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Partido da Terra (MPT)
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Partido Democrático Republicano (PDR)
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Partido Popular Monárquico (PPM)
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Partido Socialista (PS)
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Partido Unido dos Reformados e Pensionistas (PURP)
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PESSOAS-ANIMAIS-NATUREZA (PAN)
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Portugal à Frente (PPD/PSD e CDS-PP)
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Abstenção
1 (8.3%)
Branco
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Nulo
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Votos totais: 12

Votação encerrada: Outubro 04, 2015, 03:05:56 pm

Eleições Legislativas 2015

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #15 em: Outubro 05, 2015, 11:47:09 am »
Também já tinha visto algumas dessas ideias ridiculas e completamente fora da realidade.
No entanto à 20 anos são sempre os mesmos partidos na AR.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #16 em: Outubro 05, 2015, 12:11:39 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #17 em: Outubro 06, 2015, 03:05:42 pm »
« Última modificação: Outubro 06, 2015, 09:02:22 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #18 em: Outubro 06, 2015, 04:35:29 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #19 em: Outubro 06, 2015, 10:17:04 pm »
Costa estender a mão a Passos é única solução para a estabilidade segundo o El Pais


O editorial do El Pais refere-se hoje às eleições portuguesas. Diz o jornal que o a solução para a estabilidade do país pode estar nas mãos do PS, que tem agora um dilema entre mãos: ou apoia o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista ou vira-se para a coligação.

"A última hipótese equivale a seguir a lógica da austeridade, contra a vontade dos seus eleitores; e a primeira alternativa já foi descartada por António Costa, que afirmou que não vai contribuir para formar "uma maioria negativa"." Uma posição que o jornal espanhol considera "responsável e compreensível", já que o PS é apologista de uma "austeridade moderada" e os outros dois partidos querem acabar com ela.

O El País refere ainda que "só uma posição do PS, que implique um acordo tácito com Passos Coelho - com o compromisso de moderar os cortes pendentes - poderia superar o actual impasse e evitar os riscos de instabilidade derivados da falta de equilíbrio das forças parlamentares. Recordando ainda que a soma dos assentos dos três partidos mais à esquerda - PS, PCP e BE - supera a da coligação vencedora.

"O problema de Passos Coelho é que essa maioria de esquerdas que não vai governar pode ser suficiente para impedir que ele o faça. Nesse caso, o país poderá terá de realizar novas eleições e nada poderá garantir resultados diferentes", sublinha o mesmo jornal.

A coligação PSD/CDS-PP ganhou as eleições legislativas de domingo em Portugal, elegendo 104 deputados, mas perdeu a maioria absoluta que detinha até agora. O Partido Socialista, de António Costa, manteve-se como a segunda força política no parlamento, com 85 deputados. Já o Bloco elegeu 19 deputados (a maior representação da sua história), o PCP 17 e o PAN (partido Pessoas, Animais e Natureza) estreia-se no Parlamento com um deputado.

O ministro das Finanças espanhol, Luis De Guindos, felicitou a sua homóloga portuguesa, Maria Luís Albuquerque, pela "grande vitória" da coligação PSD/CDS-PP nas legislativas de domingo e espera que seja um exemplo em Espanha.

"Felicitei a ministra Albuquerque pela grande vitória", disse De Guindos aos jornalistas, à entrada para a reunião dos ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo), no Luxemburgo. O ministro espera, ainda, que os resultados de Portugal sejam um bom exemplo para Espanha, que vai a votos a 20 de Dezembro, salientando que "são países irmãos".

As sondagens em Espanha indicam que o PP segue em frente, mas mais longe da maioria absoluta de que dispõe agora, com o PSOE em segundo e o Podemos, de Pablo Iglesias em terceiro. O partido emergente Ciudadanos (centro-direita), possível aliado natural do PP, surge também a subir nas sondagens.

Económico
 

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #20 em: Outubro 07, 2015, 10:27:20 pm »
Livre lança campanha para pagar despesas de campanha eleitoral


"O que estamos a fazer é a pagar as contas nos prazos convencionados e, para pagar as contas, precisamos de donativos de membros, apoiantes, subscritores e das pessoas que acreditem nas nossas ideias e que achem que temos um papel relevante e importante que deve ser apoiado para nos ajudarem a ter as contas em dia e a saldar as nossas despesas", afirmou Rui Tavares.

Segundo Rui Tavares, o método é o utilizado durante a campanha e é o que vai continuar a ser usado.

O Livre/Tempo de Avançar não recebeu qualquer subvenção estatal por não ter conseguido eleger nenhum representante para o parlamento nas legislativas de domingo, nem vai ter direito à subvenção anual pública para financiamento dos partidos políticos por não ter conseguido 50 mil votos.

"Metade dos gastos estão pagos e a outra metade falta pagar, mas contamos com um donativo de 20 euros por parte dos nossos subscritores para conseguirmos a breve trecho pagar o que temos a pagar", declarou.

Questionado pela Lusa sobre a despesa que falta pagar, Rui Tavares não soube precisar, mas referiu que poderá rondar os 120 mil euros.

Os interessados em contribuir devem fazê-lo através da página do partido na Internet.
O Movimento Livre/Tempo de Avançar lançou uma campanha de angariação de fundos para fazer face às despesas feitas durante a campanha eleitoral para as legislativas, disse à agência Lusa Rui Tavares, candidato do partido por Lisboa.

 nx2l1  :toto:
 

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #21 em: Outubro 08, 2015, 11:08:02 am »


"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #22 em: Outubro 09, 2015, 09:05:08 am »
Citação de: "Lusitano89"
Livre lança campanha para pagar despesas de campanha eleitoral


"O que estamos a fazer é a pagar as contas nos prazos convencionados e, para pagar as contas, precisamos de donativos de membros, apoiantes, subscritores e das pessoas que acreditem nas nossas ideias e que achem que temos um papel relevante e importante que deve ser apoiado para nos ajudarem a ter as contas em dia e a saldar as nossas despesas", afirmou Rui Tavares.

Segundo Rui Tavares, o método é o utilizado durante a campanha e é o que vai continuar a ser usado.

O Livre/Tempo de Avançar não recebeu qualquer subvenção estatal por não ter conseguido eleger nenhum representante para o parlamento nas legislativas de domingo, nem vai ter direito à subvenção anual pública para financiamento dos partidos políticos por não ter conseguido 50 mil votos.

"Metade dos gastos estão pagos e a outra metade falta pagar, mas contamos com um donativo de 20 euros por parte dos nossos subscritores para conseguirmos a breve trecho pagar o que temos a pagar", declarou.

Questionado pela Lusa sobre a despesa que falta pagar, Rui Tavares não soube precisar, mas referiu que poderá rondar os 120 mil euros.

Os interessados em contribuir devem fazê-lo através da página do partido na Internet.
O Movimento Livre/Tempo de Avançar lançou uma campanha de angariação de fundos para fazer face às despesas feitas durante a campanha eleitoral para as legislativas, disse à agência Lusa Rui Tavares, candidato do partido por Lisboa.

 nx2l1  :toto:

Não sei porque andam com este partido ao colo, tantos partidos que no passado ficaram na mesma situação e só falam neste. Alias todos os que não atingiram os 50k terão que pagar as despesas do seu bolso...
Mas o Livre tem uma coisa que nenhum outro tem (além de amiguinhos entre os jornalistas), tem lá o Ricardo Araújo Pereira, ele ganha 1 milhão/ano portanto que lhe peçam um donativo!
 

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #23 em: Outubro 14, 2015, 12:45:50 pm »
 

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #24 em: Outubro 17, 2015, 03:48:22 pm »
os grandes patriotas do PSD+CDS que "salvaram" Portugal, na corrida ao tacho não vá a mama acabar-se:

http://observador.pt/2015/10/16/governo ... s-de-sair/

Dezenas de membros de gabinete recolocados antes de Governo sair
16/10/2015, 21:001.583 partilhas

Programa Sexta às 9, da RTP, encontrou vários casos de membros de gabinetes de governantes que foram colocados já depois de convocadas eleições.

O programa Sexta às 9 da RTP noticiou a nomeação de mais de várias dezenas de membros de gabinetes de vários ministérios e do próprio gabinete do primeiro-ministro que assim foram colocados noutras funções públicas ou de Estado antes de o atual Governo cessar funções.

Alguns dos exemplos dados são:

    Joana Vallera, antiga adjunta do ministro Pedro Mota Soares, saiu do cargo a 15 de julho deste ano (antes de o Presidente convocar eleições) e nesse dia foi nomeada como diretora do Departamento de Gestão de Clientes do Instituto de Informática da Segurança Social. Cargo que vai exercer durante mais de três anos. A sua designação, após concurso interno para funcionários públicos, foi para um cargo de direção intermédia de 1.º grau e não para um cargo de direcção superior, o que significa que a sua escolha foi feita pelo Instituto e não pelo gabinete do ministro.
    Gabriel de Osório Barros, chefe de gabinete de Mota Soares até às eleições foi nomeado para diretor de departamento de Gestão e Administração do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Segurança Social. Concorreu ao cargo e foi um dos três selecionados pela Cresap. Trata-se também de um cargo de direção intermédia, sujeito a escolha no âmbito do próprio Instituto de Gestão Financeira.
    António Vilhena Moniz, diplomata de carreira e chefe de gabinete de Rui Machete, foi nomeado cônsul em Paris a 7 de agosto, mas mantém-se em funções até ao fim do impasse da crise política. A sua escolha faz parte da rotação diplomática que o Governo de Passos fez no verão.
    Gilberto Jerónimo, diplomata de carreira e chefe de gabinete de Passos Coelho, foi promovido na carreira diplomática a 12 de maio, pelo próprio primeiro-ministro mas ainda se mantém ao lado do chefe do governo. O novo posto que lhe foi atribuído foi o lugar de embaixador na UNESCO que tinha sido suspenso durante esta legislatura e que entretanto foi reaberto;
    Mário Gomes, diplomata e ex-adjunto de Rui Machete, foi exonerado a 31 de agosto e no dia seguinte foi nomeado como embaixador de Portugal na União para o Mediterrâneo. Até agora, Portugal não tinha qualquer representação permanente nesta organização e o lugar será ocupado por Mário Gomes nos próximos quatro anos;
    Marcelo Vaultier Mathias, diplomata e ex-adjunto de Portas – exonerado a 2 de setembro -, foi nomeado diretor de Serviços do Médio Oriente e do Magrebe.
    Duas dezenas de nomeações publicada em Diário da República feitas por parte do Ministério da Defesa. Em resposta, o ministério de Aguiar Branco afirmou que “os despachos em causa são da competência da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, que resultam da ampla reestruturação na estrutura do Ministério da Defesa Nacional”.

João Bilhim, presidente da CRESAP, entidade que faz a seleção de pessoas para altos cargos da administração pública, disse ao Sexta às 9 que gostaria que “num mundo ideal os governos não tomassem as decisões tão próximas das eleições”, questionando a legalidade de algumas destas escolhas. O académico afirmou, no entanto, que apesar de não poder haver nomeações de forma definitiva, o Governo “pode nomear em regime de substituição”.

Em nota enviada este sábado ao Observador, o Ministério da Segurança Social afirma que nos dois casos de ex-membros do gabinete de Mota Soares trata-se de “casos de concursos no âmbito da administração pública, abertos apenas a funcionários públicos”. “Todo o processo de seleção, no âmbito dos referidos concursos, é feito única e exclusivamente pelos respetivos organismos que colocaram os cargos a concurso”.

Assim que as eleições foram marcadas, Passos avisara que os governantes “devem ter parcimónia e deve haver cuidado para não se utilizar os lugares públicos para fins de natureza partidária”.

*Artigo atualizado com novas informações sobre a natureza dos cargos de direção intermédia de 1.º grau e da rotação diplomática
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-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #25 em: Outubro 17, 2015, 04:45:58 pm »
Citação de: "P44"
os grandes patriotas do PSD+CDS que "salvaram" Portugal, na corrida ao tacho não vá a mama acabar-se:

http://observador.pt/2015/10/16/governo ... s-de-sair/

Dezenas de membros de gabinete recolocados antes de Governo sair
16/10/2015, 21:001.583 partilhas

Programa Sexta às 9, da RTP, encontrou vários casos de membros de gabinetes de governantes que foram colocados já depois de convocadas eleições.

O programa Sexta às 9 da RTP noticiou a nomeação de mais de várias dezenas de membros de gabinetes de vários ministérios e do próprio gabinete do primeiro-ministro que assim foram colocados noutras funções públicas ou de Estado antes de o atual Governo cessar funções.

Alguns dos exemplos dados são:

    Joana Vallera, antiga adjunta do ministro Pedro Mota Soares, saiu do cargo a 15 de julho deste ano (antes de o Presidente convocar eleições) e nesse dia foi nomeada como diretora do Departamento de Gestão de Clientes do Instituto de Informática da Segurança Social. Cargo que vai exercer durante mais de três anos. A sua designação, após concurso interno para funcionários públicos, foi para um cargo de direção intermédia de 1.º grau e não para um cargo de direcção superior, o que significa que a sua escolha foi feita pelo Instituto e não pelo gabinete do ministro.
    Gabriel de Osório Barros, chefe de gabinete de Mota Soares até às eleições foi nomeado para diretor de departamento de Gestão e Administração do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Segurança Social. Concorreu ao cargo e foi um dos três selecionados pela Cresap. Trata-se também de um cargo de direção intermédia, sujeito a escolha no âmbito do próprio Instituto de Gestão Financeira.
    António Vilhena Moniz, diplomata de carreira e chefe de gabinete de Rui Machete, foi nomeado cônsul em Paris a 7 de agosto, mas mantém-se em funções até ao fim do impasse da crise política. A sua escolha faz parte da rotação diplomática que o Governo de Passos fez no verão.
    Gilberto Jerónimo, diplomata de carreira e chefe de gabinete de Passos Coelho, foi promovido na carreira diplomática a 12 de maio, pelo próprio primeiro-ministro mas ainda se mantém ao lado do chefe do governo. O novo posto que lhe foi atribuído foi o lugar de embaixador na UNESCO que tinha sido suspenso durante esta legislatura e que entretanto foi reaberto;
    Mário Gomes, diplomata e ex-adjunto de Rui Machete, foi exonerado a 31 de agosto e no dia seguinte foi nomeado como embaixador de Portugal na União para o Mediterrâneo. Até agora, Portugal não tinha qualquer representação permanente nesta organização e o lugar será ocupado por Mário Gomes nos próximos quatro anos;
    Marcelo Vaultier Mathias, diplomata e ex-adjunto de Portas – exonerado a 2 de setembro -, foi nomeado diretor de Serviços do Médio Oriente e do Magrebe.
    Duas dezenas de nomeações publicada em Diário da República feitas por parte do Ministério da Defesa. Em resposta, o ministério de Aguiar Branco afirmou que “os despachos em causa são da competência da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, que resultam da ampla reestruturação na estrutura do Ministério da Defesa Nacional”.

João Bilhim, presidente da CRESAP, entidade que faz a seleção de pessoas para altos cargos da administração pública, disse ao Sexta às 9 que gostaria que “num mundo ideal os governos não tomassem as decisões tão próximas das eleições”, questionando a legalidade de algumas destas escolhas. O académico afirmou, no entanto, que apesar de não poder haver nomeações de forma definitiva, o Governo “pode nomear em regime de substituição”.

Em nota enviada este sábado ao Observador, o Ministério da Segurança Social afirma que nos dois casos de ex-membros do gabinete de Mota Soares trata-se de “casos de concursos no âmbito da administração pública, abertos apenas a funcionários públicos”. “Todo o processo de seleção, no âmbito dos referidos concursos, é feito única e exclusivamente pelos respetivos organismos que colocaram os cargos a concurso”.

Assim que as eleições foram marcadas, Passos avisara que os governantes “devem ter parcimónia e deve haver cuidado para não se utilizar os lugares públicos para fins de natureza partidária”.

*Artigo atualizado com novas informações sobre a natureza dos cargos de direção intermédia de 1.º grau e da rotação diplomática
A malta de direita que em 1 semana meteu mais posts do que em 4 anos não comenta nunca estas notícias. Aliás, nem percebo o Tacho-Pânico, pois conhecendo a Múmia é duvidoso que este dê posse a um governo de esquerda. O mais lógico é empatar até ao fim da legislatura e o senhor que se segue resolver (ou não  :roll:  )...  :wink:    



Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #26 em: Outubro 18, 2015, 10:32:25 am »
Tachos e tachinhos para os "herois" que "salvaram" Portugal

https://www.facebook.com/ricardo.wallis ... 244356893/

se fosse o PS a fazer isto, a gritaria de indignação das virgens ofendidas que não iria por este forum.
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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #27 em: Outubro 18, 2015, 11:00:58 am »
Citação de: "P44"
Tachos e tachinhos para os "herois" que "salvaram" Portugal

https://www.facebook.com/ricardo.wallis ... 244356893/

se fosse o PS a fazer isto, a gritaria de indignação das virgens ofendidas que não iria por este forum.
É o "esquerdo-pânico". É por isso que na Grécia, mesmo com o BE lá do sitio no poleiro, além de parte do perdão da dívida, já têm um novo pacote de austeridade (deixo aqui para verem que não é nada de especial  mas o Económico tem de honrar os seus "patrões" com estes títulos http://economico.sapo.pt/noticias/grecia-da-luz-verde-a-novo-pacote-de-austeridade_231962.html  :mrgreen: ). Mas já que falamos de Grécia, farto-me de pedir à direita que explique este gráfico (inclusive sites oficiais dos partidos  :mrgreen:  :twisted:

Citar
http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2015/03/o-ajustamento-portugues-sucesso-ou-um.html

http://www.theglobalist.com/the-fairy-tale-of-portugals-successful-turnaround/

Saudações
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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #28 em: Novembro 10, 2015, 09:53:05 pm »

O grande circo: palhaços e acrobatas, equilibristas e oportunistas. Eis o retrato do triste Regime de destruição nacional.
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Re: Eleições Legislativas 2015
« Responder #29 em: Novembro 11, 2015, 11:41:59 am »
#isenção

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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