ENVC - Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A.

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nelson38899

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« Responder #15 em: Março 20, 2009, 05:25:21 pm »
Citação de: "Chicken_Bone"
Nelson:
Naturalmente que muitas das peças serão fornecidas. A questão estava é ligada à capacidade produtiva do ENVC na área de compósitos.

Consegues maior rigidez à flexão com um compósito de fibra de carbono e "epoxy", por exemplo do que com aço. Claro que depende do tipo de fibra de carbono.
Quando precisas ter grandes espessuras, o normal é aplicares algo, como um "honeycomb".

Quantos aos cascos, foi má interpretação minha. Os barcos actuais, como o Fein especificou são compridos (e pesados) demais para usarem compósitos no casco.

Fein:
Só espero que não fales sem pensar com raparigas atraentes. Arruinarias as tuas chances. :D

Já agora, tens ideia das empresas fornecedoras, onde estão...? Por exemplo, que percentagem são nacionais, etc etc.
Seria de grande interesse saber, pelo menos para mim.


tu queres só  as empresas que fornecem ENVC, ou empresas que apenas fazem componentes em compósito???
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Chicken_Bone

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« Responder #16 em: Março 20, 2009, 05:30:31 pm »
Referia-me a todas que fornecem os ENVC.

Mas, já agora, se conheceres todas as empresas nacionais de compósitos também seria de grande interesse saber. Obrigado.
Conheço algumas, mas dado que existem tão poucas, talvez eu conheça 70-80% das empresas nacionais de compósitos.
"Ask DNA"
 

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« Responder #17 em: Março 21, 2009, 10:26:45 am »
Expresso, 21-3-2009

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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pmdavila

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« Responder #18 em: Março 21, 2009, 08:15:39 pm »
A SATA com novos aviões que têm a "fama" de cair.

A ligação marítima inter-ilhas com um barco que já o querem afundar ainda antes de estar a funcionar.

Qualquer dia, só vou a outra ilha a nado!  :roll:
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"
 

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ShadIntel

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« Responder #19 em: Abril 13, 2009, 11:29:30 pm »
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Estaleiros de Viana do Castelo sofrem com quebra de contrato com governo açoriano

Jorge Rolo, presidente da Empordef, a “holding” que gere os Estaleiros Navais de Viana do Castelo admitiu, esta segunda-feira, à TSF que a quebra do contrato com o Governo Regional dos Açores tem impactos na actividade da empresa.

A empresa que gere os Estaleiros Navais de Viana do Castelo admitiu, esta segunda-feira, que a rescisão do contrato de construção do navio Atlântida, que iria fazer a ligação inter-ilhas, por incumprimento de prazos e requisitos técnicos, terá impacto na actividade da empresa.

Ainda assim, «os accionistas e os gestores estão cá para minimizar e assegurar que a empresa passe rapidamente este obstáculo», disse o presidente da Empordef.

Jorge Rolo acrescentou que os Estaleiros Navais de Viana do Castelo vão devolver os mais de 31 milhões de euros que o governo açoriano já tinha pago pelo navio em causa.

Fonte
 

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Feinwerkbau

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« Responder #20 em: Abril 14, 2009, 11:05:47 am »
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Comissão de Trabalhadores dos ENVC emite comunicado sobre "Atlântida"  
Written by Paulo Julião  
Apr 12, 2009 at 11:56 AM

Sobre a decisão do Armador “Atlanticoline” rescindir o contrato que firmou com os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) para a construção de dois navios, recusando-se, para já, a receber o navio “Atlântida”, o primeiro construído, com a exigência, ainda, de compensação de eventuais prejuízos, a Comissão de Trabalhadores dos ENVC, porque é sua obrigação defender a Empresa e as largas centenas de trabalhadores que aí laboram, bem como os interesses de dezenas de pequenas unidades industriais a quem são regularmente adjudicados serviços, manifesta, desde já, sem prejuízo de posteriores tomadas de posição, na base de mais fidedignas informações, a seguinte opinião.

A decisão assumida pelo Armador e pelo Governo dos Açores não é mais do que uma atitude medrosa, a raiar o ridículo, lesiva das economias do Arquipélago e do todo nacional, perante a mais torpe campanha levada a cabo pela oposição açoriana, onde, em aliança santa, se enquadraram muito bem PSD, CDS, Bloco de Esquerda e PCP. Atente-se, por exemplo, nas afirmações feitas por Costa Neves, ex-líder do PSD local, na campanha para as últimas eleições do Parlamento Regional, os navios em construção nos ENVC não são mais que duas carroças. Nesta campanha, a todos os títulos abominável, enquadrou-se o semanário “Expresso”, com um artigo de primeira página, na sua edição de 14/03/09, da responsabilidade da “jornalista” Luísa Meireles, trabalho esse elaborado na base de informações avulso, de grosseira imprecisão, especialmente em questões do domínio técnico. Vangloria-se agora este semanário na sua edição de 10/04/09, em notícia de última página, de que “o Atlântida não resistiu à polémica noticiada pelo Expresso no dia 14 de Março”. Sobre idoneidade jornalística, temos, nesta matéria, o melhor exemplo.

A Comissão de Trabalhadores e os ENVC reconheceram, desde a primeira hora, problemas com a construção do navio “Atlântida”, fundamentalmente por razões de concepção de projecto (ainda há dúvidas sobre quem impôs a entrega deste projecto a um gabinete sediado na Rússia e que deviam ser cabalmente esclarecidas), porém, perfeitamente sanáveis, se tratados com gente séria e à margem da baixa política. Problemas técnicos, de maior ou menor importância, não são fenómeno novo no trajecto de uma Empresa, como é o caso dos ENVC, com 65 anos de vida e com mais de 250 navios construídos para o mundo inteiro e para Armadores suficientemente exigentes, com saliência para os Armadores alemães, para onde foram construídos dezenas de navios.

A Comissão de Trabalhadores dos ENVC discorda totalmente da postura assumida por Fernando Medeiros, porta-voz da Empordef, holding onde se enquadra os ENVC, ao afirmar que ao Armador açoriano lhe assiste todo o direito de recusar o navio. Tal postura só faz adensar o clima de suspeição que está criado, como resultado dos contornos políticos que este contrato da construção dos dois navios adquiriu desde o início. Era importante que o Governo Central se debruçasse, com o devido empenho, sobre este assunto, dadas as consequências que do mesmo advêm para a economia do país.

A Comissão de Trabalhadores é de opinião que a Administração dos ENVC devia convidar toda a imprensa continental e dos Açores, bem como outras entidades importantes na sociedade portuguesa, a visitarem o Atlântida, para ajuizarem convenientemente da qualidade superior do navio e do escândalo que constitui a recusa de recepção do mesmo por parte do Governo Regional dos Açores.

A Comissão de Trabalhadores voltará ao assunto quando estiver na posse de informações que de momento não possui de todo. O caso do Atlântida é demasiado monstruoso, para que uma comunidade de trabalho orgulhosa de si própria se deixe ficar silenciada. Os ENVC e Viana do Castelo não merecem tal afronta.

Viana do Castelo, 12 de Abril de 2009

A Comissão de Trabalhadores dos ENVC


fonte: http://www.radiogeice.com/site_radio/index.php?option=com_content&task=view&id=7095&Itemid=42
 

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Feinwerkbau

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« Responder #21 em: Abril 14, 2009, 08:00:16 pm »
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Carlos César recusa convite para visitar Estaleiros Navais de Viana
Written by Paulo Julião  
Apr 14, 2009 at 06:24 PM

O presidente do Governo açoriano declinou hoje o convite do autarca de Viana do Castelo para visitar o navio Atlântida, uma embarcação encomendada aos estaleiros locais que não cumpriu os requisitos. Para Carlos César, a decisão do Governo Regional em rescindir o contrato nada teve a ver com "a gritaria desmerecedora e habitual da oposição". O presidente da Câmara de Viana do Castelo, Defensor Moura, convidou hoje o primeiro-ministro, José Sócrates, e o presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, a visitarem o navio Atlântida, para os sensibilizar para a qualidade da embarcação.

 "Compreendo as preocupações do autarca (de Viana do Castelo) e respeito muito a defesa que empreende de uma empresa com elevado impacto local e relevância nacional", afirmou Carlos César, assegurando que a decisão do Governo açoriano nada teve a ver com "a gritaria desmerecedora e habitual da oposição partidária nos Açores". O Atlântida foi encomendado aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) pela empresa pública dos Açores "Atlanticoline", para fazer a ligação entre as ilhas do arquipélago, mas o Governo Regional anunciou quinta-feira a rescisão do respectivo contrato, porque o navio não cumprir a velocidade contratualizada, nem o prazo de entrega. Em comunicado hoje divulgado, o autarca de Viana do Castelo, Defensor Moura (PS), manifesta-se convicto de que, após uma visita ao barco, José Sócrates e Carlos César, também socialistas, se aperceberão do "quão injustificada" é a recusa do Governo Regional dos Açores de disponibilizar à população do arquipélago e aos turistas "o usufruto de um navio de tanta qualidade". "Sempre afirmei que ajuizaríamos a melhor decisão após a realização das provas de mar do navio e que acautelaríamos na hora certa os interesses contratuais dos Açores e da operação marítima de passageiros pretendida com a construção da embarcação", afirmou Carlos César, acrescentando que "foi o que o Governo Regional fez, sem ir atrás de ninguém e, muito menos, arrepiar caminho por causa de alguém". Frisando que nada move o Executivo regional contra os Estaleiros, Carlos César salientou que "gostaria muito que o navio obedecesse ao que havia sido pedido". Até porque se trata de um estaleiro "pelo qual optámos com justificação e com gosto".


fonte http://www.radiogeice.com/site_radio/index.php?option=com_content&task=view&id=7110&Itemid=42
 

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bokaido

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« Responder #22 em: Abril 14, 2009, 08:46:38 pm »
Não haverá ninguém que possa mediar esta discórdia?

Não sei qual dos cenários é pior, se aquele em que Portugal nem um ferry de passageiros se consegue construir, ou aquele em que um governo regional pode abortar um contrato sem razão aparente e, após o barco estar feito.
Ó Estrela, queres cometa?
 

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« Responder #23 em: Abril 15, 2009, 11:03:16 am »
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Não sei qual dos cenários é pior, se aquele em que Portugal nem um ferry de passageiros se consegue construir, ou aquele em que um governo regional pode abortar um contrato sem razão aparente e, após o barco estar feito.


não cumprir os pressupostos do contrato é "sem razão aparente"?????
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Chicken_Bone

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« Responder #24 em: Abril 17, 2009, 08:26:46 pm »
E aí, minha gente?

Navio Atlântida: Governo abre inquérito
Ministro da Defesa quer esclarecer todos os factos relacionados com a construção

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O ministro da Defesa, Severiano Teixeira, revelou esta sexta-feira que mandou abrir um processo de inquérito à Empordef para «esclarecer cabalmente todos os factos relacionados com a construção do navio» Atlântida, refere a Lusa.

Em declarações aos jornalistas no Parlamento, o responsável pela tutela da Defesa Nacional anunciou que «já deu orientação ao presidente do conselho de administração da Empordef - a holding do Estado para o sector - para abrir um processo de averiguações que esclareça cabalmente todos os factos relacionados com a construção do navio».

Nuno Severiano Teixeira adiantou ainda que esta averiguação vai ser feita «ao nível técnico», com a abertura de «um inquérito de perícia feito por uma entidade independente» que «em principio» será executado pelo Instituto Superior Técnico (IST).

O ministro disse ainda que já foram dadas indicações à Inspecção-Geral de Finanças e à Inspecção-Geral de Defesa Nacional para que, no plano «jurídico e financeiro», iniciem «um processo de auditoria conjunta».

«Há questões que são de natureza empresarial e que devem ficar no plano estritamente empresarial, agora há uma coisa que cabe ao Governo e cabe ao Governo, nas empresas que tutela, assegurar aquilo que são as boas regras de gestão de uma empresa», justificou Severiano Teixeira.

O Governo açoriano anunciou na semana passada a rescisão do contrato de construção do navio Atlântida pelos estaleiros de Viana do Castelo e decidiu accionar todos os procedimentos legais para ser ressarcido de todos os prejuízos.

Em conferência de imprensa, em Ponta Delgada, o secretário açoriano da Economia, Vasco Cordeiro, afirmou que «devem ser desencadeados todos os mecanismos legais e contratuais à disposição para o ressarcimento de todos os prejuízos derivados das vicissitudes do processo de construção do Atlântida».

Cordeiro justificou a decisão do Executivo Regional com os resultados negativos das respectivas provas de velocidade do novo navio.


http://diario.iol.pt/sociedade/atlantid ... -4071.html
"Ask DNA"
 

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Luso

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« Responder #25 em: Abril 17, 2009, 11:17:19 pm »
Nem de propósito!

http://josemariamartins.blogspot.com/

O Governo dos Açores pode destruir a credibilidade dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo?
O Governo dos Açores contratou com os Estaleiros Navais de Viana do Castelo a construção de um navio para fazer o serviço de transporte de pessoas e automóveis entre as ilhas dos Açores.
Agora que o navio está concluído, o Atlantida, o Governo - Soacialista - dos Açores decidiu resolver o contrato, alegadamente porque o navio não dá 19 nós.
Veja-se aqui:http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021&contentid=9A7A0D49-300D-4D67-B822-74179A917628
O problema, para muitas pessoas vai ,e está, muito para além dessa questão formal.
O problema é que há pessoas interessadas no negócio dos transportes inter-ilhas e têm exercido pressões para que os seus negócios não tenham concorrência.
Nada melhor que parar a entrega do navio Atlântida.
Seria bom que o Estado Português fizesse um levantamento sobre quem é que explora as viagens inter-ilhas, se há elementos com muito peso no Partido Socialista e que tem interesses no negócio de transporte de barco inter-ilhas e enviar tudo para a PJ.
Depois, seria bom saber se o facto do navio Atlantida - que o Governo dos Açores agora não quer receber - ter uma sala de jogos de azar, não faz sombra ao Casino dos Açores, em Ponta Delgada, e se não há forças "negras" ou "ocultas" a fazer com que o negócio do Atlântida seja prejudicado.
Seria muito útil saber se o Atlântida prejudica o negócio dos barcos de certas pessoas com um papel muito grande neste PS de Sócrates e se por isso arranjaram agora uma forma de não receber o navio.
É que esta questão do Atlântida prejudica o nome e a credibilidade internacional dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, faz perigar postos de trabalho, prejudica Portugal.
A ECONOMIA PORTUGUESA E OS PORTUGUESES SAIEM PREJUDICADOS pela decisão do Governo dos Açores.
Os Estaleiros Navais perdem credibilidade internacional, o que significa que menos encomendas, menos diisas, menos empregos, mais desemprego...

Andam para aí uns açorianos a subverter a nossa Democracia e se calhar é tempo de se por côbro a isso.
Os chicos-espertos têm de ser tratados...

O Governo da Região Autónoma dos Açores prestam um péssimo serviço a Portugal e aos portugueses com esta decisão.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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« Responder #26 em: Abril 18, 2009, 10:33:21 am »


do EXPRESSO de 18-04-2009
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Lancero

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« Responder #27 em: Abril 18, 2009, 09:39:13 pm »
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Carlos César diz que esclarecimento sobre construção do 'Atlântida' é "problema da República"
Regional | 2009-04-18 16:05

O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, afirmou hoje compreender a intenção do ministro da Defesa de pretender esclarecer o processo de construção do navio Atlântida, mas frisou que esse é “um problema do governo da República”.
“Acho muito bem (que o ministro da Defesa tenha aberto um processo de inquérito), mas isso é um problema do governo da República e não do governo regional”, afirmou Carlos César.

Na perspectiva do presidente do governo regional, o ministro da Defesa, Severiano Teixeira “não gostou muito da forma como os Estaleiros (Navais de Viana do Castelo) geriram o caso e quer apurar responsabilidades”.

Carlos César, que falava aos jornalistas à margem da inauguração do Porto de Vila Franca do Campo, comentava a decisão do ministro da Defesa de abrir um processo de inquérito à Empordef para “esclarecer cabalmente todos os factos relacionados com a construção do navio Atlântida”.

O navio foi construído pelos Estaleiros Navais de Viana do Castelo para o transporte de passageiros entre as ilhas do arquipélago dos Açores, mas o governo regional acabou por o rejeitar devido a deficiências que foram detectadas.

A realização do inquérito foi anunciada sexta-feira pelo ministro da Defesa, já que os estaleiros pertencem à Empordef, que é a holding estatal para o sector.

No mesmo dia, foi conhecida a decisão do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) de não aprovar a certificação do segundo navio em construção dos Estaleiros de Viana do Castelo destinado ao transporte de passageiros entre as ilhas açorianas.

Carlos César também comentou esta decisão, mas remeteu o anúncio de uma decisão para outra ocasião.

“O governo regional, em função da apreciação que é feita pelo IPTM, vai tomar as decisões adequadas”, afirmou, referindo-se ao processo do navio ‘Anticiclone’.

O Governo Regional dos Açores vai apresentar terça-feira uma comunicação ao Parlamento Regional para esclarecer a sua posição relativamente ao processo de construção do navio ‘Atlântida’, que culminou com a sua rejeição.
http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/183363

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Contrato ‘afundou’, ministro pede inquérito
O ministro da Defesa, Severiano Teixeira, revelou ontem que mandou abrir um processo de inquérito à Empordef para 'esclarecer cabalmente todos os factos relacionados com a construção do navio' Atlântida.

Em declarações aos jornalistas no Parlamento, o responsável pela tutela da Defesa Nacional anunciou que “já deu orientação ao presidente do conselho de administração da Empordef - a ‘holding’ do Estado para o sector - para abrir um processo de averiguações que esclareça cabalmente todos os factos relacionados com a construção do navio'.

Nuno Severiano Teixeira adiantou ainda que esta averiguação vai ser feita “ao nível técnico”, com a abertura de “um inquérito de perícia feito por uma entidade independente” que “em princípio” será executado pelo Instituto Superior Técnico.

O ministro disse ainda que já foram dadas indicações à Inspecção-Geral de Finanças e à Inspecção-Geral de Defesa Nacional para que, no plano “jurídico e financeiro”, iniciem “um processo de auditoria conjunta'. “Há questões que são de natureza empresarial e que devem ficar no plano estritamente empresarial, agora há uma coisa que cabe ao Governo e cabe ao Governo, nas empresas que tutela, assegurar aquilo que são as boas regras de gestão de uma empresa”, justificou Severiano Teixeira.

O Governo açoriano anunciou na semana passada a rescisão do contrato de construção do navio Atlântida pelos estaleiros de Viana do Castelo e decidiu accionar todos os procedimentos legais para ser ressarcido de todos os prejuízos. Em conferência de imprensa, em Ponta Delgada, o secretário açoriano da Economia, Vasco Cordeiro, afirmou que 'devem ser desencadeados todos os mecanismos legais e contratuais à disposição para o ressarcimento de todos os prejuízos derivados das vicissitudes do processo de construção do Atlântida'.
Cordeiro justificou a decisão do Executivo com os resultados negativos das respectivas provas de velocidade do novo navio.

Atrasos e defeitos de fabrico explicam problemas do Atlântida

Atrasos no fornecimento de hélices propulsores e motores e defeitos de fabrico em alguns destes equipamentos são, até agora, as principais explicações oficiais dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) para os problemas do navio Atlântida.
Este navio foi encomendado pela empresa pública dos Açores 'AtlânticoLine' para fazer o transporte de pessoas e viaturas entre ilhas naquele arquipélago, mas há dias o Governo Regional anunciou a rescisão do respectivo contrato, porque a embarcação não atinge a velocidade contratualizada.
O valor inicial do contrato era de 39,9 milhões de euros, mas entretanto subiu mais 6,5 milhões, fruto de quatro aditamentos, que foram também protelando o seu prazo de entrega, inicialmente fixado para até 09 de Abril de 2008.
http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=5220

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Rescisão de contratos seria "extremamente gravosa e ineficiente"
Regional | 2009-04-17 12:12

A administração da empresa pública dos Açores AtlânticoLine defendeu em Janeiro que a resolução dos contratos com os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) para a construção de dois navios seria uma medida "extremamente gravosa e ineficiente".
A resolução dos contratos "seria uma solução tanto excessivamente onerosa para o interesse público e para a boa gestão dos recursos, como economicamente ineficiente", referia a AtlânticoLine, num documento enviado ao Tribunal de Contas (TC), a que Lusa teve acesso esta sexta-feira.
No entanto, em Abril, a AtlânticoLine rescindiu mesmo o contrato com os ENVC para a construção do navio Atlântida, depois de já ter dado instruções para parar a construção de um segundo navio, ambos destinados ao transporte de passageiros e viaturas entre as ilhas do arquipélago dos Açores.

No documento enviado em Janeiro ao TC, a AtlânticoLine defendia que a rescisão dos contratos seria uma medida "extremamente gravosa e ineficiente", desde logo porque, conforme acordado, os navios permaneceriam propriedade dos ENVC.

"É certo que a AtlânticoLine receberia ainda a restituição dos pagamentos e eventualmente uma indemnização. No entanto, para esta segunda seria necessária a realização de uma arbitragem, com todos os custos que a mesma envolveria, bem como o seu prolongamento no tempo. E, em bom rigor, tratar-se-ia sempre de meros sucedâneos e compensações", lê-se no documento.

Aquela empresa pública dos Açores alegava ainda que a resolução dos contratos implicaria o lançamento de um novo concurso, "com o inevitável arrastamento no tempo de todo o procedimento adjudicatório, bem como com todas as despesas inerentes ao mesmo, que assim seriam duplicadas".

Além disso, a AtlânticoLine dizia que, no concurso público internacional lançado para a construção dos dois navios, "tinha ficado já patente inexistir qualquer outro interessado".

"Ou seja, a alternativa, que consistia numa mudança de construtor, era, de acordo com um juízo de prognose póstumo, no mínimo, altamente improvável", conclui.

Estes argumentos foram enviados ao TC no âmbito de uma auditoria à AtlânticoLine, relacionada com o negócio dos dois navios encomendados aos ENVC.

Os argumentos foram esgrimidos para defender a vantagem dos vários aditamentos aos contratos dos dois navios - cuja legalidade é questionada pelo TC - sobre uma eventual rescisão desses mesmos contratos.

Os dois navios foram contratualizados por 49,8 milhões de euros, mas entretanto sofreram, no total, sete aditamentos, que obrigaram a um custo adicional de 11,2 milhões de euros.

O prazo inicial de entrega de ambos era 09 de Abril de 2008, mas o do Atlântida foi depois remetido para 30 de Setembro do mesmo ano e o do outro para 31 de Maio de 2009.

Posteriormente, a entrega do Atlântida foi agendada para finais deste mês de Abril, mas há dias o Governo dos Açores anunciou a rescisão do respectivo contrato, por o navio não atingir a velocidade contratualizada.

Deveria atingir pelo menos 18 nós mas fica-se pelos 16,5. Os ENVC ainda propuseram um conjunto de alterações, que implicariam demorar mais sete a nove meses para entregar a embarcação, mas o Governo dos Açores não aceitou.
http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/183314


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Problemas justificados por atrasos e defeitos de fabrico dos motores e propulsores
Viana do Castelo, 17 Abr (Lusa) - Atrasos no fornecimento de hélices propulsores e motores e defeitos de fabrico em alguns destes equipamentos são, até agora, as principais explicações oficiais dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) para os problemas do navio Atlântida.
Comentar Artigo Aumentar a fonte do texto do Artigo Diminuir a fonte do texto do Artigo Ouvir o texto do Artigo em formato �udio Este navio foi encomendado pela empresa pública dos Açores "AtlânticoLine" para fazer o transporte de pessoas e viaturas entre ilhas naquele arquipélago, mas há dias o Governo Regional anunciou a rescisão do respectivo contrato, porque a embarcação não atinge a velocidade contratualizada.

O valor inicial do contrato era de 39,9 milhões de euros, mas entretanto subiu mais 6,5 milhões, fruto de quatro aditamentos, que foram também protelando o seu prazo de entrega, inicialmente fixado para até 09 de Abril de 2008.
http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... ut=10&tm=6



E para verem como a guerra está para continuar,

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IPTM chumba desenhos do segundo navio encomendado aos Estaleiros de Viana

Horta, 17 Abr (Lusa) - O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) comunicou hoje à AtlânticoLine que chumbou o projecto do segundo navio encomendado pelo Governo dos Açores aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), disse à Lusa fonte da empresa.
Comentar Artigo Aumentar a fonte do texto do Artigo Diminuir a fonte do texto do Artigo Ouvir o texto do Artigo em formato �udio "Os desenhos do `Anticiclone` foram rejeitados pelos técnicos do IPTM", assegurou a fonte da AtlânticoLine, empresa que gere o serviço público de transporte marítimo de passageiros entre as ilhas do arquipélago dos Açores.

A decisão do IPTM foi hoje comunicada à administração da AtlânticoLine, que já tinha sugerido por três vezes aos ENVC que não avançassem com a construção enquanto os planos do barco não fossem aprovados.
http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... ut=10&tm=6

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IPTM diz que não chumbou desenhos do `anticiclone`, nem tem competências para o fazer
Lisboa, 17 Abr (Lusa) - O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) afirmou hoje que "não chumbou" o projecto do segundo navio encomendado pelo Governo dos Açores aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) porque lhe compete apenas realizar a certificação.
Comentar Artigo Aumentar a fonte do texto do Artigo Diminuir a fonte do texto do Artigo Ouvir o texto do Artigo em formato �udio Em nota enviada à Agência Lusa, o IPTM explica que "existem situações, habituais em todos os projectos, em que se torna necessário corrigir um ou outro aspecto com vista ao cumprimento de determinada regra ou conjunto de regras", assegurando não ter "chumbado" o projecto do navio, o `Anticiclone`.

O instituto explica que não lhe compete "concordar ou discordar opções tomadas pelo armador e/ou estaleiro", competindo-lhe "apenas, no quadro da legislação aplicável, proceder à certificação do navio".
http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... ut=10&tm=6

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Estaleiros dizem que IPTM propôs alteração ao projecto do "Anticiclone" que será ajustada
Nacional | 2009-04-17 22:57

O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) não chumbou o projecto do segundo navio encomendado pelo Governo dos Açores, tendo proposto uma alteração que será ajustada pelos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), explicaram estes últimos.
Em comunicado enviado à Agência Lusa, os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, a quem o Governo dos Açores encomendou o segundo navio - o 'Anticiclone - afirma que o Instituto "não chumbou o projecto", tendo antes proposto uma alteração. "O IPTM propôs, antes, a utilização de um critério diferente no cálculo da estabilidade em avaria do navio. Esta proposta será agora ajustada pelos ENVC e, oportunamente, submetida à AtlânticoLine", explica o comunicado dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. "Este procedimento de consultas e avaliações é normal no desenvolvimento do projecto e na construção de todo e qualquer navio estando, no caso em apreço, tanto a AtlânticoLine, como o IPTM, cada um no âmbito das suas competências de certificação, a acompanhar o processo", concluiu. Fonte da AtlânticoLine, empresa que gere o serviço público de transporte marítimo de passageiros entre as ilhas do arquipélago dos Açores, afirmou à Lusa que "os desenhos do 'Anticiclone' foram rejeitados pelos técnicos do IPTM". A decisão do Instituto foi hoje comunicada à administração da AtlânticoLine, que já tinha sugerido por três vezes aos ENVC que não avançassem com a construção enquanto os planos do barco não fossem aprovados. As sugestões do proprietário do navio não foram, no entanto, acatadas pela Administração dos ENVC, que decidiu continuar os trabalhos de construção do casco do navio. Segundo a mesma fonte, a decisão dos técnicos do IPTM deverá estar relacionada com as alterações introduzidas ao projecto inicial do 'Anticiclone' para corrigir os erros nos cálculos de estabilidade, a exemplo do que já tinha acontecido com o 'Atlântida', que veio a ser rejeitado pelo governo açoriano. O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) reagiu hoje à noticia, afirmando que "não chumbou" o projecto do segundo navio encomendado pelo Governo dos Açores aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) porque lhe compete apenas realizar a certificação. Em nota enviada à Agência Lusa, o IPTM explica que "existem situações, habituais em todos os projectos, em que se torna necessário corrigir um ou outro aspecto com vista ao cumprimento de determinada regra ou conjunto de regras", assegurando não ter "chumbado" o projecto do navio, o 'Anticiclone'. O Instituto explica que não lhe compete "concordar ou discordar de opções tomadas pelo armador e/ou estaleiro", competindo-lhe "apenas, no quadro da legislação aplicável, proceder à certificação do navio".
http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/183353
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Luso

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« Responder #28 em: Abril 18, 2009, 09:56:48 pm »
Pareces bruxo!
Um dos nossos "optimistas natos" colocou aqui um post que cito em parte (Lembram-se da visita do Sócas à Rússia?):

Citar
Colocada: Qui 25 Out, 2007 12:15 pm    Assunto:
 
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Brisa integra consórcio para projectos de 2.000 M€ na Rússia
Citação:
A Empordef, que controla os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, assinou com a empresa russa Admiralty Shipyards um acordo para reforçar a cooperação bilateral industrial, técnica e comercial para o desenvolvimento da área de negócios da indústria naval.

No quadro deste compromisso, as duas partes «vão aprofundar a cooperação bilateral na indústria naval, através do desenvolvimento de um projecto específico que inclua encomendas de serviços, compra e venda de materiais e equipamentos para a construção naval».

Diário Digital / Lusa

Agora associem a este trecho, que podem ler atrás:

Citar
A Comissão de Trabalhadores e os ENVC reconheceram, desde a primeira hora, problemas com a construção do navio “Atlântida”, fundamentalmente por razões de concepção de projecto (ainda há dúvidas sobre quem impôs a entrega deste projecto a um gabinete sediado na Rússia e que deviam ser cabalmente esclarecidas), porém, perfeitamente sanáveis, se tratados com gente séria e à margem da baixa política. Problemas técnicos, de maior ou menor importância, não são fenómeno novo no trajecto de uma Empresa, como é o caso dos ENVC, com 65 anos de vida e com mais de 250 navios construídos para o mundo inteiro e para Armadores suficientemente exigentes, com saliência para os Armadores alemães, para onde foram construídos dezenas de navios.

A Comissão de Trabalhadores dos ENVC discorda totalmente da postura assumida por Fernando Medeiros, porta-voz da Empordef, holding onde se enquadra os ENVC, ao afirmar que ao Armador açoriano lhe assiste todo o direito de recusar o navio. Tal postura só faz adensar o clima de suspeição que está criado, como resultado dos contornos políticos que este contrato da construção dos dois navios adquiriu desde o início. Era importante que o Governo Central se debruçasse, com o devido empenho, sobre este assunto, dadas as consequências que do mesmo advêm para a economia do país.


Está visto.
O Engenheiro quis armar outra vez em pingarelho e deu no que deu
O Administrador, nomeado pelo "Governo" fez como os outros, lambeu a mão ao dono.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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pmdavila

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« Responder #29 em: Abril 18, 2009, 10:21:08 pm »
Agora sim, em sede própria.




Por enquanto, não tenho razões para duvidar do IPTM. Afinal, não me lembro de nenhum navio de passageiros português ter avariado ou afundado em Portugal nos últimos anos. Relembro que este instituto tinha emitido um parecer que, basicamente, proibia o "Atlântida" de navegar fora de águas costeiras.

Quanto à sala de jogos, nem sabia da sua existência, pelo que não me posso alongar muito sobre isso. Mas se foi incluída no projecto, duvido que fosse para ser explorada pelo GRAA. O mais certo, penso eu, seria a sua concessão a algum privado. E, conhecendo mais ou menos os meandros políticos e empresariais, o mais certo seria a exploração pela mesma empresa detentora da exclusividade da exploração de jogos de fortuna ou azar na Região Autónoma dos Açores, a ASTA-Atlântida.

Já agora, a questão da velocidade é importante. Porque, caso desconheçam, a viagem entre Terceira e S.Miguel a 16 nós (mais ou menos aquilo que o "Atlântida" está a dar e não o contratado) equivale a uma viagem na casa das 6h.

Os interesses no transporte inter-ilhas serão sempre o interesse do Governo Regional. Só existem dois verdadeiros candidatos a este serviço: a Atlânticoline, empresa de capitais públicos, e a Transmaçor (que é detida em 20% pelo Governo Regional). Aquando da formação da Atânticoline, foi como que um choque para a Transmaçor, pois não entendia a parte da concorrência pelo seu próprio dono...

O caso da CanadaMar, que estava interessada no transporte inter-ilhas, é que não percebo muito bem. Tanto quanto sei, é uma empresa de um empresário açoriano emigrante no Canadá que pretendia fazer o negócio com 3 catamarans, capazes de atingir os 35 nós em condições ideais. Para além disso, pretendia que o serviço fosse durante todo o ano e não só de Verão.
Aqui entram os interesses do Governo Regional, que "chutaram para canto". Nunca apoiaram esta proposta, afinal, não pertenciam ao capital da empresa. Por outro lado, o empresário, na altura, referiu que não estava à espera dos apoios para iniciar o serviço. A verdade é que já se passou mais de um ano desde essa notícia e, hoje, nem encontro referência à empresa "CanadaMar" na net.
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"