmente na FAP, just in case...  :mrgreen:

Agora a sério essa publicação tem alguma credibilidade no Brasil?

Esse é mesmo o ponto mais importante, uma vez que, a noticia não tem a fonte de onde a informação foi retirada.

A única hipótese que vejo é estar relacionada com esta noticia do mesma site, bem sabemos que o dinheiro também não abunda por cá mas, pode ser que o Centeno abra os cordelinhos e a Embraer necessite urgentemente de injecção de capital.

https://www.aeroflap.com.br/prejuizo-da-embraer-no-1t19-foi-causado-por-divida-do-governo-federal/

Mesmo assim, acho muito difícil que uma situação como esta se venha a concretizar. 

Mas tenho que admitir que um KC com as cores de um país da NATO num airshow como o de Paris, era capaz de cair bem nos executivos da Boeing.

EDIT: A notícia parece ser uma má interpretação desta já reportada pela Cavok, ou seja TRETA. :D

http://www.cavok.com.br/blog/kc-390-primeira-entrega-para-fab-e-acordo-com-portugal-devem-ocorrer-em-junho/
« Última modificação: Maio 20, 2019, 05:24:52 pm por MATRA »
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Victor Fukushima

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1525 em: Maio 20, 2019, 07:10:22 pm »
A Embraer está atualmente muito focada no Praetor 600, tem feito enorme sucesso por onde passa, tudo indica que será sucesso de vendas. Hoje a prioridade é o Praetor.

Me parece (kkkk) que KC-390 abasteceu helicóptero nos EUA nas três semanas que ficou por lá, em uma base militar do US Army no Arizona, entre outros testes, deixou excelente impressão, sucesso total. O voo de volta para o Brasil durou mais de dez horas no ar, com uma escala técnica em Manaus, no mesmo dia em que saiu dos EUA chegou em SJC, isso é simplesmente impossível para um C-130.

Se houver demanda, Gavião Peixoto é capaz de fabricar 18 KC-390 por ano, existe estrutura para tal.

Se a FAP comprar mesmo o KC-390, creio que além da tecnologia embarcada, com aquele cockpit semelhante ao do 787 Dreamliner , anos luz do que um C-130 tem a bordo, duas diferenças que os pilotos de Portugal vão notar  é a velocidade e a altitude que opera o KC-390, um avião que rapidamente alcança 36.000 pés faz a alegria de qualquer piloto. Quando o KC-390 foi para Nova Zelândia, passou por uma corrente de jato a favor quando sobrevoava a Austrália, sua velocidade sustentada foi de praticamente 1.000 Km/h durante todo o trajeto, excedendo-a em alguns momentos.

Não sei, provavelmente não, os pilotos da FAP e os Esquadrões de C-130 não devem estar familiarizados a pilotarem aeronaves controladas por joystick, sistemas aviônicos Rockwell Collins, controle de vôo fly by wire BAE Systems, provavelmente deverão ser iniciados neste novo modo em um Legacy 600 especialmente configurado. Tem detalhes neste avião que são meio Top Secret, apenas seus usuários finais tomarão conhecimento.
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1526 em: Maio 20, 2019, 08:32:39 pm »
A Embraer está atualmente muito focada no Praetor 600, tem feito enorme sucesso por onde passa, tudo indica que será sucesso de vendas. Hoje a prioridade é o Praetor.

Me parece (kkkk) que KC-390 abasteceu helicóptero nos EUA nas três semanas que ficou por lá, em uma base militar do US Army no Arizona, entre outros testes, deixou excelente impressão, sucesso total. O voo de volta para o Brasil durou mais de dez horas no ar, com uma escala técnica em Manaus, no mesmo dia em que saiu dos EUA chegou em SJC, isso é simplesmente impossível para um C-130.

Se houver demanda, Gavião Peixoto é capaz de fabricar 18 KC-390 por ano, existe estrutura para tal.

Se a FAP comprar mesmo o KC-390, creio que além da tecnologia embarcada, com aquele cockpit semelhante ao do 787 Dreamliner , anos luz do que um C-130 tem a bordo, duas diferenças que os pilotos de Portugal vão notar  é a velocidade e a altitude que opera o KC-390, um avião que rapidamente alcança 36.000 pés faz a alegria de qualquer piloto. Quando o KC-390 foi para Nova Zelândia, passou por uma corrente de jato a favor quando sobrevoava a Austrália, sua velocidade sustentada foi de praticamente 1.000 Km/h durante todo o trajeto, excedendo-a em alguns momentos.

Não sei, provavelmente não, os pilotos da FAP e os Esquadrões de C-130 não devem estar familiarizados a pilotarem aeronaves controladas por joystick, sistemas aviônicos Rockwell Collins, controle de vôo fly by wire BAE Systems, provavelmente deverão ser iniciados neste novo modo em um Legacy 600 especialmente configurado. Tem detalhes neste avião que são meio Top Secret, apenas seus usuários finais tomarão conhecimento.
Como???
 Ó Vitor já vi que gosta muito de falar à toa...

 "Hoje a prioridade é o Prateor", diz o Vitor.
 A prioridade é o E2, é o KC-390. E são os Legacy 450/500 e Praetor 500/600 que são a mesma linha de produto. Não existe essa coisa da "prioridade". O Praetor não invalida e não interfere na produção do KC-390 porque é produzido nos Estados Unidos e o avião cargueiro em Gavião Peixoto. E os canais de comercialização são completamente distintos.

 E outra coisa o Legacy 600 não tem sistema fly-by-wire.

 Se você julga que vem para um forum português dizer "bobagens" sem ser apanhado a inventar e a dizer disparates. Está enganado.
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1527 em: Maio 20, 2019, 08:39:40 pm »
Os pilotos da FAP operam aviões com joystick há 25 anos. E os da FAB?

Um C-130 demora mais de 24 horas do Arizona a São Paulo? Só se for C-130 brazuca movido a alcool.  :mrgreen:
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Victor Fukushima

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1528 em: Maio 20, 2019, 09:07:41 pm »
A Embraer tem um Legacy com seu FBW configurado para se parecer o máximo com o KC-390, quando o comandante Mozart Louzada que fez o primeiro voo no KC-390 desembarcou da aeronave, uma das primeiras coisas que ele disse foi que, pilotar o KC-390 foi como pilotar o Legacy FBW configurado, a pilotagem é praticamente a mesma. Deve ser este avião que os pilotos portugueses deverão ser apresentados antes de pilotar o KC-390. Caso comprem mesmo a aeronave.

Os E2 é coisa da Boeing agora, e o pessoal da Embraer circula entre as instalações da empresa, o pessoal de GPX pode ser deslocado para SJC e vice versa, depende da demanda por trabalho em cada planta.

A prioridade da Embraer hoje é o Praetor. Este avião tem 27 regras diferente de interpretação de voo em seu FBW, tudo feito em casa, ou seja, por brasileiros, é o mesmo software para os dois aviões, mas que reconhece em que avião está voando, se conectar no Praetor 600 ele saberá o que fazer, o mesmo vale para o Preator 500, interpreta e executa para o avião que vai voar.

Os Legacy são coisa do passado. Bom é isso.
 

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mafets

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1529 em: Maio 20, 2019, 09:52:24 pm »
A Embraer tem um Legacy com seu FBW configurado para se parecer o máximo com o KC-390, quando o comandante Mozart Louzada que fez o primeiro voo no KC-390 desembarcou da aeronave, uma das primeiras coisas que ele disse foi que, pilotar o KC-390 foi como pilotar o Legacy FBW configurado, a pilotagem é praticamente a mesma. Deve ser este avião que os pilotos portugueses deverão ser apresentados antes de pilotar o KC-390. Caso comprem mesmo a aeronave.
Uma chatice se não comprarmos...  ::) Já agora, dois aparelhos "muito parecidos"... :-P




Citação de: Victor Fukushima
Os E2 é coisa da Boeing agora, e o pessoal da Embraer circula entre as instalações da empresa, o pessoal de GPX pode ser deslocado para SJC e vice versa, depende da demanda por trabalho em cada planta.
Se fosse a V.exma começava a ler umas coisas sobre as fusões da Boeing com outras empresas do sector. Se calhar começam mais a circular é entre a empresa e o desemprego mais próximo...  ::)

Citar
A Vertol Aircraft Corporation foi adquirida pela Boeing em 1960,[19] e foi reorganizada como Boeing's Vertol Division. O birotor CH-47 Chinook, produzido pela Vertol, teve seu primeiro voo em 1961. Este helicóptero de carga pesada continua a ser um dos mais fortes até os dias de hoje. Em 1964, a Vertol também começou a produção do CH-46 Sea Knight.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing

Citação de: Victor Fukushima
A prioridade da Embraer hoje é o Praetor. Este avião tem 27 regras diferente de interpretação de voo em seu FBW, tudo feito em casa, ou seja, por brasileiros, é o mesmo software para os dois aviões, mas que reconhece em que avião está voando, se conectar no Praetor 600 ele saberá o que fazer, o mesmo vale para o Preator 500, interpreta e executa para o avião que vai voar.
"Tudo feito em casa por brasileiros"... Olhe que não, olhe que não... ::)
Citar
The Praetors’ Brazilian-inspired “Bossa Nova” interiors will be based on both ergonomics and superior craftsmanship, said Jay Beever, Embraer Executive Jets vice president of interior design. “Each customer’s personal design style will be reflected throughout the cabin,” Beever said. There are four fully reclining club seats that can be berthed into two beds, a rear lavatory with a vacuum toilet, and an in-flight-accessible baggage area—with what Embraer says is the largest space in the midsize category. The valence above the passenger seats will show the airplane’s flight progress on what Embraer calls an Upper Tech Panel. Cabin management features on personal electronic devices can be controlled by Honeywell’s Ovation Select system, and there will be internet connectivity through Viasat’s satellite system. An optional high-definition video system with surround sound and multiple audio and video inputs is another option.

The Praetor 500 will be powered by twin Honeywell HTF 7500E turbofans with 6,500 pounds thrust, designed to give the airplane a four-passenger NBAA IFR range of 3,250 nautical miles. An extra fuel tank and the turbulence-reduction technology account for the airplane’s range advantage over its Legacy 450 stablemate, which posts a 2,900-nm maximum range. The Praetor 500 will be capable of flying from the U.S. West Coast to Europe with one stop, and have the highest payload capacity in its class, Embraer said. Maximum speed is 0.83 Mach. The $16,995,000 Praetor 500’s performance profile has apparently been aimed at the Cessna Latitude and Bombardier Challenger 350 competition.
https://www.aopa.org/news-and-media/all-news/2018/october/14/embraer-intros-praetors

Citação de: Victor Fukushima
Os Legacy são coisa do passado. Bom é isso.

Fiquei confuso. Então o Legacy é coisa do passado e segundo v.exma é escolhido pela empresa para simular o Kc390? Então também este último está ultrapassado, é isso?  :mrgreen: :mrgreen:

Citação de: Victor Fukushima
A Embraer tem um Legacy com seu FBW configurado para se parecer o máximo com o KC-390, quando o comandante Mozart Louzada que fez o primeiro voo no KC-390 desembarcou da aeronave, uma das primeiras coisas que ele disse foi que, pilotar o KC-390 foi como pilotar o Legacy FBW configurado, a pilotagem é praticamente a mesma.

Como pode ver palavras suas... ;)

A Embraer está atualmente muito focada no Praetor 600, tem feito enorme sucesso por onde passa, tudo indica que será sucesso de vendas. Hoje a prioridade é o Praetor.

Mas existe alguma coisa que não seja sucesso para v.exmas? Até o KC já venderam para os EUA mas vendas certas...  :mrgreen: :mrgreen:



Citação de: Victor Fukushima
Me parece (kkkk) que KC-390 abasteceu helicóptero nos EUA nas três semanas que ficou por lá, em uma base militar do US Army no Arizona, entre outros testes, deixou excelente impressão, sucesso total. O voo de volta para o Brasil durou mais de dez horas no ar, com uma escala técnica em Manaus, no mesmo dia em que saiu dos EUA chegou em SJC, isso é simplesmente impossível para um C-130.

E quantas encomendas da USAF?  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Citação de: Victor Fukushima
Se houver demanda, Gavião Peixoto é capaz de fabricar 18 KC-390 por ano, existe estrutura para tal.

Brasil, Argentina, Rep. Checa, Nova Zelândia e Portugal. Dá 18?  :mrgreen: :mrgreen: 

Citação de: Victor Fukushima
Não sei, provavelmente não, os pilotos da FAP e os Esquadrões de C-130 não devem estar familiarizados a pilotarem aeronaves controladas por joystick, sistemas aviônicos Rockwell Collins, controle de vôo fly by wire BAE Systems, provavelmente deverão ser iniciados neste novo modo em um Legacy 600 especialmente configurado. Tem detalhes neste avião que são meio Top Secret, apenas seus usuários finais tomarão conhecimento.

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