[Viajante]

Colonização de Marte? NASA testa pequeno reactor nuclear

Segundo Stephen Hawking, teremos qualquer coisa como 600 anos para preparar a nossa saída da Terra. Até lá, a NASA continuará a fazer o seu trabalho e a exploração de Marte encontra-se como o próximo grande objetivo. Mas sem energia não há exploração possível.

A NASA está a desenvolver um reator nuclear, o Kilopower, para produção de energia.



Não há quem fique indiferente às investigações espaciais. Tentar descobrir o que existe à nossa volta, por muito que pareça que estejamos sozinhos, é absolutamente fascinante, sendo a NASA uma das grandes impulsionadoras de tanta curiosidade.

Levar o Homem para outros planetas implica que exista energia e, para tal, a NASA já está a testar um pequeno reator nuclear, o Kilopower. Este poderá surgir em diferentes versões, sendo que as menores serão capazes de gerar apenas 1kW de energia e as maiores poderão gerar até 10 kW.

A sua construção tem como base poucas peças de forma a facilitar as reparações durante as viagens espaciais e a energia é gerada através do calor de fissão nuclear.

Prevê-se que este equipamento esteja a funcionar em missões tripuladas a Marte, nas missões previstas para 2030. Esta energia gerada terá como objetivo alimentar a iluminação, aquecimento, purificação de ar ou, até mesmo, produzir combustível para a viagem de regresso.

https://pplware.sapo.pt/ciencia/marte-nasa-reator-nuclear/

Temos 600 anos para abandonar a terra!!!!!!

[Cabeça de Martelo]

China just bounced a laser off reflectors on the Moon placed by NASA's Apollo 15 mission
by Andrew Jones Jan 24



China has successfully used a 1.2-metre telescope laser ranging system to bounce light off a retroreflector placed on the Moon during NASA's Apollo 15 crewed lunar mission.

The Lunar Laser Ranging (LLR) experiment, a national first, was carried out by the applied astronomy group from the Yunnan Observatories, operating under the Chinese Academy of Sciences (CAS).

LLR is used to achieve the highest accuracy measurements of the distance between the Earth and the Moon. Before now, only the US, France and Italy had successfully deployed LLR technology.

According to the group, the distance between the retroreflector in the Hadley–Apennine region of the near side of the Moon and the Yunnan Observatory was 385,823.433 km to 387,119.600 km from 9:25 pm to 10:31 pm Beijing Time on January 22.

The Apollo 15 Lunar Laser Ranging RetroReflector (LRRR) array is the largest of four such working arrays on the surface of the Moon, according to NASA, with a size of 105 x 65 cm. The other active LRRRs are at the Apollo 11 and Apollo 14 landing sites, and on the Soviet Union's Lunokhod 2 rover.

The hardware from Apollo 15 was placed on the Moon by astronaut David Scott on July 31, 1971.


A portion of the Apollo 15 Lunar Laser Ranging RetroReflector array, as placed on the Moon and photographed by David Scott. NASA/D. Scott

LLR technology traverses fields such as laser and photoelectric detection, automatic control and space orbiting. Compared to other methods, LLR can achieve the highest accuracy of distance measurement between the Earth and the Moon, Xinhua states.

"Although LLR in China has not achieved the same level as pioneering countries like the US, our initial success still means the progress, which started from scratch," said Li Yuqiang, an associate researcher with Yunnan Observatories.

China is preparing its unprecedented Chang'e-4 mission to soft-land on the far side of the Moon for late 2018. The mission first requires a communications relay satellite to be sent to a spot beyond the Moon, and is set to launch in May or June.

This will be one of an expanding set of lunar explorations missions planned by China. LLR will, along with sampling, technology verification and in-situ resource utilisation, will apparently be involved.

https://gbtimes.com/china-just-bounced-a-laser-off-reflectors-on-the-moon-placed-by-nasas-apollo-15-mission

[mafets]

https://nationalgeographic.sapo.pt/ciencia/grandes-reportagens/1714-cassini-novo-olhar-sobre-o-cosmo

Cassini, revelou aspectos desconhecidos do Sistema Solar
 Depois de 13 anos a revelar aspectos desconhecidos do Sistema Solar, no passado dia 15 de Setembro a sonda espacial Cassini pulverizou-se como previsto ao entrar na atmosfera de Saturno, um acontecimento transmitido em directo para o planeta Terra.

Texto: Eva van den Berg

Foi o desfecho de um longo sonho e o resultado de estreita colaboração científica internacional que viu nessa missão a oportunidade de esclarecer alguns enigmas que a sonda anterior, a Voyager I, antecipara. Graças à Voyager I, previra-se que a atmosfera da lua principal de Saturno, Titã, talvez contivesse moléculas orgânicas complexas. Seria parecida com uma das primeiras fases da Terra?

Cumprimentos

[HSMW]

O ponto de situação do novo porto de lançamento da ESA para o Ariane 6 na Guiana Francesa.

[Lusitano89]

[HSMW]

É já amanhã!

[Cabeça de Martelo]

Falcon Heavy, o mais poderoso foguetão de sempre, é lançado amanhã e leva um Tesla a bordo



Elon Musk usou o Twitter para confirmar que não há atrasos no lançamento. O mais poderoso foguetão jamais criado em termos de alcance deverá levantar voo amanhã, pelas 18:30 em Portugal. E leva a bordo um Tesla Roadster.

líder da SpaceX e da Tesla já tem habituado o mundo a anúncios invulgares e ideias originais. Elon Musk prepara-se para mais um marco histórico: o primeiro lançamento da Falcon Heavy da SpaceX. Trata-se do maior e mais poderoso foguetão de sempre. E tem, segundo a SpaceX, capacidade para fazer missões a Marte. Na prática, o Heavy resulta da junção de três Falcon 9, a nave da SpaceX que tem sido usada em várias missões espaciais para lançar satélites e transportar carga para a Estação Espacial Internacional. No total, são 27 motores (3x9) que têm uma capacidade de impulso total equivalente a cerca de 18 aviões Jumbo (Boeing 747).

A capacidade de transporte anunciada é superior a 60 toneladas, mais do dobro da capacidade do concorrente mais próximo, o Delta IV Heavy da United Launch Alliance (motores da Boeing).

Mas no primeiro voo a carga vai ser bem leve. O Falcon Heavy não vai transportar satélites ou outra qualquer carga espacial. O que até é compreensível porque este será um lançamento de testes. Mas não vai vazio: vai transportar um Tesla Roadster da coleção pessoal do próprio Elon Musk. Se tudo correr bem, o Roadster vai atingir uma velocidade nunca antes alcançada por um carro já que o Falcon Heavy deverá atingir mais de 7000 km/h.

O lançamento Falcon Heavy é particularmente importante porque este veículo espacial é visto como uma alternativa válida e económica para as missões que a NASA está a planear para a Lua e até para Marte.

Vídeo do teste dos motores do Falcon Heavy

http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2018-02-05-Falcon-Heavy-o-mais-poderoso-foguetao-de-sempre-e-lancado-amanha-e-leva-um-Tesla-a-bordo

[Viajante]

Imagens em directo do Tesla no espaço e a caminho de Marte!!!!!!!!

[Cabeça de Martelo]

China boldly goes into space with 40 planned missions
Hectic schedule announced by two state-owned contractors to launch satellites and space lab modules


The Long March V at a spaceport in southern China's Hainan province. Photo: Xinhua

Major Chinese spaceports will have a hectic year as around 40 launches are planned by two state-owned contractors.  China Aerospace Science and Technology Corp (CASC) and China Aerospace Science & Industry Corp (CASIC) announced their plans for space exploration and commercial launches on Wednesday.

CASC will send 18 BeiDou-3 positioning satellites into orbit this year to complete China’s satellite navigation network, and expand its range to cover major Belt and Road Initiative countries.

This could signal an unprecedented pace of launches, the state-owned news agency Xinhua reported.

Still, all eyes will be on the launch of the Long March V, the most powerful heavy-lift rocket with a maximum payload capacity of 25 tons.

Measuring almost 60 meters in height and five meters in diameter, this space beast was earmarked to deliver key modules and supporting capsules for the next-generation Tiangong space station.

Yet it was hit by a rare setback in July, 2017 when one of the major propellers stalled 30 minutes after launch.

 and space lab modules
By ASIA TIMES STAFF JANUARY 4, 2018 7:30 PM (UTC+8)
389 2
Major Chinese spaceports will have a hectic year as around 40 launches are planned by two state-owned contractors.  China Aerospace Science and Technology Corp (CASC) and China Aerospace Science & Industry Corp (CASIC) announced their plans for space exploration and commercial launches on Wednesday.

CASC will send 18 BeiDou-3 positioning satellites into orbit this year to complete China’s satellite navigation network, and expand its range to cover major Belt and Road Initiative countries.

This could signal an unprecedented pace of launches, the state-owned news agency Xinhua reported.

Still, all eyes will be on the launch of the Long March V, the most powerful heavy-lift rocket with a maximum payload capacity of 25 tons.

Measuring almost 60 meters in height and five meters in diameter, this space beast was earmarked to deliver key modules and supporting capsules for the next-generation Tiangong space station.

Yet it was hit by a rare setback in July, 2017 when one of the major propellers stalled 30 minutes after launch.

2017-07-02t130457z_891296480_rc1e4b5f1560_rtrmadp_3_china-space
A Long March V rocket suffered technical problems in 2017. Photo: Reuters
Officials appear confident the problem has been ironed out for a launch later this year. This space workhorse will be crucial if China is to achieve its ultimate goal of launching and assembling a space station in the early 2020s.

Long March V will also propel the Chang’e-4 lunar exploration satellite, which is slated to land on the dark side of the Moon. One extra communication relaying satellite for Chang’e-4 will also be sent into space.

Another major launch in the next 12 months will involve China’s first seismic observation satellite Zhang Heng-1.

CASIC is hoping its nimble, low-cost cargo rockets from Kuaizhou will also eat into the market share of United States-based private firms SpaceX and Blue Origin. The Chinese company is also scheduled to send four commercial satellites into orbit.

Getting the costs right will be crucial. The Chinese government, along with CASC and CASIC, has agreed to keep communication satellite launch prices down to US$70 million, provided the payload is within the rocket’s optimal weight limits.

A price of $5,000-per-kilogram is the latest being quoted by CASC for sending objects into a low geosynchronous orbit in the near future.

http://www.atimes.com/article/china-boldly-goes-space-40-planned-missions/

[Lusitano89]

[Lusitano89]

Português em simulação de missão a Marte

[Lusitano89]

Trump está a estudar a privatização da Estação Espacial Internacional


A administração Trump quer transformar a Estação Espacial Internacional numa operação comercial, segundo avança o Washington Post com base em documentos internos da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) obtidos pelo jornal.

A ideia é cortar o financiamento do estado norte-americano a partir de 2024, trabalhando num plano de transição para que a Estação Espacial seja gerida pelo setor privado. "A decisão de acabar com o apoio federal diretos à ISS [sigla em inglês] em 2025 não implica que a plataforma não seja mantida em órbita nessa altura - é possível que a indústria queira continuar a operar certos elementos ou capacidades da ISS como parte de uma futura plataforma comercial", pode ler-se numa passagem citada pelo jornal.

Uma proposta de orçamento citada pelo site The Verge em janeiro dava indicações neste mesmo sentido e, na semana passada, num editorial no The New York Times, o ex-astronauta Mark Kelly alertava para os riscos de um corte no financiamento à ISS. "Seria um passo atrás para a agência e certamente não no melhor interesse do país".

A aposta em parcerias com privados na exploração espacial tem estado em foco na NASA nos últimos anos, mas estes planos mais radicais, no entanto, estão longe de ser consensuais, já que o governo norte-americano já gastou cerca de 100 mil milhões de dólares na ISS - três a quatro mil milhões por ano neste momento.

Além disso, o quadro legal é complexo, já que envolve vários países - EUA, Rússia, o parceiro europeu - através da Agência Espacial Europeia (ESA) - Japão e Canadá, com cada um dos membros a ssumir responsabilidade pelos elementos que forneceram.

A Estação Espacial Internacional é um laboratório em órbita, do tamanho de dois Boeing 747, que serve de casa a astronautas e cosmonautas desde o ano 2000. É um projeto que envolve ainda a Agência Espacial Europeia (ESA), Rússia, Japão e Canadá.


>>>>>>  https://www.dn.pt/sociedade/interior/trump-quer-privatizar-a-estacao-espacial-internacional-9112810.html

[HSMW]

[Lusitano89]

[HSMW]

How much does it cost to Colonize Mars? $2,100,000,000,000?

Os possíveis custos de colonizar Marte.