Bom, ainda não consegui colocar a simulação a funcionar.
A terceira Perry, pode trazer alguma vantagem, mas não nos podemos esquecer de que também são alvos fáceis para os aviões espanhóis, que ainda por cima têm o apoio das fragatas F-100.
A nossa maior vantagem táctica, são os radares nos Açores, que funcionam para nós como os radares das F-100 sem o sistema de combate, claro.
Há uma pequena faixa, de mar, em que nós detectamos os espanhóis antes de eles nos detectarem a nós. Se nessa "janela" for possivel posicionar aviões com o objectivo de provocar baixas, então haverá uma possibilidade de destruir algum dos navios espanhóis.
É importante também dizer, que o que pretendo é determinar qual o meio mais barato para potenciar a nossa capacidade de defesa.
O numero de pilotos é pequeno, e os aviões caros de manter.
Um dos meus preferidos para este tipo de operação, é, como toda a gente sabe o SU-34. Que é um bombardeiro naval, baseado em terra. Parece ser uma aeronave feita a pensar nos Açores.
Cada um deve custar uns € 40.000.000. Mas eu tenho dúvidas que os Russos vendam as suas armas mais recentes a paises da NATO.
curiosidade:
Uma das coisas que quero tentar também, é que como não há cenários da América do Sul, transportei o Porta-Aviões São Paulo para os Açores, (noutro cenário) para testar a utilização do São Paulo contra o PdA.
Modernizei o São Paulo com
Canhões Trinity, Misseis AA e Anti-Navio conforme o padrão das Niteroi.
Coloquei um radar Grifo-X nos Skyhawk, e armei seis deles com um Harpoon, e os restantes com misseis Gabriel.
Vou voltar á carga no fim de semana
Cumprimentos