Notícias (Forças de Segurança)

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Edu

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #345 em: Junho 03, 2015, 02:53:25 pm »
Citação de: "Trafaria"
Eu acho que o gajo até devia ser fuzilado ou queimado vivo numa fogueira.

Claro que não, merece um louvor e uma promoção. Aliás, é até o mais provável que venha a acontecer, tendo em conta os elogios que já recebeu das chefias.
 

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Trafaria

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #346 em: Junho 03, 2015, 05:21:29 pm »
Citação de: "Edu"
Citação de: "Trafaria"
Eu acho que o gajo até devia ser fuzilado ou queimado vivo numa fogueira.

Claro que não, merece um louvor e uma promoção. Aliás, é até o mais provável que venha a acontecer, tendo em conta os elogios que já recebeu das chefias.

Pense que em democracia todos temos direito à nossa defesa... e que por muito desapreço ou raiva que as pessoas tenham para com a PSP e forças de segurança em geral, os seus elementos são julgados pelas mesmas leis e pelos mesmos tribunais e juízes.

E há também uma coisa linda que se chama proporcionalidade. Num país onde a justiça raramente avalia uma vida por mais de 100 mil euros; onde se é apanhado vezes sem conta sem carta de condução sem conhecer um cela pelo lado de dentro; onde um assassino passados uns anitos se anda a passear nas ruas, não podem querer que os tribunais descarreguem agora todas as frustrações do povo para cima dum policia, que até pode nem ser mau e que teve um dia menos bom ou um momento infeliz - porque também tem direito a tê-lo.
::..Trafaria..::
 

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Edu

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #347 em: Junho 03, 2015, 05:50:45 pm »
A agressão em si até pode de facto ser desculpada com o ter tido um dia mau.

Mas se teve um dia mau, no dia seguinte que já não é um dia mau que venha redimir-se pelo que fez e pedir desculpa. Não o fez.

Aquilo que quando a mim deve ter pena pesada é a falsificação do auto. Ofensas pessoais pode ter havido, pessoalmente não acredito muito, acredito mais que tenham havido criticas ao seu desempenho e algum desrespeito que ele não tenha gostado, mas admito que ele possa ter sido ofendido pessoalmente.

Cuspidela, não nego categoricamente, mas no video tudo indica que não houve e o video é bastante explicito.

Rasgar a farda, é absolutamente claro que não existiu.

É isto, que segundo a comunicação social, consta no auto. Portanto é óbvio que este oficial produziu falsas declarações. Falsas declarações estas que poderiam destruir a vida ao cidadão que foi vitima das agressões.

Podemos manter na instituição PSP um oficial que forja relatórios? Que mente por forma a justificar os seus actos injustificáveis?

Se a seguir à agressão houvesse um assumir de culpas, uma responsabilização pessoal pelo seu erro. Nesse caso eu diria, sim, teve um mau dia.

A tentativa de incriminar um cidadão pelos seus erros forjando um auto policial, deveria conduzir a uma expulsão ou reforma compulsiva. Este individuo não pode ter lugar nas forças de segurança, muito menos como oficial.


E aqui ainda nem entrei na questão das agressões em si, violando todas as normas da instituição que representa.

E já agora, relativamente essa linda coisa da proporcionalidade, considera que esteve presente nas acções do Subcomissário?
 

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mafets

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #348 em: Junho 03, 2015, 09:09:20 pm »
Citação de: "Edu"

Há portugueses de primeira e portugueses de segunda. O Subcomissário é, para o sistema, um português de primeira.
O subcomissario, o artista dá garrafa, o do cacetete, os que subiram a escadaria da Ar ( lá estou eu a decredibilizar a psp, porque falo destas atuações, foram dias maus, ainda me processam por difamação. Mas não se preocupem que estarei cá para defender os agentes que no cumprimento do dever dispararam a sua arma num assalto e atingem o assaltante ou quantos com ele iam, dá mesma forma que crítico e como pagador de impostos e democrata tenho esse direito, as más actuações da psp, ou outra força qualquer). Para recordar. :roll:





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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #349 em: Junho 14, 2015, 07:08:16 pm »
Agentes da polícia que trocavam passes por dinheiro tentam apagar pistas

Citar
Inspecção-Geral da Administração Interna segue com atenção averiguações da PSP sobre esquema fraudulento enquanto inquérito decorre no Ministério Público.

Algumas dezenas de polícias, que durante anos trocaram os passes de transportes que lhes pagava a Polícia de Segurança Pública (PSP) por dinheiro, estão a tentar apagar o rasto da fraude pedindo segundas vias destes títulos de transporte.

O objectivo é dissimular o facto de há muito tempo não usarem os passes, informação que fica registada no chip do cartão. Vários agentes alegaram ter perdido o título de transporte para requerer segunda via, enquanto outros estão a pedir o passe Lisboa Viva pela primeira vez, já que nunca o tiveram.

Conforme o PÚBLICO noticiou em Maio , o esquema fraudulento proporcionava a muitos polícias dos concelhos de Setúbal, Almada e Seixal um complemento salarial. Todos os meses entregavam a requisição de passe que lhes era fornecida pela PSP nas bilheteiras da Transportes Sul do Tejo (TST), em Cacilhas, cujos funcionários as trocavam não pelo carregamento dos títulos de transporte, como era suposto, mas por dinheiro, ganhando com essa transacção uma comissão. Por um passe de 109 euros, por exemplo, pagavam 89, guardando 20 para si. Lucravam todos – excepto os cofres da PSP, ou seja, o erário público.

Na sequência da divulgação deste esquema fraudulento, o Ministério Público desencadeou um inquérito, tendo a PSP, por seu turno, aberto paralelamente um processo de averiguações. O caso suscitou também a atenção da chamada polícia dos polícias, a Inspecção-Geral da Administração Interna, que acompanha as diligências a decorrer no seio da corporação para apurar o que se tem passado nos últimos anos através da direcção nacional da PSP.

A fraude incluirá pelo menos mais uma transportadora da área metropolitana de Lisboa, sendo também praticada na área metropolitana do Porto, embora com contornos diferentes. Aqui, é prática comum os agentes carregarem os passes de familiares ou vizinhos, usando as requisições com que deviam carregar os seus. Questionada pelo PÚBLICO, a direcção nacional da PSP informou que não desencadeou nenhum processo de averiguações no Porto. Estarão, no entanto, a ser escrutinadas eventuais fragilidades do sistema de requisições dos passes. Tanto os agentes da polícia como os da GNR beneficiam de passes gratuitos até um limite de 50 quilómetros de distância entre a sua residência e o local de trabalho.

Em vez de os ilibar, a tentativa dos polícias da Margem Sul de apagar o rasto da fraude pode acabar por  comprometê-los ainda mais: os carregamentos dos passes ficam registados nas respectivas operadoras, e não apenas no chip do cartão do passageiro, o que significa que será fácil para as autoridades que estão a investigar o caso perceber que títulos de transporte têm ou não sido carregados com regularidade.

Para o Sindicato Unificado de Polícia, a troca dos carregamentos dos passes por dinheiro é perfeitamente legal. “Não há nenhuma fraude, nem nenhuma ilegalidade. É o mesmo que ir às compras com a senha de refeição: o Estado não é lesado”, defendeu o líder do sindicato, Peixoto Rodrigues. Mas esse não foi o entendimento do Ministério Público, ao abrir o inquérito
.

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/agentes-da-policia-que-trocavam-passes-por-dinheiro-tentam-apagar-pistas-1698960

Assim andamos nós por cá. É assim que autoridade espera ser respeitada?

O cidadão normal, pagador de impostos, que verga a mola das 8h às 17h não tem direito a este tipo de "subsídios".

E já agora, noticias do rambo de guimarens, o Subcomissário Filipe Silva é que nunca mais houve. O assunto já foi esquecido.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #350 em: Junho 27, 2015, 02:43:22 pm »
Suspensão de 90 dias para PSP 
de Guimarães que agrediu adepto

adepto em Guimarães, a 17 de maio, depois do jogo que valeu o campeonato ao Benfica, está nas mãos da ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues. O Expresso sabe que os resultados do inquérito da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) estão guardados a sete chaves no seu gabinete há vários dias. O relatório foi entregue antes do prazo pedido por Anabela Rodrigues — trinta dias após os incidentes — que terá agora de decidir se confirma, ou não, as medidas propostas pelo inspetor.

A IGAI propõe que o comandante da Esquadra de Investigação Criminal de Guimarães seja suspenso preventivamente de funções durante três meses, simultaneamente à instauração de um processo disciplinar que poderá determinar uma pena mais pesada. A ministra está agora a avaliar se dá luz verde às indicações do inspetor. Caso confirme avançar com as duas medidas, o dossiê volta à IGAI que deverá concluir o processo disciplinar contra Filipe Silva, que em casos semelhantes costumam ser concluidos em 30 a 40 dias.

Um dos argumentos que pesam a favor deste oficial da PSP é o facto de poucos dias antes dos incidentes à porta do estádio D. Afonso Henriques lhe ter sido proposto um louvor pelo trabalho prestado em Guimarães. Há poucos dias foi concluída uma investigação iniciada pelo subcomissário que levou  ao desmantelamento de uma rede de tráfico de droga em Braga. Além disso, não existem casos anteriores de violência excessiva no currículo de Filipe Silva, que tem estado em funções.

Até ao fecho da edição, a Direção Nacional da PSP e o advogado do subcomissário não tinham sido notificados pelo MAI sobre o relatório que se encontra na mesa de Anabela Rodrigues.

Interrogado pela IGAI uma semana depois dos acontecimentos em Guimarães, o subcomissário Filipe Silva manteve a versão que tinha redigido no auto de detenção, alegando que José Magalhães o injuriou e lhe cuspiu na cara, “adotando um comportamento hostil”. E por isso agrediu-o com um cassetete e depois com um bastão, legitimando os atos de violência sobre o empresário de 42 anos, à frente dos dois filhos de 9 e 13 anos e do sogro que também levou dois socos.

Os inspetores ouviram outras testemunhas (entre polícias e civis) e terão considerado que a força usada pelo comandante de Guimarães foi desproporcional aos atos do adepto, que sempre negou as cuspidelas.  

As orientações da PSP são claras: a única reação admissível para um caso de injúrias (cuspir é considerado injúria) é a ordem de prisão. E se o adepto resistisse à detenção, o polícia só poderia usar o bastão para o controlar, e nunca para bater, como as imagens mostram.                                                

Segundo um manual interno, a direção nacional da PSP diz aos agentes que perante um grau de ameaça baixo, quando o “infrator não colabora e não reage às ordens; recusa ser conduzido ou dominado, podendo incluir reações verbais”, pode ser “utilizado o bastão apenas como meio de aplicação das técnicas de restrição, sem impacto”. As imagens televisivas mostram que não houve qualquer agressão, ou tentativa de agressão de José Magalhães. E também é possível ver o subcomissário a agredir o pai do adepto. No auto de detenção, o polícia diz que este homem tentou impedir a detenção e por isso usou “uma técnica de mãos vazias” para o dominar. Mais uma vez o manual da PSP diz que estas técnicas só podem ser aplicadas “sem qualquer recurso a técnicas de impacto”.  

De acordo com dados obtidos pelo Expresso, a PSP expulsou treze elementos nos dois últimos anos por crimes como corrupção, extorsão e roubo. Nenhum por ter agredido cidadãos detidos.  O MAI optou por não fazer qualquer comentário sobre o caso.

VIOLÊNCIA NO MARQUÊS TAMBÉM É INVESTIGADA
 PSP acabou por suspender o processo disciplinar contra o subcomissário, que continua no ativo, até à conclusão do inquérito da IGAI. O argumento da Direção Nacional é o de que não faria sentido sobreporem-se dois inquéritos da mesma natureza. Quando o relatório dos inspetores se tornar oficial a Polícia deverá elaborar o seu próprio inquérito interno, “a não ser que o MAI decida o contrário”, frisa uma fonte oficial daquela instituição.

O subcomissário Filipe Silva vai ainda ser ouvido pelo Ministério Público devido a duas queixas-crime apresentadas pela advogada de José Magalhães e do pai, relativas aos mesmos episódios de violência. O Expresso contactou a advogada mas não obteve qualquer resposta. José Magalhães já negou às autoridades a versão do subcomissário: “Não insultei, nem cuspi no polícia. A explicação que encontro para as agressões poderá ter sido o facto de eu ter levantado as mãos”, declarou em várias entrevistas.

A IGAI investiga também os polícias filmados no Marquês de Pombal a insultar, a agredir e a lançar garrafas aos adeptos encarnados durante os festejos do ‘bicampeonato’ do Benfica.

De acordo com as imagens, um agente da PSP ofende os adeptos que estão no Marquês do Pombal e faz gestos obscenos com o cassetete. Aparentemente é o mesmo que aparece a dar uma joelhada pelas costas a um adepto que se afasta da confusão. Há outro que lança uma garrafa de vidro contra um grupo de pessoas que o atacavam com pedras. E ainda um grupo de polícias que afasta à bastonada os adeptos que se aproximam do autocarro do Benfica quando a equipa chega ao local escolhido para festejar o título.

 :arrow: http://expresso.sapo.pt/sociedade/2015- ... diu-adepto
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Cabeça de Martelo

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #351 em: Junho 27, 2015, 02:46:52 pm »
Agente da PSP violentamente agredido em festas na Moita

Um agente da PSP foi violentamente agredido na madrugada desta sexta-feira na Moita por um grupo de pessoas que provocou desacatos nas festas do Vale da Amoreira, tendo recebido assistência no hospital do Barreiro onde permanece em estado estável, sem correr perigo de vida.

De acordo com um comunicado do Comando Distrital da PSP de Setúbal, tudo começou pelas 00h30, quando um grupo de pessoas subiu ao palco e se apoderou do microfone incentivando à desordem contra as autoridades policiais presentes.

Na sequência deste episódio, representantes da União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira, que integram a comissão de organização das festas multiculturais, desligaram o som e deram a festa como terminada. “Esta situação provocou o desagrado a um grupo de cerca de 50 pessoas, sendo que algumas incitavam a adopção de comportamentos violentos”, adianta a PSP de Setúbal.

Foi neste contexto, que pelas 00h50, se verificou uma troca de agressões que envolveu cerca de 25 pessoas e o “arremesso de pedras e garrafas contra os elementos policiais”. Um dos quatros agentes da PSP de Setúbal, que estava em serviço remunerado na festa, ficou ferido na cabeça e na zona do peito. O porta-voz da PSP, Paulo Flor, adianta que o agente caiu inanimado no chão, tendo então sido atingido com uma navalha. “Nessa altura, desconhecidos aproveitaram-se para roubar o cinturão do polícia, com a arma de serviço e o bastão policial”, completa Paulo Flor.

"Depois da invasão de palco, a polícia interveio e um agente foi barbaramente agredido. Houve populares que saíram em sua ajuda, com um a lançar-se mesmo para cima do agente de modo a evitar que continuasse a ser agredido", afirmou Nuno Cavaco, presidente da União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira, citado pela Lusa.

"Estive no hospital a acompanhar a situação do agente e este apresentava ferimentos na cara e perfurações na barriga, mas está estável e em recuperação, tendo ficado no hospital em observação", salientou, referindo que repudia toda a situação.

Perante a violência, a PSP accionou um reforço policial, que incluiu o corpo de intervenção e uma Equipa de Prevenção e Reacção Imediata, para controlar a situação. “Perante a fuga dos agressores, não foi possível efectuar qualquer detenção, sendo que o Comando Distrital da PSP de Setúbal está a realizar diligências com vista à identificação dos autores”, nota o comunicado da PSP.

 :arrow: http://www.publico.pt/sociedade/noticia ... ta-1700237
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #352 em: Junho 29, 2015, 09:19:02 am »
Citar
"Polícia alvo de vingança de traficantes de droga
Gangs conhecem agente Fernando Bandeira das operações antidroga.
O agente Fernando Bandeira, 48 anos, um experimentado investigador da PSP do Barreiro com provas dadas no combate ao tráfico de droga, ia com frequência em trabalho ao Vale da Amoreira, onde fez várias rusgas.
Durante anos, fez inimigos entre traficantes e os colegas acreditam que isso originou o ataque brutal, à pancada e à facada, que quase o matou sexta-feira de madrugada.
A agressão selvagem, nas festas da freguesia do Vale da Amoreira, na Moita, onde o polícia fazia um serviço gratificado, foi filmada.
E com base no vídeo a PSP prendeu ontem os dois autores do esfaqueamento do polícia.
Têm 19 e 25 anos e aguardam julgamento na cadeia do Montijo. Outros dois envolvidos foram apanhados, mas ficaram em liberdade. O autor do roubo da arma de serviço (Glock de 9 mm) de Fernando Bandeira também foi filmado por telemóveis de testemunhas e poderá ser detido em breve.
Escalado pelo comando da Divisão do Barreiro para fazer o gratificado, fardado, com outros três agentes e um chefe, Fernando Bandeira viu-se isolado quando os colegas do Corpo de Intervenção retiraram para ir buscar às carrinhas o equipamento antimotim.
Debaixo de uma chuva de pedras e garrafas, o agente foi visto pelos desordeiros, que por essa altura já tinham invadido o palco, tirando o microfone ao cantor.
Sem apoio, o polícia foi espancado, apedrejado e esfaqueado três vezes no tórax.
Dois populares salvaram-no da morte, deitando-se em cima dele.
in "Correio da Manhã"
(Exclusivo CM)


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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #353 em: Julho 03, 2015, 10:10:15 am »
http://defesanacionalpt.blogspot.pt/2015/07/148-aniversario-da-policia-de-seguranca.html
Citar
148.º Aniversario da Polícia de Segurança Pública


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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #354 em: Julho 12, 2015, 09:23:16 am »
Citar
Estado paga 3,3 milhões em segurança privada para guardar PSP e SEF

Sindicatos queixam-se que segurança dos edifícios podia ser feita por agentes da polícia ou pela GNR: "É mais uma privatização de um serviço que devia ser do Estado".

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... os&page=-1
 

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Agostinho da Silva
 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #356 em: Julho 28, 2015, 10:24:11 pm »
No canal youtube da GNR tem os restantes episódios

 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #357 em: Julho 28, 2015, 10:38:21 pm »
Gosto de ver isso na TVI. Gosto de ver a postura pouco agressiva e exemplar da GNR pelo menos em frente à câmara.
Depois vejo o Cops em que algemam toda a gente e vão logo arrumados no banco traseiro do carro.
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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #358 em: Julho 29, 2015, 10:36:08 am »
Disses-te bem, à frente da câmara... a minha mulher esta semana já apanhou uma crise de nervos por causa do guarda que nem para o filho é bom. :roll:

Eu sei bem que numa instituição como a GNR à de tudo, por exemplo há um casal nosso amigo que ele foi guarda e no entanto é individuo espectacular.
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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #359 em: Julho 29, 2015, 12:39:35 pm »
Agente da PSP demitido por agressões a estudante alemão


A Direção Nacional da PSP publicou hoje em Diário da República a pena aplicada ao agente acusado de ter agredido um estudante alemão em 2008.



O Ministério da Administração Interna (MAI) aplicou a pena de demissão a um agente da Polícia de Segurança Pública, condenado em 2011 a quatro anos de prisão efetiva por agressões a um estudante alemão.

O aviso da Direção Nacional da PSP, publicado hoje em Diário da República, indica que, por despacho do MAI, datado de 20 de maio deste ano e assinado pela diretora do Gabinete de Deontologia e Disciplina, foi aplicada a pena de demissão ao agente da PSP Osvaldo Magalhães, de 33 anos.

Este e um outro polícia, Rui Neto, foram condenados pelas antigas Varas Criminais de Lisboa a quatro anos e a quatro anos e três meses de prisão efetiva, respetivamente, por ofensa à integridade física qualificada, coação grave e abuso de poder, crimes cometidos na esquadra das Mercês, no Bairro Alto, contra um estudante alemão, na ocasião com 23 anos.

O caso remonta a 25 de julho de 2008, quando Adrian Grunert e a namorada apanharam um elétrico: ela entrou, enquanto o jovem pendurou-se na traseira do elétrico e seguiu viagem sem pagar bilhete. No Largo Conde Barão, quando o elétrico estava parado, o jovem foi intercetado pelos dois agentes e levado sozinho para a esquadra.

Ao jovem foram diagnosticadas várias lesões no corpo.

O Tribunal da Relação de Lisboa confirmou as penas decididas pelo tribunal de primeira instância e ordenou, em 2013, que os agentes fossem detidos no Estabelecimento Prisional de Évora, o que aconteceu a 05 de abril desse ano.

Atualmente, os dois arguidos já se encontram em liberdade condicional, segundo os despachos do Tribunal de Execução de Penas de Évora, emitidos em fevereiro e junho deste ano e aos quais a agência Lusa teve hoje acesso.


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