2ª Esquadra F-16 / Esq. 301

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Miguel

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2ª Esquadra F-16 / Esq. 301
« em: Janeiro 16, 2005, 05:08:22 pm »
Caros amigos:

Gostava de centralizar aqui as vossas opiniões sobre o nome e numero da futura 2°Esquadra F16 MLU que vai completar o dispositivo da Esquadra 201 em Monte Real BA5.

Obrigado.

Esquadra 202 Piratas
Esquadra 304 Magnificos
Esquadra 302 Aguias
Esquadra 301 Jaguares

Outra?
 

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ferrol

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« Responder #1 em: Junho 09, 2005, 05:13:22 pm »
Aproveitando o fío no que Miguel falaba da escuadra de F-16, anímome a transcribir unha nova saída hoxe no diario "El Pais".
http://www.elpais.es/articulo.html?d_date=20050609&xref=20050609elpepinac_24&type=Tes&anchor=elpporesp
Citar
Defensa desplegará cuatro cazas F-18 en Lituania para proteger los países bálticos[...]
El Consejo Atlántico dio luz verde, el 19 de febrero de 2004, a la operación de control del espacio aéreo de Estonia, Letonia, Lituania y Eslovenia para suplir la falta de aviones de combate de cuatro de los nuevos miembros de la OTAN.[...]
El turno lo inauguró Bélgica, que desplegó cuatro cazas F-16 en Lituania durante tres meses. Le siguieron Dinamarca, Reino Unido y Noruega.[...]
España entrará en el turno rotatorio junto con los demás países de la OTAN. Portugal, por ejemplo, aunque carece de aviones de combate disponibles, ha expresado su interés en participar en el destacamento español con apoyos terrestres.


A miña dúbida non pode ser outra que a de preguntar cantos hai e onde están os F-16 portugueses, sexan MLU ou non, que non están dispoñibles para despregarse 4 unidades durante 3 meses en Lituania.

Graciñas por anticipado.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
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emarques

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« Responder #2 em: Junho 10, 2005, 12:28:13 am »
Talvez seja porque mandar para lá F-16 sem MLU é quase o mesmo que não mandar nada. :mrgreen:
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Falcão

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« Responder #3 em: Junho 10, 2005, 09:25:57 pm »
Citação de: "ferrol"
Aproveitando o fío no que Miguel falaba da escuadra de F-16, anímome a transcribir unha nova saída hoxe no diario "El Pais".
http://www.elpais.es/articulo.html?d_da ... =elpporesp

Citar
Defensa desplegará cuatro cazas F-18 en Lituania para proteger los países bálticos[...]
El Consejo Atlántico dio luz verde, el 19 de febrero de 2004, a la operación de control del espacio aéreo de Estonia, Letonia, Lituania y Eslovenia para suplir la falta de aviones de combate de cuatro de los nuevos miembros de la OTAN.[...]
El turno lo inauguró Bélgica, que desplegó cuatro cazas F-16 en Lituania durante tres meses. Le siguieron Dinamarca, Reino Unido y Noruega.[...]
España entrará en el turno rotatorio junto con los demás países de la OTAN. Portugal, por ejemplo, aunque carece de aviones de combate disponibles, ha expresado su interés en participar en el destacamento español con apoyos terrestres.

A miña dúbida non pode ser outra que a de preguntar cantos hai e onde están os F-16 portugueses, sexan MLU ou non, que non están dispoñibles para despregarse 4 unidades durante 3 meses en Lituania.

Graciñas por anticipado.


Desconheço tal situação e acho muito estranha essa notícia. Contudo e a ser verdade, penso que Portugal deve centrar os seus esforços no reequipamento e modernização das suas forças armadas, ou então, na participação em cenários onde haja de facto uma real ameaça ou necessidade de intervenção urgente, o que não se verifica de forma alguma neste caso dos países bálticos.

Não esquecer também que Portugal é, proporcionalmente, um dos países que mais contribui para missões de manutenção de paz.

O nosso próximo “esforço” será no Afeganistão, com o envio de uma companhia de comandos muito em breve.
Cumprimentos
 

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Miguel

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« Responder #4 em: Junho 11, 2005, 11:33:26 am »
Citação de: "ferrol"
Aproveitando o fío no que Miguel falaba da escuadra de F-16, anímome a transcribir unha nova saída hoxe no diario "El Pais".
http://www.elpais.es/articulo.html?d_date=20050609&xref=20050609elpepinac_24&type=Tes&anchor=elpporesp
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Defensa desplegará cuatro cazas F-18 en Lituania para proteger los países bálticos[...]
El Consejo Atlántico dio luz verde, el 19 de febrero de 2004, a la operación de control del espacio aéreo de Estonia, Letonia, Lituania y Eslovenia para suplir la falta de aviones de combate de cuatro de los nuevos miembros de la OTAN.[...]
El turno lo inauguró Bélgica, que desplegó cuatro cazas F-16 en Lituania durante tres meses. Le siguieron Dinamarca, Reino Unido y Noruega.[...]
España entrará en el turno rotatorio junto con los demás países de la OTAN. Portugal, por ejemplo, aunque carece de aviones de combate disponibles, ha expresado su interés en participar en el destacamento español con apoyos terrestres.

A miña dúbida non pode ser outra que a de preguntar cantos hai e onde están os F-16 portugueses, sexan MLU ou non, que non están dispoñibles para despregarse 4 unidades durante 3 meses en Lituania.

Graciñas por anticipado.



ferrol:
Portugal tem uma zona aérea continente+açores+madeira para proteger com 2 Esquadras de F16, eu não julgo que deve ser da nossa responsabilidade portanto a defesa aérea desses paises...
Repare que a Belgica e Holanda com respectivamente menos espaço aéreo tem entre 4 e 6 Esquadras de F16... portanto devem ser esses paises a destacar F16...
Outro elemento, esses paises balticos estão próximos da Polonia, portanto este pode ser melhor para os ajudar em missoes de policia aérea com os seus 48 F16 e restantes Mig!!

cumptos
 

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ferrol

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« Responder #5 em: Junho 13, 2005, 08:18:22 am »
Citação de: "Miguel"
Portugal tem uma zona aérea continente+açores+madeira para proteger com 2 Esquadras de F16, eu não julgo que deve ser da nossa responsabilidade portanto a defesa aérea desses paises...
eu continúo a frase, se non lle importa:
...a defesa aérea deses países é cuestión de todos os demáis países que forman parte da "Alianza", como España ou Portugal, que para eso se trata dun tratado de "defensa mutua"

Citação de: "Miguel"
Repare que a Belgica e Holanda com respectivamente menos espaço aéreo tem entre 4 e 6 Esquadras de F16... portanto devem ser esses paises a destacar F16...
Pois Bélxica xa o fixo, son turnos rotatorios de 3 meses, tócanos a nós...

Citação de: "Miguel"
esses paises balticos estão próximos da Polonia, portanto este pode ser melhor para os ajudar em missoes de policia aérea com os seus 48 F16 e restantes Mig!!
Pois seguro que tamén lle toca noutro turno...

Saúdos.
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papatango

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« Responder #6 em: Junho 29, 2005, 05:38:16 pm »
A segunda esquadra de F-16 ficará agora (29/Junho/2005) adiada para as calendas gregas. No entanto, isso não parece implicar que se cancela todo o programa.

Resta saber, que aviões serão alterados e quais os que ficarão por modernizar.

Há que lembrar que, o programa MLU começa pela quase reconstrução do segundo lote de F-16. Só depois de o segundo lote ter  sido modernizado, se passaría ao primeiro lote (que foram aviões comprados novos).

Ao que parece (corrijam-me se me engano) já se fizeram alguns MLU a aeronaves do primeiro lote.

Essa é uma das possibilidades: Fazer o upgrade dos aviões novos e abandonar os comprados em segunda mão.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Miguel

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« Responder #7 em: Junho 29, 2005, 06:52:15 pm »
Bom aqui esta um drama verdadeiro porque:

Estava previsto ter 40 MLU com AMRAAM,BGL's,etc...

Se ficar apenas 1 Esquadra com 20 F16MLU e a outra Esquadra com 20 F16 OCU (os da actual 201) ainda podemos dizer que ficamos com um potencial quase intacto.

Agora se :cry:  :cry:  :cry:
ficamos apenas com 1 UNICA Esquadra de F16
Então podemos dizer que a FAP deixou praticamente de existir.......
 

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Francisco Ferreira

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Helicóptero espanhol em risco de ser abatido por 2 F-16
« Responder #8 em: Julho 11, 2005, 10:43:47 am »
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Um helicóptero de combate a fogos florestais proveniente de Espanha esteve em risco de ser abatido por caças F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP), depois de ter entrado no espaço aéreo português sem que do facto tenha sido dado conhecimentos às autoridades aeronáuticas, soube o JN.

O caso ocorreu no dia 30 de Junho último e terá ao que tudo indica, resultado de uma falha no cumprimento das normas em vigor desde o 11 de Setembro, mas tem sido mantido até agora em segredo.

Fonte do Estado-Maior da FAP reconheceu ao JN a existência do incidente e adiantou que a intervenção dos caças F-16 se inseriu "dentro das medidas normais para preservação do espaço aéreo nacional e da soberania". As medidas são consideradas de rotina, mas assumiram um grau de maior prontidão e exigência depois do atentado de 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque.

A aeronave civil tinha sido chamada a participar no combate aos fogos pelo Serviço Nacional de Bombeiros e de Protecção Civil e por uma razão ainda não conhecida deixou o espaço aéreo espanhol e entrou no espaço aéreo português. A entrada foi assinalada imediatamente pelos radares de defesa aérea e detectada pouco depois.

Portugal dispõe de três radares de detecção ao encargo da FAP, em Paços de Ferreira, Montejunto e Fóia, respectivamente Norte, Centro e Sul do país, responsáveis pela vigilância do espaço aéreo português. A aeronave foi detectada pelo sistema gerido a partir do Comando Operacional da Força Aérea (COFA), em Monsanto, Lisboa, logo que o helicóptero entrou no espaço aéreo português.

O voo intrigou os operadores militares, uma vez que, do la do espanhol não tinha chegado, como seria normal e como está protocolado, qualquer comunicação relativamente ao voo. Trata-se de uma medida de rotina para garantir a segurança de voo e do próprio espaço aéreo. Os militares contactaram também as autoridades aeronáuticas civis, mas a resposta foi negativa, ou seja além dos voos autorizados não havia qualquer referência ao helicóptero vindo de Espanha.

Tendo em conta as normas de segurança, foi dada ordem a dois caças-bombardeiros F-16 da Base Aérea n.º 5, de Monte Real, para levantarem voo armados para combate, inclusive com mísseis ar-ar, no sentido de interceptarem a aeronave, agora classificada já como hostil.

O procedimento seguiu a rotina, com os F-16 primeiro a fazerem um reconhecimento visual do helicóptero intruso. A situação só não escalou para algo mais grave porque os caças conseguiram estabelecer contacto rádio com o piloto, acabando este por explicar que estava ao serviço da Protecção Civil e envolvido no combate aos fogos. O procedimento normal obrigaria, no entanto, a que se não fosse estabelecida ligação o helicóptero civil tivesse sido obrigado a aterrar ou mesmo abatido.

A aeronave, afinal, tinha como destino o quartel dos bombeiros de Pernes, perto de Leiria, onde acabou por aterrar, sempre escoltado pelos F-16. O incidente foi, entretanto, comunicado pela FAP ao Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), a entidade que em Portugal poderá determinar o estabelecimento de um inquérito para chegar a eventuais medidas sancionatórias, tendo em conta as infracções cometidas. Em causa está a violação do espaço aéreo português e ainda o risco de acidente. O JN solicitou ontem à tarde um comentário ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), mas foi-nos referido que o presidente do serviço - única entidade que poderia esclarecer o caso - estava incontactável.
 

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Rui Elias

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« Responder #9 em: Agosto 01, 2005, 01:34:53 pm »
Relativamete a esta última notícia, isso demonstra que o nosso comando de defesa aérea é rápida a detectar pachorrentos helis vindos de Espanha, o que é sempre de grande consolo, e levanta o ego da FAP.

Mais estranho é não vermos os helis da nossa FAP a combaterem os fogos mas essa é uma questão de contornos muito delicados. :mrgreen:

Ou se esses países não têm capacidade para se armarem (são países cuja população ronda os 2 milhões de habitantes cada) qual o interesse em os integrar na NATO? :?
 

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Cabeça de Martelo

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F-16
« Responder #10 em: Agosto 02, 2005, 01:41:53 pm »
Pessoal este domingo no Correio da Manhã veio esta noticia:
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... &idCanal=9
Como estão a ver já temos F-16 MLU operacionais (pelo menos 4, segundo me disseram) e já temos algumas armas inteligentes. Pelo que pode ouvir noutros foruns o programa continua:  :D
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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papatango

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« Responder #11 em: Agosto 02, 2005, 05:04:36 pm »
Os armamentos inteligentes, podem ser o missil AGM65G-Maverick. No entanto pela descrição efectuada parece tratar-se da GBU-32 (ou seja uma bomba Mk84 com um kit JDAM).
No entanto, creio que os testes efectuados foram apenas simulações.

Cumprimentos
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NVF

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« Responder #12 em: Agosto 03, 2005, 01:50:06 pm »
Pela descricao da noticia nao parece uma JDAM (GPS), mas sim uma Paveway (laser). E se a bomba e' de 250 kg deve ser uma Mk82 (500 libras). A Mk84 e' de 1000 libras (~ 454 kg).
Talent de ne rien faire
 

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papatango

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« Responder #13 em: Agosto 03, 2005, 03:43:22 pm »
Está correcto NVF.
Li Laser mas pensei em GPS.

A possibilidade de utilizar as JDAM, no entanto, tanto quanto sei existirá futuramente. Aliás não é exactamente uma arma muito cara.

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typhonman

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« Responder #14 em: Agosto 03, 2005, 05:44:52 pm »
Fala-se em JSOW tb..