Novos Sistemas de Defesa Aérea

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perdadetempo

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #60 em: Junho 04, 2019, 12:21:55 am »
Alguém sabe dizer em que fase está este concurso na NSPA ou se "morreu" de vez? Obrigado!

Se se partir do principio que é este que aparece no site da NSPA

https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=18LDS015

Só a partir de 28 de Junho é que poderão haver novidades, pois é a data provisória para lançamento do pedido de propostas segundo a ultima actualização. Nada mau para algo que apareceu pela primeira vez em 2018 e que se consultarem o ficheiro Word tinha previsto data de lançamento inicial do processo a 6 de Abril de 2018  ::)

Cumprimentos,

Não sei se será pois esse engloba veículos e tudo..

Citar
The project consists of the provision of:
-   8 weapon terminals for the integration of legacy MANPADS;
-   2 short range radars;
-   8 vehicle-mounted new AAA launchers (Very short range - VSHORAD), including vehicles and ammunition;

Mas isso era exactamente o que aparecia numa noticia da Jane´s sobre o exército português posta aqui pelo LUSITAN em 6de Abril de 2018 em "noticias do exército"

Citar
http://www.janes.com/article/79062/portugal-details-shorad-acquisition-plan

Portugal details SHORAD acquisition plan

The Portuguese Army expects to receive its first vehicle-mounted short-range air defence (SHORAD) systems in 2019, it has told Jane’s . The request for proposals (RFP) is expected to be launched through the NATO Support and Procurement Agency (NSPA) in 2018, as is the contract signing. The NSPA is conducting the procurement under an agreement with Portugal.

In 2017, EUR32 million (USD39.3 million) were allocated for the acquisition of eight light or medium tactical armoured vehicles equipped with a lightweight missile launch system, eight weapon terminals and two 3D air surveillance radars with a range of at least 20 km.

nota: o link da Jane´s já não funciona.
« Última modificação: Junho 04, 2019, 12:26:27 am por perdadetempo »
 

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dc

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #61 em: Junho 04, 2019, 12:37:30 am »
Tristeza... Se fossem 2 radares Sentinel e 8 lançadores Nasams, ainda ficava contente... agora isto...
 

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nelson38899

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #62 em: Junho 04, 2019, 08:46:32 am »
Do que sei, portugal comprou há pouco tempo stingers.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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asalves

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #63 em: Junho 04, 2019, 09:58:23 am »
Isto já deve ser cansaço e resignação mas o ponto 2 e 3, não são prioritários, a população civil não nota isso mas no caso da NATO muito antes de qualquer ataque "surpresa" já existe escalada de intensidade, ataques surpresa já pouco existem ou apenas servirão para justificar incompetência aos midia. Com os serviços de inteligência e todo o jogo político é possível prever um piorar da situação e equipar esses pontos sensíveis quando for preciso. veja-se o caso de Israel ou Coreia do Sul.

Dai com as tretas todas de falta de guito e incompetência da nossa classe política não seria útil gastar guito nesses sistemas num momento em que não faz falta.

PS: Se nos preocuparmos em ter uma marinha forte e Força aerea minimamente capaz de apoiar a marinha, se for necessário os nossos aliados mandam para cá os sistemas AA que precisarmos.

Comparar Portugal com Israel e Coreia do Sul é um absurdo. Não só o orçamento de defesa deles é muito superior ao nosso, como com ou sem aumento de hostilidades, estão sempre muitíssimo bem equipados, e sabem que a qualquer momento podem ser atacados por um vizinho. Quando falo em ataques surpresa, falo em mísseis de cruzeiro por exemplo, e um eventual inimigo/governo hostil do Norte de África, não vai avisar os media que vão "atacar Portugal para conquistar a Madeira e as suas águas territoriais". A ideia é garantir a soberania garantindo que os locais onde estão concentrados os nossos meios de resposta rápida, se encontram protegidos.

Deixar a defesa aérea somente aos F-16 é suicídio. Até porque um sistema AA pode estar em alerta 24h por dia, já um caça não pode voar por este período de tempo, e mesmo contando com rotações de aeronaves, é muito dispendioso. As fragatas, no estado actual e mesmo com um MLU com ESSM não conseguem cobrir as ditas bases aéreas.

O erro de pensamento é esse "num momento em que não faz falta". Se todos os países da Europa possuem sistemas AA decentes, nós somos menos que eles? Mas querem LPDs, e desembarques e coisas todas xpto... mas depois e para proteger a força desembarcada? Protege-se com Stingers?  ???

Outro erro, é depender dos aliados. Se os aliados não levarem a sério uma ameaça feita por um país próximo de nós, e este país resolver atacar com uma saturação de mísseis de cruzeiro, pontos importantes no nosso território, como é que vai ser?

Mas lá está Israel e Coreia do Sul já estão em alerta sempre pois tem esse inimigo próximos, contudo o que aconteceu com a a Coreia e Israel foi exatamente o que estava a dizer quando o perigo se intensificou aumentaram as suas capacidade AA.

Em relação aos ataques surpresa o que estava a dizer é que isso já não existe, nos dias de hoje é muito difícil mobilizar os meios necessários e os recursos sem que ninguém se aperceba disso (Serviços de inteligência). E em relação a nós os nossos potenciais inimigos não estão a volta de Portugal, quanto muito no Norte-Este de África, e mesmos esses não tem necessidade nem capacidade de lançar um ataque devastador, e mandar 1 ou 2 misseis à Tugalandia não faz sentido, mesmo que fosse por vingança ou qualquer outra situação Portugal ia ser das ultimas hipóteses. Para além disso a NATO é suficiente dissuasora para evitar ataques patéticos desses.

E ao contrario do que possa pensar os F-16 estão em alerta 24h/dia com 1 parelha sempre pronta a descolar (15 minutos máximo estão no ar) e outra parelha em estado de prontidão (é só o tempo dos pilotos chegarem a base).

Em relação ao depender não dos Aliados, acho isso um pouco antiquado, CONTUDO também não é fazer como fazemos. As nossas Forças Armadas nunca vão conseguir parar qualquer ataque que seja de uma grande potencia (e não estou a falar de Marroquinos, Espanhóis, ... mas sim potenciais reais inimigos) dai existir as Alianças juntos somos mais fortes, mas é preciso que todos contribuam, a meu ver o papel de Portugal na NATO é defender parte do Atlântico e da entrada para o Mediterrâneo, Se todos contribuírem para a Aliança todos dependemos uns dos outros. E todos estamos protegidos.

Mesmo com um conjunto de batarias no Alfeite, Monte Real, S. Catarina, E Beja qualquer ataque de saturação acaba com essas AA rapidamente, e basicamente ficamos na mesma posição que estamos agora e com guito gasto, logo a utilidade disso é muito limitada. Previne-se a 1ª vaga mais a 2ª ou 3ª vais para os porcos.
 

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dc

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #64 em: Junho 04, 2019, 11:01:55 am »
Ter 2 F-16 em alerta equipados com Sidewinder algo antigos, não vai ser suficientemente dissuasor contra uma potencial força com múltiplos caças/bombardeiros, etc. Além de que, temos o arquipélago da Madeira completamente desprotegido. Já que é incomportável ter uma parelha de F-16 em alerta por lá, não seria de descurar ter pelo menos alguma capacidade defensiva.

Mas o argumento é, como só aguentava a primeira vaga, mais vale não ter nada e deixar que nos ataquem. Mas lá está, os nossos principais meios dissuasores, os submarinos, estão completamente à mercê de algum ataque aéreo, especialmente quando estão os dois no Alfeite. Alvos de elevado valor estratégico, têm de ser protegidos!

Daí eu defender baterias de médio alcance, tanto para proteger estes potenciais alvos, como forças expedicionárias que possamos colocar fora de Portugal. A NATO pode proteger sim, mas também pode encalhar numa burocracia qualquer, ou simplesmente escolher não meter a colher num conflito entre 2 países para evitar que se torne algo numa escala maior.
 

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LM

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #65 em: Junho 04, 2019, 11:19:51 am »
Recursos... quando queremos baterias de médio alcance algo vai ser sacrificado e não é os privilégios de politicos e oficiais superiores que conseguimos sacrificar... que também desconfio não era suficiente uma defesa aérea decente.

O mínimo para ter "escola e doutrina" era algo como a Estónia comprou... depois, posteriormente, ir para algo tipo "Enhanced Modular Air Defence Solutions" com os CAMM... mas, antes, recursos para capacidade AT decente (tipo MMP + Gustav), por exemplo.   

 
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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dc

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #66 em: Junho 04, 2019, 11:37:49 am »
Recursos... quando queremos baterias de médio alcance algo vai ser sacrificado e não é os privilégios de politicos e oficiais superiores que conseguimos sacrificar... que também desconfio não era suficiente uma defesa aérea decente.

O mínimo para ter "escola e doutrina" era algo como a Estónia comprou... depois, posteriormente, ir para algo tipo "Enhanced Modular Air Defence Solutions" com os CAMM... mas, antes, recursos para capacidade AT decente (tipo MMP + Gustav), por exemplo.   

Ter uma defesa aérea decente custaria, no mínimo, 500 milhões de euros, especialmente no nosso caso que teríamos de defender um ou dois arquipélagos. Mas é preferível ter pouco, sendo depois em caso de necessidade mais fácil integrar baterias extra, do que não ter nada e depois ter de ir a correr buscar novos sistemas e no espaço de semanas formar militares para os operar.

E adquirir defesas aéreas não devia sequer justificar o sacrifício noutras áreas da defesa. É um investimento que depois iria durar muitos anos, sem grandes custos de reparação e utilização.
 

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asalves

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #67 em: Junho 04, 2019, 11:39:30 am »
Ter 2 F-16 em alerta equipados com Sidewinder algo antigos, não vai ser suficientemente dissuasor contra uma potencial força com múltiplos caças/bombardeiros, etc. Além de que, temos o arquipélago da Madeira completamente desprotegido. Já que é incomportável ter uma parelha de F-16 em alerta por lá, não seria de descurar ter pelo menos alguma capacidade defensiva.

Mas o argumento é, como só aguentava a primeira vaga, mais vale não ter nada e deixar que nos ataquem. Mas lá está, os nossos principais meios dissuasores, os submarinos, estão completamente à mercê de algum ataque aéreo, especialmente quando estão os dois no Alfeite. Alvos de elevado valor estratégico, têm de ser protegidos!

Daí eu defender baterias de médio alcance, tanto para proteger estes potenciais alvos, como forças expedicionárias que possamos colocar fora de Portugal. A NATO pode proteger sim, mas também pode encalhar numa burocracia qualquer, ou simplesmente escolher não meter a colher num conflito entre 2 países para evitar que se torne algo numa escala maior.

Tudo o que diz tem razão, e acho que se devia ter isso tudo se houvesse fundos quase ilimitados, contudo não existe, e temos de ser pragmáticos no contexto atual ou no futuro a médio prazo (10 anos) quem é que vai atacar Portugal? quais são os nossos potenciais inimigos? E esses potenciais inimigos tem capacidade para que tipo de ataque? e a nossa capacidade conjunta tem capacidade dissuasora para evitar que esses potenciais inimigos ataque Portugal?

Acho que não faz sentido ver Espanha ou Marrocos como potenciais ameaças, e outros Países mais instáveis no Norte-Este de África ou não tem capacidade ou não tem qualquer vantagem em atacar Portugal. Imaginemos então um inimigo mais real e com alguma capacidade, Rússia/China/e companhia, antes de qualquer ataque por bomberdeiros ou Misseis ou o quer que seja as tensões iam escalar rapidamente. Quando chegarmos a esse ponto toda a estrutura da NATO vai estar em alerta, provavelmente vamos ter o F-16 espalhados por Portugal e ilhas, vai haver reforço de meios de defesa. O Tejo vai ter constante vigilância, o Submarinos vão andar mais ocultos provavelmente vão andar a atracar em várias bases de aliados, o Atlântico vai estar altamente patrulhado, ...

O que quero dizer é que agora estamos num contexto de paz em que os meios e o dispositivo está adaptado ao contexto atual, conforme o contexto muda vai-se adaptando a disposição e o reforço dos meios.
 

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dc

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #68 em: Junho 04, 2019, 12:53:14 pm »
Eu não discordo de si na totalidade! Mas não acho que devêssemos relegar para segundo plano os sistemas AA. Mesmo que não fossem sistemas novinhos em folha, podia-se até negociar com os americanos uns Patriot PAC-1 ou PAC-2 em segunda mão. É mais fácil criar doutrinas e pessoal treinado com meia dúzia de sistemas do que com zero. Este zero na defesa-aérea preocupa-me, e se em algum momento tivéssemos que enviar uma força para o estrangeiro para restaurar a paz e/ou evacuar civis portugueses, uma bateria destas serviria muito bem para dar cobertura sob o espaço aéreo.

O conflito mais provável seria talvez com a China, devido à sua postura expansionista. E sim, obviamente que nesse caso toda a postura da NATO mudava, e também dos aliados nos demais continentes. Mas a China primeiro teria de se preocupar com a máquina de guerra americana, para o resto da NATO a preocupação seriam até os aliados da China e os países/governos que se quisessem aproveitar do foco americano na China para atacar países da NATO e outros aliados.
 

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asalves

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #69 em: Junho 04, 2019, 02:24:04 pm »
Eu não discordo de si na totalidade! Mas não acho que devêssemos relegar para segundo plano os sistemas AA. Mesmo que não fossem sistemas novinhos em folha, podia-se até negociar com os americanos uns Patriot PAC-1 ou PAC-2 em segunda mão. É mais fácil criar doutrinas e pessoal treinado com meia dúzia de sistemas do que com zero. Este zero na defesa-aérea preocupa-me, e se em algum momento tivéssemos que enviar uma força para o estrangeiro para restaurar a paz e/ou evacuar civis portugueses, uma bateria destas serviria muito bem para dar cobertura sob o espaço aéreo.

O conflito mais provável seria talvez com a China, devido à sua postura expansionista. E sim, obviamente que nesse caso toda a postura da NATO mudava, e também dos aliados nos demais continentes. Mas a China primeiro teria de se preocupar com a máquina de guerra americana, para o resto da NATO a preocupação seriam até os aliados da China e os países/governos que se quisessem aproveitar do foco americano na China para atacar países da NATO e outros aliados.

Sim mas ai concordo consigo no 1º ponto que deu atrás, ter um conjunto relativamente moderno nem que seja para escola e para doutrina.
 

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Stalker79

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #70 em: Junho 13, 2019, 04:01:08 pm »
Mais uma possibilidade. Mais vale 15km de alcance que nada...


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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #71 em: Junho 13, 2019, 07:24:50 pm »
Queres uma solução baratinha? Compram-se uns sistemas Aspide/Spada em segunda-mão (que são facilmente adaptados para disparar Sea Sparrow) e utilizam-se os 32 Sea Sparrow das BD (que supostamente vão ser substituídos pelos ESSM 2). Mas só haveria interesse se desse para formar mais uns três ou quatro regimentos a meia companhia, comandados por um coronel, obviamente. :mrgreen:
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PereiraMarques

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #72 em: Julho 27, 2019, 01:17:20 pm »
 

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Red Baron

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #73 em: Julho 27, 2019, 06:14:06 pm »
Os gajos da Thales Portugal é que podiam fazer um engano como a Embraer e vender um SAMP/T como sendo importante para a industria nacional.

Era só arranjar uma empresa que faz transformação de camiões para fazer as alterações da carroçaria e a instalação dos módulos,  a Edisoft para desenvolver o software de controle de fogo e contratar uns engenheiros  para a Thales para fazer o desenho do projeto.

Isto bem enganado e ainda ficávamos com um sistema anti-aéreo mais ao menos. :mrgreen:
 

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perdadetempo

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #74 em: Julho 28, 2019, 11:35:34 am »
Nada acerca do assunto em epígrafe

https://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/not%C3%ADcias/1110

Se fõr este: https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=18LDS015
 a data do RPF(Request for Proposal) na NSPA foi alterada para 1 de Outubro de 2019.

Nas futuras Business Oportunities do mesmo site também voltam a aparecer as 47 viaturas médias porta shelter
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=18LMS032
nota. pode-se dar a coincidência de tanto neste caso como no outro alguém andar a pedir exactamente as mesmas quantidades previstas nos programas do exército mas os sucessivos adiamentos são um hábito muito português.

Também lá aparece um pedido,  a ser lançado em 3 de Novembro de 2019, para a conversão de 4 viaturas VBR-ICV Pandur II em viaturas VBR-RCV. Alguém sabe alguma coisa?
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=19LMM009

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