Programa de substituição do C-130

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Major Alvega

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1275 em: Março 26, 2019, 07:50:02 pm »


Hoje na Beira
 
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Charlie Jaguar

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1277 em: Março 27, 2019, 10:17:13 am »
Do FB da Esquadra 501. c56x1

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Com a situação a estabilizar, apesar de ainda muito complicada. A Esquadra 501 sai com o sentimento de ter feito justiça ao seu Lema: “Onde Necessário, Quando Necessário.” Em duas saídas completámos 76H20M de voo em 4 dias. 2 aeronaves. Empenhamento de dezenas de militares da 501 em coordenação com meios de todo o Ministério da Defesa Nacional. É um orgulho poder cumprir o nosso dever, ajudar os nossos compatriotas além fronteiras e um país amigo e o seu povo. Transportadas mais de 18 toneladas de carga e a equipa de fuzileiros da FRI, sentimos que fizeram a diferença nos primeiros momentos da crise. Continuamos sempre aqui prontos a responder a qualquer solicitação.

Deixamo-vos com imagens do regresso recolhidas pela tripulação enquanto de forma segura voava para não entrar dentro de uma tempestade: https://www.facebook.com/esquadra501/videos/1007403886314205/

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1278 em: Março 27, 2019, 10:28:40 am »
Os dois C130 ainda estão na Beira? Tinha ideia que havia regressado pelo menos um.

Ontem vi um aterrar na base, não sei se era o mesmo.
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Major Alvega

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1279 em: Março 27, 2019, 02:36:43 pm »




Se não tens aeronaves para apagar fogos pede aos vizinhos que eles vem cá apagar.

Se já não tens aviões de transporte e os que restam já estão completamente nas "cascas". Chama o vizinho para ele levar-te as coisas.

Acho uma certa piada quando ouço alguns cavalheiros falar em "exercício de soberania". É para rir, não é?
A propaganda do regime falou em "força de reacção rápida" que se traduziu apenas numa força simbólica mais para esconder o quadro de indigência das FA´s para a opinião pública do que propriamente ir com uma ajuda efectiva.
Chamar FRR a um conjunto de 30 bravos fuzileiros e 5 botes e agora mais um vetusto Toyota todo-o-terreno, já nas "cascas" com 30 anos que nem sequer o conseguiram ou tiveram a capacidade de o transportar para o teatro de operações é no mínimo ridículo.
Fala-se tanto em "projecção de forças" e nem capacidade têm para "projectar" um velho Toyota.
« Última modificação: Março 27, 2019, 02:54:49 pm por Major Alvega »
 
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Crypter

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1280 em: Março 27, 2019, 03:13:25 pm »
Do FB da Esquadra 501. c56x1

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.. Transportadas mais de 18 toneladas de carga...

Ou seja, levou tanto 1 A400M (20 Tn de ajuda) como 2 C-130.. E apenas precisou de 1 dia para lá chegar, já os nossos penso que foram 48h... Tá certo
 
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Igor

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1281 em: Março 27, 2019, 03:35:23 pm »
Sem dúvida que o A400m apesar dos problemas técnicos que tem sofrido fruto do projecto totalmente novo que é, e que parecem estar perto de serem corrigidos é uma excelente aeronave, e  se formos comparar o seu preço com o KC390 que a nossa Fap quer até não tem um preço tão elevado assim para as capacidades que esta aeronave possui. Pena é que em Portugal  as aquisições  de material militar são para tapar os olhos da malta, estando longe de serem as mais correctas.
 
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Lightning

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1282 em: Março 27, 2019, 05:19:00 pm »
Ou seja, levou tanto 1 A400M (20 Tn de ajuda) como 2 C-130.. E apenas precisou de 1 dia para lá chegar, já os nossos penso que foram 48h... Tá certo

E quantas pessoas? Por exemplo o primeiro C-130 também levava 40 pessoas, o que representa cerca de metade do espaço da zona de carga.

Em relação ao tempo demorado, o C-130H também poderia ter demorado menos tempo se tivesse efectuado uma rota mais directa sendo sempre preciso parar para abastecer, por alguma razão foram até São Tomé e Príncipe onde pernoitaram e só no dia seguinte é que fizeram o último troco de voo para Moçambique. Desconheço se o outro C-130H fez o mesmo trajecto.
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smg

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1283 em: Março 27, 2019, 06:30:33 pm »
Boa tarde . Não sou especialista na área aeronáutica mas posso deixar aqui um contributo com o que li na imprensa francesa há menos de um ano sobre o A 400 . Um dos problemas detectados era que não podia lançar paraquedistas pelas portas laterais em simultâneo . Parece que o fluxo de ar gerado pelas hélices é tão forte que os paraquedistas correm o risco de se cruzar no ar e chocarem . Não sei se será possível resolver isso sem mexer estruturalmente no aparelho . Quanto às aterragens em pistas improvisadas , outro dos problemas detectados inicialmente , parece que isso já foi resolvido porque os franceses recentemente fizeram no Sahel missões desse tipo com sucesso . Apesar dos lançamentos de paraquedistas em larga escala ser algo de bastante raro hoje em dia , penso que Portugal não pode ter limitações nessa área . Se adquirisse o A 400 , teria sempre que manter alguns C 130 ou comprar o KC 390 . A propósito desta aeronave , o General Rolo disse no Parlamento há poucos meses que a FAP estava satisfeita em relação às capacidades da aeronave da EMBRAER . Se ele disse isso , quem sou eu para o contradizer . Agora o que a recente tragédia em Moçambique veio demonstrar é que para o transporte de carga , tanto o C130 como o KC 390 , são aeronaves com capacidades limitadas . Se for necessário reforçar uma FND com vários blindados de forma urgente , ou em caso de catástrofe natural nos arquipélagos vamos andar sempre no ' pinga a pinga ' . Não sei se a nova LPM prevê essa situação , mas uma das prioridades deveria ser adquirir pelo menos duas  aeronaves com grande capacidade de carga , A 400 ou porque não C 17 em segunda mão , mas em bom estado . Um abraço .
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1284 em: Março 27, 2019, 08:05:22 pm »
Boa tarde . Não sou especialista na área aeronáutica mas posso deixar aqui um contributo com o que li na imprensa francesa há menos de um ano sobre o A 400 . Um dos problemas detectados era que não podia lançar paraquedistas pelas portas laterais em simultâneo . Parece que o fluxo de ar gerado pelas hélices é tão forte que os paraquedistas correm o risco de se cruzar no ar e chocarem . Não sei se será possível resolver isso sem mexer estruturalmente no aparelho . Quanto às aterragens em pistas improvisadas , outro dos problemas detectados inicialmente , parece que isso já foi resolvido porque os franceses recentemente fizeram no Sahel missões desse tipo com sucesso . Apesar dos lançamentos de paraquedistas em larga escala ser algo de bastante raro hoje em dia , penso que Portugal não pode ter limitações nessa área.

É verdade, é um dos problemas e requisitos ainda não preenchidos pela aeronave: a incapacidade de lançar 58 páras em simultâneo por cada uma das duas portas laterais, a incapacidade de lançamento aéreo de vários tipos distintos de carga, o sistema de autoprotecção e contramedidas que ainda tem uns soluços e finalmente o reabastecimento aéreo de helicópteros. Basicamente são estas as quatro preocupações neste momento que a Airbus quer resolver até 2021.

Para o transporte "bruto" de carga o A400M vai lá, aparentemente sem grandes problemas; é nas missões mais específicas que ainda residem os problemas e que estão a obrigar a maioria dos aliados europeus a optar pelo C-130J como solução interina ou mesmo complementar, até porque são dois transportes militares de classes diferentes.

« Última modificação: Março 27, 2019, 08:05:54 pm por Charlie Jaguar »
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Lancero

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1285 em: Março 27, 2019, 10:58:44 pm »
Apesar dos lançamentos de paraquedistas em larga escala ser algo de bastante raro hoje em dia
É verdade. Mas é um modo de infiltração ainda perfeitamente válido. Ainda para mais num país com arquipélagos como nós, onde em caso de emergência pode ser necessário introduzir por lançamento, por falta de outra possibilidade, homens para manter ou repor ordem.
Em ações mais convencionais ainda há uns meses os franceses na operação barkhane fizeram no Mali uma alegada de mais de 100 homens
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perdadetempo

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1286 em: Março 27, 2019, 11:51:29 pm »
Em relação ao Airbus A400M dois detalhes:

1Já em 2016 foram feitos feitos testes com o lançamento de para-quedistas pela porta lateral, após serem instalados os deflectores que evitam os problemas falados e lançaram trinta(30) para-quedistas por uma das portas. E verdade que não existe conhecimento de já terem feito testes para um número superior de pessoas por porta lateral.

https://ukdefencejournal.org.uk/a400ms-paratrooper-delivery-capability-validated/

2) A capacidade de lançamento de carga por para-quedas, pode ser vista aqui neste teste do  ano passado:


Por outro lado: https://www.reuters.com/article/us-airbus-a400m-exclusive/exclusive-europes-a400m-army-plane-may-see-some-features-axed-idUSKBN1FW1TR

Cumprimentos,
 

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Major Alvega

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1287 em: Março 28, 2019, 01:12:10 am »
Boa tarde . Não sou especialista na área aeronáutica mas posso deixar aqui um contributo com o que li na imprensa francesa há menos de um ano sobre o A 400 . Um dos problemas detectados era que não podia lançar paraquedistas pelas portas laterais em simultâneo . Parece que o fluxo de ar gerado pelas hélices é tão forte que os paraquedistas correm o risco de se cruzar no ar e chocarem . Não sei se será possível resolver isso sem mexer estruturalmente no aparelho . Quanto às aterragens em pistas improvisadas , outro dos problemas detectados inicialmente , parece que isso já foi resolvido porque os franceses recentemente fizeram no Sahel missões desse tipo com sucesso . Apesar dos lançamentos de paraquedistas em larga escala ser algo de bastante raro hoje em dia , penso que Portugal não pode ter limitações nessa área . Se adquirisse o A 400 , teria sempre que manter alguns C 130 ou comprar o KC 390 . A propósito desta aeronave , o General Rolo disse no Parlamento há poucos meses que a FAP estava satisfeita em relação às capacidades da aeronave da EMBRAER . Se ele disse isso , quem sou eu para o contradizer . Agora o que a recente tragédia em Moçambique veio demonstrar é que para o transporte de carga , tanto o C130 como o KC 390 , são aeronaves com capacidades limitadas . Se for necessário reforçar uma FND com vários blindados de forma urgente , ou em caso de catástrofe natural nos arquipélagos vamos andar sempre no ' pinga a pinga ' . Não sei se a nova LPM prevê essa situação , mas uma das prioridades deveria ser adquirir pelo menos duas  aeronaves com grande capacidade de carga , A 400 ou porque não C 17 em segunda mão , mas em bom estado . Um abraço .

Quanto ao A400M operar em zonas com pistas impreparadas. Ainda no outro dia no outro dia a RAF andou a fazer aterragens com o A400M numa praia no País de Gales. E não é preciso recorrer aos A400M franceses no Sahel para provar a operacionalidade e a capacidade da aeronave nesse tipo de operação. Isso foi logo comprovado na certificação, coisa que ninguém viu até agora acontecer no KC-390 e nem vai ocorrer tão cedo, creio eu. Mas isso sou cá eu a pensar para mim.
Mas o avião não tem uma saída traseira de onde podem ser lançados pára-quedistas sem perturbações aerodinâmicas? Que até por aí que se efectuam os lançamentos na esmagadora maioria das vezes. Como no A400M, no C-130, C-27J , C295M etc.
Eu acho que algum pessoal anda ler muita coisa aí no fóruns brasileiros e que andam a inventar defeitos. O A400M teve muitos problemas no início e teve um subsistiu até mais tarde que com as caixa de transferência dos motores. O que eu leio é que por exemplo a frota da RAF (neste momento são 20, faltando entregar apenas 2) estão com uma taxa de disponibilidade acima do esperado. Os turcos (que já estiveram com 2 na Beira) estão a operar com 8 dos 10 encomendados sem problemas.

Agora qual é a aeronave que é desenvolvida de raíz que não tem problemas no início? Recordo-me assim de repente do Boeing 787, do F-35, do F-22 etc.
O Gen. Rolo "estava satisfeito com as capacidades da aeronave da Embraer" - Ele só estava satisfeito com as capacidades do catálogo. Como é que ele pode estar satisfeito com uma aeronave que é uma perfeita incógnita? Que não está ainda em operação. Que não comprovou nada. Que não está ainda certificada em todas as capacidades do caderno de encargos. O Gen. Rolo habituado a voar com meios obsoletos e limitados é natural que fique satisfeito com qualquer coisa que lhe apareça à frente.

E quem garante que o KC-390 também não irá ter problemas? Alguém está em condições de garantir isso?
A Airbus, a BAe Systems, a CASA, a TAI etc. Empresas com um historial e experiência de décadas na aviação e líderes no sector desenvolveram um avião extraordinário e tiveram problemas. E a Embraer fez um avião novo de raíz e já está confirmado que não vai ter problemas nenhuns.

O KC-390 e o A400M não são comparáveis porque pertencem a segmentos diferentes e um tem quase o dobro da capacidade de carga do outro.
Cada um terá as suas opiniões mas comparar e meter os 2 aviões no mesmo plano de igualdade quanto a uma eventual opção, só deixa ficar mal quem o faz. Porque é comparar aquilo que fica a léguas de um do outro.

Se por absurdo o Estado português cometer o disparate de avançar à toa para o KC-390, além de haver o risco de acontecer uma espécie de "kamovização" do negócio. Poderíamos ficar o único país da Nato a operar este modelo de aeronave. Aguardemos. Mas com a propensão para a asneira com dolo e sem dolo que o Estado tem nestas matérias tudo é de esperar.
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1288 em: Março 28, 2019, 09:59:59 am »
Mas o avião não tem uma saída traseira de onde podem ser lançados pára-quedistas sem perturbações aerodinâmicas? Que até por aí que se efectuam os lançamentos na esmagadora maioria das vezes. Como no A400M, no C-130, C-27J , C295M etc.

Se está a falar em saltos em queda livre é verdade, mas se é saltos de abertura automática é falso, a maioria dos saltos são feitos pelas portas laterais pois permite a saida de dois elementos em simultâneo enquanto que pela rampa só sai um de cada vez, os saltos em automático pela rampa são possiveis e de vez em quando são feitos mas não são a regra, nem a melhor opção pois como é lógico, demora o dobro do tempo a largar o mesmo numero de para-quedistas e espalha-os mais do que se fizerem o salto pelas portas laterais. A rampa traseira do avião é mais para entrada e saida de carga, pessoas não precisam de uma saida tão grande.
« Última modificação: Março 28, 2019, 10:02:27 am por Lightning »
 
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Luso

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1289 em: Março 28, 2019, 10:08:22 am »
A opção pelo KC390 deve-se (na minha opinião) a um motivo único:
- Adiar ao máximo a realização de despesa.

Para dourar a pílula é argumentada a participação nacional no projecto.

Tudo o resto é conversa de circunstância e lero-lero acessório.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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