A Lei em Portugal não prevê a pena de morte para nenhum caso.
Embora não seja de nossa competência determinar que pena devería ser aplicada ao ministro, (independentemente de cada um de nós poder expressar a nossa opinião que relativamente a ele), o problema é que parece existir legislação que tem a redação acima.
Portanto, (e naturalmente é apenas a minha opinião), neste caso o ministro violou a Lei, quando objectivamente defendeu a ideia da União Ibérica, via Iberismo (que não tem outra interpretação que não seja a do diluir do Estado Português num Estado Ibérico, que já existe e que se chama Espanha)
= = =
A posição do ministro - favorável ao interesse do Espanholismo mais fascista, é curiosamente contraditoria com parte dos seus correligionarios espanhóis, que são favoráveis exactamente ao contrário do ibérismo centralista.
É por isso que o jornal "Faro de Vigo", normalmente conotado com a extrema-direita mais reaccionária publica uma noticia com a redação que já conhecemos, enfatizando que "Enquanto em Espanha, nos degladiamos com as autonomias, há um ministro português que se afirma a favor da união ibérica".
Umministro com responsabilidades no sector da construção e obras públicas, sabendo-se que há sempre empresas espanholas nos concursos, depois de se ter monstrado tão pró-espanhol, pode continuar a ser ministro?
Cumprimentos