lembrando que a marinha do brasil já possui um reator nuclear de grande potencia, só falta o "casco" da NaE.
parece que seria u sub alemão Classe 214.
FX-2 ... Lá vamos nós de novo!!!
Força Aérea Brasileira seleciona cinco fabricantes para novo programa de compra de novo caça multi-emprego
O Brasil está reabrindo com grande atraso a procura de uma aeronave de caça de próxima geração para funções de multi-emprego, e no início de junho publicou um “requests for information” para cinco fornecedores para sua nova concorrência denominada F-X2. Estes requisitos iniciais referem-se a compra de um lote de 36 caças, entretanto o total máximo para o programa estabelece 120 unidades para serem entregues a partir de 2014 até 2020.
Os fabricantes para a nova concorrência oferecem o Boeing F/A-18E/F Super Hornet, Dassault Rafale, Eurofighter Typhoon, Saab Gripen NG (Next Generation) e o Sukhoi Su-35. A aeronave selecionada irá apoiar em missões de ataque os Alenia/Embraer AMX e complementará e no futuro substituirá os F-5EM, além de substituir os recém adquiridos Dassault Mirage 2000 usados pela Força Aérea Francesa.
Fontes das indústrias dizem que o RFI refere-se a entrega de um caça “estabelecido, de estrutura comprovada” com capacidade supersônica, conectividade em rede com o restante da frota e capacidades multi-missão. O documento não especifica entretanto, se a aeronave deve vir com um radar de varredura sintética, mas diz que deve possuir capacidade de engajamento além do campo visual do piloto com mísseis ar-ar O novo programa F-X2 também inclui o requerimento de offset (transferência de tecnologia) com 100% dos custos de aquisição, licença para produção da aeronave no país além dos aviônicos e programa de prolongamento de vida do(s) motor(res).
Contudo a Lockheed declarou que ficou desapontada em não aparecer na lista de fabricantes especificadas pelo Ministério da Defesa do Brasil que estaria interessada em oferecer o seu F-35 Joint Strike Fighter.
Falando no início deste mês a Embraer disse que como na concorrência anterior, a indústria local não se sente encorajada a ser parceira direta com um dos concorrentes do F-X2, e que o governo brasileiro e a Força Aérea estarão em vez disso encabeçando a direção do programa.