Não são os quadros que são bonitinhos, são os dados neles contidos; leia-se, a verdade é que é bonitinha.
Todas as fontes - e tem muito por onde pegar - que tenho citado são oficiais e não apenas brasileiras, mas internacionais, de isenção reconhecida.
Os quadrinhos e as fotografiazinhas com que nos brinda, dão apenas colorido a uma meia verdade utilizada pelos comunistas brasileiros para eleger uma radical para a presidência da república.
As entidades brasileiras e entidades internacionais, como o Banco Mundial, reconheceram que os programas de entrega de dinheiro não estão a atingir os seus objectivos, embora o Banco Mundial continue a apoia-los, por falta de outra coisa melhor.
Toca o ridiculo esquecer que as politicas de um governo não têm efeitos imediatos e que há sempre um espaço de tempo entre a aplicação das medidas e as primeiras consequências.
As politicas de liberalização económica do governo FHC foram iniciadas nos anos 90 e os mercados esperaram para ver o que acontecia com o Lula em 2002.
A opção do Lula, foi manter o que estava na calha, quando chegou ao poder.
Os mercados perceberam que a liberalização da economia era para avançar mesmo com Lula e responderam positivamente.
O resultado a partir daí, pouco ou nada tem a ver com o Lula. A dimensão do mercado brasileiro e a sua dinâmica natural, nomeadamente o facto de as empresas brasileiras estarem habituadas à concorrência num mercado grande, junto com uma economia empurrada pelas exportações de produtos agrícolas, levaria sempre a um crescimento económico de grande monta.
Por isso os resultados da economia brasileira não são resultado da politica do Lula são consequência inevitável da dinâmica de uma economia competitiva, forjada por um grande mercado extremamente concorrencial. A isto juntou-se o Mercosul, e o aumento de exportações para a China.
O Graça Moura é um magnífico escritor, tradutor e crítico literário. Já no campo da filiação partidária, é um autêntico desastre, é um Cavaquista fundamentalista,
Interessante a sua argumentação, creio que a sua argumentação demonstra claramente o que pretende.
Tentativa de denegrir as pessoas apenas porque não defendem a sua linha política. Provavelmente se fosse um apoiante do desertor argelino Manuel Alegre, seria considerado um grande analista reputado. :roll:
Eu dei o exemplo do Graça Moura, como poderia dar de outros que disseram grosso modo a mesma coisa: O Lula, não seria nada sem o Fernando Henrique Cardoso.
Sem o embasamento das politicas do FHC, em 2002 o Lula teria sido forçado a escolher um caminho DELE, em vez de continuar no caminho que já estava traçado.
Esse caminho, seria na melhor das hipóteses uma espécie de via estatizante como a que vimos na Venezuela de Chavez, como aliás muitos dentro do PT estavam à espera.O Lula, teve que pagar, para calar muita gente e conven$$er muitos outros. O Partido dos Trabalhadores habituou-se e transformou-se numa máquina profundamente corrupta e dependente do roubo do Estado.
Os riscos associados ao crescimento económico do Brasil e os problemas antigos (sim, já desde o Itamar Franco e o FHC) ainda persistem. Não é novidade, citei-os e fazem parte do reverso comum a qualquer país, em maior ou menos grau. Estão em processo de compensação e não vejo qual o problema de apontar casos de sucesso quando eles existem, aqui em Portugal, na América do Sul que fala português ou em Timor.
O senhor Vaz aparenta realmente ser um grande consumidor de palha.
Gostos não se discutem...
O que é que isto tem a ver com o facto de a DISTRIBUIÇÃO DE DINHEIRO DOS PROGRAMAS COMO O BOLSA-FAMILIA NÃO SER FUTURO PARA NINGUÉM e apenas ter servido para garantir uma vitória eleitoral ?
Onde é que alguma vez alguém colocou em causa os sucessos brasileiros ?
Não são críticas a um país na sua globalidade as criticas a uma ideologia politica e a um grupo de políticos que são os mais corruptos e ladrões da história brasileira. Os ladrões, criaram esta ideia de que quando um ladrão, um criminoso ou um terrorista ganha uma eleição, ele é automaticamente absolvido pelo voto.
No Brasil, os ladrões distribuíram um farto bodo aos pobres e os pobres responderam da forma habitual, votando nos que lhe atiram pão.
Revela-se, portanto, acção improcedente da defesa oficiosa (e redundante, visto que desnecessária, pois o Papatango sabe falar por si), sendo que o Autor da mesma sucumbe.
E você quer dizer com isto exactamente o quê ?
A única coisa que é improcedente, são as suas afirmações vazias de conteúdo, que respondem a questões que não estão relacionadas com o tema.
Será raivinha de dentes ? :roll: :roll: