A captura de militares ingleses pelo Irão

  • 24 Respostas
  • 10933 Visualizações
*

oultimoespiao

  • Perito
  • **
  • 468
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +8/-0
(sem assunto)
« Responder #15 em: Abril 07, 2007, 01:07:30 am »
Esquecao-se dessa treta toda, " um regime que tem como referencia a alemanha NAZI, faz refens e usa a chantagem como diplomacia normal, faz 15 prisioneiros e mantem uma nacao refem. Imaginem o que o irao fara quando possuir armas nucleares!" Estou muito convicto de que em breve todos os defensores desta gente vai estar bem escondida e calada e com opinioes bem diferentes!
 

*

ricardonunes

  • Investigador
  • *****
  • 4841
  • Recebeu: 404 vez(es)
  • Enviou: 80 vez(es)
  • +256/-5878
(sem assunto)
« Responder #16 em: Abril 07, 2007, 01:15:26 am »
Citação de: "oultimoespiao"
Esquecao-se dessa treta toda, " um regime que tem como referencia a alemanha NAZI, faz refens e usa a chantagem como diplomacia normal, faz 15 prisioneiros e mantem uma nacao refem. Imaginem o que o irao fara quando possuir armas nucleares!" Estou muito convicto de que em breve todos os defensores desta gente vai estar bem escondida e calada e com opinioes bem diferentes!


No dia em que tiver que apontar o dedo não hesitarei :wink:
Agora essa conversa "americanisada", não me convence, pelo contrário fico sempre de pé atrás.
Potius mori quam foedari
 

*

ricardonunes

  • Investigador
  • *****
  • 4841
  • Recebeu: 404 vez(es)
  • Enviou: 80 vez(es)
  • +256/-5878
(sem assunto)
« Responder #17 em: Abril 07, 2007, 01:24:15 am »
Irão: Teerão considera "propaganda" conferência dos marinheiros britânicos

Citar
6 de Abril, 22:38
Teerão, 06 Abr (Lusa) - O Irão qualificou hoje como "propaganda" a conferência de imprensa dos marinheiros britânicos que afirmaram ter sofrido "pressões psicológicas" durante a sua detenção no Irão.

"O actos de encenação e propaganda não podem encobrir o erro dos militares britânicos, nomeadamente a violação das águas territoriais da República islâmica", afirmou Mohammad Ali Hosseini, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, segundo um fax enviado à agência noticiosa France Presse.

Estes actos não pode encobrir "os repetidos erros dos militares britânicos que entraram sem autorização em território iraniano", lê-se ainda no mesmo documento.

Capturados a 23 de Março e acusados por Teerão de terem entrado ilegalmente nas suas águas territoriais, os 15 marinheiros britânicos regressaram quinta-feira ao Reino Unido após terem sido libertados pelo Irão que afirmou ter assim dado um "presente" ao povo britânico.

Seis dos 15 marinheiros afirmaram hoje em conferência de imprensa na base de Chivenor (Reino Unido) que sofreram "pressões psicológicas constantes" durante o cativeiro.

Os marinheiros estiveram com os olhos vendados, foram algemados e foram objecto de "pressões psicológicas constantes", refere a declaração lida à imprensa em nome dos 15 membros do grupo.

Segundo os militares, os iranianos ameaçaram-nos com sete anos de prisão se não declarassem ter sido capturados em águas territoriais do Irão.

Faye Turney, a única mulher do grupo, foi isolada e utilizada como instrumento de propaganda pelas autoridades iranianas, afirmaram os membros do grupo na conferência de imprensa.

Segundo os 15 marinheiros, encontravam-se a 1,7 milhas náuticas fora das águas territoriais iranianas quando foram capturados pelos iranianos, a 23 de Março.

"Estávamos a 1,7 milhas náuticas das águas territoriais iranianas", afirmaram na declaração em nome do grupo.

NL.

Lusa/Fim
Potius mori quam foedari
 

*

oultimoespiao

  • Perito
  • **
  • 468
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +8/-0
(sem assunto)
« Responder #18 em: Abril 07, 2007, 04:29:07 am »
Se vc dorme descansado com um Irao nuclear eu nao! E penso que qualquer pessoa nas suas plenas capacidades tambem nao...
 

*

ricardonunes

  • Investigador
  • *****
  • 4841
  • Recebeu: 404 vez(es)
  • Enviou: 80 vez(es)
  • +256/-5878
(sem assunto)
« Responder #19 em: Abril 07, 2007, 04:46:36 am »
Citação de: "oultimoespiao"
Se vc dorme descansado com um Irao nuclear eu nao! E penso que qualquer pessoa nas suas plenas capacidades tambem nao...

Eu durmo descansado todas as noites, e é o que vou fazer agora, um pouco tarde, eu sei.
Quanto aos seus temores quanto ao irão falamos "daqui a bocado", eu acordo cedo :wink:
Potius mori quam foedari
 

*

oultimoespiao

  • Perito
  • **
  • 468
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +8/-0
(sem assunto)
« Responder #20 em: Abril 07, 2007, 05:44:39 am »
Eu acredito que todos se devem exprimir abertamente e dizerem o que pensao, eu coloco o regime iraniano par a par com os nazis ou sovietico na era de estaline e teem provas dadas disso. nao o estou a querer convencer. So espero para bem de muita gente que haja no final mais adeptos do meu lado do que do seu! Boa noite
 

*

Yosy

  • Especialista
  • ****
  • 1079
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #21 em: Abril 09, 2007, 10:42:56 am »
Citação de: "oultimoespiao"
Eu acredito que todos se devem exprimir abertamente e dizerem o que pensao, eu coloco o regime iraniano par a par com os nazis ou sovietico na era de estaline e teem provas dadas disso. nao o estou a querer convencer. So espero para bem de muita gente que haja no final mais adeptos do meu lado do que do seu! Boa noite

Que grande exagero. Eu não quero nem por nada ver um Irão nuclear, mas comparar esse regime com nazis e estalinismo também não é correcto.

Citar
na entrevista à Sky News, apenas agora transmitida, o Marine diz "we also are gathering intel" ou seja, "tb recolhemos informação" sobre a actividade dos iranianos (dentro de águas iraquianas) o que vai de acordo, e em nada colide, com o mandato da UN


No Direito Internacional há sempre muita margem de manobra (uma das suas fraquezas por vezes). Isto não é espionagem no sentido restrito, mas sim recolha de informações - coisas muito diferentes. Conheço pessoal que navega no Golfo - os ingleses e os americanos abordam as embarcações sobretudo para ver se está tudo em ordem, não há ilegais, tráfico de droga, armas, etc. E entretanto perguntam aos oficiais de navios mercantes, pescadores da zona, etc se têm visto muito tráfego, navios de guerra atracados, coisas do género. Mas sempre em tom de conversa, nada de mais.
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4213
  • Recebeu: 83 vez(es)
  • +74/-3
(sem assunto)
« Responder #22 em: Abril 09, 2007, 04:57:41 pm »
Agora esta 'novela' começa a atingir contornos de rídiculo

Citar
Irão: Marinheiros britânicos vendem história aos media, polémica acesa

Londres, 09 Abr (Lusa) - Faye Turney, a única mulher do grupo de 15 britânicos detidos e depois libertados pelo Irão, relatou hoje a experiência, aproveitando uma autorização do ministério da Defesa para vender a história aos "medias", o que desencadeou uma acesa polémica.

      A decisão do ministério causou uma reacção consternada da imprensa, da oposição e das famílias dos soldados mortos no Iraque.

      O ministério da Defesa justificou a decisão, afirmando que, mesmo sem o acordo das autoridades, "os relatos seriam difundidos através da família e dos amigos".

      No sábado, o ministério da Defesa britânico anunciou o levantamento por "circunstâncias excepcionais" da proibição para o pessoal no activo de concluir acordos financeiros com os meios de comunicação social britânicos.

      Faye Turner, 26 anos, descreveu ao jornal britânico The Sun a chacota e as ameaças de morte de que foi alvo nos 13 dias de detenção, durante os quais os captores a obrigaram a despir-se, lhe mentiram e sugeriram que não voltaria a ver a filha de três anos, Molly.

      Antes mesmo da publicação das entrevistas, a mãe de um dos quatro soldados mortos no Iraque na semana passada manifestou a sua indignação. "Será uma terrível vergonha se um deles (os marinheiros) decidir vender a sua história", declarou Sally Veck ao jornal Times.

      Os conservadores manifestaram a sua preocupação, enquanto o diário The Independent (esquerda) criticou um "sistema que concede indemnizações quase inexistentes a pessoas mortas em serviço mas autoriza prisioneiros libertados a ganhar várias vezes o salário anual" por contar a experiência.

      Um dos marinheiros capturados, o tenente Felix Carman, que afirmou não aceitar dinheiro para contar a sua história, reconheceu hoje ter achado o processo "um pouco desagradável".

      Numa outra entrevista, à cadeia de televisão ITV, a difundir hoje à noite mas cujos extractos foram divulgados na Internet, Faye Turney afirmou que lhe foi oferecido muito dinheiro pela sua história mas não aceitou "a oferta maior".

      De acordo com a agência noticiosa britânica Press Association, Turney chegou a acordo com o The Sun - a maior tiragem da imprensa britânica (3,2 milhões de exemplares) - por uma soma inferior às 100.000 libras (147.000 euros) oferecidas.

      Ao The Sun, Faye contou como acordou, uma manhã, com uma mulher a medi-la da cabeça aos pés, enquanto no quarto ao lado ouvia o som de madeira a ser serrada e pregada. "Estava convencida de que faziam o meu caixão", disse.

      Descreveu os interrogatórios, durante a noite e muitas vezes até às 06:00. "A dado momento, perguntaram-me 'o que é que te faz morrer pelo teu país?' (à) 'deve cooperar connosco. Não quer voltar a ver a sua filha um dia?", contou.

      "Enfiaram-me numa cela minúscula e mandaram despir-me", disse. "Ficaram com tudo, à excepção das cuecas e deram-me um pijama de algodão para vestir e quatro cobertores".

      Na entrevista à ITV, Faye Turney confessou que se sentiu "como uma traidora" depois de ter escrito as cartas em que admitiu ter entrado em águas territoriais do Irão.

      Um outro marinheiro, Arthur Batchelor, 20 anos, concedeu hoje uma entrevista ao Daily Mirror, na qual contou que "chorava como um bebé" na sua cela.

      Os seus captores apelidaram-no de "Mr. Bean". "Era aterrador. Pareciam ter um prazer especial em gozar comigo porque era o mais jovem".
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

JoseMFernandes

  • Perito
  • **
  • 394
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #23 em: Abril 09, 2007, 07:34:12 pm »
Citação de: "Lancero"
Agora esta 'novela' começa a atingir contornos de rídiculo

...é o minimo que se pode dizer :( !!!
Concordo totalmente com o editorial de hoje do 'Diario de Noticias'...

Citar
Ceder demasiado

 O caso dos reféns britânicos no Irão tem demonstrado contornos estranhos, e não se trata aqui de saber se eles invadiram ou não águas iranianas. Bem mais preocupante - porque à volta desta questão essencial: está o Ocidente a formar cidadãos capazes de o defender? - é o comportamento de alguns desses 14 homens e uma mulher que serviam o Reino Unido no golfo Pérsico. Não foram propriamente um exemplo de como devem agir soldados apanhados por forças adversárias.

Desde logo, alguns deles falaram para a televisão iraniana pedindo desculpa sobre a sua missão. Ninguém mais do que a Grã-Bretanha deu exemplos ao mundo sobre como os seus cidadãos, em geral (os londrinos sob o bombardeamento nazi), e os seus soldados, em particular (por exemplo, nos campos de concentração japoneses e alemães, da II Guerra Mundial), se comportam frente ao inimigo. Nome, patente, número de tropa e data de nascimento - é tudo o que um soldado diz quando feito prisioneiro.

As autoridades britânicas aceitaram a demasiada conversa dos seus marinheiros, pretextando que eles não eram prisioneiros de guerra porque não havia guerra. Percebe-se mal a desculpa, já que isso era mais uma razão para os seus homens em missão militar se calarem. Estarem detidos por um país com que o seu tinha relações diplomáticas parece implicar menor risco do que com um país inimigo... Pedia-se mais firmeza, o que seria mais fácil porque menos perigoso. Mas não, alguns deles falaram logo ao fim de uma semana de detenção, sem tortura física (em 1942, nos campos da Birmânia, os japoneses tinham métodos mais persuasivos, e os exemplos de heroicidade de soldados britânicos não faltaram).

Já libertado, o capitão dos fuzileiros Chris Air explicou a cedência: "Nós não cooperámos demasiado. E se tivéssemos feito de outra maneira alguns de nós não estaríamos aqui." É possível. Mas quem ignora que a função de um soldado comporta riscos?

Finalmente, o Ministério da Defesa britânico autorizou os reféns a vender as suas histórias para as televisões! No total, eles poderão ganhar 375 mil euros, sendo que o jackpot saiu à marinheira Faye Turney, mãe de um bebé, que deverá receber 225 mil euros. Lembra-se aqui: nenhum dos pais dos soldados britânicos mortos no Iraque vendeu a sua dor aos jornais.

Foi para testar a fraqueza do Ocidente que o Presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, começou esta partida de póquer. E ficou a saber que ela, a fraqueza, não é pequena.  

e o jornal frances 'Le Monde'...

Citar
Les anciens captifs britanniques monnaient leurs confessions
Reuters 09.04.07 | 19h27

Adrian Croft

LONDRES (Reuters) - La presse britannique publie lundi les récits de captivité de deux des 15 membres de la Royal Navy qui ont passé 13 jours dans les geôles iraniennes avant d'être libérés la semaine dernière à l'initiative du président Mahmoud Ahmadinejad.

Faye Turney, la seule femme matelot du groupe, déclare dans une interview au Sun qu'elle s'est entendu demander ce que cela lui ferait de mourir pour son pays. Elle affirme avoir cru un moment qu'on préparait son cercueil.

Un matin, Turney dit avoir entendu qu'on sciait du bois et que l'on plantait des clous près de sa cellule. Une femme est venue prendre ses mesures. "J'étais persuadée qu'ils fabriquaient mon cercueil", dit-elle au Sun.

Cette femme de 25 ans, mère d'une petite fille de trois ans que ses geôliers lui ont dit qu'elle pourrait ne plus revoir, précise avoir été mise au secret pendant cinq jours. Elle a eu peur d'être violée.

La décision de l'armée britannique d'autoriser ses militaires à vendre leur récit à la presse a provoqué un tollé en Grande-Bretagne. En réaction, le ministère de la Défense a annoncé lundi une révision des règlements internes de l'armée de façon à interdire aux soldats de commercialiser le récit de leurs déboires.

"Aucun militaire ne sera autorisé à raconter à la presse ses expériences en échange d'argent", a précisé dans un communiqué le secrétaire à la Défense, Des Browne.

Dans son récit, Arthur Batchelor, 20 ans, benjamin du groupe, confesse avoir "pleuré comme un bébé" après avoir été jeté dans sa cellule, les mains ligotées et les yeux bandés, sous les quolibets de ses geôliers.

"J'était complètement épuisé par la pression. Il y a eu des moments où j'ai eu peur d'être violé ou tué", avoue-t-il dans une interview publiée par le Daily Mirror.

Seuls pour le moment Turney et Batchelor ont livré leurs confidences à la presse britannique, auprès de laquelle le ministère de la Défense à autorisé à titre exceptionnel les 15 anciens captifs à s'épancher en raison du vif intérêt de l'opinion au sujet de leur aventure.

"UNE TRAITRESSE"

Turney, que l'on a vue à la télévision iranienne les cheveux couverts d'un foulard islamique et fumant nerveusement des cigarettes blondes, a aussi accordé une interview à la chaîne britannique ITV qui devait être diffusée dans la journée de lundi.

Le autorités iraniennes ont publié trois lettres manuscrites

où elle se plaint d'avoir été sacrifiée sur l'autel de l'interventionnisme britannique et américain en Irak.

"Quand ils ont voulu que j'écrive au sujet des troupes britanniques et américaines, je me suis sentie une traîtresse" , a-t-elle confié à ITV.

La télévision iranienne a diffusé des images des captifs jouant au ping-pong ou aux échecs et les montrant détendus et souriant, en contraste total avec les conditions rigoureuses dans lesquelles ils affirment avoir été détenus.

Lors d'une conférence de presse commune 24 heures après le "debriefing" qu'ils ont subi sur une base militaire anglaise vendredi après leur libération, les 15 membres de la Royal Navy ont dit avoir été ligotés, eu les yeux bandés, été tenus en isolement les uns des autres et menacé de sept ans de prison.

Le Sun n'a pas indiqué combien il avait payé pour obtenir l'interview de Turney, mais le Guardian croit savoir qu'elle a obtenu environ 200.000 dollars pour faire ses confidence au journal à grand tirage et à ITV, soit trois fois sa solde annuelle.

Cette surenchère et loin de faire l'unanimité outre-Manche.

Le général Patrick Cordingly, un ancien de la guerre du Golfe de 1991, a suggéré au micro de la BBC que les militaires reversent les sommes perçues pour leur confidences à des organisations caritatives.

William Hague , porte-parole pour les Affaires étrangères des Tories, a déclaré qu'il interpellerait le gouvernement à ce sujet aux Communes lors de la réouverture de la session parlementaire le 16 avril.

Quant à l'ex-ministre de la Défense conservateur Michael Heseltine, il a réclamé une enquête sur cette décision des autorités d'autoriser les 15 militaires à monnayer leurs confessions dans la presse.

Nombre de commentateurs font valoir que le gouvernement les instrumentalise dans sa guerre de propagande contre l'Iran sans nourrir plus de scrupules que celui-ci.

"Je pense que chacun de nous a reçu des offres. Je suis simplement heureux que la vérité puisse ainsi éclater car nous avons été quelque peu critiqués", a déclaré à la BBC un des anciens prisonniers, le lieutenant Felix Carman, lors d'une interview celle-là gratuite.
 
 

*

oultimoespiao

  • Perito
  • **
  • 468
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +8/-0
(sem assunto)
« Responder #24 em: Abril 09, 2007, 10:17:43 pm »
www.observatoriodajihad.blogspot.com

Para os mais duvidosos podem tirar boas ideias do que o Irao e grande parte do mundo islao pensa do ocidente! E para os que pensarem estar imunes por serem de esquerda ou anti-americanos vao ser tratados diferentemente nao se iludao... O Islao radical nao ve liberdades, nao respeita outras religioes nem ideologias. A unica coisa que conta e a religiao ou a forma como eles interpretao o islamismo. Fora disso e o vale tudo!

P.S. Vejao bem o site em cima!