Aviação Comercial

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Re: Aviação Comercial
« Responder #90 em: Abril 19, 2014, 05:46:14 pm »
Eu gosto disto, gosto mesmo!

 :arrow: http://www.bbc.com/news/magazine-26351503
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lusitano89

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Re: Aviação Comercial
« Responder #91 em: Maio 07, 2014, 12:11:01 am »
EASA quer mais tempo de vida para caixas negras de aviões


A Agência Europeia de Segurança Aérea defendeu hoje o prolongamento de 30 para 90 dias do tempo de funcionamento dos localizadores das caixas negras dos aviões para que sejam facilitadas as buscas em caso de acidente. "As alterações propostas destinam-se a aumentar a segurança, facilitando a recuperação da informação por parte das autoridades que investigam os acidentes", disse em comunicado Patrick Ky, diretor da agência da União Europeia.

"A tragédia relacionada com o voo MH370 da Malaysia Airlines indica que a segurança nunca pode ser encarada como um dado adquirido",  As buscas que começaram logo após o desaparecimento do Boeing 777 da Malaysia Airlines, no dia 08 de março, com 239 pessoas a bordo não conseguiram ainda localizar o aparelho.

A Agência Europeia de Segurança Aérea (EASA), fez outras propostas, tais como equipar os aviões de grandes dimensões, e que sobrevoam oceanos, com um novo tipo de sinalizador submarino, com características acústicas e com um raio de localização superior ao que existe atualmente. De acordo com a EASA, os novos aparelhos podem ficar dotados de meios de localização com um raio de emissão de sinalização de seis milhas (cerca 10 quilómetros), assim como aumentar o tempo mínimo de gravação das caixas negras.

Existem dois tipos de caixas negras, uma que procede ao registo áudio (CVR), destinada à gravação das comunicações da cabina e outra que regista os dados do voo.
Caso as recomendações venham a ser aprovadas pela Comissão Europeia, os novos equipamentos vão passar a ser instalados nos aviões e helicópteros dos países membros da EASA.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Aviação Comercial
« Responder #92 em: Maio 18, 2014, 02:30:39 pm »
China Southern Airlines encomenda 80 aviões à Airbus



China Southern Airlines, com sede em Cantão, no sul do país, firmou um acordo com a Airbus para a compra de 80 aviões A320, informou hoje o fabricante aeronáutico europeu.

A encomenda inclui 30 dos actuais modelos de avião A320, pelo valor unitário de entre 85,8 milhões e 110,1 milhões de dólares (entre 62,6 e 80,4 milhões de euros), informou, em comunicado, a divisão da Airbus na China.

Os restantes 50 aviões serão A320neo, um modelo em desenvolvimento que estará dotado de motores mais potentes e mais eficientes, pelo que o seu valor unitário oscilará entre 94,4 e 120 milhões de dólares (entre 69 e 87,6 milhões de euros).

Ao abrigo do acordo, as aeronaves serão entregues, de forma gradual, entre 2016 e 2020.

A companhia aérea chinesa assegurou, por seu lado, que com a aquisição espera que a sua capacidade de transporte cresça 12,1%.

A estatal China Southern Airlines é a maior companhia aérea do mundo em termos do número de passageiros transportados e a maior da Ásia ao nível da dimensão da sua frota.

Lusa
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #93 em: Junho 02, 2014, 08:40:44 pm »
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #94 em: Junho 05, 2014, 05:07:22 pm »
Nova tecnologia quer reduzir bagagem perdida em voo


Pelo nome BAG2GO, o novo projeto idealizado pela Airbus promete reduzir o número de malas perdidas nos aeroportos do mundo inteiro. Trata-se de um sistema de etiqueta eletrónica que permite determinar onde se encontra a bagagem do passageiro, desenvolvido em parceria com a empresa de telecomunicações T-Systems e o fabricante de malas Rimowa.
 
Segundo as estatísticas, atualmente perdem-se 26 milhões de malas por ano nos aeroportos do mundo inteiro. "Era importante criar uma solução de fácil utilização pelo passageiro,  que permitisse controlar o destino da bagagem através do telemóvel, por forma a saber onde esta se encontra", refere Jan Reh, do Departamento de Inovação da Airbus, ao portal Engadget.
 
A tecnologia tem por base um cartão sim, anexado a cada uma das malas e com dois sensores, capazes de calcular o peso total da bagagem. Através de uma aplicação específica, instalada no telemóvel, o passageiro introduz a informação sobre o voo, podendo, durante as escalas, consultar a localização da sua bagagem.
 
Caso a mala seja aberta durante o transporte, o passageiro recebe uma mensagem a informá-lo. Por seu lado, caso a bagagem siga para um destino errado, a propria companhia é notificada relativamente ao mesmo. Além disso, assim que sair do hotel, o passageiro pode, desde logo, fazer o registo da bagagem em vez de esperar pela chegada ao aeroporto.
 
"A ideia é, claramente, melhorar o processo de gestão das bagagens. Estamos a trabalhar em conjunto para tentar encontrar uma boa solução e acreditamos que o 'BAG2GO' é uma das peças do puzzle que vai permitir criar um mecanismo de controlo para as companhias aéreas, ajudando os passageiros a viajar melhor", acrescenta o responsável.
 
O novo sistema deverá ser testado ainda em 2014, com as companhias aéreas a aderir facilmente à iniciativa uma vez que, para as mesmas, cada devolução de bagagem tem um custo de 75 euros.
 
Segundo a Associação Internacional de Transportes Aéreos, as companhias podem economizar até 2,5 mil milhões de euros, caso se consiga travar  o problema das bagagens perdidas.
 
"Esta nova tecnologia é fantástica e vai ajudar a indústria a transformar-se", afirma Andrew Price, daquela entidade. "Por um lado, haverá menos bagagens perdidas e, por outro, poder-se-ão implementar formas inovadoras de gerir a entrega das bagagens".

Boas Notícias
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #95 em: Julho 17, 2014, 02:30:24 pm »
Citação de: "AIRheads↑FLY"
The Ireland based ASL Aviation Group is looking forward to buy up to 10 Lockheed Martin LM-100J commercial freighters, the civilian version of the popular C-130J Super Hercules military airlifter. The purchase intention was announced on 16 July during the 2014 Farnborough International Airshow in England.

ASL associated company Safair, based in South Africa, currently already operates one of the world’s largest civilian Hercules fleets, made up by six L-100 predecessors to the LM-100J. “We’ve long relied on our L-100s to deliver results that no other aircraft can produce. From flying humanitarian relief supplies over rugged African terrain to transporting key cargo within Europe and around the world, no other plane can do what a Hercules can do,” said Hugh Flynn, chief executive, ASL Aviation Group.

[continua]
Fonte: http://airheadsfly.com/2014/07/17/civil-super-hercs-to-asl-aviation/

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #96 em: Julho 17, 2014, 04:52:08 pm »
Citação de: "Reuters"
A Malaysian passenger airliner with 295 people on board crashed in Ukraine near the Russian border on Thursday, the Interfax news agency cited an aviation industry source as saying.

The Boeing plane was flying from Amsterdam to Kuala Lumpur, it said. Reuters could not immediately confirm the report.

The Interfax report said the plane came down 50 km (20 miles) short of entering Russian airspace. It "began to drop, afterwards it was found burning on the ground on Ukrainian territory," the unnamed source said.

The plane appeared to have come down in a region of military action where Ukrainian government forces are battling pro-Russian separatists.

A separate unnamed source in the Ukrainian security apparatus, quoted by Interfax, said the plane disappeared from radar at a height of 10,000 metres after which it came down near the town of Shakhtyorsk.
Fonte: http://www.reuters.com/article/2014/07/17/us-ukraine-crash-airplane-idUSKBN0FM1TU20140717

Citação de: "AIRheads↑FLY"
An airliner belonging to Malaysia Airlines was shot down on Thursday 17 July over Ukraine near the Russian border, Russian press agency Interfax reports. The airplane apparently was on its way from Amsterdam to Kuala Lumpur. Flight involved is said to be MH17, departure time from Schiphol 12.17 local time, carrying 295 souls on board. Type is said to be a Boeing 777-200.
Fonte: http://airheadsfly.com/2014/07/17/malaysia-airliner-shot-down-over-ukraine/

Vai ser bastante interessante se vier a provar-se que foram utilizados mísseis MANPAD fornecidos pelos russos aos separatistas ucranianos para abater esta aeronave.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Lusitano89

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Re: Aviação Comercial
« Responder #97 em: Julho 17, 2014, 05:02:50 pm »

Que mais irá acontecer à Malaysia Airlines este ano !!  :-|
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #98 em: Julho 17, 2014, 08:20:51 pm »
Voos da Lufthansa e da Air France contornam território ucraniano


Pouco depois de ter sido noticiada a queda do avião da Malaysia Airlines em território ucraniano, a Lufthansa decidiu que todos os seus voos passariam a evitar sobrevoar o país.

De acordo com o jornal espanhol El País, a maior companhia aérea alemã "divulgou um comunicado onde afirma que decidiu evitar a partir de agora o espaço aéreo ucraniano".
 
Um outro telex da agência AP refere que a decisão da Lufthansa foi que todos os seus voos contornassem "largamente" o espaço aéreo do país em conflito armado com a Rússia.

Também a Air France decidiu tomar idêntico procedimento de prevenção, iniciativa que deverá estender-se a muitas companhias aéreas que circulam no espaço aéreo europeu.

Expresso
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #99 em: Julho 22, 2014, 02:05:38 pm »
Poderá a Malaysia Airlines resistir?




Naquele que se assume como o transporte mais seguro do mundo, qual é a probabilidade de a mesma companhia aérea enfrentar dois graves acidentes com centenas de vítimas em poucos meses?

O inédito na história da aviação aconteceu à Malaysia Airlines que em Março viu desaparecer um boeing 777 com 239 passageiros. E na quinta-feira passada, abatido por um míssil no leste da Ucrânia, perdeu outro triple seven, com 298 pessoas a bordo, que viajavam de Amesterdão para Kuala Lumpur.

Segundo dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo citados pelo The Guardian, só as 537 vítimas destes dois desastres ultrapassa a média de 517 mortes que a indústria da aviação comercial registou por ano, em média, entre 2009 e 2013.

Por isso, o futuro da companhia é uma grande incógnita. Poderá reconquistar a confiança dos passageiros? Resistirá aos danos reputacionais? Terá capacidade para resistir a um já débil desempenho financeiro?

Nos últimos três anos, os resultados da companhia malaia não saíram do vermelho. Desde 2011 acumulou prejuízos de mil milhões de euros. E no primeiro trimestre deste ano continuava com resultados líquidos negativos de 104 milhões de euros, muito acima dos 65 milhões no mesmo período de 2013. No ano passado teve perdas de 279 milhões de euros.

Segundo analistas citados na imprensa internacional, os desfechos trágicos do voo MH370 a 8 de Março, e do MH17, na última quinta-feira, agravarão o funcionamento da companhia aérea que, vaticinam, poderá sucumbir até ao final do ano.

Apesar da estratégia de reposicionamento e de avultados investimentos de quase mil milhões de euros postos em marcha ainda antes dos acidentes, a transportadora de bandeira da Malásia não tem conseguido travar a concorrência. A pesada estrutura de custos, a contestação sindical dos 20 mil trabalhadores e a pouca competitividade face ao sucesso de outras companhias asiáticas, como a Air Asia, também instalada em Kuala Lumpur, ou a Singapore Airlines e a Cathay Pacific, que estão entre as mais conceituadas do mundo, enfraqueceram a Malaysia Airlines. Mesmo com preços mais baixos, nunca conseguiu descolar completamente neste mercado, analisa a Time.

Em Junho, e ainda antes do sucedido na Ucrânia, o CEO da empresa, Ahmad Jauhari Yahya, já tinha assumido que o desaparecimento (ainda não esclarecido) do avião no Oceano Indico, “tristemente adicionava uma inesperada dimensão [à operação] danificando a nossa marca e a nossa reputação no negócio, acelerando a urgência de uma mudança radical”.

Agora, o cenário é ainda mais negro, tendo em conta as indemnizações que poderá ter de pagar aos familiares das vítimas do despenhamento na Ucrânia, e que se somam às já devidas pelo acidente com o MH370.

Segundo a CNN, a lei internacional estipula que os pagamentos iniciais possam rondar os 150 mil dólares (110 mil euros) por cada uma das 537 vítimas dos dois voos.

Há ainda a perda de dois aparelhos, avaliada em 200 milhões de dólares (145 milhões de euros).

Depois da tragédia em território ucraniano, as acções da empresa chegaram a desvalorizar 18%, mantendo a rota descendente registada este ano, em que o valor bolsista já caiu 35%.

Detida em 69% pelo governo malaio, através do fundo soberano Khazanah Nasion, o futuro da empresa poderá passar por uma generosa injecção de capital, até porque já era público que mesmo que não tivesse sofrido o ataque de quinta, a Malaysia Airlines só teria verbas para se manter até 2015, segundo a Bloomberg.

Especialistas internacionais apontam ainda outras soluções: ficar com o restante capital para reestruturar a empresa e privatizar, abrir falência e vender os activos, reestruturar, cortar as rotas menos rentáveis, mudar de marca.

A decisão será sempre do governo malaio, que oficialmente, ainda não se pronunciou sobre o futuro da empresa.

SOL
 

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Lusitano89

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Re: Aviação Comercial
« Responder #100 em: Setembro 23, 2014, 01:55:11 pm »
Concurso «Drones for Good» desafia portugueses



Os Emirados Árabes Unidos (EAU) abriram o concurso «Drones for Good», que pretende explorar as aplicações civis de veículos aéreos não tripulados (UAV), com o objetivo de disponibilizar soluções práticas que melhorem a vida dos cidadãos, especialmente nos meios urbanos. O concurso tem o apoio da Indra, uma das principais multinacionais de tecnologia e consultoria da Europa e América Latina.

«A competição internacional está aberta à participação de qualquer pessoa, equipa, instituição, universidade ou empresa de qualquer parte do mundo. Para participar apenas é necessária a apresentação de uma breve descrição e um vídeo explicativo de uma ideia, até ao dia 1 de Outubro no site http://www.dronesforgood.ae», refere um comunicado. O projeto vencedor será premiado com 1 milhão de dólares.
 
De referir ainda que, no âmbito desta iniciativa, a Indra vai patrocinar o prémio «Da ideia para a Realidade», cujo vencedor será o projeto mais votado pela comunidade de participantes entre as ideias semifinalistas.

«A multinacional ainda vai apoiar o vencedor no desenvolvimento conceptual da sua ideia e plano de negócio, com aconselhamento personalizado de especialistas na área de inovação, UAV, smart cities e empreendedorismo.  O objetivo final é criar uma startup baseada na ideia vencedora», revela a Indra.

«O “Drones For Good” partilha a nossa visão da inovação e da tecnologia como fatores chaves para dar resposta aos novos desafios globais e garantir o progresso da sociedade. Queremos premiar uma ideia que saiba aproveitar todo o potencial dos UAVs em benefício dos cidadãos, impulsionando, com a nossa experiência, a sua transformação num novo projeto empresarial», destaca o diretor de Inovação e Alianças da Indra, José Luis Angoso.

Entretanto, o diretor do projeto “UAE Drones for Good” do Gabinete do Primeiro Ministro dos EAU, Saif AL Aleeli, salienta que «o concurso é global porque estamos certos que a inovação não tem um lugar de origem predeterminado e as ideias inovadoras podem vir de qualquer parte do mundo».

Lusa
 

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Lightning

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Re: Sector do Transporte Aéreo
« Responder #101 em: Outubro 21, 2014, 11:18:19 pm »
Não sabia bem onde é que havia de por isto, parece-me o mais parecido com um tópico sobre aviação comercial.

Isto agora é só aviões novos :G-beer2: .

 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #102 em: Janeiro 12, 2015, 05:03:01 pm »
Electric Airplanes Are the Future of Pilot Training
Citação de: "Wired"
Walk into a flight school today and you’ll probably take your first training flight in an aging airplane that’s noisy, expensive, and burns leaded fuel. But the race is on to change that, with electric trainers that are clean, vibration-free, and cheap to operate.

Electric aviation has been in experimental development for years, but now a US startup, European aerospace giant Airbus, and a Chinese aviation manufacturer are among those who believe electric airplanes are ready for the mainstream. If they make it happen, it could get a lot cheaper—and more pleasant—to learn to fly.

[continua]
Fonte: http://www.wired.com/2015/01/electric-airplanes-future-pilot-training/

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Re: Aviação Comercial
« Responder #103 em: Março 09, 2015, 03:14:38 pm »
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Re: Aviação Comercial
« Responder #104 em: Março 24, 2015, 05:33:49 pm »
Queda de Avião A320 da Gemanwings nos Alpes franceses.
Ainda não se sabem as causas apenas que o avião depois de atingir a altitude cruzeiro desceu abruptamente  durante 8 minutos  e perdeu contacto radio aos 6000 pés
testemunhas no local afirmam que não notaram nada estranho no avião apenas que voava demasiado baixo para conseguir sobrevoar as montanhas.
não ha sobrevivente como se pode deparar pela destruição no local do embate. O avião desintegrou-se completamente.

http://api.dmcloud.net/player/pubpage/4e7343f894a6f677b10006b4/551195e694a6f646fbedfbd8/45f3839123af456e8ee8665e1fca0c72?wmode=transparent&force_asset_name=mp4_h264_aac&autoplay=1