REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS

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typhonman

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #135 em: Março 13, 2013, 11:40:28 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
A missão essencial, a primeira missão, tem de ser sempre a Defesa Militar da Nação. Podem dizer que isso é uma afirmação que cada vez mais é "simbólica", até "teórica", mas tem de ser sempre considerada, se é para ser "esquecida", bem podem acabar com as Forças Armadas e chamar logo aos seus sucedâneos "Força de Intervenção do Ministério dos Negócios Estrangeiros", para a componente "externa", e para a sua componente "interna", "Força Auxiliar da GNR" ou "Força Auxiliar da Protecção Civil".

Sem dúvida.

O pessoal esquece-se que não se sabe como vai estar a europa daqui a 10 ou 20 anos..
 

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Trafaria

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #136 em: Março 14, 2013, 12:26:08 am »
Citação de: "PereiraMarques"
Ora aqui está o "dito cujo"...é mau...muito mau...

http://www.defesa.pt/Documents/20130307 ... an2013.pdf
Isto ainda é só mais um parecer, porventura um dos que merecerá mais atenção, mas mesmo assim tão-somente mais um parecer. O verdadeiro "dito cujo" será uma lei da Assembleia da Republica, a unica entidade com legitimidade para legislar sobre esta matéria.
::..Trafaria..::
 

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Portucale

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #137 em: Março 24, 2013, 07:26:42 pm »
Este documento de que todos falam é um somatório de análises e opiniões, mas o importante são as decisões efectivas que possam ser tomadas e executadas.

Após ler o documento vejo que se baseia em duas linhas, não há dinheiro e por isso é necessário cortar, por outro lado aponta soluções de recurso para os problemas.

Tenho de concordar com facto de que não há dinheiro, nem para a Defesa nem para as outras áreas, esta é uma realidade com que todos nós temos de viver no futuro próximo. O País só sairá de esta situação se for capaz de fazer melhor com menos dinheiro e este princípio aplica-se a todos sem excepção.

A redução do PIB e o pagamento da divida actualmente existente implica necessariamente redução de orçamentos.
É possível fazer mais e melhor com os meios que temos?
Em vez de procurar-mos onde cortar o que nós deveríamos estar a fazer era transformar e actualizar a nossa Defesa Nacional, que inclui as Forças Armadas.

Qualquer estrutura de Defesa Nacional passa pelas Forças Armadas e estas são o resultado dos Homens que a compõem.
Desta forma a prioridade tem de ser a formação e instrução dos quadros.
Para existir produto operacional são necessários voluntários para dar corpo à força e estas têm de ter boa instrução.
A disponibilidade financeira determinará a quantidade da força.

O mundo está em constante mudança e as realidades também. O enquadramento e as tecnologias permitem uma melhor rentabilização de alguns recursos.
Creio que a área da saúde com a criação do Hospital das Forças Armadas é um bom exemplo e deve ser seguido em outras áreas como por exemplo;
-formação (Concentrar as Academias e a formação de sargentos entre os ramos),
-informações (recuperar a DINFO e acabar com o SIED ficando apenas duas estruturas nacionais, a DINFO e o SIS),
-Ciber guerra (criar uma estrutura única de combate e controlo de este novo campo de batalha)
-apoio logístico (na área dos fardamentos e manutenção militar).
Estes são alguns exemplos do que pode ser feito entre ramos e em que todos acabariam por ganhar.


Voltando ao documento em questão não posso deixar de apontar uma série de erros e graves falhas.

Na Marinha propõem a construção de navios que não servem, os de patrulha oceânica não têm capacidade para operar no Atlântico devido à sua baixa tonelagem.

Quanto ao Exercito falam na extinção da Brigada Mecanizada, quando o que é necessário é definir primeiro os meios existentes para depois estruturar a força.
Falam igualmente na união das Escolas Praticas, não me parece a melhor solução, na minha opinião o caminho deveria levar à existência de unidades operacionais nas Escolas Praticas.
Se o objectivo é reduzir nas instalações o caminho deveria ser outro, por exemplo; concentrar a Academia Militar na Amadora e usar as actuais instalações da Academia em Lisboa para centrar os órgãos de comando do Exercito.
Seria possível sair de Três instalações no Porto (Comando de Pessoal), pelo menos duas em Évora (Comando de instrução), Pelo menos Três na região de Lisboa (Comando Logístico, Comando das Forças Terrestres e Inspecção Geral).
Oito instalações!

Na força Aérea apontam para a extinção de uma das esquadras de F-16, ora se foi investido bom dinheiro e competência na modernização dos aviões não faz qualquer sentido agora coloca-los num hangar a ganhar pó. Ou se vende parte para fazer dinheiro ou devem estar disponíveis.

Resumindo creio que este documento é uma forma de justificar os cortes que terão de ser feitos devido à grave situação financeira em que nos encontramos, no entanto, gostava que esta situação que nos afecta a todos nós fosse uma oportunidade para obter umas forças Armadas e uma Defesa Nacional mais eficiente e capaz para o nosso Portugal.

Não devemos cortar mas sim transformar e fazer melhor com menos dinheiro!
Eis aqui
quase cume da cabeça da Europa toda
O Reino Lusitano
onde a Terra se acaba
e o Mar começa.

Versos de Camões
 

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Babo

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #138 em: Abril 01, 2013, 03:09:27 am »
Me questiono várias vezes: não haverá uma grande má vontade por parte do poder político em desarmar o país? Cortes sucessivos são feitos, com a desculpa que se vai aplicar esse dinheiro em outros sectores (educação, saúde, segurança social, sei lá, n coisas que são usadas como desculpa), mas na realidade, esse dinheiro nunca é aplicado, em nada, ao que parece. Um país, como o nosso, que tem uma das maiores ZEE do mundo (diga-se a 11ª) conta com uma marinha exígua, 5 fragatas e dois submarinos, sendo estes últimos muito mal vistos pela opinião pública, pois são descritos como os grandes responsáveis pelo declínio económico de Portugal, porém, não poderia haver desculpa mais enfadonha que esta, a divida acumulada da nação, digo, tanto o sector privado, como o público ascende a valore astronómicos que dariam para pagar mais de 500 submarinos ao preço que estes foram adquiridos. Bem, este meu devaneio apenas serve para pegar num exemplo de como as FAA são tratadas de forma desditosa. As LPM designam X dinheiro para a compra de material militar e outros gastos, todavia, não serão essas compras um tanto ou quanto estranhas? Comprar material bélico em segunda mão será uma opção viável? Ou não será uma opção mais custosa a longo prazo, ainda que tenha sido mais barata no curto espaço de tempo? Creio que se tornará mais dispendiosa a longo prazo. Porquê comprar 37 Leopard II em segunda mão? O que pensamos em fazer com um número tão pequeno? Isso dá para defender o quê em caso de invasão? nada!
Porquê comprar caro lá fora? Não pudemos criar a nossa própria indústria militar? Ou os portugueses não têm capacidades para isso? Têm, obviamente que têm! Se são capazes lá fora, também o são cá dentro, basta querer, e basta o querer por parte do Governo, que muito teria a lucrar com isso: primeiro eram postos de trabalho que se criavam cá, eram divisas que permaneciam no país, criava-se bens que poderiam ser igualmente exportados, ao invés de estarmos a investir em betão, como tem vindo a ser feito, nos últimos anos, algo que não é exportável e por tal não rentável (tudo bem que aumente o PIB nos anos em que se procede às obras, mas depois disso??).
Há má vontade, isso sim, má vontade com as FAA e com o resto do país! o Estado não visa o bem comum, pelo contrário, visa sim os interesses dos partido que estão no poder, na altura, pois muda um governo, mudam as políticas, quer para as forças armadas, quer para os restantes sectores que são da responsabilidade estatal. Enfim, não pudemos ter um país com uma grande riqueza marítima, e também terreste e deixado aos lobos, pois não há uma capacidade 100% eficaz de defender.
Quanto à comparação que se faz com a Dinamarca, na minha opinião, creio que Portugal não tem de se comprar com ninguém, apenas tem de se comparar consigo mesmo, olhar às suas necessidades presentes e às que possivelmente possam surgir no futuro, pois elas nunca serão equiparáveis às de outras nações, por muito parecida que seja a sua realidade. Convém igualmente não esquecer que apensar de vivermos em paz e tecnicamente não termos inimigos com os quias nos possamos preocupar, isso não quererá dizer que no futuro não os tenhamos. Temos aliados que supostamente nos defendem....Será? bem, a história diz-nos que muitas vezes os nossos aliados nos deixaram ficar mal em alguns pontos, e ninguém garante que o mesmo volte a acontecer....O País está a acomodar-se muito às realidades pacificas que aparentemente vivemos, como também se está a acomodar muito às alianças político-militares, mas, temos de lhes ser úteis, o que não parece que tendo em conta o evoluir da nossa realidade se vá manter....enfim...vamos ser um país com forças armadas desamadas, aliás, creio que já o somos em parte, pois a maioria do equipamento está ultrapassado.
Peço desculpa se erro no meu ponto de vista, mas é meramente ponto de vista de leigo no tema, que se for necessário, será aceite de bom grado cada emenda que se revele fundamental.

Cumprimentos a todos,

Babo
 

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nelson38899

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #139 em: Abril 05, 2013, 12:03:11 pm »
Citar
conceito estratégico de defesa nacional


Citar
http://www.defesa.pt/Documents/20130405_CM_CEDN.pdf
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #140 em: Abril 10, 2013, 11:49:06 pm »
http://www.defesa.pt/Documents/Linhas%2 ... 202020.pdf

Citar
O Ministro da Defesa Nacional divulgou hoje, no Forte de São Julião da Barra, o documento enquadrador da reforma das Forças Armadas, em linha com o Conceito Estratégico de Defesa Nacional, recentemente publicado em Diário da República.

As linhas gerais desta reforma estrutural, designada por “Defesa 2020”, foram apresentadas em conferência de imprensa conjunta do Ministro da Defesa Nacional, com o CEMGFA, General Luís Araújo e os Chefes de Estado-Maior da Armada, da Força Aérea e do Exército.

José Pedro Aguiar-Branco afirmou que este documento hoje apresentado “é o resultado de um trabalho estruturado feito em conjunto com as chefias militares ao longo dos vários meses”.

O documento define e traça a implementação de um modelo sustentável para a Defesa Nacional e para as Forças Armadas, visando a racionalização da despesa militar, nomeadamente através da melhor articulação entre os Ramos, e uma maior eficiência na utilização de recursos. Com esta reforma alcançaremos «ganhos de eficiência, economias de escala e vetores de inovação com efeitos no curto, médio e longo prazo», defendeu o Ministro da Defesa Nacional.

Segundo avançou José Pedro Aguiar-Branco, esta racionalização irá incidir no próprio Ministério da Defesa Nacional, bem como na estrutura superior das Forças Armadas, rentabilizando meios, capacidades e concentrando serviços. Os recursos humanos das Forças Armadas também serão objecto de reestruturação, mas sempre privilegiando a vertente operacional.
O Ministro da Defesa Nacional defendeu que esta reforma permite “a eliminação de redundâncias”, permitindo desta forma que as Forças Armadas se concentrem “naquilo que é mais essencial, ter uma dimensão operacional mais forte.”

http://www.defesa.pt/Documents/Linhas%2 ... 202020.pdf
 

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #141 em: Abril 10, 2013, 11:51:58 pm »
...

que se integram de modo a constituir três conjuntos de forças e meios, com a seguinte ordem de prioridade:
a. Uma Força de Reação Imediata (FRI)
b. Um Conjunto de Forças Permanentes em Ação de Soberania (FPAS)
c. Um Conjunto Modular de Forças (FND)

...

a «Defesa 2020» adequará tendencialmente o efetivo máximo das Forças Armadas entre 30.000 e 32.000 militares, incluindo os militares na situação de reserva na efetividade de serviço.

...

O dispositivo territorial deve ser redimensionado, tendo como objetivo final uma redução efetiva de 30%, ao nível dos comandos, unidades, estabelecimentos e demais órgãos das Forças Armadas.

...

A nível dos ramos, salienta-se as medidas referentes ao ensino superior militar em que estabelece-se o objetivo de criar, a médio prazo, um Instituto Universitário Militar, que integrará os atuais Instituto de Estudos Superiores Militares, Escola
Naval, Academia Militar e Academia da Força Aérea.

...
 

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Sertorio

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #142 em: Abril 13, 2013, 04:51:02 am »
Canceladas novas admissões de pessoal e renovação de contratos, até ao fim de 2014. Quais as consequencias práticas no funcionamento das forças armadas?

http://www.ionline.pt/portugal/forcas-armadas-proibidas-admissoes-ou-renovacao-contratos-ao-fim-2014


Citar
A medida está inscrita numa directiva do ministro Aguiar- Branco que visa a reforma da defesa nacional: até ao final de 2014 não terão lugar quaisquer admissões de pessoal nem renovações de contratos em nenhum organismo tutelado pelo Ministério da Defesa (MD). As excepções só serão permitidas em “situações com manifesto impacto crítico”, refere o documento, a que o i teve acesso. Mesmo nestes casos, só com “fundamentada justificação” e aprovação prévia do ministro.
 

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nelson38899

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #143 em: Abril 25, 2013, 11:01:55 am »
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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mafets

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #144 em: Abril 26, 2013, 12:09:52 pm »
Estava eu a falar com os meus botões... :mrgreen:
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #145 em: Abril 30, 2013, 11:05:08 pm »
Citação de: "nelson38899"
Radiografia das Forças Armadas

http://www.jn.pt/multimedia/infografia970.aspx?content_id=3185479

Os Al III e os Alpha Jet estão mesmo pelas "horas da morte"... :?

 

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Lightning

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #146 em: Abril 30, 2013, 11:32:16 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Os Al III e os Alpha Jet estão mesmo pelas "horas da morte"... :?

Há um tempo atrás, o CEMFA alertava para isso mesmo, que as aeronaves de instrução já restavam poucos anos de uso, já não me recordo da data, algo como 2016 ou 2018.
 

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typhonman

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #147 em: Maio 01, 2013, 02:46:28 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "PereiraMarques"
Os Al III e os Alpha Jet estão mesmo pelas "horas da morte"... :?

Há um tempo atrás, o CEMFA alertava para isso mesmo, que as aeronaves de instrução já restavam poucos anos de uso, já não me recordo da data, algo como 2016 ou 2018.

O deade line é 2018 para os Alpha -Jet.
 

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Lightning

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #148 em: Maio 09, 2013, 05:42:15 pm »
O Diário de Noticias anda cá com umas noticias, bem "quentes"  :shock: .

8 de Maio

"Força Aérea poderá fechar Base Aérea do Montijo"
Resumidamente: C-130, C-295 e Epsilon vão para a Beja, EH101 e Alouettes para Sintra, Falcon para o Montijo, Base do Montijo abre à aviação civil low cost.

9 de Maio

"Exército encerra sete centros de recrutamento"
Todos os centros de recrutamento do Exército fecham, exepto Lisboa e Porto, os Regimentos locais assumem essas funções, os de Lisboa e Porto devem mudar de local para libertar os edifícios que ocupam actualmente.
O edifício das OGFE vai receber o Arquivo Geral do Exército, que vai sair do Convento de Chelas.
Para fechar os edifícios da Manutenção Militar no Porto, Coimbra e Évora, messes de Santa Clara, Antas e Batalha, messe de sargentos em Évora, OGFE do Porto.
O Comando das Forças Terrestres vai para a Amadora, RL2 e RE1 também saem dos quarteis onde estão, também as unidades existentes no Terreiro do Paço e Edifício da Sé.
No Porto desocupa-se quartel do Monte Pedral, edifício da avenida de França, em Évora o Centro de Saude.
Escolas Práticas concentram-se todas em Mafra, quartel de Vendas Novas recebe o RA5 que sai de Gaia, quartel de Tancos (EPE), recebe o RE1 que sai de Lisboa, quartel de Transmissões do Porto (EPT), recebe o Regimento de Transmissões que sai de Lisboa, UALE passa para os Para-quedistas.
 

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Trafaria

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #149 em: Maio 09, 2013, 09:00:52 pm »
O que é que as OGFE ainda fabricam?
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