Contrato para construção do NPL assinado

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snakeye25

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Contrato para construção do NPL assinado
« em: Fevereiro 18, 2005, 01:59:34 pm »
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Correio da Manhã
2005-02-17 - 03:29:00

Navio polivalente logístico

O Ministério da Defesa assinou ontem com os Estaleiros Navais de Viana do Castelo o contrato de construção do Navio Polivalente Logístico, orçado em 210 milhões de euros.
Um abraço,

André Carvalho
 

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Ricardo Nunes

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« Responder #1 em: Fevereiro 18, 2005, 02:32:11 pm »
Excelente notícia!  :)
Ricardo Nunes
www.forum9gs.net
 

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papatango

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« Responder #2 em: Fevereiro 18, 2005, 02:53:14 pm »
210 milhões de Euros?

Está €35 milhões mais barato que os €245 milhões previstos. Deve ser a baixa do dolar.

Ou então algum "emagrecimento" decorrente de alguma redução de armamento, uma vez que, pelo menos em teoria o NavPol, deveria, ao contrario por exemplo dos galicia espanhois, ser um navio com, por exemplo, sistemas anti-aéreos e/ou de defesa de ponto, pelo menos.


Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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snakeye25

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« Responder #3 em: Fevereiro 18, 2005, 03:22:13 pm »
Segundo o DN de 3/2/2005 :

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Viana constrói navio para Marinha

Paulo Julião
 
Investimento. O primeiro "navio polivalente logístico" custará 250 milhões  
 
Até 2010, a Armada portuguesa vai dispor do primeiro "navio polivalente logístico", capaz de projectar forças de combate e participar em operações de socorro fora do País. O navio, com um custo global de cerca de 250 milhões de euros, será construído nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. O contrato com o Ministério da Defesa, sabe o DN, está já a ser ultimado, faltando apenas a definição da forma de revisão do preço de construção ao longo dos quatro anos necessários à sua conclusão. Fonte da empresa disse ao DN que o custo do navio ronda os 210 milhões de euros, "sem revisão de preço", pelo que a este valor ainda serão acrescidos cerca de 40 milhões de euros. A mesma fonte confirmou que o contrato "deverá ser fechado no início da próxima semana". Entretanto, está já em curso a elaboração do projecto técnico deste navio, avaliado em 15 milhões de euros, mas que vai ser disponibilizado aos ENVC sem qualquer custo por parte do grupo alemão HDW, no âmbito das contrapartidas da construção dos dois submarinos para a Marinha. Quanto ao arranque da sua construção deverá acontecer até ao início do próximo ano, de forma a que o navio seja entregue "em 2009 ou 2010".
Um abraço,

André Carvalho
 

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papatango

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« Responder #4 em: Fevereiro 18, 2005, 03:50:51 pm »
Citação de: "papatango"
Segundo o ministério da Defesa as características do navio são:

Deslocando 10.500 toneladas e com um comprimento de 162 metros, o navio terá uma autonomia de 6.000 milhas, tendo capacidade para embarcar mais de 650 pessoas.

O deslocamento, entende-se porque é o deslocamento vazio, que é sempre muito menor num navio destinado essencialmente à carga. Carregado o seu deslocamento é inevitavelmente maior.

No entanto 650 pessoas embarcadas é menos que aquilo que já foi referido muitas vezes (cerca de 800).

Por outro lado, confirma-se que o navio terá capacidade para se devender de misseis. Ou seja, ou um sistema tipo Phalanx ou um sistema Rolling Airframe de misseis anti-missil.


Aceitam-se apostas :mrgreen:

A data prevista para a conclusão, será 2010, altura em que a marinha terá incorporado os submarinos e grande parte dos NPO's e já terá uma cara diferente da actual, que é a de um museu ambulante dos anos 60 e 70.


Cumprimentos
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Tiger22

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« Responder #5 em: Março 09, 2005, 06:00:15 pm »
Revista da Armada: Março 2005

O NAVIO POLIVALENTE LOGÍSTICO E A MOBILIDADE ESTRATÉGICA

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Em cerimónia realizada em Viana do Castelo no passado dia 16 de Fevereiro, presidida pelo Director-Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, foi assinado o Contrato-Base entre o Estado e os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), representados pelo seu Presidente do Conselho de Administração.

O Contrato vincula ambas as partes na construção do Navio Polivalente Logístico (NPL, também designado por NAVPOL ou ainda pela sigla internacionalmente consagrada de LPD Landing Platform Dock, em tradução literal “plataforma de desembarque com doca”).

Testemunharam a assinatura do Contrato o Vice-Almirante Superintendente dos Serviços do Material, o Contra-Almirante Comandante do Corpo de Fuzileiros e diversos Oficiais-Generais do Exército e da Força Aérea, entre outros convidados.

O Contrato-Base antecede a futura celebração do Contrato de Aquisição, também com os ENVC, logo que esteja concluído o projecto básico. A realização desta fase, da responsabilidade do estaleiro naval alemão HDW, está incluída no Contrato das Contrapartidas do programa de aquisição dos novos Submarinos. O projecto detalhado e a construção do NPL serão o objecto do futuro Contrato de Aquisição.



A elaboração do projecto básico será levada a cabo através de uma equipa conjunta do HDW, dos ENVC e da Marinha – designada Joint Project Team, a funcionar em Kiel, Alemanha. Neste trabalho tripartido, o HDW é responsável pelo desenvolvimento do trabalho técnico de base, incluindo a pré-selecção de potenciais fornecedores dos principais sistemas, cabendo aos ENVC o acompanhamento desses trabalhos, assim adquirindo a mais-valia representada pelo know-how necessário ao futuro desenvolvimento do projecto e à construção do navio. À componente da Marinha, constituída por 5 Oficiais, técnica e administrativamente apoiados pela Direcção de Navios, compete a aprovação da documentação produzida e a validação do projecto básico. A futura fase de construção terá a participação de uma Missão de Acompanhamento e Fiscalização, residente no estaleiro, cujas funções se irão estender, para além da fiscalização da construção, à coordenação da formação e treino da guarnição e dos técnicos de manutenção, à organização do Apoio Logístico Integrado e integração do navio na Marinha.

O actual planeamento do programa prevê a conclusão da construção do navio em 2010, com a subsequente entrada ao serviço da Marinha, ficando desde então apto a contribuir para o cumprimento de missões no âmbito conjunto dos três ramos das Forças Armadas.

Os desenvolvimentos estratégicos emergentes do quadro internacional pós-guerra fria, associados às cada vez maiores restrições orçamentais, têm levado à progressiva redução das forças armadas. A evolução da conjuntura internacional, no entanto, pressiona em sentido contrário, através de uma crescente solicitação para o emprego das forças armadas em cenários novos, com reflexos específicos no que respeita a mobilidade estratégica, flexibilidade de emprego, interoperabilidade (assegurando a capacidade para participar em operações com forças de outras nações), capacidade e prontidão operacionais e introdução de tecnologias de vanguarda. É este, claramente, o caso de Portugal, tanto no que se refere às suas necessidades próprias, designadamente as que se relacionam com as comunidades nacionais residentes em países estrangeiros, como às responsabilidades contraídas perante a comunidade internacional, no quadro das organizações de segurança e defesa de que é membro activo.

Desde há cerca de 8 anos que a Marinha vem desenvolvendo as acções tendentes à aquisição de um NPL. O objectivo é pois dispor de um meio capaz de responder ao quadro atrás referido, proporcionando a mobilidade estratégica por via marítima e a projecção de forças de fuzileiros ou do Exército, assegurando-lhes capacidade de intervenção rápida e permanência na zona de acção, com simultânea maximização de autonomia logística no embarque, sustentação e desembarque das forças. A definição dos requisitos do NPL colheu o importante contributo de diversos organismos da Marinha, bem como de representantes do Estado-Maior General das Forças Armadas, do Exército e da Força Aérea.

 

O arranjo preliminar do NPL, a consolidar durante o projecto básico, prevê que o navio venha a ter um comprimento de 162 metros, 25 metros de boca, 5,2 metros de calado, e um pontal de 17 metros (altura da linha de água ao convés principal). Um último valor ilustrativo da dimensão do navio é a altura da linha base (essencialmente, a linha definida pela face inferior da quilha) ao topo do mastro, que será de 45 metros.


O deslocamento carregado, sem considerar a doca alagada (situação que permite o lançamento e a recolha das lanchas de desembarque), rondará as 10.500 toneladas. A velocidade máxima será superior a 19 nós.

Em termos gerais, o NPL terá capacidade de transportar meios humanos (num máximo de cerca de 800 pessoas, com bons padrões de habitabilidade, 150 dos quais serão a guarnição), material, meios aéreos (4 helicópteros EH101 - versão naval, em aquisição para a Força Aérea, ou 6 helicópteros Lynx, que equipam as fragatas da classe Vasco da Gama), meios terrestres (viaturas pesadas e ligeiras) e meios navais (4 lanchas de desembarque com cerca de 25 m de comprimento e umas dezenas de botes pneumáticos dos fuzileiros).

Para além dos espaços operacionais e habitacionais, existirá uma garagem com cerca de 900 m2, uma doca com cerca de 880 m2, um hangar com cerca de 510 m2, um convés de voo com cerca de 1.300 m2, paióis de carga com cerca de 3.000 m3 e um hospital com cerca de 400 m2. A operação de enchimento da doca demorará 2 horas e deverá atingir os 2 metros de profundidade de água.

A propulsão do navio será diesel-eléctrica, possibilitando a prática de velocidades muito baixas durante períodos longos. A autonomia é de 6.000 milhas a 14 nós, envolvendo víveres para 30 dias para a máxima capacidade de pessoal embarcado. A polivalência do navio refere-se à diversidade de missões que lhe poderão ser cometidas, à variedade de carga que pode transportar e à possibilidade de utilizar alguns dos seus espaços específicos para transporte de natureza muito diversificada.

 
C41 > Sistema Integrador de Informação do Navio (SIIN)



A título de exemplo, na doca e no hangar poderão ser transportadas viaturas, embora com o correspondente sacrifício de transporte de lanchas ou de helicópteros, consoante o caso. A possibilidade de uso diverso dos grandes espaços do NPL deriva das ligações existentes entre eles (uma rampa entre a doca e a garagem, elevadores de elevada capacidade garantindo a comunicabilidade entre garagem, o hangar e os paióis de carga).

O navio terá características que o capacitam para operações militares ou de natureza humanitária sem que se torne necessário realizar qualquer tipo de adaptação. O hospital terá capacidade de intervenção cirúrgica, de cuidados intensivos e de internamento para as necessidades típicas das acções militares ou resultantes de catástrofes naturais ou humanitárias; as vertentes de transporte naval e aéreo ampliam essas mesmas capacidades, quer para recolha de feridos, quer para a sua evacuação.

O sistema C4I do navio (Comando, Comunicações, Controlo, Computadores e Informação) será suportado por um Sistema Integrador de Informação do Navio (SIIN), envolvendo os sistemas de gestão de combate, de comunicações (SICC), de navegação, plataforma, comando e controlo de operações anfíbias, o MCCIS (Maritime Command and Control Information System), bem como o sistema integrado de gestão do navio, de natureza administrativa. Tanto o SICC como o SIIN serão projectados e construídos por empresas portuguesas, assim oferecendo um significativo contributo para a economia nacional, num domínio de elevado valor tecnológico acrescentado.

Portugal irá dispor de um navio deste tipo depois de outras nações, de igual dimensão ou superior, os terem já em serviço. Pode referir-se os exemplos da Espanha e da Holanda, que apostam em vários navios desta natureza, vocacionados ou para o transporte ou para o exercício de comando e controlo de forças a nível de brigada (3 batalhões, aproximadamente). Os requisitos nacionais, aliados ao facto de o navio vir a ser concebido a jusante de outros meios semelhantes permitirá que, a partir da experiência alheia, o NPL nacional venha a oferecer garantias de melhor optimização das suas diferentes capacidades, designadamente quanto ao compromisso entre as vertentes de transporte e de capacidade de comando e controlo.

O elevado valor militar do navio derivará, essencialmente, do seu potencial de transporte e sustentação de uma força militar para intervenção em terra, durante períodos relativamente longos; consequentemente, é dada a atenção adequada aos seus meios defensivos (mísseis e outras armas de defesa próxima).

A entrada em serviço do NPL representará um notável salto qualitativo na capacidade das Forças Armadas Portuguesas, traduzido pela capacidade de projectar uma força de fuzileiros de escalão batalhão (cerca de 650 elementos) complementar ou alternativamente através dos seus tradicionais botes pneumáticos, das lanchas de desembarque, dos helicópteros, das novas viaturas blindadas anfíbias (cujo contrato de aquisição foi também recentemente assinado) ou mesmo directamente para o cais, se as condições em que o desembarque se realiza o permitirem. Tal como já referido, o navio poderá transportar e desembarcar forças do Exército a nível de batalhão com o respectivo equipamento.

Pela primeira vez nos tempos modernos, o país irá dispor de capacidade autónoma de projecção de força, bem como de prestar assistência a populações próximas ou distantes em situações de catástrofe humanitária, ou ainda de assegurar a evacuação de cidadãos nacionais no estrangeiro em situações de crise grave.
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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Miguel

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« Responder #6 em: Março 09, 2005, 07:49:47 pm »
Alguém pode esclarecer qual vai ser o tipo de lanchas de desembarque que vamos ter para o NAVPOL?
 

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Yosy

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« Responder #7 em: Março 09, 2005, 10:25:01 pm »
:Palmas:

O NavPol é essencial para as forças armadas do século XXI.
 

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emarques

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« Responder #8 em: Março 09, 2005, 11:10:30 pm »
Citação de: "Miguel"
Alguém pode esclarecer qual vai ser o tipo de lanchas de desembarque que vamos ter para o NAVPOL?

Zebros, ou acha que o dinheiro cresce nas árvores? :mrgreen:
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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papatango

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« Responder #9 em: Março 10, 2005, 12:41:25 am »
Más linguas :mrgreen: Ai Mãe que até tenho medo de pensar nisso. :mrgreen:

Portanto, provavelmente, terão ainda que ser determinados os tipos de lanchas que vão ser utilizados.
Também não podemos esquecer que nem sempre as lanchas de desembarque serão utilizadas. Provavelmente, o Navpol, em situações de crise, seria utilizado, como "ferrie", atracando a um porto.
Isto implica que se pode utilizar o chão da doca, para transportar veículos blindados.

Uma coisa que ainda não entendi, é se o Navpol terá um piso basculante na parte da doca, para veículos ligeiros (jipes, Hummers e coisa que o valha).

Cumprimentos
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NotePad

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« Responder #10 em: Março 13, 2005, 06:21:27 am »
hummers?! porke raio havia de usar hummers? os humers foram a pior compra do seculo depois de angola ter comprado limpa-neves!! alguma vez se viu um hummer no paris-dakar? ou no meio da selva? alem disso um hummer n consegue andar em lisboa... fikemo-nos pelos jipes, umm, land rover, landcruiser isso sim sao jipes e ja agr o novo da mercedes feito pro exercito alemao. por mim era pegar no velhinho umm e meter-lhe uma moorizaçao nova e toka a andar mais robusto que akele chassis ja n se faz!
 

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TOMKAT

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« Responder #11 em: Março 15, 2005, 11:29:52 am »
Acho que pelo andar da carruagem, devido ás dificuldades económicas que o país atravessa ( grande desculpa :cry:  ).
Espero estar enganado  :wink:
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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JLRC

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« Responder #12 em: Março 15, 2005, 12:34:49 pm »
Citação de: "TOMKAT"
Acho que pelo andar da carruagem, devido ás dificuldades económicas que o país atravessa ( grande desculpa :cry:  ).
Espero estar enganado  :wink:


É espantosa a facilidade com as pessoas despeitadas debitam disparates. Curiosamente, no Domingo, estive a ouvir uma entrevista com a madame Nogueira Pinto em que ela afirmava conhecer muito bem o sr Luís Amado e que ele era muito competente e que seria certamente um bom ministro da defesa. E a sra. Nogueira Pinto é uma persona insuspeita.
 

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TOMKAT

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« Responder #13 em: Março 15, 2005, 01:20:02 pm »
Amigo JLRC, não escrevi o que escrevi por despeito, nem considerei o novo MD incompetente, apenas observei o diferente peso politico dentro do governo em relação ao anterior MD.
As saudades que expressei não têm nada a haver com a côr politica dos sujeitos, mas com a influência que podem ter no governo para beneficio do exercicio da sua pasta. Não defendo o partido A,B ou C, e se tiver algumas tedências politicas não serão as do antigo MD  :oops:
Já agora uma pergunta: quantos ministros da defesa incompetentes houve desde o 25abr74  :?:
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JLRC

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« Responder #14 em: Março 15, 2005, 02:13:49 pm »
Citação de: "TOMKAT"
Peço desculpa se me expressei mal  :?:


Quem lhe pede desculpa sou eu, porque interpretei mal a sua observação. Sabe, já estou mais que escaldado com observações desse tipo e portanto pensei que a intenção fosse outra. Quanto à segunda parte da sua questão já houveram de facto muitos ministros incompetentes, ou melhor, ausentes, mas isso não quer dizer que o actual seja. Devemos dar tempo ao tempo e depois, se for caso disso, criticar o homem, mas nunca crucificá-lo ainda mal tomou posse. Depreendi que foi fuzileiro, eu também tenho alguns amigos ex-fuzileiros, um deles penso que já chegou a comandar a força, ou então foi 2º comandante, agora é capitão-de-mar e guerra na reserva. Compreendo a sua frustação mas tenhamos paciência e "demos tempo ao tempo". O navio há-de vir, tem de vir.
Um abraço