Venezuela e a Revolução Bolivariana

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olisipo

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #90 em: Maio 16, 2016, 10:50:18 am »

Madura decreta estado de emergência e anuncia nacionalizações e exercícios militares
 

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Lusitano89

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #91 em: Maio 20, 2016, 09:05:26 pm »
 

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Lusitano89

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #92 em: Junho 10, 2016, 11:42:41 am »
Violência e pilhagens na Venezuela


 

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olisipo

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #93 em: Junho 15, 2016, 10:03:54 am »


Oposição acusa autoridades de anular assinaturas de petição para referendo de revocação do presidente Maduro
 

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olisipo

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #94 em: Junho 16, 2016, 11:39:08 am »


Quatro mortos e centenas de detidos nos protestos contra Maduro
 

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olisipo

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #95 em: Junho 24, 2016, 06:29:31 pm »


Venezuelans stand in line to be fingerprinted as a condition to participate in a referendum on President Maduro
 

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #96 em: Julho 12, 2016, 12:02:20 am »
Nuvens negras sobre a Venezuela


 

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #97 em: Julho 13, 2016, 01:35:49 pm »
Maduro passa controlo dos principais portos da Venezuela aos militares


 

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olisipo

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #98 em: Setembro 02, 2016, 12:52:36 pm »

Oposição venezuelana junta um milhão de pessoas em Caracas
 

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #99 em: Dezembro 13, 2016, 12:47:11 pm »
Venezuela encerra fronteira para combater "guerra económica"


 

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Lusitano89

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #100 em: Abril 27, 2017, 08:58:13 pm »
Conselheira da comunidade portuguesa acusa PCP de mentir sobre crise


A conselheira da comunidade portuguesa na Venezuela Maria de Lurdes Almeida acusou hoje o PCP de “blasfemar e mentir” sobre a crise social e política na Venezuela, lamentando a ausência de “um voto único de solidariedade” do parlamento português.
“Eu respeito muito as ideologias partidárias [do PCP], mas não concordo que, por defender umas ideologias de partido, se cometa o que se está a cometer de blasfemar, de mentir, dia após dia, sobre o que se está a passar na Venezuela”, afirmou hoje a representante dos portugueses na Venezuela no parlamento, à margem de uma audição dos membros do Conselho Permanente do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) por deputados com assento na comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas.

Nas últimas semanas, o parlamento português aprovou um voto de solidariedade e apoio aos portugueses que vivem na Venezuela, mas o PCP votou contra um ponto por não fazer referência às “ingerências externas” no país, enquanto um voto de condenação proposto pelo CDS sobre o agravamento da "situação de instabilidade e insegurança" na Venezuela teve a oposição dos Verdes e dos comunistas, que foram acusados de "branquear” o regime “ditatorial".

Já o PCP viu aprovados dois pontos de um voto de "repúdio pelas ações de ingerência e desestabilização" contra a Venezuela, nos quais se reafirma "o direito do povo venezuelano a decidir soberanamente sobre o seu caminho de desenvolvimento livre de quaisquer ingerências e pressões externas e em paz".

Com a abstenção do PS, os votos contra do PSD, do CDS-PP e de oito deputados socialistas, o segundo ponto aprovado manifesta "apoio e solidariedade à comunidade portuguesa" que, "como o povo venezuelano, é vítima da campanha de ingerência e desestabilização".

Hoje, a conselheira portuguesa na Venezuela criticou declarações do eurodeputado comunista João Ferreira, de que o país “estava melhor do que nunca”.

“Disse-lhe para ir para a Venezuela e viver o que estamos a viver. É muito fácil falar quando se está longe”, lamentou.

A representante dos portugueses na Venezuela perguntou: “Se a comunidade está tão bem e o povo está tão bem, então por que é que estão a suceder estes protestos, que duram há três semanas, com pessoas mortas dos dois lados”.

“Que não me digam que na Venezuela diminuiu a pobreza, quando temos cada vez mais pessoas a procurar comida nos sacos do lixo. Que não me digam que aumentou a escolaridade, o que aumentou foi o absentismo, porque as crianças desmaiam nas aulas por falta de uma boa nutrição. Que não me digam que na Venezuela se vive melhor que nunca, quando a insegurança aumentou catastroficamente, e às cinco ou seis da tarde, quando vai ser de noite, todas as pessoas se refugiam nas suas casas”, descreveu, indignada.

Na Venezuela, acrescentou, “quem pensa diferente do regime é perseguido, é detido”.

Maria de Lurdes Almeida sustentou que era “muito importante” que o parlamento português tivesse uma voz única sobre a situação dos portugueses.

“Solidarizar-se com uma comunidade não implica que não tenhas as tuas ideias partidárias. Aqui, no parlamento, todos deveriam ter um só voto de solidariedade para com os problemas que estão a suceder e não pensar-se nas ideologias partidárias para estar a blasfemar e a mentir todos os dias”, considerou.

Em declarações aos jornalistas, a deputada comunista Carla Cruz garantiu que o PCP está preocupado com os portugueses na Venezuela.

“Temos dito que o Governo português deve acompanhar essa situação, mas também não desligamos que a situação da comunidade portuguesa na Venezuela não é alheia àquilo que são as dificuldades com que o povo venezuelano vive e que resultam claramente dos processos de ingerência e desestabilização que estão em curso na Venezuela”, afirmou a comunista.

Carla Cruz recordou que a iniciativa que apresentou no parlamento “fazia uma referência explícita de manifestação de solidariedade e apoio à comunidade portuguesa que vive na Venezuela”, além de os deputados comunistas terem votado favoravelmente o ponto do voto do PSD que se referia aos portugueses.

Desde o início de abril, uma onda de manifestações anti-Governo de Nicolás Maduro tem sido marcada por violentos confrontos com a polícia, que fizeram quase 30 mortos e centenas de feridos.


>>>>>  http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/venezuela-conselheira-da-comunidade-portuguesa-acusa-pcp-de-mentir-sobre-crise
 

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Lusitano89

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #101 em: Maio 23, 2017, 01:37:05 pm »
Venezuela está a formar franco-atiradores para reprimir manifestantes



Um antigo militar do Exército venezuelano garante ter provas da partilha de "ideias radicais sobre as formas mais efetivas para pôr termo às manifestações da oposição", que incluem o recurso a mais violência para terminar com os protestos violentos.

As forças armadas da Venezuela estão a formar um grupo de franco-atiradores para dispararem sobre manifestantes da oposição, cuja luta contra o Governo de Nicolás Maduro se tem intensificado nos últimos dias. A denúncia terá sido feita esta segunda-feira pelo major-general reformado do Exército, Clíver Alcalá, que defende que o uso da violência desproporcionada é “alarmante e preocupante” e trata-se de uma clara “violação dos Direitos Humanos”.

“Pela magnitude da violência que se tem evidenciado, nos últimos dias no país, da parte de efetivos da Guarda Nacional Bolivariana, além do recente anúncio da ativação da segunda fase do Plano Zamora [para a militarização de zonas do país], sinto-me no dever moral e cívico de denunciar estes factos”, explica Clíver Alcalá no texto que entregou no Ministério Público venezuelano.

No documento, o antigo militar garante ter provas da partilha de “ideias radicais sobre as formas mais efetivas para pôr termo às manifestações da oposição”. Clíver Alcalá sublinha que durante uma reunião com militares, na qual terá sido gravado um ficheiro de aúdio que terá chegado à sua posse, terá sido debatida a possibilidade de se recorrer a mais violência para terminar com a instabilidade social e protestos nas ruas.

“O uso da violência desproporcionada nas manifestações constitui uma evidente violação dos Direitos Humanos, sob a forma de possíveis delitos que lesam a humanidade e que, segundo as gravações que recebi, parecem ser a próxima opção do Governo para reprimir os protestos e manifestações que ocorram no território nacional [venezuelano]”, destaca.


>>>>  http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/venezuela-esta-a-formar-franco-atiradores-para-reprimir-manifestantes-162253
 

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mafets

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #102 em: Julho 29, 2017, 10:43:56 am »
https://www.bloomberg.com/news/articles/2017-07-27/balance-of-power-venezuela-heads-for-point-of-no-return?cmpid=socialflow-facebook-politics&utm_content=politics&utm_campaign=socialflow-organic&utm_source=facebook&utm_medium=social
Citar
Balance of Power: Venezuela Heads for Point of No Return
By Vivianne Rodrigues  and Andrew J Barden
27 de julho de 2017, 10:57 WEST
Venezuela is barreling toward a point of no return.

Despite food shortages and increasingly violent protests, President Nicolas Maduro is closing in on a vote that would allow him to rewrite the constitution and effectively end 59 years of modern democracy.

Barring a last-minute compromise, voters on Sunday will select 545 delegates -- including students, pensioners and workers -- for a constitutional convention. The opposition has boycotted the proceedings, essentially guaranteeing Maduro control.

The so-called constituyente has no set term and supersedes the national assembly, which has been a bulwark against Maduro’s autocratic government.

With the country roiled by a strike and state media bombarding voters with propaganda, the U.S. sanctioned 13 officials yesterday, including the interior minister, and threatened more punitive measures.

Some analysts contend that the constituyente is a negotiating tactic, while others say Maduro will use the body to delay indefinitely elections he can’t win. That raises the specter of a Cuba-style regime ruling OPEC’s sixth-largest crude producer at the very heart of the Americas.


Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Lusitano89

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #103 em: Julho 31, 2017, 12:00:10 am »
Milhares de venezuelanos procuram segurança fora do país


 

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Viajante

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Re: Venezuela e a Revolução Bolivariana
« Responder #104 em: Julho 31, 2017, 12:39:21 pm »
Retornados da Venezuela. A família de 18 que pagou para trazer o gato, o empresário que agora lava carros e a advogada com medo

Em Braga há uma família de 18 a começar de novo; na Madeira um jovem empresário a lavar carros; em Aveiro uma advogada do MP que viu muitas injustiças. A Venezuela decide domingo parte do seu futuro.

http://observador.pt/especiais/retornados-da-venezuela-a-familia-de-18-que-pagou-para-trazer-o-gato-o-empresario-que-agora-lava-carros-e-a-advogada-com-medo/

Histórias muito interessantes de luso-descendentes e venezuelanos que vieram para Portugal e contam o que deixaram!