ForumDefesa.com

Forças Armadas e Sistemas de Armas => Forças Aéreas/Sistemas de Armas => Tópico iniciado por: dremanu em Abril 08, 2004, 12:57:21 am

Título: Eurofighter Typhoon
Enviado por: dremanu em Abril 08, 2004, 12:57:21 am
Fotos do bicho:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_GL-014788.jpg&hash=cf68e279fa8767e47d63e4ed97db015a)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_ef093.jpg&hash=d25a3e1641ead2e17543a5e6ce902ef9)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_ef101.jpg&hash=e24ec20557e768a0f8e0c1e3c9f24c0c)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_ef098.jpg&hash=090264aaaf792dffc2479e60e114c8a0)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_GL-74411SW-04.jpg&hash=0f7c09a1295794abd8425f562752332f)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_GL-24478XT-09.jpg&hash=210a651af0857d41fdf475ca0a2d55db)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_GL-36418WH-10.jpg&hash=3228fe3e3ddf633fc8a6f24b3a80bbe2)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_GL-73097DZ-01.jpg&hash=16c8033103a754d802ba441aa4c5dd10)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_GL-020168-12.jpg&hash=cf98ea6faeefe0ae26754ba4d851a30e)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_GL-67167AY-29.jpg&hash=e731a1e5cbd5850a4627e9f402579b8a)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_GL-020668-11.jpg&hash=89c6bda1a05eaff0353d4de04a8b4ca8)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_d-19814.jpg&hash=89e47bb51c5a3a2621911d53295bb5d8)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_aln010315a_2a.jpg&hash=dfb47e066933a3c4ad3abd5f083c0a8d)

Na fábrica:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_GL-032616-17.jpg&hash=8b38caf1e1d0c4fb76358d0e0a681428)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_dp011209-fa.jpg&hash=e07f480a0b783c5ed3fb0278c7668b7e)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eurofighter.com%2Fimages%2Fmedialibrary%2Flowres_dp011206-fa.jpg&hash=95a02bd3319dcd5c882e598cd536ab09)
Título:
Enviado por: Normando em Abril 08, 2004, 03:27:20 am
Excelentes fotos! Obrigado Dremanu.  :D
Título:
Enviado por: Rui Elias em Abril 08, 2004, 10:34:17 am
Ora aí está uma boa opção de compra para uma terceira esquadra de aparelhos para diversificar a nossa frota de F-16.

Creio que portugal ficaria muito melhor servido com 60 do que com 40 caças.

De qualquer modo teimo em dizer que se deveria pensar a sério na aquisição de um reabastecedor de combustível aéreo, e também na compra de pelo menos 2 aviões para a FAP para transporte de tropas para teatros de operações longínquos (para não falar nos dois C-17 que não acredito que um dia cá cheguem) :cry:
Título:
Enviado por: FFAP em Abril 08, 2004, 01:34:24 pm
Citação de: "Rui Elias"
Ora aí está uma boa opção de compra para uma terceira esquadra de aparelhos para diversificar a nossa frota de F-16.

Creio que portugal ficaria muito melhor servido com 60 do que com 40 caças.

De qualquer modo teimo em dizer que se deveria pensar a sério na aquisição de um reabastecedor de combustível aéreo, e também na compra de pelo menos 2 aviões para a FAP para transporte de tropas para teatros de operações longínquos (para não falar nos dois C-17 que não acredito que um dia cá cheguem) :cry:



  Concordo com a compra de reabastecedor e de 2 aviões para transporte de tropas, agora comprar Thyphoon??? Todos os países que fazem parte do programa estão a pensar em reduzir o número de compras e nós íamos comprá-los? Naa...
Título:
Enviado por: Spectral em Abril 08, 2004, 01:43:19 pm
Citar
Concordo com a compra de reabastecedor e de 2 aviões para transporte de tropas, agora comprar Thyphoon??? Todos os países que fazem parte do programa estão a pensar em reduzir o número de compras e nós íamos comprá-los? Naa...


Por essa razão os países constructores estão quase desesperados ( não tanto como os franceses com o Rafale  :D ) em vender os aparelhos e começam a oferecer negócios muito interessantes aos outros países.

A noruega por exemplo já ameaçou abandonar o F-35 ( cujo custo está a aumentar e os prazos a atrasarem-se) e optar pelo EF, devido à pouca participação das empresas norueguesas no JSF, ao contrário do que estava estebelecido. E a Holanda parece que também está a ficar incomodada...


Os F16MLU vão aguentar por uns tempos, logo de momento existem outras prioridades...
Mas a questão não é só essa.
 Um país como Portugal não se pode dar ao luxo de operar 2 tipos de aparelhos de combate diferentes. Ponto Final.


cumptos
Título:
Enviado por: Guilherme em Abril 08, 2004, 02:45:23 pm
Portugal poderia trocar os F-16 por EF-2000.
Título:
Enviado por: papatango em Abril 08, 2004, 03:46:46 pm
Citar
Ora aí está uma boa opção de compra para uma terceira esquadra de aparelhos para diversificar a nossa frota de F-16.

Ora aí está uma coisa que qualquer exército sério não deve fazer.

Um exército não se quer diversificado, se se quer eficiente. Os meios militares operados e os seus componentes devem ser tão parecidos quanto possível. Isso da diversificação é muito bonito na industria, nas exportações, no ensino etc...

Mas nas Forças armadas?

Não senhor. É péssimo.

Ainda hoje quando olho para os CONDOR da força aérea, ou para aquela compra de HUMVEES, e mesmo para a GNR com estes IVECO, dá-me dor de estomago.

Manter veículos tão diferentes em operação, é uma dor de cabeça. Um carro de combate, ou um avião, não é o carro de passeio ao domingo que está no parque de estacionamento.

Umas forças armadas necessitam de pessoal treinado a utilizar os meios de que dispõe. Por exemplo a Força Aérea, para ter pilotos treinados e aptos a voar, tem que manter os pilotos a voar durante um numero minimo de horas, num determinado tipo de avião. Esses aviões têm que existir e têm que voar. E quando voam, desgastam-se. Há sempre pequenos problemas com qualquer veículo. Muitas vezes a quantidade de aviões que pode voar de imediato é extremamente reduzida por causa disto.

Quanto maior for a diversidade de meios, maior (muito maior) é o problema.

Essa história de F-16 mais uns F-18 e umas pitadas de EFA, e uma meia duziazita de F-15, é muito engraçado, mas apenas engraçado.

Se a força aérea tiver 40 F-16AM/BM operacionais, terá uma capacidade muito boa.

Conforme já referi em imensos lugares, apenas acho que o F-16 não se adequa á nossa eventual necessidade de controlar o mar, dado ser um avião relativamente pequeno e com reduzido raio de acção.

Mas já sabem qual é o meu avião preferido, nem vale a pena falar ... :D :D :D

Se isso não chegasse, acho que seria imprudente termos a nossa defesa aérea dependente de países europeus, que Históricamente, sempre que  puderam fazê-lo, planearam dividir Portugal aos bocados, invadi-lo, ou acabar mesmo com o país. As potências Europeias não são de confiar, porque temos que olhar para a História para as analisar.

A análise é péssima, e deixa muito, mas muito a desejar.

Antes debaixo da asa da América, que debaixo da pata de qualquer imperialistazeco da Europa !

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Guilherme em Abril 08, 2004, 05:52:51 pm
Citação de: "papatango"
Trocar os F-16AM/BM pelo EF-2000.

Na realidade não traria grande vantagem. A realidade é que depois do Upgrade, as vantagens do EF-2000 sobre o F-16 não são assim tão esmagadoras. Aliás, permitir upgrades sofisticados do F-16, é uma forma de os americanos tornarem o EF-2000 menos interessante.

Além do mais, o custo de um upgrade MLU dos F-16 daria para comprar 5 (cinco) EF-2000.


Quais seriam as modificações que o MLU introduzirá nos F-16 de Portugal ?
Título:
Enviado por: Ricardo Nunes em Abril 10, 2004, 10:23:19 pm
Sobre o MLU:

http://www.f-16.net/modules.php?op=modl ... =59&page=1 (http://www.f-16.net/modules.php?op=modload&name=Sections&file=index&req=viewarticle&artid=59&page=1)

Mas lembre-se que o programa português inclui também o update FALCON UP.
Título:
Enviado por: Fábio G. em Abril 10, 2004, 11:09:59 pm
A Espanha neste momento já dispõe de 6 EF-2000 (todos bi-lugares) operacionais.

Penso que os F-16 MLU ficaremos bem servidos durante uns tempos, seria uma loucura a compra deste ou de outro avião, a duplicação de meios na nossa situção económica seria incomportável.
Título:
Enviado por: papatango em Abril 11, 2004, 12:26:03 am
Citar
A Espanha neste momento já dispõe de 6 EF-2000 (todos bi-lugares) operacionais.
E que, como são dos primeiros, e o EFA é um projecto que fez 20 anos no ano passado, já se podem preparar para um MLUzinho. Aliás em Espanha, muitos dos peritos militares apontam ao projecto EFA essa enorme deficiência. Demorou tanto tempo que quando chegou á activa, já está desactualizado. Provavelmente, serão necessários upgrades, antes da totalidade das encomendas serem entregues.

Os americanos, naturalmente a rir-se. Porque os MLU's quer dos F-16 quer dos F-18 transformam estes aviões em equipamentos extremamente eficientes, por uma fracção do preço.

Citar
Penso que os F-16 MLU ficaremos bem servidos durante uns tempos
Muito bem servidos, sem dúvida, no caso de o programa ser mais rápido que o que parece. Inicialmente deveriamos ser capazes de por um MLU cá fora todos os meses, no minimo. Mas parece que estes valores não vão ser atingidos, o que é mais preocupante.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Spectral em Abril 11, 2004, 12:49:51 am
Citar
E que, como são dos primeiros, e o EFA é um projecto que fez 20 anos no ano passado, já se podem preparar para um MLUzinho. Aliás em Espanha, muitos dos peritos militares apontam ao projecto EFA essa enorme deficiência. Demorou tanto tempo que quando chegou á activa, já está desactualizado. Provavelmente, serão necessários upgrades, antes da totalidade das encomendas serem entregues.


O facto de o projecto fazer 20 anos é irrelevante. As suas carcterísticas mudaram tanto ao longo do tempo que essas comparações não tem lógica.

E claro, por muito bom que o pack MLU seja, NUNCA põe um F-16 ao nível do EF. Basta analisar brevemente as características dos 2 aviões para se ver claramente que o EF ( tal como o Rafale) pertence a uma geração diferente de caças.


cumptos
Título:
Enviado por: Fábio G. em Abril 11, 2004, 01:09:49 am
Os primeiros requisitos operacionais para o actual EF-2000 foram elaborados em 1983, os estudos de viabilidade tiveram inicio entre os meses de Fevereiro e Junho de 1984 e terminaram em 1985 (ano em que quase acabou o projecto devido ao abandono da França) acertando-se o nº de aviões a contruir, 250 para Alemanha e Reino Unido e 200 para Itália (a Espanha ainda não tinha entrado para o consórcio o que aconteceu em 2/9/85) , em 1986 foi assinado o protocolo contitutivo do consórcio Eurofighter pelos 4 paises. Em 1987 foi apresentada a maquete em tamanho real do EFA. Em 1993 sofreu o seu segundo grande revés por causa da situação económica da Alemanha e em 1995 os 4 usuários decidiram reorientar o projecto procurando um avião menos sofisticado,  mais barato e com uma maior capacidade de evolução. Em 1997 foi assinado o Memorando de Entendimento que cobria a fabricação e suporte para os aviões. Em 1998 foi assinado o contrato final de produção de 620 aviões (180 Alemanha, 232 Reino Unido, 121 Itália e 87 Espanha, note-se a grande redução de aviões pedidos inicialmente pela Alemanha e Itália).  

Pois já estamos em 2004 e o previsto era estes aviões entrarem no activo a mediados dos 90 (já lá vão uns anos  :lol: ).
Título:
Enviado por: Fábio G. em Abril 11, 2004, 01:15:55 pm
O Eurofighter é um avião multi-role de uma geração superior ao F-16, mesmo assim o F-16 com MLU não fica muito distante em termos de capacidades do EF-2000. Claro que o EF-2000 é superior tem de o ser é mais recente, de uma nova geração e é muito mais caro. O EF-2000 é um avião de supremacia aérea e apesar de ser multi-role a sua principal função e as suas melhores qualidades é de combate ar-ar, ao contrário do F-16 que penso ser melhor na função ar-solo do que ar-ar.

Eu gosto bastante do EF-2000 acho-o um avião muito capaz, apesar dos contra-tempos e de chegar uns anos atrasado é um excelente avião, mas muito caro o que é pena. Veremos como responde em combate ai é que se vê se é mesmo bom ou não, e ai é que o F-16 lhe tira vantagem já que é um grande "cavalo de batalha", já foi mais do que provada a sua valia em combate nas diferentes guerras e operaçãoes em que actuou, desde que está no activo sempre respondeu positivamente.
Título:
Enviado por: Fábio G. em Abril 11, 2004, 08:59:50 pm
O EdAire espanhol assinou recentemente a compra 100 misseis Taurus (350 km de alcance) para os EF-2000 e F-18MLU, adquiriu 85 bombas anti-bunker BPG-2000 (já começaram a ser recebidas) também para ambos aviões. Parece que por enquanto não têm muito dinheiro para estas compras já que estão a comprar em numeros abaixo dos pretendidos.
Título: 5 primeiros EF2000 alemães
Enviado por: Ricardo Nunes em Abril 30, 2004, 06:37:24 pm
Para quem entende alemão: http://www.luftwaffe.de/C1256C770036FFC ... 8600419E26 (http://www.luftwaffe.de/C1256C770036FFC3/vwcache/C1256C770036EDF3-q-Anonymous-Lw_Tr_Q_Nachricht_OutFormopen&q=56D8CD52B31B4FE6C1256E8600419E26)
 :oops:

Bem, as imagens falam por si:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.luftwaffe.de%2FC1256E5F0045A90F%2FvwContentByKey%2F56D8CD52B31B4FE6C1256E8600419E26%2F%24file%2F20040430_701B_G.jpg&hash=6fe5018807699cff97f307c15a500797)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.luftwaffe.de%2FC1256E5F0045A90F%2FvwContentByKey%2F56D8CD52B31B4FE6C1256E8600419E26%2F%24file%2F20040430_702R_G.jpg&hash=6180152dea93da7f6aa2c20814af61e0)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.luftwaffe.de%2FC1256E5F0045A90F%2FvwContentByKey%2F56D8CD52B31B4FE6C1256E8600419E26%2F%24file%2F20040430_703R_G.jpg&hash=9c4f19ed276deeee456b28ebc7c65062)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.luftwaffe.de%2FC1256E5F0045A90F%2FvwContentByKey%2F56D8CD52B31B4FE6C1256E8600419E26%2F%24file%2F20040430_702B_G.jpg&hash=693a20ce33daaa46f71ee3993624452c)
Título:
Enviado por: Spectral em Abril 30, 2004, 08:00:15 pm
Sou só eu, ou esta pintura em azul tem muito mais estilo que a cinzenta para a RAF ?

 :wink:
Título:
Enviado por: Fábio G. em Maio 03, 2004, 04:18:59 pm
Noticias do EF-2000.



EUROFIGHTER TERMINA CON ÉXITO LOS PRIMEROS ENSAYOS EN VUELO DE ARMAMENTO.

Eurofighter GmbH ha finalizado con éxito la primera serie de ensayos en vuelo de disparo del cañon BK27mm Mauser y del lanzamiento del misil aire-aire de corto alcance IRIS-T (SRAAM) desde la estación exterior del ala y del ITSPL. Estos ensayos se enmarcan dentro de la campaña de ensayos en vuelo de armamento que permitirán la progresiva calificación de los misiles y sistemas avanzados del sistema de armas Eurofighter Typhoon.
El Mauser BK27mm para el avión Eurofighter es un cañón de tipo revolver cuya característica principal es el sistema de carga de munición auto-contenida y sin grapas. Este sistema elimina los riesgos asociados a la eyección de casquillos y grapas, proporciona un 60% de reducción en volumen sobre otros sistemas existentes y un índice constante de fuego desde el primer disparo. El IRIS-T se incorporará en la siguiente tanda de aviones Eurofighter que entrarán en servicio en Alemania, Italia y España a finales de 2004.
Título:
Enviado por: Rui Elias em Maio 03, 2004, 04:42:10 pm
Claro que eu não sou um especialista no ramo, e reconheço que do ponto de vista de economia e de manutenção facilita se a frota for uniforme.

Mas do ponto de vista do inimigo, é positivo que um país possua pelo menos duas variedades de aviões de ataque.

Porque assim, como cada avião possui as suas características, pode confundir os sistemas de defesa do inimigo.

Imagine uma força de ataque constituída por 12 F-16 (com os MLU's todos) e mais 6 destes europeus.

Se não também não faria sentido Israel possuir F-16 e F-15 ou Portugal possuir os Alpha jets.
Título:
Enviado por: Fábio G. em Maio 03, 2004, 04:51:32 pm
Se estivéssemos na posição geográfica e politica de Israel era justificável ter 2 ou 3 ou + tipos de aviões de ataque mas na situãção económica em que nos encontramos e para as missões que os utilizamos os F-16 chegam.
Título:
Enviado por: Fábio G. em Maio 03, 2004, 04:55:59 pm
Previsão de fabricação de aeronaves.

Se estima que en el periodo 2004-13 se entregarán unos 4,300 reactores de caza, ataque y entrenamiento, valorados en 161 miles de millones de dólares. Una buena parte de ellos los producirá Lockheed Martin, aunque se prevé que el Eurofighter superará las ventas estadounidenses al final de ese periodo. Por su parte, Rolls-Royce cree que para ese mismo lapso se entregarán 5.559 turbinas helicópteros militares .
Título:
Enviado por: Rui Elias em Maio 05, 2004, 12:25:14 pm
Fábio G.

Então reconhece que é vantajoso (não económicamente, mas do ponto de vista militar) ter diversidade de frota.
Título:
Enviado por: Fábio G. em Maio 05, 2004, 12:41:29 pm
Sim na minha opinião do ponto de vista militar é vantajoso ter diversos tipos de aviões de combate, mas isso só é viável em paises que tenham orçamento para suportar essa diversidade o que não é o nosso caso infelizmente. Por exemplo a Espanha como tem euros para gastar e a sua frota terá 2 modelos F-18 e EF-2000 mais os Harrier da Marinha (que poderão ser substituidos pelos F-35 para actuar no PdA e/ou no LHD)
Título:
Enviado por: Rui Elias em Maio 05, 2004, 12:53:19 pm
Triste sina a nossa!

Qualquer dia os espanhois colocam-nos perante um facto consumado qualquer, e nós não temos um mínimo credível para fazer valer nossos direitos.

Ficamos todos contentes com duas pindéricas esquadras de F-16 (que ainda nem existem), dois míseros submarinos que chergarão em 2009,  uns patrulhões que nunca mais ficam prontos, um NPL que só existe no papel e pronto.

Quem diria que Portugal é um país com 850 anos de História e que já deu novos mundos ao Mundo? :?
Título:
Enviado por: Ricardo Nunes em Maio 05, 2004, 01:19:47 pm
Citação de: "Rui Elias"
Triste sina a nossa!

Qualquer dia os espanhois colocam-nos perante um facto consumado qualquer, e nós não temos um mínimo credível para fazer valer nossos direitos.

Ficamos todos contentes com duas pindéricas esquadras de F-16 (que ainda nem existem), dois míseros submarinos que chergarão em 2009,  uns patrulhões que nunca mais ficam prontos, um NPL que só existe no papel e pronto.

Quem diria que Portugal é um país com 850 anos de História e que já deu novos mundos ao Mundo? :wink:

Com os melhores cumprimentos,
Título:
Enviado por: Rui Elias em Maio 05, 2004, 01:42:06 pm
Ricardo Nunes:

Essa da Carmen Electra era bem pensado... 8)

Mas quanto às FA, para que servem?

Para preservar a soberania nacional, a sua integridade e servir de instrumento de política externa sempre que se justifique.

Já não estamos no século XIX em que era cada um por si.

Hoje estamos inseridos num sistema defensivo que é a NATO, que nos protege, e somos aliados dos EUA (e quem está com os EUA está com Deus).

Mas como nós, também outros países pertencem a alianças defensivas, nomeadamente a NATO.

Num mundo em rápida mudança, em que o que hoje pode parecer certo, amanhã já o pode não ser, há que admitir novos cenários.

E com o actual estado das nossas FA, estas não serão capazes de garantir qualquer dos pressupostos que justificam a sua existência.

Nem o serão quando o programa de modernização estiver concluido e se assinar o fim da actual Lei da Programação Militar.

Num país, estado-nação, como o nosso há duas opções: Ou se tem FA credíveis e capazes de dar conta do recado, ou se opta à islandesa por não ter essas FA:

Uma vez que em Portugal (e bem) se opta por ter FA, então estas terão que assegurar a nossa soberania e independência, a nossa integridade territorial, e os nossos interesses geo-estratégicos.

Não se pode passar a vida a discutir o acessório, como o calibre das peças que irão equipar os NPO's, quando nenhum NPO ainda está construído, porque isso é discutir a árvore, esquecendo a floresta.

Se não, as FA apenas servirão para sustentar umas centenas de oficiais superiores em missões de cortesia, e para manter uma aparência de poder aquando dos desfiles militares.

O CEDN definiu as prioridades e foi com base nas suas conclusões que se programou as aquisições, o que teoricamente me parece correcto:

Mas acha que perante os pressupostos da discutida publicamente CEDN os equipamentos previstos serão suficientes?

P.S.

E se em vez da Carmen Electra, fosse a Britney Spears?

Meterial americano...
Título:
Enviado por: Ricardo Nunes em Maio 05, 2004, 01:48:21 pm
Não percebi a sua resposta.  :shock:
Deixem-me substituir o nome de Carmen Electra por Monica Belluci por favor!  :D
Título:
Enviado por: Rui Elias em Maio 05, 2004, 02:04:50 pm
Ricardo Nunes:

Você que já tem a categoria de "perito", veja se mete uma "cunha" à Administração deste Forum, porque meti um texto humorístico nos "Conflitos do Presente" intitulado "Crónica da Conquista do Reyno do Iraque" e eles pela 2ª vez apagaram-mo :lol:
Título:
Enviado por: Ricardo Nunes em Maio 05, 2004, 02:12:14 pm
Citar
Você que já tem a categoria de "perito", veja se mete uma "cunha" à Administração deste Forum, porque meti um texto humorístico nos "Conflitos do Presente" intitulado "Crónica da Conquista do Reyno do Iraque" e eles pela 2ª vez apagaram-mo  .


Rui apenas tenho a categoria de perito devido ao número de posts que escrevi.
Não tenho qualquer relação com a administração deste fórum a não ser o facto de ser um utilizador usual do FD.
Tenho a certeza que se o seu texto foi retirado foi porque a administração teve uma forte e boa razão para o fazer. Se tem alguma dúvida ou questão deverá dirigir-se a eles, e não a mim.  :wink:
Título:
Enviado por: Spectral em Maio 05, 2004, 07:25:56 pm
A Carmen Electra e a Britney Spears são lixo americano ao pé da Monica Belluci.

Compará-las é cometer uma heresia completa... :nice:
Título:
Enviado por: psychocandy em Maio 05, 2004, 07:38:11 pm
Caro Rui, nao va' so' pela tecnologia ;)
Título:
Enviado por: papatango em Maio 05, 2004, 10:26:47 pm
Citar
E com o actual estado das nossas FA, estas não serão capazes de garantir qualquer dos pressupostos que justificam a sua existência.

Para quem reconhece não ser especialista na matéria, esta informação é interessante. No entanto, - peço desculpa se me engano – não me parece ser uma informação, é antes de mais uma opinião. E como você mesmo disse que não era um especialista, é uma opinião pouco fundamentada.

Caso tenha argumentos, sería interessante apresenta-los, em vez de á boa e tradicional maneira Portuguesa, deitar umas “bombas” para o ar, sem ter a mas pequena ideia do que se está a dizer, porque nesta país estamos habituados a dizer tudo, mesmo barbaridades, porque num país pouco informado, tudo vale.

Acontece que neste tipos de forums, ás vezes, há pessoas que têm alguma informação, e quando isso acontece, quando cruzamos informação, fica relativamente simples verificar quem é que sabe, (porque informa, e justifica o que diz) e quem não sabe (o que não é crime) mas que tem opiniões (mesmo que pouco fundamentadas).

Exemplo:

Citar
Já não estamos no século XIX em que era cada um por si.

Não podía estar mais errado. Desde o século XVIII que Portugal dependia em grande medida da Inglaterra. Éra a esquadra Inglesa e o dominio Inglês do mar que guardava o nosso império.

Não é só de agora que a nossa politica de alianças funciona.

Citar
Não se pode passar a vida a discutir o acessório, como o calibre das peças que irão equipar os NPO's, quando nenhum NPO ainda está construído, porque isso é discutir a árvore, esquecendo a floresta.


Não é exactamente assim meu caro. Em termos navais, deve-se discutir tudo antes de fazer o navio, para que este seja constuido tendo em consideração os objectivos a que se propõe. Se não fizermos isso, fazemos como “o outro” que começou a construir um barracão de manhã e quando chegou á hora do almoço, verificou que se tinha esquecido de fazer a porta.

Todos os grandes desastres da nossa História, resultaram exactamente da pressa, da maluqueira analfabeta, do “fugir para a frente” sem pensar. “O zé depois desenrasca-se”. Essa loucura chama-se  FALTA DE PLANEAMENTO. Por causa dela, quase não conseguimos ocupar Ceuta, perdemos em Alcacer Quibir, (só para referir dois casos)

Já dizia Salazar “ ... Para Angola e em força... “, á balda, á ultima da hora, sem que as F.Armadas estivessem preparadas. Em Africa fizeram-se milagres. Mas fizeram-se milagres porque se adaptaram as coisas em metade dos casos e se inventou a outra metade.

Quanto aos meios.

Já aqui várias pessoas referiram que quando foram lançadas á agua, as Vasco da Gama eram as mais modernas e sofisticadas fragatas da peninsula ibérica.

Já pensou que quando Portugal incorporar os seus submarinos (dois ou três) a Espanha ainda não terá nenhum dos seus quatro, porque ainda nem desenharam o submarino ?

Sabe-me dizer que capacidade tem a força aérea da Espanha para utilizar bombas inteligentes se necessitar faze-lo amanhã ?

Sabe-me dizer se a Espanha conseguiria (se por absurdo o quisesse) chegar á fronteira Portuguesa com tanques sem problemas de abastecimento?

= = = =
Eu acho que a Espanha não é um país diferente dos outros. Tem o “handicap” de ser um país que históricamente sempre nos atacou quando a situação se proporcionou. Não devemos (temos a obrigação de não) esquecer a História, mas não podemos ser paranoicos.

Por outro lado, uma vez que ao longo de 850 anos de História, só tivemos uma fronteira, as análises feitas com os meios de Espanha são obviamente lógicas. Mas no entanto, salvo periodos muito curtos, a superioridade militar Espanhola sobre Portugal sempre foi enorme.

Portanto não entendo o “pânico”

Quanto á questão de ter colocado um post que terá sido retirado, agradecia que nos informasse do facto, se eventualmente tem mesmo a certeza de que tal facto ocorreu.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Fábio G. em Maio 05, 2004, 11:29:50 pm
Eu não vejo a Espanha de nenhuma maneira como nosso futuro inimigo, temos excelentes relações diplomáticas e económicas com Espanha e penso que seria bom para Portugal que essas relações se extendessem ao nivel da industria militar, principalmente a industria naval que em Espanha tem vivido nos ultimos anos um crescimento enorme, essa pareceria seria benéfica para ambos,a nós abri-anos as portas a grandes projectos conjuntos que poderiam ser fragatas, LPD, LHD, submarinos, meios os quais a Espanha já tem ou vai ter experiência de construção.

Voltando ao tema Eurofighter, a Espanha decidiu entrar no consórcio IRIS-T em vez de adquirir o AIM-9X, evalou as qualidades de ambos e escolheu o IRIS-T, nós vamos continuar a utilizar o AIM-9 mas em versões inferiores não será já um missil ultrapassado para os F-16 MLU?
Título:
Enviado por: Rui Elias em Maio 06, 2004, 01:28:44 pm
Paopatango

Já vi que você está tecnicamente mais documentado que eu.

Mas tenho as minham opiniões sobre opções estratégicas e uma ideia para o que deverá ser a nossa política externa alicerçada por uma política de Defesa pró-activa.

Em relação à Inglaterra, se é verdade que esta nos ajudou em relação aos franceses, a presença do Beresford foi uma "seca" só semelhnate à do Bremmer em Bagdad :lol:

De resto antes de entrarem, sempre poderiam reabastecer os tanques nas bombas de Badajós (e olhe que lá a "gasosa" é mais barata) :lol:
Título:
Enviado por: [PT]HKFlash em Maio 08, 2004, 01:15:53 pm
A minha opinião é fixa: para mim o Eurofighter Typhoon (ET a partir de agora) é o melhor a avião de mundo! :wink:  Pode não bater um Raptor nem ter o poder de fogo de um Spirit ou Warthog mas é sem dúvida o caça que eu escolheria para a FAP caso podesse!

Discordo com quem diz que o F-16 com updates não traria grande diferença com o ET! Para mais informações sobre este caça devem dirigir-se a www.eurofighter.com (http://www.eurofighter.com)! Trata-se do site oficial da aeronave de combate!

O Typhoon tem inumeras vantagens sobre o Falcon mas o que vou dizer pode conter algumas falhas no que respeita aos dados:

- O ET é semi-stealth ao radar devido aos seus materiais extremamente leves e finos!
- É capaz de carregar 13 carregamentos, seja ele de Tanques de combustivel ou misseis ar-ar (BVR e DF) assim como bombas guiadas a laser, de fragmentação etc etc!
- O ET utiliza o ASRAAM (espero que não me tenha enganado no nome) que é muito melhor que o velho AIM-9  que já se está a tornar um pouco obsoleto!
- Possui a capacidade de STOL (short take off and landing) que lhe permite descolar de pistas curtas!

Isto são apenas algumas vantagens sobre o Falcon e não é por acaso que é considerado como uma das melhores aeronaves do mundo!

O Falcon ainda é uma aeronave poderosa mas já existem planos para a substituir: o JSF!
Título:
Enviado por: papatango em Maio 08, 2004, 05:24:26 pm
O missil AIM-132 ASRAAM, é uma versão britânica de um missil de curto alcance e é contemporânea por exemplo do AIM-9X e também do missil IRIS-T essencialmente alemão. O upgrade MLU dos F-16 da FAP, por exemplo, permitirá adaptações para a utilização do IRIS-T.

Citação de: "[PT
HTFlash"]Discordo com quem diz que o F-16 com updates não traria grande diferença com o ET
Importava-se de nos dizer em que é que se baseia para ter chegado a essa conclusão?

Importa-se de nos elucidar sobre quais são as grandes diferenças entre o radar AN/APG-66(V)2 (depois da modernização) dos F-16 MLU e o radar do Typhoon entregue presentemente ás forças aéreas europeias?

Importa-se de nos elucidar sobre quais são as vantagens do computador de combate do Typhoon sobre o MMC do F-16, com o kit M3?

Sabe-me dizer por exemplo, qual é a diferença entre os misseis IRIS-T, ASRAAM ou AIM-9X que um F-16-MLU português  pode disparar com o kit M3, e os misseis que dispara um Typhoon ?

Sabe-me dizer qual o interesse dos americanos pelos testes efectuados com os F-16-MLU europeus, e porque é que estes consideraram o sistema como "more state-of-the-art than their current systems"?

Acha que a forma de integração de vários sistemas de armas, no kit MLU dos F-16 europeus, sendo em alguns casos superior aos americanos, é inferior ao Typhoon?

Agradecido antecipadamente pelos comentários.
Título:
Enviado por: Fábio G. em Maio 08, 2004, 05:33:00 pm
Eurofighter para a Suiça?

A Suiça vai abrir em breve um concurso internacional para a
aquisição de novos caças que substituam os F-5 E/F. A Força
Aérea Suiça quer cerca de 20 novos aparelhos lá para 2007,
segundo o general Christophe Keckeis. Os F-5 serão retirados
nos próximos meses, e parece que o maior interesse recaui sobre o
Eurofighter para o qual empresas desenvolveram um novo fato para o
piloto.
Título:
Enviado por: Ricardo Nunes em Maio 08, 2004, 06:05:21 pm
Devo dizer que não estou, parcialmente, em acordo com nenhum dos 2 ( HKflash e papatango ).

Não concordo com o HKflash pois não considero o Typhoon o melhor caça do mundo ( além do mais, acho sempre estas questões muito subjectivas ), e, como o próprio diz, existem opções muito superiores.
Não concordo com o papatango pois também temos que ser realistas. O typhoon é, e será sempre, uma aeronave com melhores performances e características do que um F-16 MLU ( baseado, como sabe, no Block 50/52 ).

Citar
Importa-se de nos elucidar sobre quais são as grandes diferenças entre o radar AN/APG-66(V)2 (depois da modernização) dos F-16 MLU e o radar do Typhoon entregue presentemente ás forças aéreas europeias?

O radar AN/APG-66(V)2 ( FCR ) é um excelente equipamento, que permite o rastreio simultâneo de 10 alvos diferentes e o lançamento de 6 AIM-120. Não ponho em causa a qualidade deste radar mas tenho de admitir que penso que o CAPTOR ( o radar do EF ) é superior.
Ora, o CAPTOR demonstrou a capacidade de rastrear 20 alvos em simultâneo a uma distância de aproximadamente 161km ( !!! ). Isto é algo de impressionante. O radar e o computador de bordo transmite imediatamente ao piloto a informação necessária sobre a aeronave detectada ( modelo, trajectória, velocidade ) e seleciona automaticamente a arma que considera mais adequada.
A verdade é que o Captor é um "multi-mode pulse doppler radar" de 3ª geração. Terei todo o gosto em lhe fornecer mais informações sobre o CAPTOR papatango, mas não tenha dúvida que ele é superior.
O único senão é que o CAPTOR não usa a tecnologia "Active phase array" ( onde não existe antena móvel ) mas tal está a ser desenvolvido através do projecto AMSAR e poderão ser incluídos na tranche 3 de entregas. Algo também de pouco preocupante pois, fora o radar do F/A-22, mais nenhum utiliza esta tecnologia.

Citar
Importa-se de nos elucidar sobre quais são as vantagens do computador de combate do Typhoon sobre o MMC do F-16, com o kit M3?

O que entende por "computador de combate" ? Posso-lhe garantir que o computador de bordo do EF, imediatamente a seguir à detecção do alvo faz tudo. Fornece ao piloto, e como já referi, os dados necessários, seleciona automaticamente a arma mais aconselhável de modo a que a carga de trabalho do piloto seja mínima.
Os MFD´s do EF são bastante superiores aos do MLU e todo o cockpit é bastante mais agradável e fácil de entender ( pode não parecer importante, mas é-o e muito ).
Apenas o F/A-22 fornece uma melhor situational awareness.

Citar
Sabe-me dizer por exemplo, qual é a diferença entre os misseis IRIS-T, ASRAAM ou AIM-9X que um F-16-MLU português pode disparar com o kit M3, e os misseis que dispara um Typhoon ?

Os mísseis têm desenpenhos completamente iguais independetemente da aeronave de que foram lançados. São sistemas independentes. Um IRIS-T lançado de um MLU terá exactamente o mesmo desempenho do que um IRIS-T disparado de um EF.

Citar
Sabe-me dizer qual o interesse dos americanos pelos testes efectuados com os F-16-MLU europeus, e porque é que estes consideraram o sistema como "more state-of-the-art than their current systems"?

Não, isto por acaso não sei dizer.  :oops:  :oops:

1 grande abraço aos 2
Título:
Enviado por: Spectral em Maio 08, 2004, 06:38:08 pm
No gerlal estou de acordo com o Ricardo. Um EF será bastante superior a um F-16MLU, embora ainda seja cedo para dizer que é o "melhor", o que quer que  isso seja.

Citar
Sabe-me dizer qual o interesse dos americanos pelos testes efectuados com os F-16-MLU europeus

Os EUA cancelaram a sua participação no projecto MLU no início dos anos 90, preferindo focar-se nos Blcok 50 ( já não eram precisas tantas aeronaves).

Citar
O upgrade MLU dos F-16 da FAP, por exemplo, permitirá adaptações para a utilização do IRIS-T.

Citar
Sabe-me dizer por exemplo, qual é a diferença entre os misseis IRIS-T, ASRAAM ou AIM-9X que um F-16-MLU português pode disparar com o kit M3, e os misseis que dispara um Typhoon ?

Tanto quanto sei, apenas o AIM-9x está previsto para integração no F-16M ( posso estar enganado). Os 3 mísseis devem ser ( mais ou menos) semelhantes em termos de eficácia ( embora o IRIS-T e ASRAAM tenham maior alcance). Claro que essa capacidade de integração do IRIS-T implicaria uma aquisição obrigatória desse míssil (senão não faria sentido estar a integrá-lo).

Citar
As grandes desvantagens do EF para mim residem no facto de este, ao contrário do que diz a empresa, não ser furtivo. Toda a história de o EF ser um pouco furtivo é, perdoem-me a expressão, treta.

Não é bem assim. Tanto o EF como o Rafale sofreram atrasos em meados dos anos 90, quando ambos os aparelhos foram redesenhados para incorporar materiais RAM ( Radar Absorving Material) na secção frontal. Isto é um facto. Agora está aberto a especulação é o grau de furtividade atingida, embora os rumores apontem para níveis razoáveis no hemisfério frontal ( mas isto já é especulação note-se.)

http://www.eurofighter.starstreak.net/Eurofighter/structure.html

Citar
A outra desvantagem, a meu ver, é o facto de ele ter sido desenvolvido como um simples caça e não se ter pensado, previamente, no papel que esta aeronave poderia vir a ter em apoio ao solo. Isto é, embora seja uma excelente plataforma de ataque ao solo ( de lançamento de armamento inteligente ) o EF é insuficiente em missões de Close Air Support. Ou seja, voar baixo, a baixa velocidade. Isto é algo que o F-16 faz bastante melhor do que o EF.


Um pormenor interessante: as operações CAS são cada vez menos ao estilo do A-10 e mais ao estilo do F-15, ou seja, através de uma boa rede de comunicações as tropas terrestres podem rapidamente ter um apoio aéreo devastador de mísseis ou bombas guidas por laser. O risco de perder um avião em manobras a baixa altitude é cada vez maior.

Em que é que o EF poderia ser inferior em missões de CAS ao F-16 ? Apenas num factor: as asas em delta não se prestam a voos a baixa altitude. De resto... Uma opção CAS muito interessante será a inglesa, em que o EF poderá transportar 12 Brimstones ( versão modificada do Hellfire). No futuro a USAF terá um equipamento semelhante na forma do JCM ( que logicamente substituirá o Maverick).

Admitamos, o upgrade MLU, por muito bom que seja ( e é) não pode colocar o F-16 ao nível de um aparelho muito mais recente, claramente numa outra geração.

Espero ter me feito entender...


Cumptos
Título:
Enviado por: Ricardo Nunes em Maio 08, 2004, 06:43:53 pm
Citar
Não é bem assim. Tanto o EF como o Rafale sofreram atrasos em meados dos anos 90, quando ambos os aparelhos foram redesenhados para incorporar materiais RAM ( Radar Absorving Material) na secção frontal. Isto é um facto. Agora está aberto a especulação é o grau de furtividade atingida, embora os rumores apontem para níveis razoáveis no hemisfério frontal ( mas isto já é especulação note-se.)

O transporte de armas exteriores provoca, em qualquer aeronave, um arrasto enorme.
Estas superficícies, por serem claramente diferenciadas de toda a areonave, irão ser facilmente detectadas pelo radar pois a reflexão de ondas de radar irá ser bastante maior.

Eu não discuto que o EF ou o RAFALE sejam minimamento furtivos. Garanto-lhe é que, completamente armados, a assinatura de radar de um EF ou F-16 será muito semelhante.

Citar
Em que é que o EF poderia ser inferior em missões de CAS ao F-16 ? Apenas num factor: as asas em delta não se prestam a voos a baixa altitude.


É exactamente isso. A velocidade de perda de um F-16 é bastante inferior à de um EF Typhoon.
Nunca disse que o F-16 é uma boa aeronave CAS, mas é sem dúvida melhor do que o EF neste género de missões. O que é normal, o EF não foi desenhado para tal.

Abraços,

Editado
Uma nota:
Nenhuma aeronave é 100% furtiva. O que varia é, consoante o radar, a distância a que a aeronave é detectada. Ou seja o F/A-22 pode ser detectado por um radar mas, por exemplo, somente a uma distância de 5 milhas, o que é claramente tarde.  :wink:
Título:
Enviado por: Spectral em Maio 08, 2004, 07:16:08 pm
Bem estou a ver que estamos quase 100% de acordo  :?: ). Em missões CAS por exemplo ( ou outras missões que exigam o transporte de muito armamento) será obrigatório o transporte de armamento no exterior, e aí bye, bye o seu melhor argumento...  :wink: ) já têm um desenho para reduzir a sua presença nos radares.

Cumptos
Título:
Enviado por: papatango em Maio 08, 2004, 07:53:40 pm
Aí mãezinha...
Não me obriguem a vasculhar nos meus canhanhos, notas livros e o q mais, que eu não encontro.:conf: metade das coisas (mas vou á procura, quero ver se actualizo a minha página sobre o MLU) Colocarei lá as minhas notas.

É que eu normalmente respondo de cabeça, mas quando se trata de aviões tenho que recorrer ás notas e coisas escritas.

Importante: Eu não defendo que o F-16MLU é superior ou igual ao Typhoon. O que defendo é que o Typhoon está no mesmo campeonato que o F-16MLU e não no campeonato do F-22.

Aliás é objectivo dos americanos destruir a industria europeia, e por isso tornaram o MLU do F-16 tão apetecível.

O upgrade de nível 3 permite realmente, com as devisas alterações proprias para cada arma disparar por exemplo o IRIS-T.

Os Estados Unidos abandonaram o programa, mas efectuaram alterações e upgrades aos seus proprios F-16 Block 50 de modo a coloca-loa ao nível dos F-16 MLU. Todas as forças aéreas que utilizam o F-16MLU, tiveram como objectivo coloca-lo ao nível do F-16 C/D Block 50, em grande parte das suas capacidades (embora o F-16 C/D não seja igual ao F-16 A/B, razão pela qual o F-16MLU nunca será igual ao F-16 Block 50/52).

Reconheço alguma superioridade táctica no Typhoon sobre o F-16MLU, e naturalmente não refiro a enorme vantagem do F-16MLU em termos do rácio prestações e capacidades / preço porque o preço, não influi nas capacidades de um avião quando este está no ar.

Fico irritado quando vejo em alguns sites a indicação de que a primeira parte do programa MLU português estaría pronta no fim de 2003 (dois mil e três).

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Ricardo Nunes em Maio 08, 2004, 08:18:54 pm
Citar
E só falta aqui referir o JSF ( quando arranjam o raio de um nome  ).


Pelo que ouvi dizer ( rumor não confirmado ) será F-35 "Rhino".  :roll:
( Esperemos que não se confirme, porque eu não gosto do nome  )

Amigo papatango, eu não incluiria o MLU no mesmo campeonato do EF2000.
Penso que o EF2000 se encontra ao mesmo nível do F-16Block 60 , Rafale e Gripen.
O MLU para mim é concorrente do Mirage 2000-9, F-16 Block 50/52 e F/A-18.
O F/A-22, desse já nem se fala. Está muitíssimo acima de qualquer das aeronaves que referi.

Um grande abraço,
Título:
Enviado por: Spectral em Maio 08, 2004, 09:18:43 pm
Ricardo, "Rhino" é como estão a começar a chamar não oficialmente ao F-18E/F Super Hornet, devido ao seu grande peso.

Os puristas dos Phantoms estão irritadíssimos, porque esta era uma das suas alcunhas não-oficiais ( não é difícil de adibinhar porquê  :D ), e não aceitam que seja um avião tão fraco ( há por aí muitas críticas válidas ao F-18E/F) a receber de novo o título.

Quanto ao resto, não podia tar mais de acordo.


Cumptos
Título:
Enviado por: Ricardo Nunes em Maio 08, 2004, 09:20:19 pm
Citação de: "Spectral"
Ricardo, "Rhino" é como estão a começar a chamar não oficialmente ao F-18E/F Super Hornet, devido ao seu grande peso.


É isso! Confundi as 2 aeronaves.  :oops:  :oops: Mil desculpas!
Título:
Enviado por: Fábio G. em Maio 09, 2004, 02:11:29 pm
É verdade o radar de 3ª geração Captor permite detectar objectivos
a mais de 100km e seguir 20 alvos em simultaneo. Mais em meados de
2002 começaram as avaliações no tunel de vento de um modelo com
depósitos de combustivel CFT (Conformal Fuel Tanks),que se instalam
na parte superior da fuselagem, permitindo melhorar num 25% a sua
autonomia o que é um bom factor a seu favor, sendo pouca a sua influencia nas prestações aerodinamicas do EF.
 Na "publicidade" feita ao EF é de destacar que se anunciou que é
capaz de atingir os 80% das capacidades de um F-22 (mas é
publicidade de vendedor).
Título:
Enviado por: Luso em Maio 09, 2004, 03:01:45 pm
Uma pequena pergunta:

O AIM-9X não tem um alcance máximo superior a todosos outros mísseis AAM de curto alcance, excepto o Archer?
Título:
Enviado por: [PT]HKFlash em Maio 17, 2004, 03:21:50 pm
Ah ja me esquecia: os EF podem transportar misseis anti-navio do tipo pinguim dando uma versatilidade incontestavel a esta aeronave! (Espero nao estar engando em relaçao a informaçao :? )
Título:
Enviado por: Guilherme em Maio 17, 2004, 03:30:41 pm
Correto, [PT]HKFlash. O EF-2000 pode carregar uma incrível variedade de armas.
Título:
Enviado por: Spectral em Maio 17, 2004, 06:52:49 pm
Os Penguin ( mísseis anti-navios ligeiros de fabrico norueguês), podem ser trasnportados pelos F-16 norugueses e por váris tipos de helis.

A sua integração no EF é provável ( a indústria norueguesa participa no projecto) mas também o é no JSF.

Luso: esses dados são um pouco difíceis de encontrar ( pelo menos fiáveis)- ainda deve estar tudo em segredo. O que é certo é que todos estes mísseis BVR terão um alcance bastante superior ( 20-30-40 km ?) em relação à geração do AIM-9L.

Cumptos
Título:
Enviado por: JLRC em Dezembro 14, 2004, 12:43:51 am
MTU Develops New Control Unit for Eurofighter Engine
 
 
(Source: MTU Aero Engines; issued Dec. 10, 2004)
 
 
 MUNICH, Germany --- The Eurofighter's EJ200 engine is the most advanced in its class worldwide, providing the combat aircraft with breathtaking agility.  
 
Starting with Tranche 2, the powerplant comes with a new control system. That system is being developed, under the roof of the Eurojet engine consortium, by MTU Aero Engines in partnership with German, Spanish and British hardware suppliers and with Rolls-Royce Bristol, who provides the software. With this activity, Germany's leading engine manufacturer has landed yet another development contract.  
 
The EJ200's digital engine control unit (DECU) is being recreated as a digital engine control and monitoring unit (DECMU). "The new system is the finest money can buy. It again testifies to the high level of expertise we bring to this area," says Franz Buckl, who heads the testing and control effort at MTU.  
 
The DECMU's unique feature is that it marries control and monitoring functions in a single unit. Before, it used to take two different systems to achieve the same purpose. The new unit is more flexible and cost-effective than the two predecessor systems taken together, although size and reliability remain the same. But chalk up one more for the DECMU: it will readily accommodate foreseeable engine modifications including thrust vectoring, if adopted. Also, existing engines can optionally be retrofitted with it at relatively modest effort.  
 
MTU is known for its expertise in engine control and monitoring systems, having multiply demonstrated its savvy on, for instance, the military RB199 engine powering the Tornado and the MTR390 for the Tiger helicopter. On the TP400-D6 for the emerging A400M military transport, too, the Munich-headquartered company shares engine control responsibility with its French partner Snecma Moteurs.  
 
MTU Aero Engines is Germany's leading engine manufacturer and ranks among the major global players in the business. It operates affiliates across the globe. In fiscal 2003, it had a workforce of some 8,000 people and 1.9 billion euros in sales. MTU is the world's largest independent provider of commercial engine services. In the miltary arena, it is the German industrial lead company for practically all engines flown by the country's military.  
 
-ends-
Título:
Enviado por: JLRC em Dezembro 15, 2004, 01:49:18 pm
Type Acceptance for Series Production Single-seat Aircraft
 
 
(Source: Eurofighter GmbH; issued Dec. 14, 2004)
 
 
 HALLBERGMOOS, Germany --- Eurofighter GmbH announced the signature with NETMA, on Monday 13 December 2004, of the Type Acceptance agreement for the Eurofighter Typhoon Batch 2 aircraft. This signature will allow the delivery of the first series production single-seat Eurofighter Typhoons to the four Partner Nations of Germany, Italy, Spain and the United Kingdom.  
 
The Type Acceptance of Batch 2 aircraft sees a marked improvement in the functionality of Eurofighter Typhoon. For the first time, the DASS (Defensive Aids Sub-System) and the MIDS data link (Multiple Information Distribution System) have been cleared for flight operation.  
 
Following the commencement of training and conversion with twin-seat Eurofighter Typhoons at the start of this year, the partner air forces will now be able to comprehensively test these, and more, new functionalities of the aircraft in the ongoing national operational evaluation phase.  
 
Air-to-Air refuelling and external fuel tank carriage are now cleared for operation, as is the simultaneous launch of the medium-range AMRAAM air-to-air missile.  
 
To reduce pilot’s workload, the Direct Voice Input feature (DVI) has been introduced enabling the pilot to “speak to the aircraft”, further emphasising the human-machine interface capability of Eurofighter Typhoon.  
 
Aloysius Rauen, CEO Eurofighter GmbH, stated: “With these new features, and the fact that the customer will now receive the single-seat variant, the partner air forces will be able to continue their initial flying operations under even more realistic conditions. With the introduction of DASS and MIDS, Eurofighter takes a further step in the overall transformation process of the air forces towards more integrated air operations in a network centric environment.”  
 
The Eurofighter partner nations plan to take delivery of 620 aircraft: 180 for Germany, 121 for Italy, 87 for Spain and 232 for the United Kingdom. An additional export order of 18 Eurofighter Typhoon has been agreed with the Government of Austria. Eurofighter has also been downselected in Singapore in a competition for a Future Fighter.  
 
The Royal Norwegian Ministry of Defense has agreed an industrial participation programme with Eurofighter GmbH for the future enhancement of the weapon system. Eurofighter Typhoon has also been selected by Greece to meet its respective requirements for a future fighter.  
 
Following Type Acceptance on 30 June, 2003, Series Production Aircraft have now been delivered to each of the four nation air forces and entry into service training is proceeding. This follows first flights of three twin-seat Instrumented Production Aircraft (IPA) in April 2002, and first flight of a single-seat Instrumented Production Aircraft (IPA4) on 26 February 2004.  
 
-ends-
Título:
Enviado por: JLRC em Dezembro 17, 2004, 05:02:08 pm
RAF: Typhoon Tranche Two Contract
 
 
(Source: House of Lords Hansard transcript for Dec. 15, 2004)
 
 
 Written Ministerial Statement by the Secretary of State for Defence, Mr. Geoffrey Hoon:  
 
“I am delighted to announce that the contracts for the second tranche of Typhoon multi-role combat aircraft have now been signed by the general manager of the NATO Eurofighter and Tornado Management Agency, on behalf of the four partner nations, and by the Chief Executives of the project's co-ordinating industrial consortia, Eurofighter GmbH and Eurojet Turbo GmbH.  
 
“This is excellent news for both the Royal Air Force and for United Kingdom industry and represents the achievement of another major milestone for the Typhoon project.  
 
“This order builds upon the success of the introduction into service of Tranche One Typhoon aircraft, which are demonstrating outstanding performance in operation with the RAF. The Tranche Two contracts will provide the RAF with an additional 89 aircraft at a value in cash terms of around £4.3 billion.  
 
“The contracts form part of what is thought to be the largest defence order ever placed in Europe, reflecting the successful and continuing co-operation between the four partner nations and European industry.  
 
“Typhoon will be an outstandingly capable, state-of-the-art aircraft which will form a cornerstone of the RAF's future capability. The aircraft will have the flexibility to contribute across a wide range of operations delivering air superiority and precision ground attack capabilities.  
 
“The order will provide major benefits across the United Kingdom and, at the peak of manufacture, industry expects it to create or sustain some 16,000 jobs with defence manufacturers, many in areas of high-technology, and a significant number in supporting industries across the economy more widely.  
 
“Typhoon will be a world-beating aircraft and this major investment will provide the RAF with the capability to respond to the challenges and threats we face now and in the future.”  
 
-ends-
Título:
Enviado por: typhonman em Dezembro 18, 2004, 02:49:49 pm
Vamos começar a pensar no F35 JSF, porque o EF2000 ja esta passado de moda,além do mais podiamos encomendar 7 ou 8 na versão VSTOL para operar em terrenos sem infraestruturas ou mesmo no LPD.

 :idea:
Título:
Enviado por: Miguel em Dezembro 18, 2004, 03:42:06 pm
:wink: exatamente o F35 sera a melhor aeronave dentro de algums anos.
e a capacidade VSTOL é ideal para nos.
Título:
Enviado por: typhonman em Dezembro 18, 2004, 06:36:13 pm
Lógico, o F35 vai ser a aeonave do futuro.. pena é não participar-mos na sua construção... :twisted:
Título:
Enviado por: JLRC em Dezembro 21, 2004, 10:53:52 pm
Alenia Aeronautica: First Flight of the Single-Seat Eurofighter Typhoon for the Italian Air Force
 
 
(Source: Alenia Aeronautica; issued Dec. 20, 2004)
 
 
 The first single-seat Eurofighter Typhoon (IS002) to be delivered to the Italian Air Force has made its first flight from the air-field of Alenia Aeronautica’s plant near Caselle airport (Turin).  
 
The Typhoon, piloted by the chief test pilot of Alenia Aeronautica’s defence aircraft, Commander Maurizio Cheli, has flown for 65 minutes (take-off at 12.54 p.m., landing at 1.59 p.m.) successfully completing the planned tests.  
 
This flight is a further and important step in the aircraft’s production phase, after the acquisition, last December 14th, of the second production contract (Tranche2) for a further 236 units (46 of which for the Italian Air Force).  
 
The single-seat Eurofighter IS002 is the seventh unit of those to be delivered to the Italian Air Force and is part of the first contract, “Tranche 1”, envisaging 148 units, of which 29 for Italy.  
 
In Italy, six twin-seats Typhoons have been delivered (one to Cameri Base near Novara and five to Grosseto Base) to the Italian Air Force.  
 
The IS002 first flight follows the type acceptance for series production single-seat aircraft, achieved last December 13th, granted by the four nations participating in the programme (Germany, Italy, Spain, United Kingdom) and already ratified by the National Certification Authority of the Italian Defence Ministry (ARMAEREO).  
 
Pilots and technicians of both Alenia Aeronautica and Italian Air Force have expressed full satisfaction: the Eurofighter IS002, once completed test and acceptance activities will join the other six twin-seats Eurofighters already in service within the Italian Air Force.  
 
The Eurofighter Typhoon is the result of a quadrilateral collaboration of Governments and industries (Germany, United Kingdom, Italy and Spain) for the manufacturing of an advanced swing-role combat aircraft.  
 
Alenia Aeronautica participates in the Typhoon production programme, together with BAE Systems (UK), and EADS (Germany and Spain). The Italian company holds a share of 19,5% and is responsible for the left wing production, the design and production of the rear fuselage together with BAE Systems, of the design and integration of some on-board systems such as armament and navigation, and also of all the propulsion systems’ integration. The Italian company is also responsible for the final assembly and flight tests of all the aircraft for the Italian Air Force and for those for the foreign countries of its competence.  
 
In addition to the partner countries, the Eurofighter has already been ordered (June 2003) by the Austrian Air Force, (18 units) and deliveries are envisaged starting 2008.  
 
The Typhoon has also been down-selected by Singapore in a competition for a Future Fighter.  
 
-ends-
Título: Comentarios.
Enviado por: ferrol em Dezembro 22, 2004, 10:48:35 am
Citação de: "Typhonman"
porque o EF2000 ja esta passado de moda,
É o que ten a moda de París, todos os anos cambia de cores e formas...

Citação de: "Typhonman"
além do mais podiamos encomendar 7 ou 8 na versão VSTOL para operar em terrenos sem infraestruturas ou mesmo no LPD.

Deduzo entón que o LPD renuncia a unha parte do transporte de material pesado para dar lugar ós talleres de mantemento e hangares dos 7/8 F-35b.

De todos xeitos unha serie de 7-8 paréceme curta:
- Non todos estarían sempre en capacidade de voar. Sempre hai que contar con reparacións, accidentes. Poñamos unha operatividade media da OTAN do 80%. Logo 1-2 estarían sempre de baixa operacional. Así, na práctica só habería 5-6 operativos.
- Mantemento: Sería moi caro mercar 8 avións e logo crear toda unha infraestructura ó seu redor. 8 avións non son un escuadrón, pero habería que crea-la infraestructura dun escuadrón, xa que necesitan talleres especiais, mecánicos especiais, pilotos especiais...

E ó final para poder despegar dun LPD que segundo os planos vistos non estará preparado para mantelos e despegar de pistas curtas, tendo Portugal pistas máis que suficientes para que os seus avións actuais cubran toda a superficie do pais.

Saudos.
Título: Re: Comentarios.
Enviado por: E-migas em Dezembro 22, 2004, 07:44:00 pm
Citação de: "ferrol"
Citação de: "Typhonman"
porque o EF2000 ja esta passado de moda,
É o que ten a moda de París, todos os anos cambia de cores e formas...

Citação de: "Typhonman"
além do mais podiamos encomendar 7 ou 8 na versão VSTOL para operar em terrenos sem infraestruturas ou mesmo no LPD.
Deduzo entón que o LPD renuncia a unha parte do transporte de material pesado para dar lugar ós talleres de mantemento e hangares dos 7/8 F-35b.

De todos xeitos unha serie de 7-8 paréceme curta:
- Non todos estarían sempre en capacidade de voar. Sempre hai que contar con reparacións, accidentes. Poñamos unha operatividade media da OTAN do 80%. Logo 1-2 estarían sempre de baixa operacional. Así, na práctica só habería 5-6 operativos.
- Mantemento: Sería moi caro mercar 8 avións e logo crear toda unha infraestructura ó seu redor. 8 avións non son un escuadrón, pero habería que crea-la infraestructura dun escuadrón, xa que necesitan talleres especiais, mecánicos especiais, pilotos especiais...

E ó final para poder despegar dun LPD que segundo os planos vistos non estará preparado para mantelos e despegar de pistas curtas, tendo Portugal pistas máis que suficientes para que os seus avións actuais cubran toda a superficie do pais.

Saudos.


Análise correctissima!

No minimo 20 F35B VSTOL e um LHD ou LHA.

Se os tivermos algum dia devemos suportá-los convenientemente, e não improvisar.

Improvisar é bom.
Excesso de Improviso Cria Défices Orçamentais!  :cry:
Título:
Enviado por: JLRC em Janeiro 25, 2005, 08:48:58 pm
Eurofighter is Fully Mission Capable
 
 
(Source: Eurofighter GmbH; issued Jan. 24, 2005)
 
 
 HALLBERGMOOS, Germany --- This week’s edition of the German news magazine “Der Spiegel” claims that the German Air Force Eurofighters have only limited combat readiness and that development costs appear to be higher than expected. On Saturday, the German Ministry of Defence rejected this story and confirmed that all development tasks were running according to plan.  
 
Regarding the alleged limited mission capability, Eurofighter GmbH has repeatedly emphasized, and reiterates again, that the performance standards of Eurofighter are implemented and released in stages. This is a common process and is applied by the international aerospace industry worldwide.  
 
Contrary to Spiegel’s reporting the Development Aircraft have already proven Eurofighter’s capabilities including gun firing, carriage of external fuel tanks and firing of air-to-air missiles. Series production aircraft have all of these capabilities, but release of relevant clearance to service pilots is a progressive, staged approach.  
 
The electronic self-defence system DASS will also be introduced in stages and is to be fully implemented by December 2006. Type acceptance for the first aircraft now being delivered with the initial stage of DASS clearance was granted by the NATO-Eurofighter Agency in December 2004 and the first individual aircraft to this standard entered service with the Spanish Air Force before the end of last year.  
 
The German Air Force has received eight aircraft thus far. As was planned, one aircraft is used exclusively for training of maintenance crews, while the remaining aircraft are currently being operated in an evaluation programme looking at operational issues such as tactics and logistics. These aircraft and their service release will gradually be upgraded to the full production standard. This is a very common strategy at this early stage of their in-service life.  
 
Based on these facts, the European aerospace industry representing 100, 000 jobs involved in the Eurofighter programme and a major plank of national defense strategy in five European nations can only challenge the motivation and objective “Der Spiegel” pursues with this ‘information policy’.  
 
-ends-
Título:
Enviado por: JLRC em Fevereiro 15, 2005, 04:02:14 pm
First Eurofighter Single-Seater Handed Over to Luftwaffe
 
 
(Source: EADS Military Aircraft; issued Feb. 14, 2005)
 
 
 MUNICH/MANCHING, Germany --- EADS Military Aircraft has delivered the first single-seater Eurofighter from German series production to the German Air Force.  
 
“We have now handed over the Eurofighter to the Luftwaffe in the configuration for the aircraft that will form the future backbone of air defence in Germany, Great Britain, Spain and Italy,” commented Johann Heitzmann, CEO of EADS Military Aircraft, on the occasion of delivery at Manching. “Alongside the eight twin-seaters for pilot training that have already been delivered, the Luftwaffe now has the first single-seater Eurofighter destined for flight operations at its disposal.”  
 
Up to now, more than 30 production aircraft have been handed over to the air forces of Germany, Great Britain, Italy and Spain. Currently, more than 50 further aircraft are in final assembly at the Eurofighter partner companies of Alenia, BAE Systems and EADS Military Aircraft Germany and Spain.  
 
Delivery of the first single-seater Eurofighter took place at EADS Military Aircraft's Getafe site in Spain on 29 December 2004. This was the first aircraft to be built in the new standard configuration. This standard is characterized by improved equipment performance and enhanced software. The Italian Air Force received its first production single-seater in early 2005 while delivery of a single-seater Eurofighter to the Royal Air Force is still outstanding.  
 
The aircraft are equipped with the Multiple Information Distribution System (MIDS), which enables transmission and reception of great amounts of different data through a network. This data transmission system is the prerequisite for deployment of the aircraft within the scope of netcentric operations.  
 
In addition, direct voice input is possible in the single-seaters. This allows the pilot to give standard commands to the aircraft in spoken form. Through this intuitive means of communicating with the aircraft, in routine tasks the pilot's in-flight workload is further reduced.  
 
The Military Aircraft Business Unit, which is an integrated part of the EADS Defence and Security Systems Division (DS), concentrates all the EADS capabilities in the areas of high-performance combat aircraft, unmanned combat air vehicles (UCAVs), manned mission aircraft and training aircraft and the ground support equipment for these systems.  
 
With revenues of approx. EUR 5.2 billion in 2003 and roughly 24,000 employees across nine nations, DS forms the defence pole within EADS. It offers integrated systems solutions to the new challenges confronting armed forces and homeland security units. It is active in the areas of military aircraft, missile systems, Intelligence, Surveillance and Reconnaissance (ISR) systems with manned and unmanned aerial vehicles (UAVs), battlefield management systems, defence electronics, sensors and avionics, and related services.  
 
EADS is a global leader in aerospace, defence and related services. In 2003, the Group generated revenues of EUR 30 billion and employed a workforce of more than 109,000.  
 
-ends-
Título:
Enviado por: JLRC em Março 12, 2005, 10:17:08 am
Eurofighter Has Concluded the Cold Environmental Trials Campaign in Sweden
 
 
(Source: EADS CASA; issued March 10, 2005)
 
 
 MADRID --- EADS Defence and Security in Spain has announced the successful conclusion of the Eurofighter Cold Environmental Trials campaign, carried out in North Sweden during approximately three months.  
 
This campaign has worth the verification of the operative capabilities and perfect behaviour of this weapon system at extreme weather conditions.  
 
Last evening, around 14:00 Hrs., the Instrumented Production Aircraft IPA 4 landed at EADS CASA Defence and Security facilities at Getafe. The flight from Sweden has been carried out in two sections, staying overnight at Laage (Germany). Eurofighter Test Pilot Ignacio Lombo has been responsible of taking the aircraft back home.  
 
“We are very proud to announce the complete success of this campaign” said yesterday Fernando Plaza, Programmes Director, “we have completely fulfilled the CET programme and positively evaluated the capabilities of the Eurofighter in such extreme conditions. During the campaign the aircraft and its systems have showed an excellent behaviour with an exceptional low rate of failures. From Spain we have followed step by step the proceeding of the trials and strongly supported the team deployed at Vidsel, even though they have hardly needed our help. All have been more than efficient and have demonstrated to be able to react in difficult situation, fact that confirms that we rely on great professionals. I would like to take this opportunity to thank the Authorities and Institutions that have offered their support and contributed to the success of the campaign”.  
 
On December, 9th the aircraft was deployed at Vidsel's Trials Centre, located only 80 Km. below the Artic Polar Circle. Together with the aircraft, 55 people, among which EADS CASA engineers, mechanics, technicians and support team, as well as ITP and INTA representatives, have made of Vidsel their home base during this long period of time. The Spanish Air Force has also significantly contributed to the campaign visiting Vidsel several times to take part in several trials.  
 
At the beginning of February the temperature was surprisingly mild, but during the last four weeks Sweden has reached the expected extreme cold temperatures and this has allowed completing the programme on schedule.  
 
During the campaign IPA4 has carried out more than 45 operations, including 17 flights, achieving a rate exceeding that of the regular Flight Test Fleet. Some trials have been carried out at temperatures between –25ºC and –31ºC. The range of testing has varied from several Power Up, following different procedures (self-controlled and assisted), to the use of the Warning Alert mode (consisting in two hours operations only with the APU), simulation of failures of the environmental control system in flight, maximum landing weight (18.800 Kg.), opening and closure of the external panels and handling of external stores, as well as the evaluation of general systems and avionics behaviour. Another aim has been the evaluation of the capabilities offered by the new aircrew equipment assembly of the Eurofighter pilots in these extreme conditions.  
 
Furthermore the engineers and the pilots have carried out some additional trials, not planned at the beginning but necessary to the ordinary progress of the operations, such as a number of taxis on iced and snowed-packed runways, where the aircraft has demonstrated exceptional qualities of controllability and braking on both surfaces.  
 
Besides the CET programme, parallel trials have been performed and test pilots from the other partner's companies have joint EADS CASA team to perform DVI and Euromids trials.  
 
The Military Aircraft Business Unit, which is an integrated part of the EADS Defence and Security Systems Division (DS), concentrates all the EADS capabilities in the areas of high-performance combat aircraft, unmanned combat air vehicles (UCAVs), manned mission aircraft and training aircraft and the ground support equipment for these systems.  
 
With revenues of approx. EUR 5.4 billion in 2004 and roughly 24,000 employees across nine nations, DS forms the defence pole within EADS. It offers integrated systems solutions to the new challenges confronting armed forces and homeland security units. It is active in the areas of military aircraft, missile systems, Intelligence, Surveillance and Reconnaissance (ISR) systems with manned and unmanned aerial vehicles (UAVs), battlefield management systems, defence electronics, sensors and avionics, and related services.  
 
EADS is a global leader in aerospace, defence and related services. In 2004, the Group generated revenues of EUR 31.8 billion and employed a workforce of more than 110,000.  
 
-ends-
Título:
Enviado por: OPCOM em Março 15, 2005, 01:44:01 am
Então e os MIG e SUKHOI? não entram nesta conversa? E já agora as CONDOR foram oferecidas pela Alemanhã e a cavalo dado não se olha o dente. Alem disso se virem as DAF que lá andam, não sei como aquilo não perde peças pelo caminho (ou se calhar até perdem). Foram duas CONDOR que a FAP mandou para a Bosnia e Kosovo como FAC, os FAC que tinhamos na altura eram Land Rovers 109 (com caixa em fibra de vidro) com mais de 20 anos e sempre avariados, hoje já se têm uns Toyota made in Portugal todos kitadões.
Título:
Enviado por: JLRC em Março 18, 2005, 04:33:56 pm
Success in AMRAAM Guided Missile Trials
 
 
(Source: Eurofighter GmbH; dated March 15, web-posted March 17, 2005)
 
 
 HALLBERGMOOS, Germany --- Eurofighter GmbH announced today the success achieved in recent Advanced Medium Range Air-Air Missile (AMRAAM) guided firing trials – a further milestone in proving the maturity of the Weapon System.  
 
Typhoon DA4, piloted by BAE Systems Chief Test Pilot Paul Hopkins with Dave Sully in the rear seat, participated in the weapons trials at the QinetiQ Deep Sea Range at Benbecula in the Outer Hebrides, and was supported by an RAF flight refuelling tanker, a Nimrod MR2 to check for surface vessels within the danger area, and by the Royal Navy, who provided the unmanned Mirach targets.  
 
The profile for this test required the Typhoon aircraft to track two targets by radar, to simulate an attack on one Mirach using a captive AMRAAM missile while simultaneously attacking the second target with an active missile. The active AMRAAM scored a direct hit on the target and destroyed it.  
 
The developing maturity of the aircraft will be further demonstrated through the planned forthcoming guided firings, which include a launch against a jamming supersonic target, a shot using tracking data from a second Typhoon through the MIDS (Multifunctional Information Distribution System) data-link, and a twin firing against two targets.  
 
Brian Phillipson, Programme Director Eurofighter GmbH, commented: With more than 30 aircraft in service with our four Nations, and further deliveries now being made weekly, it is important that we steadily release more and more capability to our partner air forces as they build up their fleets and their experience. This complex firing is another successful achievement in our continuing development programme, another example of the progressive capability demonstration and clearance our customers are expecting from us. It is also another demonstration of the tremendous capability of the Eurofighter compared to previous generations of combat aircraft.  
 
-ends-
Título:
Enviado por: JLRC em Março 18, 2005, 04:36:35 pm
Success in AMRAAM Guided Missile Trials
 
 
(Source: Eurofighter GmbH; dated March 15, web-posted March 17, 2005)
 
 
 HALLBERGMOOS, Germany --- Eurofighter GmbH announced today the success achieved in recent Advanced Medium Range Air-Air Missile (AMRAAM) guided firing trials – a further milestone in proving the maturity of the Weapon System.  
 
Typhoon DA4, piloted by BAE Systems Chief Test Pilot Paul Hopkins with Dave Sully in the rear seat, participated in the weapons trials at the QinetiQ Deep Sea Range at Benbecula in the Outer Hebrides, and was supported by an RAF flight refuelling tanker, a Nimrod MR2 to check for surface vessels within the danger area, and by the Royal Navy, who provided the unmanned Mirach targets.  
 
The profile for this test required the Typhoon aircraft to track two targets by radar, to simulate an attack on one Mirach using a captive AMRAAM missile while simultaneously attacking the second target with an active missile. The active AMRAAM scored a direct hit on the target and destroyed it.  
 
The developing maturity of the aircraft will be further demonstrated through the planned forthcoming guided firings, which include a launch against a jamming supersonic target, a shot using tracking data from a second Typhoon through the MIDS (Multifunctional Information Distribution System) data-link, and a twin firing against two targets.  
 
Brian Phillipson, Programme Director Eurofighter GmbH, commented: With more than 30 aircraft in service with our four Nations, and further deliveries now being made weekly, it is important that we steadily release more and more capability to our partner air forces as they build up their fleets and their experience. This complex firing is another successful achievement in our continuing development programme, another example of the progressive capability demonstration and clearance our customers are expecting from us. It is also another demonstration of the tremendous capability of the Eurofighter compared to previous generations of combat aircraft.  
 
-ends-
Título: Multibillion Euro Boost for Eurofighter Project
Enviado por: Dinivan em Março 22, 2005, 04:32:27 pm
Código: [Seleccione]
Multibillion Euro Boost for Eurofighter Project
By AGENCE FRANCE-PRESSE, MADRID


The four European countries developing the Eurofighter unveiled a 16-billion-euro ($21 billion) cash boost for the project March 21, the Spanish defense ministry said.

Spanish Defense Minister Jose Bono made the announcement after brief talks with British counterpart Geoff Hoon, Germany’s Peter Struck and Italy’s Antonio Martino, explaining that the cash would be used to upgrade the existing model.

The Spanish ministry added that efforts were in the pipeline to sell the aircraft to other states, including around 20 to Austria.

 

“Advanced” talks were under way for sales to Greece, Singapore, Switzerland and Turkey.

The four partner countries have thus far agreed to buy 620 of the planes, with an option for 90 more, and the first jets have already been delivered.

However, in late 2003, five planes which were to become part of Britain’s Royal Air Force were temporarily grounded because of technical glitches, the RAF revealed at the time, citing electrical landing gear problems.

After that setback, the aircraft, which cost 81 million euros each, were slammed as outdated Cold War relics.


http://www.defensenews.com/story.php?F=736037&C=airwar (http://www.defensenews.com/story.php?F=736037&C=airwar)
Título:
Enviado por: JLRC em Março 23, 2005, 10:04:57 pm
CSAF: Raptor, Eurofighter Complementary
 
 
(Source: US Air Force; issued march 22, 2005)
 
 
 WASHINGTON --- The Air Force chief of staff added to his 5,000-plus flying hours with familiarization flights in both the F/A-22 Raptor and the Eurofighter aircraft.  
 
Gen. John P. Jumper said the Eurofighter is both agile and sophisticated, but is still difficult to compare to the F/A-22 Raptor. He is the only person to have flown both aircraft.  
 
"They are different kinds of airplanes to start with," the general said. "It's like asking us to compare a NASCAR car with a Formula 1 car. They are both exciting in different ways, but they are designed for different levels of performance."  
 
The Raptor is the latest addition to the Air Force combat aircraft inventory. The Eurofighter is a combat fighter aircraft designed and produced as a joint effort by several European countries.  
 
Despite being designed for different missions, General Jumper said the Eurofighter and the Raptor are equally high-tech aircraft.  
 
"The Eurofighter is certainly, as far as smoothness of controls and the ability to pull (and sustain high G forces), very impressive," he said. "That is what it was designed to do, especially the version I flew, with the avionics, the color moving map displays, etc. -- all absolutely top notch. The maneuverability of the airplane in close-in combat was also very impressive."  
 
The F/A-22 performs in much the same way as the Eurofighter, General Jumper said. But it has additional capabilities that allow it to perform the Air Force's unique missions.  
 
"The F/A-22 Raptor has stealth and supercruise," he said. "It has the ability to penetrate virtually undetected because of (those) capabilities. It is designed to be a penetrating airplane. It can maneuver with the best of them if it has to, but what you want to be able to do is get into contested airspace no matter where it is."  
 
General Jumper said he believes the Eurofighter and the Raptor will help America's allies and the Air Force each perform their part of the overall mission as they work together to execute the war on terror.  
 
"We do things in a complementary way," he said. "We have been to war with our allies in Desert Storm, in Kosovo and more recently in Afghanistan and Iraq. We all have our roles to play, and the role of the U.S. Air Force is in many ways to kick down the door and make sure the airspace is available for people to do whatever it is they want to do in the air or on the ground under that airspace."  
 
One advantage of having flown the Eurofighter, General Jumper said, is that it allows him to get first-hand knowledge of technology U.S. allies use and to see how America's handiwork stacks up. He said he believes the two aircraft are running neck-and-neck, but America must always be vigilant to ensure it stays on the cutting edge of aviation technology.  
 
"You can see the technology that is out there compared with ours," he said. "You see the avionics and all of the great progress that has been made. You make sure you are not too complacent, because the technology that they have is very competitive with technology that we have."  
 
-ends-
Título:
Enviado por: Tiger22 em Março 29, 2005, 02:27:07 pm
Citar
El fracaso del Eurofighter[/size]

GEES
 
 El fracaso ha sido doble. Hoy tenemos un avión para enfrentarnos a un enemigo que no existe y la industria europea de defensa se encuentra tecnológicamente aún más lejos de la norteamericana  Los ministros de Defensa de Alemania, Italia, Reino Unido y España aprobaron esta semana en Madrid la denominada segunda trancha de fabricación del avión de combate europeo EF-2000, lo que supondrá un coste adicional superior a los 16 mil millones de euros. El Eurofighter es un programa heredado de la guerra fría que debió ser cancelado hace mucho tiempo. Su desorbitado coste no se justifica ni en términos de necesidad estratégica ni en términos de capacidad tecnológica. Los intereses industriales y la inercia burocrática han pesado más, sin embargo, que los intereses generales de los países participantes. Es un claro ejemplo de cómo perseverar en un error no supone más que agrandarlo con el tiempo.
 
El EFA es un programa que tiene su origen en el año 1977. El objetivo del programa era doble. Por un lado, se trataba de contar con un avión para hacer frente a las fuerzas aeroterrestres del Pacto de Varsovia en el caso de que lanzaran su temida ofensiva en el entonces decisivo Frente Central. Por otro, se intentaba repetir en el terreno militar la experiencia de Airbus, generando una industria aeroespacial de defensa capaz de competir con las grandes corporaciones estadounidenses. El fracaso ha sido doble. Hoy tenemos un avión para enfrentarnos a un enemigo que no existe y la industria europea de defensa se encuentra tecnológicamente aún más lejos de la norteamericana de lo que estaba antes de comenzar el proyecto.
 
El modelo industrial por el que se ha desarrollado el programa es tan caro como ineficaz. Cada país debe desarrollar y construir un porcentaje de cada parte del avión equivalente a su participación financiera del mismo. Este mecanismo ha disparado los costes y ha generado una burocracia responsable de continuos retrasos en el programa. Las empresas más eficientes se han visto lastradas por aquellas otras que tenían derechos políticos adquiridos sobre determinados componentes.
 
Los constantes retrasos han hecho además que el avión haya quedado conceptualmente obsoleto incluso antes de entrar plenamente en servicio. El factor más decisivo es que el avión no incluye ninguna tecnología stealth y, por tanto, no tiene ninguna capacidad furtiva. Esta capacidad resulta vital para poder sobrevivir en el campo de batalla aéreo actual.
 
La mejor prueba del fracaso de este avión es que tan sólo existen 18 unidades pedidas al margen de los países que participan en el programa. Además de este insignificante pedido de Austria, hay algún otro país que se ha interesado en el avión, pero las posibilidades de que se firmen nuevos contratos son cada vez menores.
 
Una segunda prueba del fracaso es que dos de los participantes en el programa, Reino Unido e Italia, se han apuntado al proyecto norteamericano de avión de combate JSF. Por el contrario, ninguna compañía europea se ha planteado lanzar un proyecto post-EF2000 en la seguridad de que sus gobiernos están suficientemente escarmentados como para simplemente pensar en ello.
 
El EF-2000 es en definitiva un proyecto que lastra en gran medida las necesaria transformación de las Fuerzas Armadas europeas. Su enorme coste impide que las nuevas necesidades puedan ser satisfechas con programas verdaderamente innovadores y adaptados a las necesidades estratégicas actuales. El mantenimiento del programa demuestra que las políticas de defensa en Europa están más al servicio de los intereses de los grandes grupos industriales que de la seguridad de sus sociedades.

GEES, Grupo de Estudios Estratégicos.


http://www.libertaddigital.com/opiniones/opi_desa_23940.html
Título:
Enviado por: Miguel em Março 29, 2005, 07:07:45 pm
:lol:  :twisted:
Título:
Enviado por: typhonman em Março 29, 2005, 09:59:29 pm
Com o F35 JSF em 2019.
Título:
Enviado por: TOMKAT em Março 30, 2005, 01:25:23 am
Citação de: "Miguel"
:lol:  :lol:

Com o Fracasso do Eurofighter, a FAP vai dominar o AR na IBERIA :lol:  :lol:

Typhonman escreveu
Citar
Com o F35 JSF em 2019


Para quando a entrada em serviço do 1º F35 JSF ?
Em 2019 já haverá usados no mercado ?
Título:
Enviado por: Spectral em Março 30, 2005, 07:58:45 pm
Citar
El factor más decisivo es que el avión no incluye ninguna tecnología stealth y, por tanto, no tiene ninguna capacidad furtiva.

Esta frase basta para descrever o conhecimento que os autores, o tal "GEES" tem sobre o Eurofighter Typhoon : NULO.

Portanto, eu consideraria com MUITA suspeita todo o resto do artigo.

Citar
Com o F35 JSF em 2019.

Só se for no LOMAC ou CFS  :wink:

Citar
Para quando a entrada em serviço do 1º F35 JSF ?


Citar
Low-rate initial production is expected in 2007. The USMC and the USAF will get their first evaluation aircraft in 2008, with the Marines reaching operational capability in 2010 and the Air Force reaching operational capability in 2011. The USN and the UK will get their first evaluation aircraft in 2010, leading to operational status in 2012 for both. Of course, schedules tend to change during the course of a program.


Isto é o planeado, e como todos os programas militares deve sofrer algum atraso...

Portanto, em 2019 NÃO haverá JSFs usados disponíveis.
Título:
Enviado por: Luso em Março 30, 2005, 10:28:46 pm
Estamos mesmo mal: os aviões ainda nem sequer começaram a ser produzidos em série (nem se sabe se serão) e já se está a pensar em comprá-los em segunda mão!  :mrgreen:
Título:
Enviado por: TOMKAT em Março 31, 2005, 09:33:31 pm
Citação de: "Luso"
Estamos mesmo mal: os aviões ainda nem sequer começaram a ser produzidos em série (nem se sabe se serão) e já se está a pensar em comprá-los em segunda mão!  :cry:
Acho que um dia destes ainda se faz uma estátua do prof. Cavaco à entrada da base aérea de Monte Real. Foi o único que comprou aviões de combate novos no pós-25Abril :mrgreen:
Título:
Enviado por: JLRC em Abril 04, 2005, 01:23:17 pm
BAE Systems Bids Farewell to 17 (R) Sqn as They Head for New Home at RAF Coningsby
 
 
(Source: BAE Systems; issued April 1, 2005)
 
 
 The first Royal Air Force Typhoon squadron left BAE Systems Warton site today, bound for RAF Coningsby in Lincolnshire, their first RAF base in the UK.  
 
The squadron, which has been based at Warton for the past fifteen months under the ' Case White ' Entry Into Service programme, is responsible for the Operational Test and Evaluation of the RAF ' s newest combat aircraft. 17 Sqn is led by Wg Cdr Jon Hitchcock, who flew the aircraft this morning - which also happens to be the first production standard single-seat aircraft to be delivered to the RAF.  
 
Case White, the partnered programme which sees Typhoon delivered to the RAF at Warton in order to ease the aircraft ' s entry to service, has been a resounding success. The first squadron are heading off to Coningsby on schedule, and Typhoon has outperformed the highest expectations of reliability and serviceability, with the team outflying even the stretch target by as much as 15%, and more than 1300 flying hours completed.  
 
The Case White programme continues, with 29 Sqn due to move to Coningsby in the summer. Further pilots will begin flying training next week, and RAF ground crew will progressively take over operations in preparation for the move.  
 
Wg Cdr Hitchcock said:  
 
"Bringing Typhoon into service in a partnered programme like Case White has been really beneficial, allowing us to build up knowledge and experience while taking advantage of the infrastructure and expertise BAE Systems has built up in developing the aircraft. But it will be a tremendous feeling for us all on 17 Sqn when we take this aircraft - and I ' m very proud to be flying our first single seat today - to RAF Coningsby, where it belongs. "  
 
 
The Eurofighter Typhoon is the world's most advanced swing-role combat aircraft, developed by the leading aerospace companies, Alenia Aeronautica, BAE Systems and EADS, of the four partner countries, Germany, Italy, Spain and the United Kingdom. Eurofighter Typhoon features unrivalled technology, designed for the defence needs of the 21st Century.  
 
Agile and highly maneuverable, the twin-engine Eurofighter Typhoon is designed to operate from hastily prepared bases and small runways for worldwide operations. It is equipped with an advanced multi-mode radar and an extensive range of sensors and electronic countermeasures.  
 
The aircraft's ability to gain air superiority beyond visual range (BVR) and in close combat, and at the same time deliver high sortie rates against air, naval and ground targets in all weathers with a variety of weapons, demands close attention to pilot workload. In Eurofighter the pilot flies through use of a computerised flight control system, which offers full carefree handling.  
 
A strong emphasis has been placed on reducing cost of ownership in addition to outstanding performance and flight safety. Reliability, low cost of maintenance and a sophisticated on-board testing system ensure ease of day to day management and through life costs. Eurofighter Typhoon is less expensive to run than the generation of aircraft it is designed to replace.  
 
The Eurofighter partner nations will take delivery of 620 aircraft: 180 for Germany, 121 for Italy, 87 for Spain and 232 for the United Kingdom. Almost 40 aircraft have been delivered and are in service around Europe  
 
Austria recently confirmed its contract for the purchase of 18 aircraft, and Eurofighter Typhoon has also been selected by Greece to meet its requirements for a future fighter. The Royal Norwegian Ministry of Defence has agreed an industrial participation programme with Eurofighter for the future enhancement of the weapon system, and Singapore has selected Eurofighter Typhoon for the final phase of its Next Generation Fighter competition.  
 
 
BAE Systems has major operations across five continents and customers in some 130 countries. The company has more than 90,000 people and generates annual sales of over £13 billion through its wholly-owned and joint venture operations.  
 
-ends-
Título:
Enviado por: TOMKAT em Abril 05, 2005, 10:00:19 pm
Citar
Flight Trials of Helmet-Mounted Display

ROCHESTER,UK.--(BUSINESS WIRE)--March 29, 2005--Flight trials of the BAE Systems Striker helmet-mounted display sistem have begun on the Eurofighter Typhoon aircraft. The full development trial sorties marked the first flights of a binocular, visor-projected, night-vision-capable on a fighter aircraft.

Addictional trials are planned throughout 2005, and production-ready versions of the helmet will fly in the latter part of 2005- clearing the way for production for Typhoon Tranche 1 and Tranche 2 aircraf.

"The successful start of flight trials marks a significant success in the Typhoon helmet program and is a milestone in the development of display helmet technology," said Mike Austill, managing director of Avionic Systems for BAE Systems.

The Typhoon helmet-mounted display is a high-resolution, binocular system driven by powerful processor and graphics modules. Its helmet tracker is a high-speed, high-accuracy, low-latency optical system. The helmet displays "virtual head-up display" symbology and video imagery from the aircraft sensors and from a helmet-mounted, image-intensified night vision system.

The helmet's fully integrated design ensures the compatibility of head protection, fife support, and electro-optics, and also incorporates the fully integrated respirator for protection in nuclear, biological, and chemical warfare environments.

Prior to the start of flight trials, the helmet design passed a series of stringent tests, including impact and penetration to U.K. and European standards, 600-plus-knot windblast, and 600-plus-knot ejection. In addition, high "g" comfort and stability testing has been carried out on BAE Systems helmets supplied for the Hawk trainer aircraf.

date : 29th March 2005   Source : Businesswire


http://www.eurofighter.startreak.net/eurofighter/news/

Também quero um capacete destes .... :)
Título:
Enviado por: JLRC em Abril 11, 2005, 01:03:33 pm
Eurofighter Single-Seaters In Operational Service with the Luftwaffe
 
 
(Source: EADS Military Aircraft; issued April 11, 2005)
 
 
 MUNICH/MANCHING, Germany --- EADS Military Aircraft has handed over the first single-seater operational Eurofighter aircraft to Fighter Wing 73 (JG 73) "Steinhoff" in Laage near Rostock.  
 
This is the first of a further ten single-seaters that are still to be delivered to the operational wing in the course of the year. In addition to these delivery quantities, this year a further twin-seater will also be put at the wing's disposal. This was announced by EADS, the German and Spanish partner in the four-nation European programme, on Monday.  
 
Through the single-seaters, the German Air Force is now in a position to extend the ongoing Eurofighter operational evaluation to also include this configuration of the aircraft and conduct practical tests to confirm fulfilment of the specific air force requirements. Furthermore, the mission pilots can now continue their tactical training on the single-seater Eurofighters. The twin-seaters that have already been in operational service for some time mainly serve as a means of conversion training for pilots being instructed on this latest-generation advanced flying weapon system.  
 
The Eurofighter that has just been handed over bears the production number GS004 (GS standing for German Single-Seater) and is already the second single-seater Eurofighter to be delivered to the Luftwaffe. The first Eurofighter in this configuration originating from final assembly at Manching and destined for the Bundeswehr was ferried to the Air Force School of Engineering No. 1 at Kaufbeuren on 14 February 2005. There, the aircraft is serving to train technicians and ground crews on this new model for the German Air Force.  
 
The handover of the single-seater on Friday means that 35 Eurofighters in all have now been delivered to the four partner countries: 31 twin-seaters and now four single-seaters as fully operational aircraft. During the current year, it is planned to deliver a further 39 aircraft to the partner nations. At the moment, operational evaluation is getting underway in all the partner countries’ air forces.  
 
Additional to the Eurofighter aircraft already handed over to the customers, all 148 Tranche 1 production aircraft are currently in the process of construction. The production contract for the second tranche was signed by Eurofighter Jagdflugzeug GmbH and NETMA (NATO Eurofighter and Tornado Management Agency) on 14.12.2004.  
 
The Military Aircraft Business Unit, which is an integrated part of the EADS Defence and Security Systems Division (DS), concentrates all the EADS capabilities in the areas of high-performance combat aircraft, unmanned combat air vehicles (UCAVs), manned mission aircraft and training aircraft and the ground support equipment for these systems.  
 
EADS Defence & Security Systems, with revenues of about EUR 5.4 billion in 2004 and roughly 24,000 employees across ten nations, forms the defence pole within EADS. It offers integrated systems solutions to the new challenges confronting armed forces and homeland security units. It is active in the areas of military aircraft, missile systems, Intelligence, Surveillance and Reconnaissance (ISR) systems with manned and unmanned aerial vehicles (UAVs), battlefield management systems, defence electronics, sensors and avionics, and related services.  
 
EADS is a global leader in aerospace, defence and related services. In 2004, EADS generated revenues of EUR 31.8 billion and employed a workforce of about 110,000.  
 
-ends-
Título:
Enviado por: JLRC em Abril 11, 2005, 01:05:48 pm
Greek Government Rethinks Eurofighter Deal
 
 
(Source: Agence France Presse; issued April 9, 2005)
 
 
 ATHENS --- Greece is reconsidering a project by the former Socialist government to buy 60 Eurofighter jets for its air force, the defence ministry said on Saturday.  
 
The Eurofighter is built by a four-nation consortium involving the European Aeronautic Defence and Space Co (EADS), BAE Systems and Finmeccanica unit Alenia.  
 
As both the Greek prime minister and defence minister are due to visit the US in the coming weeks the press here is speculating the government may choose the US F-16 instead.  
 
"The government has so far taken no decision concerning the choice of company from which to buy the fourth generation jets. All options remain open," defence ministry spokesman Stephanos Guikas told AFP.  
 
"A decision on the matter of our arms programme for the 2006-2010 period will be taken in the coming months," he added.  
 
The former Socialist government's decision to buy 60 Eurofighter jets was frozen when the conservative New Democracy party won a general election in March 2004.  
 
Greek Defence Minister Spilios Spiliotopoulos is to visit Washington in late April for what Guikas said would be a "political-military meeting for talks on bilateral relations between NATO and Greece".  
 
-ends-
Título:
Enviado por: JLRC em Maio 05, 2005, 10:08:14 pm
All Four Eurofighter Partner Air Forces Operate Batch 2 Aircraft
 
 
(Source: Eurofighter GmbH; dated April 28, web-posted May 3, 2005)
 
 
 HALLBERGMOOS, Germany --- With deployment of IS002 from Alenia’s facilities in Torino to 4° Stormo “Amadeo d’Aosta” at Grosseto, Italy, all for partner air forces in Germany, Italy, Spain and the United Kingdom now operate series production single seaters with Batch 2 standard.  
 
These aircraft have PSP2 Capability (Production System Package) with Initial Defensive Aids Subsystem (DASS), Multifunctional Information and Distribution System (MIDS), Initial Direct Voice Input (DVI) and Sensor Fusion.  
 
Six Batch 2 aircraft have been accepted by the customer air forces so far, totaling the number of now delivered series production aircraft at 41 (including 5 Instrumented Production Aircraft IPA).  
 
Most recently the operation of Eurofighter at extremely low temperatures has been successfully evaluated and proven in Sweden. At Decimomannu, Italy, DA 3, the gun firing clearance aircraft, is completing the final demonstration of the Full Operational Clearance for the operation of this part of the Weapon System.  
 
Flight test of the new Phase 4 Standard Flight Control System Software dedicated for Block 2b has begun. Industry and government test pilots comments are enthusiastic: “The Phase 4 software left a very good impression overall. It was like flying a different, much more spirited and agile aircraft.” Pilots also praise the new software for air-to-air refueling, reducing workload considerably.  
 
Production of Tranche 1 standard aircraft is fully underway with the 100th center fuselage and right wing section already delivered. Production for Tranche 2 aircraft has already begun last year with first frames for the centre fuselage produced.  
 
Aloysius Rauen, CEO Eurofighter GmbH, commented: “Eurofighter Typhoon is the biggest and most successful military aerospace programme in Europe. With 638 aircraft under contract to five nations Eurofighter GmbH holds the largest order book of any next generation fighter aircraft worldwide, making Eurofighter Typhoon the undisputed Number One in the global fighter business.  
 
Eurofighter Typhoon has unquestioned capabilities acknowledged by the customers and international aerospace experts. Its operational potential reaches far into the first decade of this century, offering huge technological and industrial advantages to new potential customers based on a large order book, reducing customer risk. The Eurofighter Typhoon programme is characterized as a fully open partnership with unrivalled technological and industrial return to customers who wish to join the project.”  
 
-ends-
Título:
Enviado por: JLRC em Maio 05, 2005, 10:08:30 pm
All Four Eurofighter Partner Air Forces Operate Batch 2 Aircraft
 
 
(Source: Eurofighter GmbH; dated April 28, web-posted May 3, 2005)
 
 
 HALLBERGMOOS, Germany --- With deployment of IS002 from Alenia’s facilities in Torino to 4° Stormo “Amadeo d’Aosta” at Grosseto, Italy, all for partner air forces in Germany, Italy, Spain and the United Kingdom now operate series production single seaters with Batch 2 standard.  
 
These aircraft have PSP2 Capability (Production System Package) with Initial Defensive Aids Subsystem (DASS), Multifunctional Information and Distribution System (MIDS), Initial Direct Voice Input (DVI) and Sensor Fusion.  
 
Six Batch 2 aircraft have been accepted by the customer air forces so far, totaling the number of now delivered series production aircraft at 41 (including 5 Instrumented Production Aircraft IPA).  
 
Most recently the operation of Eurofighter at extremely low temperatures has been successfully evaluated and proven in Sweden. At Decimomannu, Italy, DA 3, the gun firing clearance aircraft, is completing the final demonstration of the Full Operational Clearance for the operation of this part of the Weapon System.  
 
Flight test of the new Phase 4 Standard Flight Control System Software dedicated for Block 2b has begun. Industry and government test pilots comments are enthusiastic: “The Phase 4 software left a very good impression overall. It was like flying a different, much more spirited and agile aircraft.” Pilots also praise the new software for air-to-air refueling, reducing workload considerably.  
 
Production of Tranche 1 standard aircraft is fully underway with the 100th center fuselage and right wing section already delivered. Production for Tranche 2 aircraft has already begun last year with first frames for the centre fuselage produced.  
 
Aloysius Rauen, CEO Eurofighter GmbH, commented: “Eurofighter Typhoon is the biggest and most successful military aerospace programme in Europe. With 638 aircraft under contract to five nations Eurofighter GmbH holds the largest order book of any next generation fighter aircraft worldwide, making Eurofighter Typhoon the undisputed Number One in the global fighter business.  
 
Eurofighter Typhoon has unquestioned capabilities acknowledged by the customers and international aerospace experts. Its operational potential reaches far into the first decade of this century, offering huge technological and industrial advantages to new potential customers based on a large order book, reducing customer risk. The Eurofighter Typhoon programme is characterized as a fully open partnership with unrivalled technological and industrial return to customers who wish to join the project.”  
 
-ends-
Título:
Enviado por: JLRC em Junho 15, 2005, 12:00:09 am
Eurofighter Typhoon set to soar at Le Bourget 2005
 
 
(Source: Eurofighter GmbH; dated June 10, web-posted June 13, 2005)
 
 
 PARIS/HALLBERGMOOS, Germany --- The Eurofighter Typhoon presence at the Paris Le Bourget Air Show 2005 is bigger and better than ever before, with this world-class next generation combat aircraft prominent both in the air and on the ground.  
 
A Eurofighter Typhoon aircraft will feature at the Show with consortium partner Alenia, in combination with the skilled airmanship of Italian Air Force pilots, providing the Show-stopping air display. An Italian Air Force series production aircraft will also be situated on the static display area for viewing throughout the Show.  
 
The Eurofighter pavilion houses a presentation area that demonstrates the aircraft’s capability and pivotal role in a network-centric battle environment. This theme will be further emphasised with a new and exciting audio/visual presentation scheduled to run concurrently throughout the week for welcome visitors. A full scale replica with a comprehensive weapon display, and a cockpit simulator, will demonstrate the weapon system’s outstanding capabilities.  
 
Eurofighter partner EADS will present a full scale replica of the aircraft supported by an interactive display.  
 
Following the successful completion of Tranche 2 negotiations at the end of last year the four-nation Eurofighter programme is now entering the most exciting and dynamic period of its life so far.  
 
All 148 Tranche 1 aircraft are in final or advanced stages of production, which will ensure a sustained delivery rate to the customer throughout 2005. In April, the deployment of IS002 from Alenia’s final assembly facilities in Torino to 4° Stormo “Amadeo d’Aosta” at Grosseto, Italy, meant that all four partner air forces now operate series production single-seaters with Batch 2 standard.  
 
These aircraft have PSP2 Capability (Production System Package) with Initial Defensive Aids Subsystem (DASS), Multifunctional Information and Distribution System (MIDS), Initial Direct Voice Input (DVI) and Sensor Fusion.  
 
Over the past month, the flight testing of an upgraded standard of the Avionics product has been completed, providing operational evaluations of the updates to the Avionics – in particular RADAR, DASS and Sensor Fusion – for Batch 2 aircraft. A total number of eight Eurofighter Typhoon flights (10 hours) supported the QU2 PSQS (Preliminary System Qualification Statement) (plus nine Tornado flights), and thirteen Typhoon flights (sixteen hours) supported the Customer OTC (Official Test Centre) Mission Assessment (plus nine Tornado and four Hawk flights).  
 
The Weapon System was evaluated thoroughly with seven 2v2 (i.e. two Eurofighter Typhoons against two ‘enemies’) Sensor Fusion flights, one 2v4 (against four enemies) Sensor Fusion flight and five dedicated DASS flights designed to fully test the avionics. The overall performance was encouraging considering the fairly aggressive operational testing conducted during the Mission Assessment, with the feedback from the operational pilots confirming their favourable impressions of the product.  
 
In early 2005, Eurofighter Typhoon made its first transatlantic deployment. Under the ‘Exercise High Rider’ nickname, the Air Warfare Centre (AWC) conducts routine trials work on the United States western ranges, taking advantage of significant overland airspace, good weather and instrumented range infrastructure to maximise operational test and evaluation output from these facilities.  
 
Exercise High Rider 10 took place at the United States Naval Air Weapons Range China Lake in California. Taking part in the deployment were the Harrier GR7 and Tornado GR4 aircraft of the AWC's Fast Jet and Weapons Operational Evaluation Unit (FJWOEU) based at RAF Coningsby and a Eurofighter Typhoon aircraft from the Typhoon combined test team.  
 
The aircraft was deployed from BAE Systems Warton, crewed by a BAE Systems test pilot and a Typhoon Operational Evaluation Unit 17(R) Squadron pilot. BT005, a twin-seat series production aircraft, made the transatlantic crossing with the help of RAF VC10 and Tristar refuelling assets, before conducting an unaccompanied transit across the USA from Bangor Maine to China Lake, stopping to refuel at Little Rock Arkansas and Cannon Air Force Base, New Mexico. The Eurofighter Typhoon began flying again immediately after its arrival undertaking trials work to evaluate the aircraft's weapon system in an operational environment.  
 
Exercise High Rider 10 recovered to the UK at the end of the deployment.  
 
-ends-
Título:
Enviado por: JLRC em Junho 16, 2005, 01:45:33 pm
Typhoon Completes Successful Firing of ASRAAM  
 
 
(Source: UK Ministry of Defence; issued June 15, 2005)
 
 
 The RAF has recently celebrated a milestone in the development of its new Typhoon aircraft with news of the successful firing of an Advanced Short-Range Air-to-Air Missile (ASRAAM).  
 
The trials, which took place during May, saw ASRAAM launched against targets at the Aberporth range on the Welsh coast. These were the first in-service missiles launched by Typhoon, with each successfully launched and guided to the target. Data from the tests have been analysed, confirming a successful trial where all the RAF's objectives were met.  
 
Air Chief Marshall Sir Brian Burridge said: "This is a highly significant milestone in the development of this outstanding new aircraft. Typhoon will be at the heart of the RAF's future fighting capability. Weapons such as the ASRAAM will ensure that Typhoon is a potent force for the future."  
 
ASRAAM is a next generation, short range, air-to-air missile which offers a great increase in performance over current systems, and provides combat superiority against all present and projected threats.  
 
-ends-
Título:
Enviado por: JLRC em Julho 08, 2005, 12:33:26 pm
EADS CASA Military Aircraft Starts Eurofighter Heat Test Campaign in Southern Spain
 
 
(Source: EADS Military Aircraft; issued July 7, 2005)
 
 
 MUNICH / MADRID --- EADS CASA Military Aircraft has just started long-term tests under operational conditions on a Eurofighter at the Spanish Air Force base of Morón (near Seville).  
 
Following the Cold Environmental Trials carried out last winter near the Arctic Circle in Sweden, the instrumented production aircraft IPA4 and the mobile telemetry station were transferred from the EADS Military Aircraft Spain site at Getafe near Madrid to Morón, where an equally ambitious test programme is to be conducted.  
 
As Eurofighter gives the user air forces an integrated Network Enabled Capability (NEC), which is indispensable for future operations among several Air Forces, the Spanish Air Force will actively support the tests by locating its MIDS (Multiple Information Distribution System) ground station at Morón and flying one or two operational Eurofighters in joint missions with the IPA 4. Moreover EADS CASA Military Aircraft will place its MIDS station at Talavera Air Base (near Portugal) and operate it from there. These circumstances will create the necessary network to conduct most favourable Data Link tests.  
 
Morón in the south of Spain provides optimum conditions for the successful execution of the campaign. These include among other things the unusually high temperatures this summer, which will provide the proof that Eurofighter meets all the operational requirements, also under such extreme environmental conditions.  
 
Furthermore, the proximity of the Atlantic Ocean offers flight corridors that also allow low-level supersonic flights, another common requirement for most of the planned flight tests.  
 
With regards to the heat trials, EADS Military Aircraft Spain is continuing the test programme begun in the summer of 2004 but in the new aircraft configuration in line with the Block 2B design, which comprises the FLIR (Forward Looking Infra Red) sensor and the DASS (Defensive Aids Subsystems) on-board electronic self-protection system. The tests are taking place at approx. 43°C.  
 
Along with this test series in the scorching sun of Spain there are additional test steps to be gone through in connection with "carefree handling" characteristics, in other words features that lighten the pilot's workload, such as the new automatic Manoeuvre Limitation System. This prevents the pilot from exceeding the boundary values determined by the flight parameters. Further test items are aircraft handling in the transonic range and acquisition of data on the aircraft's aeroelastic behaviour at high speeds (up to 750 kt).  
 
The test programme will be examined in the course of 41 flights and numerous ground tests. To make optimum use of the flight operations during the test campaign, EADS Military Aircraft Spain has also planned to carry out in-flight refuelling with support from a Spanish Air Force C-130 Hercules.  
 
Upon successful completion of the programme, this ambitious number of flights will have made an important contribution to punctual type acceptance of Block 2B.  
 
The campaign is set to last until September 2005. A core team of 25 has been entrusted with carrying out the tests. As in other comparable campaigns, EADS Military Aircraft Spain will be cooperating closely with the Eurofighter partners in Germany, Great Britain and Italy as well as with the flight test centres of these countries and the operational units that already fly the Eurofighter.  
 
EADS Military Aircraft, which is an integrated part of the EADS Defence & Security Systems Division (DS), concentrates all the EADS capabilities in the areas of high-performance combat aircraft, unmanned mission air vehicles (MALE) and unmanned combat air vehicles (UCAVs), manned mission aircraft and training aircraft and the ground support equipment for these systems.  
 
EADS Defence & Security Systems, with revenues of about EUR 5.4 billion in 2004 and roughly 24,000 employees across ten nations, forms the defence pole within EADS. It offers integrated systems solutions to the new challenges confronting armed forces and homeland security units. It is active in the areas of military aircraft, missile systems, Intelligence, Surveillance and Reconnaissance (ISR) systems with manned and unmanned aerial vehicles (UAVs), battlefield management systems, defence electronics, sensors and avionics, and related services.  
 
EADS is a global leader in aerospace, defence and related services. In 2004, EADS generated revenues of EUR 31.8 billion and employed a workforce of about 110,000.  
 
-ends-
Título: Arabia Saudi va a comprar el Eurofighter
Enviado por: sierra002 em Dezembro 29, 2005, 01:20:01 pm
Arabia Saudi va a comprar el Eurofighter

http://www.defencetalk.com/news/publish ... 004536.php (http://www.defencetalk.com/news/publish/article_004536.php)
Despues de esta venta, sumada a la realizada a Austria, el Eurofigter será la espina dorsa de 6 paises con lo que ya se puede hablar tranquilamente de que el programa ha sido un éxito.
Respecto al Rafale frances....
Título:
Enviado por: typhonman em Dezembro 29, 2005, 01:40:51 pm
Sim. Um exito rotundo. :D
Título:
Enviado por: sierra002 em Dezembro 29, 2005, 01:54:51 pm
Y es que esto sólo es el principio, con adquirirse el avión por parte de los cuatro paises signatarios ya se aprovaba el examente, ahora se intenta sacar nota El primer cliente siempre es el más dificil y ese fue Austria, todo lo demás es bienvenido.
Título:
Enviado por: Johnnie em Janeiro 15, 2006, 09:09:52 pm
Pessoalmente até gosto deste Eurofighter, sem duvida um belo aparelho e um belo exercicio de tecnologia europeia...mas...sempre um mas...Penso qeu este avião deveria ter entrado em produção há 10 anos atrás não agora....

Fico sempre com a sensação que este aparelho quando ficar 100% operacional já será um aparelho de certa maneira datado.É como os telemóveis da geração 2 1/2 que foram surgindo de improviso devido ao atraso havido na tecnologia 3 G. Faziam mais uns truques que os anteriores, mas não representavam uma verdadeira revolução.

Os upgrades feitos no F-16 deixam-nos praticamente ao mesmo nivel, sendo que o custo do EF2000 é muitas vezes superior ao do Viper, já combat tested.

O mesmo penso do francês Rafalle, belo exercicio de tecnologia, mas pouco adicionando ao que já se faz e a um preço proibitivo tambem.

Penso por isso que no caso especifico da FAP foi dado o passo certo ao fazer o upgrade MLU nos Vipers aguardando-se posteriormente novidades sobre o F-35.

My opinion only...
Título:
Enviado por: Cody em Janeiro 15, 2006, 09:22:03 pm
El EF es un avión que esta en sus primeros momentos de vida,y aún le queda mucho por crecer.Todos los programas de aviones tardaron mucho en dar frutos,no somos el único caso.

Y no es comparable con el F16,ya que este es un avión de una generación anterior que poco puede crecer ya.
Título:
Enviado por: Miguel em Janeiro 15, 2006, 09:24:35 pm
Cody, em breve Mirage 2000 para Marrocos :?
Título:
Enviado por: Cody em Janeiro 15, 2006, 09:30:21 pm
:lol: .Mejor,así mí país se armara más para mantener la diferencia jejejeje.
Título:
Enviado por: NVF em Janeiro 16, 2006, 02:32:37 am
Para justificar a corrida armamentista com o Marrocos, podem tambem fornecer-lhes uns avioes e uns navios, como fizeram com os M60 em Ceuta   :twisted:
Título:
Enviado por: p_shadow em Janeiro 16, 2006, 04:40:42 am
Citação de: "Miguel"
Cody, em breve Mirage 2000 para Marrocos :lol:


Abraços
Título:
Enviado por: Miguel em Janeiro 16, 2006, 08:23:15 am
Citação de: "p_shadow"

Miguel, só tu mesmo para acreditar nesta história de Mirage2000 ou F-16 para Marrocos!! :jaja: Amigo, tenho informações certas sobre esse assunto, poderei adiantar melhor em breve.....

Pelo que sei é uma contrapartida do negocio das 3 Fragatas Novas para  Marrocos......estou buscando !
Título:
Enviado por: Cody em Janeiro 16, 2006, 05:04:57 pm
Bonito bicho.Y con los misiles de crucero Taurus con 150 millas de alcance tendrán mucha disuación

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.tophangar.com%2FImagenes%2FFotos%2Foptimizadas%2FLEGT-Eurofighter-07.jpg&hash=f80f3c455d6fb06ea7badc7587a16c24)

Ágil y de gran maniobrabilidad, el Eurofighter Typhoon, equipado con dos motores, está diseñado para operar desde bases con pocas instalaciones y desde pistas de despegue y aterrizaje de escasa longitud. Está equipado con un radar multimodal avanzado y con una amplia gama de sensores y contramedidas electrónicas.

La habilidad de este avión para obtener superioridad aérea más allá del espectro visual y en combate cercano y, al mismo tiempo, ofrecer una gran variedad de opciones para misiones contra objetivos aéreos, navales y terrestres en todo tipo de condiciones climáticas y con un amplio repertorio de armamento, supone una importante carga de trabajo para el piloto.

Las empresas fabricantes han puesto un énfasis especial en la reducción de los costes de propiedad, al igual que en el rendimiento y en la seguridad durante el vuelo. El Eurofighter Typhoon es menos caro de mantener que la generación de aviones de combate a la que va a sustituir
Título:
Enviado por: sierra002 em Janeiro 16, 2006, 05:07:49 pm
Lo bueno del Eurofighter es su futuro y su futuro depende de los complementos que se desarrollen para el y estos se crearan segun la demanda.
Título:
Enviado por: sierra002 em Janeiro 16, 2006, 05:09:02 pm
Y ya somos seis paises   :)
Título:
Enviado por: Spectral em Janeiro 16, 2006, 05:10:44 pm
Os boatos sobre os F-16s ou M-2000 marroquinos são muito recorrentes e existe um bom número de imagens "photoshoppadas" deles com as cores marroquinas  :wink:
Título:
Enviado por: Leonidas em Janeiro 17, 2006, 04:28:02 am
Saudações guerreiras.

Citação de: "Johnnie"
Fico sempre com a sensação que este aparelho quando ficar 100% operacional já será um aparelho de certa maneira datado.É como os telemóveis da geração 2 1/2 que foram surgindo de improviso devido ao atraso havido na tecnologia 3 G. Faziam mais uns truques que os anteriores, mas não representavam uma verdadeira revolução.

Os upgrades feitos no F-16 deixam-nos praticamente ao mesmo nivel, sendo que o custo do EF2000 é muitas vezes superior ao do Viper, já combat tested.

O mesmo penso do francês Rafale, belo exercicio de tecnologia, mas pouco adicionando ao que já se faz e a um preço proibitivo tambem.


 Johnnie, compreendo onde quer chegar, mas o EF-2000 só, pelo facto, de ter a capacidade super cruiser e o ter dois motores (EJ200) conhecidos poela seu baixo comsumo, para mim, isto é mais que suficiente para que o avião seja superior. Em termos de eletronica a sua (eventual) desatualização não deverá ser nada por aí além. Diz-se que o avião não tem ainda os motores definitivos e já se fala em maravilhas em termos de performances.

Para o Rafale é a mesma coisa. Poderá haver uma deferença (agora) a nivel de motores a favor do EF-2000, mas mesmo assim, isso mais tarde, se os franciús trocarem de motores e fazerem mais umas altareções a nível das entradas de ar (terão que ser maiores) as diferenças serão minimas. Penso que a nível de eletrónica considero o Rafale superior por causa do radar RBE2, que também ainda não é definitivo. Outra vantagem que concedo ao Rafael é porque ele já está muito mais testado a nivel operacional e daí haver mais informação com melhor fiabilidade, do que em relação ao EF-2000 e porque tem uma versão navalizada. Os preço proibitivos creio que refletem o desenvolvimento e estado avançado tecnológico destes mesmos aviões. Mesmo assim, para mim, não chegam aos calcanhares de um caça da familía Sukhoi-27 (tirando o Su-32/34 e mesmo assim).

SU-35:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg40.imageshack.us%2Fimg40%2F7079%2Fsu27357je.th.jpg&hash=c929623dc77bfa65e4d1b8e90536c863) (http://http)

Citação de: "Miguel"
... em breve Mirage 2000 para Marrocos


 :?:

Eu nunca ouvi falar de tal coisa, mas é possível, visto que a Espanha tem aquilo quer tem e irá ter, julgo!
Título:
Enviado por: Nuno Bento em Janeiro 20, 2006, 03:39:31 pm
Só uma pergunta para ter uma noção dos valores, quanto custa um Eurofighter e um rafale?
Título:
Enviado por: Leonidas em Janeiro 23, 2006, 03:31:24 am
Saudações guerreiras.

Citação de: "nuno bento"
Só uma pergunta para ter uma noção dos valores, quanto custa um Eurofighter e um rafale?


Caro Nuno Bento, só a titulo informativo. O custo verdadeiro de qualquer aeronave é muito dificil de se saber ao certo, posso é dar os valores puramente como estimativa. Ambos são terrivelmente caros de se adquirir, ultrapassando a barreira dos 50 milhões de USDólares. O EF-2000 rondar os 70/80 milhoes. O Rafale deve ser ligeiramente mais barato, cerca de 60/70 milhões. Coisa pouca ...  8)

Há um site com valores para todas as aeronaves, mas que perdi. Se a malta souber onde está metam no fórum.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Spectral em Janeiro 23, 2006, 11:50:58 am
Citar
Caro Nuno Bento, só a titulo informativo. O custo verdadeiro de qualquer aeronave é muito dificil de se saber ao certo, posso é dar os valores puramente como estimativa. Ambos são terrivelmente caros de se adquirir, ultrapassando a barreira dos 50 milhões de USDólares. O EF-2000 rondar os 70/80 milhoes. O Rafale deve ser ligeiramente mais barato, cerca de 60/70 milhões. Coisa pouca ...  

Há um site com valores para todas as aeronaves, mas que perdi. Se a malta souber onde está metam no fórum.


Dos meus "arquivos":

Typhoon - 123mn$ Austria, 95mn$ Arábia Saudita

Como é óbvio estes valores incluem extensos contratos de apoio como manutenção, treino, offsets, algum armamento etc.

Para o Rafale não deve muito diferente, talvez um pouco mais barato (negociar com um país é mais fácil do que com 4  :wink: )
Título:
Enviado por: sierra002 em Janeiro 23, 2006, 04:47:06 pm
¿Más barato el Rafale? Más bien al contrario.
En el programa Eurofigther el comprador negocia con un solo país que es el encargado por áreas. Por ejemplo, Reino Unido era el encargado de promocionar el aparato en Arabia Saudí y suyo es el merito de la compra.

Además, el Eurofighter se ha hecho entre cuatro paises para abaratar costos por economia de escalas. Entre los cuatro socios se han pedido unos 640 EF-2000 y ahora vienen las exportaciones. El Rafale tiene un pedido de unos 300 para Francia, y eso porque Francia va a usar el Rafale para sustituir absolutamente todo, es un esfuerzo para que el avión no sea un fracaso. Con toda probabilidad, el Rafale es más caro.
Título:
Enviado por: NVF em Janeiro 24, 2006, 12:15:10 am
E' possivel, mas tambem foi desenvolvido em em duas versoes. E o desenvolvimento da versao naval deve pesar bastante. Mas no concurso para a Coreia do Sul, o Rafale tinha custos mais baixos que o EF2000 — so' ganhou o F-15 por questoes politicas.
Título:
Enviado por: Leonidas em Janeiro 26, 2006, 03:12:24 am
Saudações gurreiras.

Citação de: "Sierra002"
El Rafale tiene un pedido de unos 300 para Francia, y eso porque Francia va a usar el Rafale para sustituir absolutamente todo, es un esfuerzo para que el avión no sea un fracaso.


Você quer dizer um fracasso, mas porque até agora ainda não conseguiu vender nenhum, não é?

Caro Sierra, o Rafale pode ter muitos defeitos, assim como o EF-2000 os tem. Haverá sempre um avião, carro, bicicleta, moto, etc. melhore que todos os outros, por comparação, mas no fundo, se estivermos a fazer uma comparação com aviões da mesma geração, em termos tecnológicos, na minha modesta opinião, quer o EF-2000, quer o Rafale são perfeitamente válidos e recomendão-se. Não é pelo Rafale ainda não ser vendido para putro país sem ser a França, que o avião é um fracasso e considerados menos capaz que o EF-2000!!!

Já disse e repito, para mim, quer o Rafale, quer o EF-2000, tendem mais para o equilíbrio do que para uma posição dominante de um em relação ao outro, neste momento e da maneira como estão configurados. Temos que ver ainda, que os aviões encontram-se ainda sem as suas configurações completas e previstas, quer em termos de armamento quer a nível da eletrónica. Ainda há uma margem muito grande de progressão nos dois aviões, alias existe uma margem infinita de progressão - pelo menos no plano teórico.  Temos que ver que também tem que haver um limite. E esse limite é o financeiro, tirando os EUA. O prusupuesto é que manda sempre mais alto. Talvez não para nações ricas, mas para as outra menos capazes finaceiramente. Você até pode pôr (poner/tener) um EF-2000 ao nível de um F-22 RAPTOR, agora diga-me se a Espanha iria comprá-lo assim? A Austria ía comprá-lo? Eu até duvido que a própria Alemanha entrasse na corrida para criar um avião tão caro. Repare que a Alemanha esteve para saltar fora do programa A400M.

Só mais uma coisa Sierra002, não valerá de nada, aos países detentores de tecnologia, construírem aviões cada vez mais caros/muito sofisticados. Tornar-se-ão logo inviáveis, ou seja, nados mortos. (Tirando os EUA, lógico) é por isso que o programa MLU e a constante progressão técnologica do F-16 é uma das mais brilhantes jogadas em todos os diminios, fazendo-o num avião ultra-competitivo. É pena só ter um motor, senão seria ouro sobre azul. Mas também é por isso que é um sucesso.  

 Só para que o EF-2000 seja hoje (hoy) uma realidade, não foi antes uma grande dores de cabeça (dolores de cabeza). A França saiu do programa e conseguiu, antes, fazer voar o Rafale M - versão navalizada - (uma outra grande vantagem em relação ao EF-2000). Pessoalmente, se o Rafale tivesse, neste momento, uns motores mais potentes, não teria problemas nenhuns em dizer que o Rafale já com a versão F2 seja superior ao EF-2000.

Citação de: "Sierra002"
Con toda probabilidad, el Rafale es más caro.


Os preços que se ouvem ou lêem são meramente indicativos e não constituiem verdades absolutas. A primeira encomenda correspondente a 59 aviões, tem um valor total de 3.100.000.000 (3.1 mil milhões de euros), ou seja, pouco menos de 53 milhões de euros por cada Rafale adquirido.

Quanto custam os EF-2000 (somente para os quatro países do programa) até agora?

Cumprimentos/Saludos
Título:
Enviado por: sierra002 em Janeiro 26, 2006, 05:00:33 pm
Caro Leonidas:

Me encanta el Rafale y creo que está al nivel del Eurofighter, teniendo algunas cualidades mejores y otras peores, pero básicamente son homologos. Tecnologicamente no es ningún fracaso. Ahora bien, temo que le pase como al Concorde, un triunfo tecnologico pero un fracaso comercial.
El EFA va a ser la espina dorsal de al menos 6 paises del primer mundo (Arabia Saudita está subdesarrollado pero por sus petrodolares bien puede comprar el titulo) y eso garantiza el que va a haber actualizaciones y todo el armamento necesario durante mucho tiempo a un precio pagable por naciones del primer mundo. El Rafale puede ser el canto de cisne de la industria aeronatica francesa. Un "elephante branco".

Cumprimentosó

En cuanto al precio de los EFAS he de reconocer que no me acuerdo :( y desde luego para la exportación el precio depende de lo que se contrate con cada país. Lo seguro es que va a haber economia de escala. No es lo mismo fabricar 300 timones de cola, que 700.
Título:
Enviado por: Johnnie em Janeiro 26, 2006, 05:32:54 pm
Citação de: "sierra002"
Un "elephante branco".


Então sendo assim não é mau de todo....eheheheh
Título:
Enviado por: Cody em Janeiro 26, 2006, 06:20:37 pm
Citar
programa MLU e a constante progressão técnologica do F-16 é uma das mais brilhantes jogadas em todos os diminios, fazendo-o num avião ultra-competitivo.

Yes,pero es un avion con muchos años a sus espaldas,de una generación anterior,y ha llegado al limite,poco puede crecer ya.

Citar
Só para que o EF-2000 seja hoje (hoy) uma realidade, não foi antes uma grande dores de cabeça (dolores de cabeza).


El EF es ya una realidad.

El precio del pajaro esta a 65 mill$ la unidad con el equipamento de la tranche 2.

60 mill sin nada,solo con la electrónica.
Título:
Enviado por: sierra002 em Janeiro 26, 2006, 08:42:35 pm
La idea de cuanto va a durar el F16 va a depender del estado de la célula y de cuanto se esté dispuesto a gastar en el. Teniendo en cuenta que todavía se fabrican nuevos, Portugal va a poder disponer de repuestos y de actualizaciones punteras durante al menos 15 años.

Y en efecto el EFA fue un largo, largo dolor de cabeza. Por suerte y obstinación está saliendo a flote. Me gustaria ver a Portugal embarcandose en proyectos cooperativos europeos como este. España jamás había construido un caza de este calibre. Ahora si, aunque sea en colaboración con otros paises con más esperiencia.
Título:
Enviado por: Cody em Janeiro 26, 2006, 09:13:59 pm
Por más que alarguen la vida al F16 no deja de ser un caza de otra generación,buen caza,pero de otra generación.
Título:
Enviado por: Leonidas em Janeiro 28, 2006, 01:15:24 am
Saudações guerreiras.

Citação de: "Sierra002"
Un "elephante branco".


Esse “elefante branco” é o avião que desafia o EF-2000, como o F-15C/E ou até mesmo o F-35 nos concursos internacionais. O Rafale foi concebido não para os outro, mas(pero) sim para satisfazer os requisitos da França. Os outros escolhem aquilo que há ou então criam os seus próprios “elefantes brancos”.

Olhe que por ser “elefante branco” é que pode ter vantagem sobre o EF-2000 num confronto entre os dois aviões, sabe porquê? Alguém mais sabe dos segredos do avião? “Penso eu de que”. É claro que há mais… e menos também.  :mrgreen:

Cumprimentos/Saludos
Título:
Enviado por: Leonidas em Fevereiro 08, 2006, 11:05:35 pm
Saudações guerreiras.

Segundo informações de última hora. A nova versão de treino do EF-2000, em Inglaterra, a caminho do seu voo inaugural.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg217.imageshack.us%2Fimg217%2F776%2F3seatertyphoon7oh.jpg&hash=bb361e974546dd828f79f185b06e25fc)

Altos voos ... a três

Cumprimentos
Título:
Enviado por: TOMKAT em Março 13, 2006, 03:08:37 am
Um Eurofighter em apuros...

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg455.imageshack.us%2Fimg455%2F4977%2Fef014ps.jpg&hash=41ecf2f13d71c342c5735ffc7d91b51c)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg48.imageshack.us%2Fimg48%2F7500%2Fef020nm.jpg&hash=b3fb6b6a9be306b4a42553826026ac9e)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg48.imageshack.us%2Fimg48%2F4763%2Fef032iq.jpg&hash=ff42c520817754cbaf06eaae22e1c343)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg48.imageshack.us%2Fimg48%2F9451%2Fef049ea.jpg&hash=e7cf4e52ded780786fb65f37077861d7)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg215.imageshack.us%2Fimg215%2F762%2Fef052eu.jpg&hash=3b1b206dee2f60c73aa8512c51252f86)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg215.imageshack.us%2Fimg215%2F5832%2Fef065mr.jpg&hash=0154107a4614562bf3cef9d2715ea34c)

Alguém consegue identificar o origem do aparelho?
Não traz muita identificação visível... :?
Título:
Enviado por: p_shadow em Março 13, 2006, 04:35:11 am
Typhoon T.1A matricula ZJ810/BI do 29(R)Sqn da Royal Air Force.

Acidente no dia 16Jan06 ao aterrar na BA de Coningsby depois de não funcionamento do trem de aterragem dianteiro.


Cumptos
Título:
Enviado por: pedro em Março 13, 2006, 07:44:43 am
E depois dizem que nao temos aqui espioes :lol:  :lol: .
Cumprimentos
Título:
Enviado por: Get_It em Março 13, 2006, 12:13:47 pm
Citação de: "TOMKAT"
Um Eurofighter em apuros...

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg215.imageshack.us%2Fimg215%2F5832%2Fef065mr.jpg&hash=0154107a4614562bf3cef9d2715ea34c)

Alguém consegue identificar o origem do aparelho?
Não traz muita identificação visível... :?
Tenho visto que os Typhoon's utilizam bastante um pará-quedas para a aterragem, ou seja, precisam mesmo dele. Isto é mesmo só por estar agora em fases de testes ou é mesmo preciso porque as pistas actuais das bases aéreas alemãs, britânicas e espanholas serem pequenas para a necessidade do Eurofighter Typhoon?

Cumprimentos,
Título:
Enviado por: old em Março 13, 2006, 05:34:42 pm
Citação de: "Get_It"
Citação de: "TOMKAT"
Um Eurofighter em apuros...



Alguém consegue identificar o origem do aparelho?
Não traz muita identificação visível... :?
Tenho visto que os Typhoon's utilizam bastante um pará-quedas para a aterragem, ou seja, precisam mesmo dele. Isto é mesmo só por estar agora em fases de testes ou é mesmo preciso porque as pistas actuais das bases aéreas alemãs, britânicas e espanholas serem pequenas para a necessidade do Eurofighter Typhoon?

Cumprimentos,


Uff no creo que necesiten pistas mas grandes, aunque desconozco la utilidad del paracaidas. Supongo que los usaran aparatos que esten realizando pruebas o ensayos.
Performance:
Velocidad máxima 2125 Km/hr, Mach 2, carrera de despegue 700 metros., carrera de aterrizaje 500 metros. Radio de combate: ataque a tierra lo-lo-lo 601 Km., hi-lo-hi  1389 Km. G Limites +9/-3 con combustible interno y dos AIM-120
Título:
Enviado por: Leonidas em Março 16, 2006, 02:09:17 am
Saudações guerreiras.

Lembrei-me de uns pormenores. Será que nesta situação não seria preferível o 2º ocupante ejetar-se e desse modo evitar que houvesse 2 tripulantes em risco em vez de 1 só, caso a situação se tornasse mais complicada? Outra coisa, não é usual, nestas situações, haver uma espuma especial anti-fogo ser espalhada na pista para que não haja perigo de explosão e assim evitarem-se males maiores?

Cumprimentos
Título:
Enviado por: NotePad em Março 16, 2006, 08:21:51 pm
...
Título:
Enviado por: Lightning em Março 16, 2006, 08:40:03 pm
O corpo humano só aguenta um determinado numero de ejecções que penso não ser mais do que os dedos de uma mão, (já imaginaram o choque que o corpo sobre, penso que seja um valor muito grande de Gs ao levar um foguete debaixo do banco, já ouvi falar de casos em que a espinha até encolheu) não sei se esse valor varia de pessoa para pessoa ou de forças armadas de um pais para outro.
Caso um piloto se ejecta-se sempre que se achasse minimamente em perigo, além de se perder por completo uma aeronave que poderia ter arranjo, o piloto acabaria mais cedo do que o previsto a sua carreira de aviador ao ser encostado a uma secretária ou posto fora da força aérea por lhe ser impossivel voltar a pilotar caças.
Título: eurofighter 2000 versus f-16 MLU
Enviado por: luis simoes em Abril 08, 2006, 01:47:47 am
Em relação ao exposto temos que ser realistas se portugal optou pelo F-16 e não noutra aeronave teve que ter em conta os custos de ter qualidade ao mais baixo preço não acho que a opçao por EF-2000 seja de momento a melhor visto os melhoramentos do F-16 fazerem dele uma arma temivel para os adversários é rápido muito agil tem um elevado leque de opções de armamento uma avionica mais avançada pode voar a  qualquer momento e é letal...optimo software/hardwer o seu vastissimo leque de armamento e poder ser reconfigurado para as diferentes missões fazem do F-16 uma plataforma de armas temivel em todo o mundo...
Título: Re: eurofighter 2000 versus f-16 MLU
Enviado por: Marauder em Abril 08, 2006, 11:22:03 am
Citação de: "luis simoes"
Em relação ao exposto temos que ser realistas se portugal optou pelo F-16 e não noutra aeronave teve que ter em conta os custos de ter qualidade ao mais baixo preço não acho que a opçao por EF-2000 seja de momento a melhor visto os melhoramentos do F-16 fazerem dele uma arma temivel para os adversários é rápido muito agil tem um elevado leque de opções de armamento uma avionica mais avançada pode voar a  qualquer momento e é letal...optimo software/hardwer o seu vastissimo leque de armamento e poder ser reconfigurado para as diferentes missões fazem do F-16 uma plataforma de armas temivel em todo o mundo...


Somente pelo baixo preço, o EF2000 tal como o Gripen e os novos brinquedos americanos tem capacidade para encostar nossos F-16 em qualquer dia. Aparentemente até o Harrier o consegue fazer eheheh...bloody brits..

Se Portugal for experto, que compre alguns destes caças de 4ª Geração quando for para substituir os F-16, pois já deverão estar com um preço mais baixo.

  Mais um ponto relativamente à comparação F-16 / EF2000. Quando o negócio foi feito o EF2000 ainda não estava operacional, e mesmo hoje os numeros operacionais nas forças aéreas espanholas, inglesas e alemãs não são muito elevados.
Título:
Enviado por: Marauder em Agosto 02, 2006, 09:49:58 pm
Que produção tão lenta..

Citar
Second Eurofighter for Austria in Final Assembly

(Source: Eurofighter GmbH; issued July 26, 2006)

HALLBERGMOOS and OTTOBRUNN, Germany --- The second Eurofighter Typhoon destined for Austria has started final assembly today at EADS Military Air Systems at Manching north of Munich.  
 
AS002 (Austrian Single-seat) will be delivered to the Austrian Air Force in 2007 with the contracted capability.  
 
Major component production for the other aircraft for Austria is under way in the four partner companies Alenia Aeronautica, BAE Systems, EADS Germany and EADS CASA.  
 
The first Eurofighter Typhoon for Austria, AS001, has finished the comprehensive electrical tests and is currently receiving further equipment and undergoing hydraulic plus electronic testing.  
 
Rollout of AS001 will be later in 2006.  
 
The Eurofighter consortium is under contract to deliver 18 aircraft, four in 2007, 12 in 2008 and 2 in 2009. These aircraft will be assembled at EADS Military Air Systems in Manching on behalf of the four-nation consortium, and accepted by the Austrian Air Force through the German Air Force quality management organization.  
 
After delivery the fighters will be based at Zeltweg, Styria, and will be equipped with the IRIS-T short range air-to-air missile, which has been ordered by seven nations.  
 
As the Austrian Air Force is dedicated to start operational flying 1 July 2008, training of 70 mechanics, 50 engineers and 28 pilots is to start in autumn this year, at the German Air Force and at EADS Military Air Systems, Eurofighter GmbH amongst other.
defense-aerospace.com
Título:
Enviado por: antoninho em Agosto 02, 2006, 10:05:09 pm
Bom tem um virus na industria aeronautica, o VPPP

(virus perigoso panasceira portuguesa) que se propagou na europa, as ogma e o programa f-16 mlu, foram a suas 1ª vitimas ainda se anda à procura de um antidoto....
Título:
Enviado por: Sintra em Agosto 02, 2006, 11:27:07 pm
Foi oferecido à Austria a possibilidade de receberem os 18 aparelhos directamente do pedido Alemão (negócio idêntico à entrega dos primeiros 24 Typhoon´s à Arábia Saudita através da tranche Britânica), assim receberiam os aparelhos muito mais depressa, foram estes que recusaram (dinheiro, pagamentos, faseados, etc).
 Neste momento já foram entregues 84 Typhoon´s às respectivas Forças Aéreas, o primeiro foi entregue em 2004, ou seja, ritmos de entrega "Americanos", não me parece que as linhas de montagem estejam com qualquer tipo de vírus  :wink:

 Cumprimentos
Título:
Enviado por: nestor em Agosto 03, 2006, 02:44:59 am
En España creo que tenemos ya volando unos 15 EFAS.

Saludos.
Título:
Enviado por: Marauder em Agosto 03, 2006, 09:12:44 am
Citação de: "Sintra"
Neste momento já foram entregues 84 Typhoon´s às respectivas Forças Aéreas, o primeiro foi entregue em 2004, ou seja, ritmos de entrega "Americanos", não me parece que as linhas de montagem estejam com qualquer tipo de vírus  :lol:

[24 por ano até deve ser considerado normal na industría aeronautica, e até tem outros motivos por trás, relacionados com a gestão do producto etc, dando tempo ao departamento R&D crie upgrades ou novos modelos, mas eu gosto de coisas rápidas  :twisted: ]
Título:
Enviado por: Marauder em Agosto 03, 2006, 10:30:12 am
Déjà vu Sintra?

Farnborough: Eurofighter GmBh lança dúvidas no preço dos Typhoon
Link (http://http)


Citar
Eurofighter Typhoon at SBAC Farnborough 2006

(Source: Eurofighter GmbH; issued July 17, 2006)


Eurofighter has delivered 80 of the 638 aircraft it has on firm order. Shown in this file photo is Typhoon IPA3 carrying four Paveway II bombs, four AMRAAM air-to-air missiles, two IRIS-T air-to-air missiles and three 1,000-litre external fuel tanks.
© Eurofighter file photo.

FARNBOROUGH, England and HAlLLBERGMOOS, Germany --- As business deals and aircraft take off at Farnborough 2006 this week the emphasis for the Eurofighter Typhoon programme team is "delivering value" to its customers. According to Eurofighter GmbH CEO, Aloysius Rauen, Eurofighter Typhoon is set to continue delivering value for decades to come.  
 
"So far we have delivered more than 80 aircraft to the four partner nations and the message from our customers is loud and clear... this is an outstanding aircraft which is set to dominate the battlespace as its capability develops over the coming years.  
 
"Already the air forces of Germany, Italy Spain and the UK have a formidable air-to-air fighter in Eurofighter Typhoon and as we move towards full swing-role capability this year we will see Eurofighter Typhoon distance itself from the competition on a number of levels.  
 
"With firm orders for 638 units and even more export orders on the horizon we are proud of the fact that we are offering potential partners the chance to join us in producing the world's biggest selling new generation swing role aircraft."  
 
The four air forces and industry have amassed over 10,000 flight hours with Eurofighter Typhoon. The aircraft featured prominently in security roles at a number of high profile events such as the Winter Olympics in Turin and more recently at the FIFA World Championship in Germany.  
 
While the air forces get to grips with the new aircraft, the four partner industries are forging ahead with the delivery of future capabilities which will make Eurofighter Typhoon a technology leader in swing-role operations.  
 
Aloysius Rauen explains: "Almost daily we are proving that Eurofighter Typhoon meets and exceeds the operational parameters demanded by our customer. Only recently Italian industry aircraft IPA2 fired an advanced medium range missile whilst pulling more than 8g. Such capability can only be dreamed of by some of our competitors and to my knowledge no other fighter aircraft has done this before.  
 
"With air-to-air carefree handling achieved and in service we continue to focus on delivering the air-to surface capability demanded by the customer. Air-to-surface carefree handling trials are underway and are progressing successfully."  
 
Since third Instrumented Production Aircraft (IPA3) with EADS test pilot Chris Worning began the heavy loads trials campaign in February the Flight Test programme has been building momentum towards an air-to-ground weapon release.  
 
In May this year, IPA1 took off from BAE Systems' Warton facility loaded with six Paveway II, two AIM-9L Sidewinders and a centreline 1,000l fuel tank. The aim of the tests was to prove the aerodynamic stability of the aircraft in a heavy loads configuration. IPA1 successfully completed a series of 'flutter trials' during this first flight, ensuring that a major milestone was achieved by the team. Mark Bowman, BAE Systems Typhoon Project Pilot, commented:  
 
"The advanced flight control system of Typhoon means that even with this heavy load, the pilot is still able to manoeuvre the aircraft as a 'carefree' fighter, safe in the knowledge that the computers will be wringing out every last ounce of turning and rolling performance."  
 
Soon after the IPA1 flights, the EADS CASA-controlled IPA4 took off from Morón Air Force Base going for a programme-first release of an air-to-surface weapon. Accompanied by an F-18 chase aircraft from the Spanish Air Force, pilot Alfonso de Castro made several approaches to the planned impact point, checking release procedures and ensuring functionality of on-board cameras for the flight test documentation, before going for the hot-run and store jettison. The success of the GBU-16 release from the starboard wing centre pylon demonstrates Eurofighter Typhoon's swing-role capability.  
 
A second jettison was completed the following day, with both releases fully complying with all flight test objectives. Of utmost importance was the verification of safe separation of the stores from the pylons, and overall aircraft behaviour during and after the release sequences. Evaluation of the overall performance of the avionics and armament control system was also critical, and will contribute towards final GBU-16 clearance following further test sorties over the Summer months.  
 
The GBU-16 is a 1,000 lbs. NATO-standard air-to-surface laser-guided precision bomb to be implemented by Eurofighter Partner Nations Spain and Italy. The Paveway II Enhanced store will be available to the United Kingdom as part of the 'austere capability' package. The weapon will enter into service with the Eurofighter Typhoon Block 5 aircraft.  
 
The Spanish Eurofighter Typhoon has completed further GBU-16 release trials as part of the ongoing campaign. First, the air-to-surface store was jettisoned from the right centre-wing pylon, followed by a drop from the right in-board pylon the next day.  
 
At the end of June 2006 BAE Systems' IPA 1 aircraft successfully released Paveway II stores, Paveway IV trials are scheduled for early next year.  
 
Aloysius Rauen confirms: "We are well on our way to achieving Full Operational Capability (FOC) for the system at Block 5 in line with our customer requirement.  
 
"It is a challenging and demanding programme for our people but they prove consistently that they are equal to the task. I think that this is because they recognize that by delivering Eurofighter Typhoon today, they are delivering operational capability, national security, technology and industrial partnerships for tomorrow and for decades to come."  
 
 
BACKGROUND NOTES:  
 
Eurofighter Typhoon is the world's most advanced swing-role combat aircraft, developed by the leading aerospace companies, Alenia Aeronautica, BAE SYSTEMS, EADS in Germany and EADS CASA, of the four partner countries, Italy, United Kingdom, Germany and Spain.  
 
Agile and highly manoeuvrable, the twin-engine Eurofighter Typhoon is designed to operate from hastily prepared bases and small runways for worldwide operations. It is equipped with an advanced multi-mode radar and an extensive range of sensors and electronic countermeasures.  
 
The aircraft's ability to gain air superiority beyond visual range (BVR) and in close combat, and at the same time deliver high sortie rates against air, naval and ground targets in all weathers with a variety of weapons, demands close attention to pilot workload. In Eurofighter the pilot flies through use of a computerised flight control system, which offers full carefree handling.  
 
A strong emphasis has been placed on reducing cost of ownership in addition to outstanding performance and flight safety. Eurofighter Typhoon is less expensive to operate than the generation of aircraft it is designed to replace. In respect to the cost to performance relationship Eurofighter is second to none of its competitors.  
 
The Eurofighter partner nations plan to take delivery of 620 aircraft: 180 for Germany, 121 for Italy, 87 for Spain and 232 for the United Kingdom. An additional export order of 18 Eurofighter Typhoon has been signed with the Government of Austria.  
 
With the signature of the Tranche 2 Production Contract on 14 December 2004, Eurofighter received the production go-ahead for more than 400 aircraft. Eurofighter Typhoon has the largest confirmed production contract order book of any next generation fighter aircraft.


defense-aerospace.com
Título:
Enviado por: Sintra em Agosto 06, 2006, 01:54:49 am
Dejá Vu mesmo...
Título:
Enviado por: roberto95 em Agosto 07, 2006, 01:37:09 am
c34x Link (http://http)
Título:
Enviado por: roberto95 em Agosto 07, 2006, 01:38:51 am
hola a todos , desculpas por a mensagen anterior, deveria ser unha foto de un ef espanhol, mais esta claro que nao fes benn alguma coisa
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Agosto 07, 2006, 02:28:19 am
Link (http://http)
Título:
Enviado por: roberto95 em Agosto 07, 2006, 07:18:07 pm
brigado martelo, visto que no soy capaz de subir las fotos dejare los enlaces

Link (http://http)
Link (http://http)
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Agosto 07, 2006, 09:56:36 pm
De nada, o bichano é bonito, mas deve ser bastante caro.
Título:
Enviado por: roberto95 em Agosto 13, 2006, 09:22:28 am
bueno en este enlace hablan de 62.9 millones de € listo para volar, pero entiendo que es el precio de venta a terceros
http://es.wikipedia.org/wiki/Eurofighter (http://es.wikipedia.org/wiki/Eurofighter)
eviedentemente a españa le saldra mucho mas barato por formar parte del consorcio que lo construye
Título:
Enviado por: Sintra em Novembro 04, 2006, 10:41:40 pm
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?NrNot=271 (http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=271)

 Epá, o área militar é para mim o melhor site Português sobre defesa, mas este artigo sobre a escolha do F35 pela Turquia varia entre o óptimo e o menos bom.
 Não sei quem escreveu o artigo, mas existem lá uns comentários que são, digamos, um pouco estranhos...
 Aquela do F35 ser mais agil que o Tiffie... A comparação entre a carga alar e o Thrusth/weight ratio parecem indicar uma clarissima vantagem para o avião Europeu, aliás estes dados são praticamente idênticos entre o Tiffie e o... Raptor.
 Outra, o comentário acerca do RCS do F35 ser de 100 a 1000 vezes menor que o do Tiffie... Andaram a ler o Toan no F-16.net, não foi?  :shock: foi este comentário:
"Eurofighter Typhoon: Mistura melhorada de F-16 com Mirage, e com 20 anos de desenvolvimento e atrasos consecutivos, o Eurofighter está tão atrasado, que há casos em que quando os primeiros encomendados forem entregues terão que passar por um programa de modernização.""

 O F16 foi desenvolvido pela General Dynamics, o Mirage pela Dassault, nenhuma das duas participa no consórcio EUROFIGHTER GMBH.
 O comentário acerca dos 20 anos de desenvolvimentos e atrasos é interessante, o atraso entre a data firmada em contrato para a entrega do Tiffie e o que aconteceu na realidade foram precisamente 43 meses , o que é absurdo, as empresas envolvidas e os governos Europeus deviam levar uma castanhada à conta desta brincadeira...
 Mas não é caso unico nem exclusivo dos produtos Europeus, o programa de desenvolvimento do F35 já leva três anos de atraso entre as datas firmadas entre a Lock Mart e a USAF e ainda não saiu do chão um protótipo que se pareça minimamente com os aviões que vão chegar ao activo, o atraso do F22 foi de 114 meses, o C130J foi de 23 meses, etc, etc, etc. Quando muito o atraso no desenvolvimento do F35 vai ser ligeiramente superior ao do Tiffie, com um bocado de azar vai ser o caos. Os Ingleses já atiraram o IOC do primeiro esquadrão de Lightning´s de 2013 para 2018...
 E finalmente aquela história "dos primeiros encomendados terão de passar por uma modernização" é inenarrável. O processo de modernização por block´s é idêntico ao que os americanos fazem desde o inicio da década de 80 com o Viper, e que continuaram com o Hornet, o Strike Eagle, o Super Hornet, que estão a fazer agora com o F22, com o B2 e que planeiam fazer com o F35, entretanto os Franceses fazem a mesma coisa com os RAFALES e os Suecos com o Gripen...

 Cumprimentos

ps- o Area Militar é um site fantástico, e obrigado pelo excelente trabalho lá efectuado
Título:
Enviado por: papatango em Novembro 05, 2006, 05:46:43 pm
Não me parece nada de estranho.

Nada do que está naquele artigo está errado.

Acho que o artigo é sobre a compra de aviões pelos turcos, e pouco mais.

A realidade, é que tanto os Eurofighter como os SU-27/30 são aeronaves muito sobrevalorizadas, mas que se baseiam em conceitos e projectos com 30 anos.

O EFA, e basta olhar para as linhas do avião, é de facto parecido com um F-16, com asas de Mirage, ou então é parecido com o F-16-XL.
Qualquer destes aviões é parecido com o Mig-29.

Os novos aviões americanos, cortam com essa forma de pensar, e adoptam uma filosofia completamente nova.

O EFA, não passa de um avião com mais de 20 anos, ao qual foram adaptados sistemas modernos (não se pode duvidar disso).
Mas a verdade, é que os EFA presentemente ao serviço, não são superiores aos F-16 block 60, muito pelo contrário.

Depois, não se podem comparar aviões que têm conceitos de utilização diferentes e considerar que um é mais potênte que o outro.

Quando os americanos desenharam um novo conceito de aviões, baseados na sua capacidade de iludir radares, eles não quiseram competir em termos de capacidade de transportar armas ou velocidade máxima, logo as comparações não fazem sentido.

A ideia dos americanos, é, como já aqui disse, chegar "de mansinho" próximo do seus inimigos, poderosos e super-bem-armados e cravar-lhes uma faca fina, e aguçada nas costas, até atingir o coração.

É uma questão de conceito. Os super-bem-armados, sempre vão ter armas superiores, mas o conceito de utilização do F-35 ou do F-22 consiste em tornar essa superioridade inutil, via a vantagem táctica do "stealth".

É por isso que eles não querem abrir mão de todas as capacidades Stealth porque eles sabem que é com isso que contam.

Não há aviões invisíveis, o que há, é inimigos que nunca viram um avião com um nível "x" de capacidade de iludir radares.

Hoje, um F-117 já não é Stealth, porque já se sabe como ele aparece nos radares.

Mas hoje, a maioria dos técnicos de radar da maioria das forças aéreas do mundo, não faz a mais pequena ideia de como vai aparecer um F-22 num radar, se ele alguma vez aparecer. Mesmo os radares sofisticados de um Eurofighter, precisam de dados, sobre o perfil do sinal de um F-22, para o identificarem, e os americanos, em todos os testes que fizerem com outros países, podem garantir ao F-22 um perfil "stealth" muito mais visivel.
Oa americanos não são estúpidos.

Essa é a vantagem do F-22 e futuramente do F-35.

Com um design baseado no F-16 e no Mirage, o Eurofighter, vai aparecer como mais um F-16 ou um Mirage da vida, e as defesas aéreas vão agir conforme os treinos.
Não haverá surpresa, e é na surpresa que se baseia a superioridade americana.

Não adianta esgrimir numeros, potências, supercruises e radares, quando tudo se decide, com a capacidade dos técnicos identificarem o inimigo, quando ele aparece pela primeira vez nos seus radares. E aí, a não ser que eles estejam muito inspirados e tenham um lance de sorte, já será tarde.

Apenas algumas horas, é o suficiente para os americanos arrasarem os sistemas de defesa aérea de qualquer país. Sem radares, esse país ficará  meio cego. Depois é apenas uma questão de tempo.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: old em Novembro 06, 2006, 09:24:46 am
Citar
Os novos aviões americanos, cortam com essa forma de pensar, e adoptam uma filosofia completamente nova.

O EFA, não passa de um avião com mais de 20 anos, ao qual foram adaptados sistemas modernos (não se pode duvidar disso).
Mas a verdade, é que os EFA presentemente ao serviço, não são superiores aos F-16 block 60, muito pelo contrário.

Y los nuevos aviones americanos resultan ser una incertidumbre y su capacidad stealh falta ser probada en todo aquello que no sean estepas de afganistan..

El F22 tb se empezo a diseñar hace casi 30 años..

Los EFA en servicio estan en fase de adaptacion operacional y no creo sean comparables a un F16/60, el  cual es casi tan caro y pertenece a otra generacion, carece de supercrucero, de alta/maniobrabilidad,
su RCS es muy superior etc etc etc


Citar
Quando os americanos desenharam um novo conceito de aviões, baseados na sua capacidade de iludir radares, eles não quiseram competir em termos de capacidade de transportar armas ou velocidade máxima, logo as comparações não fazem sentido.

A ideia dos americanos, é, como já aqui disse, chegar "de mansinho" próximo do seus inimigos, poderosos e super-bem-armados e cravar-lhes uma faca fina, e aguçada nas costas, até atingir o coração.

É uma questão de conceito. Os super-bem-armados, sempre vão ter armas superiores, mas o conceito de utilização do F-35 ou do F-22 consiste em tornar essa superioridade inutil, via a vantagem táctica do "stealth
".

Eso no sirve para nada en un ambiente "hight" saturado de denfesas AA modernas y cerca de la aviacion enemiga
y encima el F35 tiene sus cualidades steah degradadas y aun peor, cuando ambos aviones F35/F22 utilicen sus ajustes externos para llevar armamento desaparece esa "hipotetica" ventaja.
Prefiero un avion de altas prestaciones y precio contenido.


Citar
Mas hoje, a maioria dos técnicos de radar da maioria das forças aéreas
 do mundo, não faz a mais pequena ideia de como vai aparecer um F-22 num radar,
se ele alguma vez aparecer. Mesmo os radares sofisticados de um Eurofighter, precisam
de dados, sobre o perfil do sinal de um F-22, para o identificarem, e os americanos, em
todos os testes que fizerem com outros países, podem garantir ao F-22 um perfil "stealth" muito mais visivel.
Oa americanos não são estúpido
.

Y usted cree que el resto de los paises son "estupidos" para no saber que los americanos trataran de disimular el perfil  de un F22?
Cree que un pais no tomaria medidas para contrarestar eso, para anticiparse a la baja detectabilidad?


Citar
Essa é a vantagem do F-22 e futuramente do F-35.

Com um design baseado no F-16 e no Mirage, o Eurofighter, vai aparecer como mais  um F-16 ou um Mirage da vida, e as defesas aéreas vão agir conforme os treinos.
Não haverá surpresa, e é na surpresa que se baseia a superioridade americana.

Esa ventaja es solo hipotetica, en el caso del F35 aun mas hipotetica dado sus peores prestaciones respecto al F/A22
Cualquier pais con unos minimos medios estara prevenido respecto al F22..


Citar
Apenas algumas horas, é o suficiente para os americanos arrasarem os sistemas de defesa aérea de qualquer país. Sem radares, esse país ficará meio cego. Depois é apenas uma questão de tempo.


Eso es imposible, savo hablemos de las defensas AA de algun pais desertico sin ejercito.

Aparte, salvo sea mexico o canada ¿como llegan los F22 a donde sea si no pueden ser embarcados?

Creo que ambos aviones estan muy sobrevalorados
Título:
Enviado por: Spectral em Novembro 06, 2006, 01:52:13 pm
Citar
O EFA, e basta olhar para as linhas do avião, é de facto parecido com um F-16, com asas de Mirage, ou então é parecido com o F-16-XL.
Qualquer destes aviões é parecido com o Mig-29.

F-16, Mirage 2000 , F-18  e MiG-29, todos aviões da mesma geração mas com princípios de concepção completamente diferentes. Uns à volta da grande potência do motor e confiando no TWR para as manobras, outros com grande capacidade de manobra a baixa velocidade, outros optimizados para grande velocidade e altitude... Os mais  parecidos operacionalmente até são o F-18 e o MiG, mas veja-se como são diferentes externamente!

As linhas do F-22 ou do F-35 devem-se a uma adaptação/compromisso com o stealth.



Citar
O EFA, não passa de um avião com mais de 20 anos, ao qual foram adaptados sistemas modernos (não se pode duvidar disso).

Pode-se pois. O projecto Typhoon está em desenvolvimento há 20 anos, mas evoluiu muito. O programa LWF que originou o F-16 começou em  1972, mas ninguém chama o F-16 um caça dos anos 70. Já agora, o F-22 também está em desenvolvimento desde os anos 80, e em que plataforma é que o JSF foi baseado ?

Citar
Mas a verdade, é que os EFA presentemente ao serviço, não são superiores aos F-16 block 60, muito pelo contrário.

São pois. Em características puramente aeoridâmicas e de perfomance absolutamente, sem qualquer dúvida.

Nestas questões o Eurofighter ( e o Rafale e o Gripen) são aparelhos MUITO mais avançados que os da geração do F-16 ou do Mirage... Pudera, apareceram 20 anos depois...

Na vertente electrónica, o único aspecto em que o  F-16 pode levar vantagem é no radar, e mesmo assim...

Citar
Mas hoje, a maioria dos técnicos de radar da maioria das forças aéreas do mundo, não faz a mais pequena ideia de como vai aparecer um F-22 num radar, se ele alguma vez aparecer. Mesmo os radares sofisticados de um Eurofighter, precisam de dados, sobre o perfil do sinal de um F-22, para o identificarem, e os americanos, em todos os testes que fizerem com outros países, podem garantir ao F-22 um perfil "stealth" muito mais visivel.
Oa americanos não são estúpidos.

Essa é a vantagem do F-22 e futuramente do F-35.

Com um design baseado no F-16 e no Mirage, o Eurofighter, vai aparecer como mais um F-16 ou um Mirage da vida, e as defesas aéreas vão agir conforme os treinos.
Não haverá surpresa, e é na surpresa que se baseia a superioridade americana.

Não adianta esgrimir numeros, potências, supercruises e radares, quando tudo se decide, com a capacidade dos técnicos identificarem o inimigo, quando ele aparece pela primeira vez nos seus radares. E aí, a não ser que eles estejam muito inspirados e tenham um lance de sorte, já será tarde.


Ahammm...Os radares não funcionam bem assim... Para começar por si só são incapazes de distinguir o alvo que detectam (tirando métodos NCTR e semelhantes, mas que não se aplicam a este caso), são "simples" instrumentos que medem a potência do sinal de retorno, reflectido do alvo... Isso dos Eurfighters parecerem  F-16s ou Mirages nos radares e portanto serem mais facilmente detectáveis são "histórias da carochinha". Ele vai ser mais facilmente detectável porque vai reflectir mais energia da radiação proveniente do radar do que um JSF ou tal.
Título:
Enviado por: papatango em Novembro 06, 2006, 04:15:59 pm
Bom, eu não sou nenhum entusiasta de nenhuma das aeronaves, e por isso limito-me a analisar o que se conhece, e há coisas que são objectivamente inegáveis:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi33.photobucket.com%2Falbums%2Fd52%2Fareamilitar%2Fa_AER%2FF16_EFA.jpg&hash=203fe316d62bd847e08059afa642b90e)
O SU-35 e algumas versões do SU-30 também podem vir com Cannards se houver dinheiro, mas isso não altera nada.

Se é verdade que O Eurofighter evoluiu, isso é normal durante o longo periodo que levou até que se decidissem a produzi-lo.

Mas não deixa de ser verdade, que aeronaves como o F-16 também evoluiram, o que afinal é apenas normal.

O Messerschmitt Me.109K, era completamente diferente do Me.109B. Em termos de potência do motor, manobrabilidade, fiabilidade e poder de fogo.

Mas continuava a ser um Me.109.

O Me.262, esse sim era um avião novo.

E era novo porque se baseava em novos conceitos (que aliás nunca foram explorados).

O Eurofighter, como já disse anteriormente, é neste momento tecnologicamente inferior aos mais recentes F-16, em termos de armas que pode operar e sensores que transporta.
Para o Eurofighter atingir o F-16 nesse aspecto, vai ter que aguardar os próximos MLU.

= = = =

A ideia de que o Eurofighter não é exactamente um avião muito eficiente, é aliás dos próprios alemães.

Ainda a semana passada um deputado alemão disse que o país deve reduzir o numero previsto de Eurofighter a comprar.

Sabe qual foi o argumento?

«O Eurofighter, não passa de uma reliquia dos anos da guerra fria»

Creio que essa linha de pensamento é mais defensável, porque de facto, olhando para o Eurofighter, o que vemos é um avião muito parecido com o F-16, com mais um motor e alguns refinamentos aerodinâmicos.

Mas na realidade, não apresenta nada de novo.
É a mesma linha de pensamento dos russos.
Em equipa que ganha não se mexe, apenas se tenta melhorar o que é bom.

Este tipo de pensamento tipicamente europeu, que decorre do medo de fazer asneira, é a principal razão dos atrasos da inepcia e da decadência tecnológica europeia relativamente aos Estados Unidos.
Título:
Enviado por: Spectral em Novembro 06, 2006, 04:45:58 pm
Só por terem as entradas de ar ventrais ( de formato diferente!) são parecidos ?  Pode-se arranajar milhares de fotos e procurar as semelhanças, mas assim também encontrávamos semelhanças entre todos os jactos modernos! Sendo assim o MiG-29 seria um cruzamento perfeito entre um F-15 e um F-14! E um F-15 cópia perfeita de um MiG-25!

Citar
O Eurofighter, como já disse anteriormente, é neste momento tecnologicamente inferior aos mais recentes F-16, em termos de armas que pode operar e sensores que transporta.
Para o Eurofighter atingir o F-16 nesse aspecto, vai ter que aguardar os próximos MLU

Armas que pode operar e sensores são externos à plataforma, mas vamos lá : que mísseis ar-ar pode o F-16 transportar que o EF não pode ? De momento o F-16 tem obviamente uma maior panóplia de armamento ar-solo ao seu dispôr, mas este vai sendo integrado com o tempo no EF (até porque não há pressa, e o dinheiro não é muito)

Sensores ? Tirando os Block 60, onde é que está um F-16 com um radar minimamente equivalente ao Captor ??

Os F-16s não são todos iguais uns aos outros, existem grandes diferenças entre um MLU, um Block 40 um Block 50/52 (+) ou um 60, acho que isto é por de si óbvio...

Já agora não confundir as tranches 2 e 3 do Eurofighter que são evoluções naturais de uma aeronave no início da vida ( tal como o Raptor  ) em que nem tudo está pronto logo ao início, com o MLU  que é um update substancial a um avião a meio da sua vida útil... Muito diferente, penso eu de que...


Citar
Este tipo de pensamento tipicamente europeu, que decorre do medo de fazer asneira, é a principal razão dos atrasos da inepcia e da decadência tecnológica europeia relativamente aos Estados Unidos.[/code]


Mas que grande digressão  :roll: A Europa não tem um aparelho ao nível do JSF porque não teve o dinheiro para o desenvolver nos anos 90, tal como não tinha para desenvolver um Raptor nos anos. Tal como aliás o resto do mundo, excepto os EUA.

Já para não comentar na "a inepcia e da decadência tecnológica europeia relativamente aos Estados Unidos"...

Quanto ao que os deputados alemães dizem, todos sabemos o que é que os políticos em todo o mundo dizem quando querem cortar o dinheiro...

Foi o EF originalmente desenvolvido com base em parâmetros da Guerra Fria ? Sem dúvida . Tal como o Raptor. As caracteristicas do EF evoluiram desde as primeiras especificações? Sem dúvida. Tal como o Raptor. Vai o EF ser útil no futuro ? Sem dúvida...
Título:
Enviado por: radar2 em Novembro 06, 2006, 05:40:42 pm
Radar del Eurofighter

http://www.eurofighter.com/News/Suppliers/

02 March 2006 - CAESAR Triumphs as New Generation of Radar Takes Flight

The new generation of electronically scanned (E-Scan) radar systems has moved from lab tests to field trials when the first successful airborne operational test of Euroradar’s CAESAR fighter radar system took place over Wiltshire in the UK.

The CAESAR (Captor Active Electronically Scanned Array Radar) system is an E-Scan radar demonstrator developed and funded by the Euroradar consortium consisting of several key industry partners – SELEX Sensors & Airborne Systems (S&AS), EADS Defence Electronics of Germany, Galileo Avionica of Italy and INDRA of Spain.

CAESAR has been specifically developed to fit in the Eurofighter Typhoon aircraft and builds upon the highly successful Captor mechanically scanned radar which has already proved to be extremely effective. CAESAR will introduce Active Electronically Scanned Array (AESA) technology which enable E-scan capability to be fully exploited by the existing Captor radar, while retaining all features and capabilities of the original system.
Título:
Enviado por: Sintra em Novembro 06, 2006, 10:35:42 pm
Citação de: "papatango"
Não me parece nada de estranho.

Nada do que está naquele artigo está errado.

Acho que o artigo é sobre a compra de aviões pelos turcos, e pouco mais.

A realidade, é que tanto os Eurofighter como os SU-27/30 são aeronaves muito sobrevalorizadas, mas que se baseiam em conceitos e projectos com 30 anos.

O EFA, e basta olhar para as linhas do avião, é de facto parecido com um F-16, com asas de Mirage, ou então é parecido com o F-16-XL.
Qualquer destes aviões é parecido com o Mig-29.

Os novos aviões americanos, cortam com essa forma de pensar, e adoptam uma filosofia completamente nova.

O EFA, não passa de um avião com mais de 20 anos, ao qual foram adaptados sistemas modernos (não se pode duvidar disso).
Mas a verdade, é que os EFA presentemente ao serviço, não são superiores aos F-16 block 60, muito pelo contrário.

Depois, não se podem comparar aviões que têm conceitos de utilização diferentes e considerar que um é mais potênte que o outro.

Quando os americanos desenharam um novo conceito de aviões, baseados na sua capacidade de iludir radares, eles não quiseram competir em termos de capacidade de transportar armas ou velocidade máxima, logo as comparações não fazem sentido.

A ideia dos americanos, é, como já aqui disse, chegar "de mansinho" próximo do seus inimigos, poderosos e super-bem-armados e cravar-lhes uma faca fina, e aguçada nas costas, até atingir o coração.

É uma questão de conceito. Os super-bem-armados, sempre vão ter armas superiores, mas o conceito de utilização do F-35 ou do F-22 consiste em tornar essa superioridade inutil, via a vantagem táctica do "stealth".

É por isso que eles não querem abrir mão de todas as capacidades Stealth porque eles sabem que é com isso que contam.

Não há aviões invisíveis, o que há, é inimigos que nunca viram um avião com um nível "x" de capacidade de iludir radares.

Hoje, um F-117 já não é Stealth, porque já se sabe como ele aparece nos radares.

Mas hoje, a maioria dos técnicos de radar da maioria das forças aéreas do mundo, não faz a mais pequena ideia de como vai aparecer um F-22 num radar, se ele alguma vez aparecer. Mesmo os radares sofisticados de um Eurofighter, precisam de dados, sobre o perfil do sinal de um F-22, para o identificarem, e os americanos, em todos os testes que fizerem com outros países, podem garantir ao F-22 um perfil "stealth" muito mais visivel.
Oa americanos não são estúpidos.

Essa é a vantagem do F-22 e futuramente do F-35.

Com um design baseado no F-16 e no Mirage, o Eurofighter, vai aparecer como mais um F-16 ou um Mirage da vida, e as defesas aéreas vão agir conforme os treinos.
Não haverá surpresa, e é na surpresa que se baseia a superioridade americana.

Não adianta esgrimir numeros, potências, supercruises e radares, quando tudo se decide, com a capacidade dos técnicos identificarem o inimigo, quando ele aparece pela primeira vez nos seus radares. E aí, a não ser que eles estejam muito inspirados e tenham um lance de sorte, já será tarde.

Apenas algumas horas, é o suficiente para os americanos arrasarem os sistemas de defesa aérea de qualquer país. Sem radares, esse país ficará  meio cego. Depois é apenas uma questão de tempo.

Cumprimentos


 Ó Papatango, desculpe lá, eu não estou a discutir opiniões pessoais,  estou a dizer que existem erros técnicos no artigo, estou a dizer que a mistura Thrust/weight, carga alar e uma configuração delta canard "long arm" vão tornar um ef mais agil seja em que regime for e a que altitude for...
 Estou a dizer que a comparação do rcs do ef e do F35 que aparece no artigo é disparatada porque é baseada numa interpretação efectuado por um (muito documentado) forista chamado Toan, que costuma postar no F-16.net e Eurofighter Fórum, porque independentemente de onde tenha sido lida originalmente a informação pelo autor do artigo (o Papatango?) do areamilitar é precisamente desse forista que provém. NÃO existem dados concretos sobre o RCS deste dois aviões no dominio público, Existem alguns comentários muito generalistas "and that´s it" e se me indicar dados concretos que provem que eu estou errado acredite que lhe vou agradecer imenso...
 O que eu estou a dizer é que existem ERROS TÉCNICOS facilmente detectáveis e a história da agilidade e do RCS são os dois mais óbvio...
 Se ler os topicos deste forum acerca de "caças do futuro" vai descobrir que basicamente eu sou a primeiro a dizer que se o F35 se aproximar das promessas da Lock Mart vou ser o primeiro a considerar um excelente avião, o ideal para FAP e que basicamente remete o Tiffie para o papel de "high altitude interceptor", ou seja um "one poney trick" completamente ultrapassado em tudo o resto
 Outra coisa comparar o F16 ao Tiffie, bom, o Spectral já respondeu, dinâmicamente é literalmente destroçado em toda a linha, a nível electrônico, o mais recente APG 80 é ligeiramente ultrapassado em modos ar-ar e é ligeiramente superior em modos ar-terra, tudo o restante APG 68(V qualquer coisa) é completamente vestusto, o sistema DASS é superior a literalmente qualquer sistema de autoprotecção que QUALQUER das variantes do Viper (para ter uma pequenina ideia a capacidade de localização de radares terrestres do DASS é superior ao equipamento utilizado no Tornado ECR e no pod do F16 CJ da USAF, as forças aereas Europeias, sem querer adquiram 638 aviões Wild Weasel de altissimo nível) , a versão do MIDS LVT (Link 16) utilizada no Tiffie bate em três pontos fundamentais a utilizado nos mais recentes blocks do Viper (conexões fora do ambiente "host", oito versus quatro, radiação emitida e largura de banda) sendo igual em tudo o resto, etc, etc, etc...
 Por amor de Deus, o F16?!!!!!!!- Ok, é mais barato e tem dezenas de utilizadores e os mais recentes "Desert Falcon" e "Soufa" têm a pior carga alar da história dos caças a jacto (quando completamente carregados a carga alar é pior do que a de um F104G, completamente limpos a carga alar é idêntica á de um F4 E Phantom), a sua Fuel Fraction é perfeitamente mediocre, e o seu TW é dos piores dos caças das utilmas duas gerações.
 Tirando ser mais barato o que é que resta?
Título:
Enviado por: Sintra em Novembro 06, 2006, 10:45:03 pm
Citação de: "papatango"

Este tipo de pensamento tipicamente europeu, que decorre do medo de fazer asneira, é a principal razão dos atrasos da inepcia e da decadência tecnológica europeia relativamente aos Estados Unidos.


 Ó Papatango...

 É um verdadeiro milagre o gap de tecnologia militar entre os USA e a Europa ser tão pequeno, é que a Europa limita-se a gastar 25% de todo o dinheiro utilizado em defesa a nível mundial, os USA já ultrapassaram os 50% com o orçamento de  530 biliões de dólares para o Pentágono em 2007...
 E uma boa parte deste dinheiro tem sido gasto em projectos perfeitamente inenarráveis, o MV22, o DDX, o LCS, o B2, o Crusader, o Comanche, o "son of Star Wars", o A12, etc, etc, etc...
 GRAÇAS a Deus que os Europeus não entraram numa corrida armamentista consigo próprios como parece ser o caso Norte Americano.

 Cumprimentos  :wink:
Título:
Enviado por: papatango em Novembro 06, 2006, 11:46:58 pm
Caro Sintra, as sua opinião é muito interessante, mas não altera em nada o que está escrito, e que lembro, tem a ver com a opção pelo F-35 por parte da Turquia, que optou por aquele avião em vez de optar pelo Eurofighter.

A nota do áreamilitar, não se insere em nenhuma estratégica de conflito Estados Unidos versus Europa, limita-se a dar uma noticia, e a avançar razões que justificam a opção dos turcos.

Eu estou certo de que se o Sintra enviar um mail para os turcos, eles poderão analizar convenientemente os seus argumentos, e decidir gastar os mais de 10.000 milhões de Dolares noutro avião que não o F-35.

Quanto ao facto de um  F-16 block 60, ser superior a qualquer dos Typhoon presentemente operacionais, eu acho que qualquer pesquisa no Google chega para concluir alguma coisa.
Como é evidente, é aos F.16 mais recentes que me refiro e não aos Block.15 ou aos MLU.

O conceito a que obedeceu a construção do Typhoon, data dos anos 80, com o objectivo de combater os russos, combatendo o fogo com o fogo.

Os americanos foram inovadores, e decidiram escolher um caminho que se baseia em ideias diferentes. Eles podem até vir a lamentar a escolha, mas até ao momento, nada indica que isso venha a acontecer.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Menacho em Novembro 07, 2006, 11:42:29 am
Sobre el Tifon solo voy a decir una coisa:

Los primeros tranche 1 recibidos por la FA espanhola, hasta el momento estan imbatidos en todos los combates aire-aire simulados que se han entablado con los F-18 y los F-1.............en declaraciones de los pilotos espanhois de F-18......"es insuperable"

En aceleracion, maniobrabilidad, alcance de radar, y eso que aun no tienen el definitivo, "enganche" de su sistema de armas...................le da una goleada a los F-18...............

¿No sera Papatango que su descredito hacia el Tifon es por que lo tiene su "amada" Castelha????...... :roll:

Comparar un F-16 Block60 con un Tifon Tranche 1 o incluso 2 es posible en ciertos parametros, aire-aire no, un F-16 sera derribado siempre, en aire-tierra si, es posible puesto que el Tifon aun no tiene operativo al 100% sus sistema de atque al suelo, pero cuando este disponible el Tifon 3, con su velocidad de supercrucero, caracteristicas stealth mayores que el F-16, su mayor carga de armas, su radar de barrido electronico, su sitema de proteccion DASS.....................¿Con que F-16 me lo va a comparar................???

Seamos serios Papatango.........
Título:
Enviado por: Menacho em Novembro 07, 2006, 11:46:38 am
El dia que un F-16 pueda llevar:

4 AMRAAM
2 ASRAAM
4 LGBs 500Kgs
3 Depositos 2000 l

Me avisas............ c34x

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.skycontrol.net%2FUserFiles%2FImage%2FMilitaryAviation_img%2F200607%2F200607eurofighter-typhoon3.jpg&hash=d22e7eddbf32801f69fb53eeef3dbfe7)
Título:
Enviado por: Sintra em Novembro 07, 2006, 01:46:10 pm
Citação de: "papatango"
Caro Sintra, as sua opinião é muito interessante, mas não altera em nada o que está escrito, e que lembro, tem a ver com a opção pelo F-35 por parte da Turquia, que optou por aquele avião em vez de optar pelo Eurofighter.

A nota do áreamilitar, não se insere em nenhuma estratégica de conflito Estados Unidos versus Europa, limita-se a dar uma noticia, e a avançar razões que justificam a opção dos turcos.

Eu estou certo de que se o Sintra enviar um mail para os turcos, eles poderão analizar convenientemente os seus argumentos, e decidir gastar os mais de 10.000 milhões de Dolares noutro avião que não o F-35.

Quanto ao facto de um  F-16 block 60, ser superior a qualquer dos Typhoon presentemente operacionais, eu acho que qualquer pesquisa no Google chega para concluir alguma coisa.
Como é evidente, é aos F.16 mais recentes que me refiro e não aos Block.15 ou aos MLU.

O conceito a que obedeceu a construção do Typhoon, data dos anos 80, com o objectivo de combater os russos, combatendo o fogo com o fogo.

Os americanos foram inovadores, e decidiram escolher um caminho que se baseia em ideias diferentes. Eles podem até vir a lamentar a escolha, mas até ao momento, nada indica que isso venha a acontecer.

Cumprimentos


 Caro Papatango

 Uma qualquer avaliação não superficial, que não seja baseada no Google e que não se baseie em dados retirados de Fóruns vai demonstrar que, primeiro,o F35 vai ser mais agil que o Tiffie no dia de são nunca à tarde, vou repetir com toda a calma, o factor TW do Tiffie é claramente superior ao do F35 e a carga alar do primeiro é menor que a do segundo, o que impossibilita uma qualquer vantagem do lightning neste factor especifico, segundo, o RCS dos dois aviões é desconhecido, afirmar que o do F35 é 100 a 1000 vezes inferior ao do Tiffie é pura especulação sua, pior que isso eu sei precisamente de onde é que vieram esse nºs.
 Outra coisa, se basear as suas pesquisas no Google e em Fóruns é natural que tire conclusões erradas, vou repetir novamente, dinâmicamente o Viper block 60 é batido literalmente em toda a linha, a sua "fuel fraction" é mediocre, os seus sistemas electrônicos são batidos ponto por ponto, com a excepção do APG80, a sua capacidade de "networking warfare" fica literalmente a anos luz do do tiffie, etc, etc, etc.
 Estou preparado para discutir as minhas afirmações acima, ponto a ponto e tendo um razoável conhecimento dos sistemas envolvidos, o Papatango está?- Ou prefere afirmações generalistas?
 Nem toda a gente se baseia no Google ou no F16.net, eu acompanho o projecto EFA/Eurofighter/Typhoon desde precisamente Junho de 1987 quando adquiri a minha primeira Air International, desde essa altura tenho acumulado uma biblioteca interessante sobre o assunto e tive a sorte de poder trocar emails com a Eurofighter GMBH, com a Eurojet, com jornalistas como Roy Braybrook e Jon Lake, ou seja achar que eu confundo um MLU com um Desert Falcon...
 Um F35 se atingir as promessas feitas pela Lock Mart é um aparelho muitissimo mais versatil que um Eurocard, dai a dizer que é mais agil ou que o seu RCS é "100 a 1000" menor vai um passo demasiado grande, estas afirmações no artigo, que calculo que tenha escrito, estão ERRADAS foi isso que eu apontei.
 É claro que podemos chegar ao final e  acabar por concordar em discordar, que é o que eu calculo que vai acontecer...  :wink:

 Cumprimentos
Título:
Enviado por: garrulo em Novembro 07, 2006, 06:11:38 pm
Delforista OREL en POR TIERRAMARYAIRE.




Unas cuantas nuevas infos a propósito del Rafale, que conozco gracias a un extra de la revista francesa Air y Cosmos dedicado integramente al Rafale (Le Rafale et tous ses atouts).

Si el Eurofighter tuvo problemas debido a los diferentes requerimientos de cada país el Rafale los ha tenido económicos y muy serios debido al altísimo coste de la tecnología actual y ha haber querido hacerlo por su cuenta.

Eso ya lo sabíamos.

Pero lo que yo no sabía es que el Rafale:

- No tiene sistema de órdenes por voz (DVI, Direct Voice Input) debido a razones exclusivamente presupuestarias. Eso hace que el interfaz hombre-máquina sea menos eficaz que el del Eurofighter. Aseguran poderlo integrar para ventas exranjeras, pues lo experimentaron, pero los franceses no lo tendrán.

- También debido a la economía, el Rafale no integra armas de guía láser. Aunque lo hayáis visto en fotos con GBUs, era tan sólo publicidad. De nuevo afirman que para elextranjero procurarán integrar una barquilla láser.
Ni ahora ni en el futuro está previsto que disponga de ellas. El misil aire-tierra modular ASSM, desarrollado específicamente para el Rafale, se guía híbridamente por inercial y GPS, pero no están previstas versiones con cabeza de guía láser. Eso me parece una pérdida de polivalencia.

- Los ingenieros franceses aseguran que el piloto de Rafale dispone de tanta información de tantos sensores que es imposible que sea capaz de manejarse eficazmente solo, y es por eso que han vuelto a la concepción biplaza y un alto porcentaje de los aviones de l'Armee de l'Air serán biplazas de ataque.
Esto me parece también negativo en el sentido de ser indicativo de que han logrado un interfaz hombre-máquina peor que en otros cazas modernos pues por ejemplo el F-22 y el EF-2000 se basarán en monoplazas, también para ataque al suelo, y el F-35, avión específico de ataque, es monoplaza y es de última generación.
Si me habláis de cazas rusos (Su-30's) os diré que son aviones más grandes con más duración de vuelo (y por tanto más cansancio) y el Su-34 es que es específicamente un "atacante profundo".

Ahora unas cosillas respecto a la famosa entrada en servicio del Rafale antes que el Eurofighter:

- Los que entraron en servicio en 2001 fueron un puñado de Rafales M marinos. Que sepáis que los propios pilotos se quejaron del altísimo nivel de inmadurez del que adolecía el sistema Rafale, pues fue entregado cuando ni tan siquiera el radar estaba integrado con el resto de sistemas, como ejemplo.
Durante más de 2 años, esos primeros cazas Rafale han estado limitados a usar los Magic II, pues no podían usar aun los MICA, ni tenían el cañón instalado.
Entró en servicio tan pronto debido a la perentoria necesidad de la Marina, que ya no tenía ni los antiquísimos F-8 en servicio.

- Durante 2001, cuando "estuvieron en Afganistan", y como ya dije hace muchos meses, no realizaron una sola salida de combate, tan sólo sobrevuelos del portaaviones mientras los SEM y E-2 hacían las misiones de combate.

- Durante 2006, es decir, este verano, cuando los Rafale M estaban ya en estándar F2 con aptitud de combate aérea (no terrestre), fueron enviados de nuevo a Afganistán.... pero no realizaron ni una sola CAP. Su deber fue el de ser... aviones de reabastecimiento de los aviones SEM atacantes.

Y volver a decir, tras el mensaje de hace semanas, que actualmente no existe un solo Rafale capaz de realizar misiones aire-tierra, ni Marino ni de la fuerza aérea. Tendrán que esperar a que el estándar F3 llegue, y eso será en uno o dos años. Ahora tanto los M como los B y C del AdA están en el F2, capaz aire-aire, y probando las actuaciones aire-tierra. Es decir, como el EF-2000, pero no mejor.

Eso sí, reconozco que el rol de avión de reconocimiento y reabastecedor está desarrollado en el caso del Rafale y no en el del Eurofighter (aparte por supuesto de la versión naval, específica francesa por la grandes necesidades al respecto, porque estar con F-8 Crusader....)

Todo esto extraido de ese especial francés que el contrario, lo que hace es alabar y ensalzar al Rafale sobre el EF-2000 sin darse cuenta de que al mismo tiempo exponía sus defectos en comparación.

Y por último decir que un piloto de EF-2000 español del EdA me dijo, en mayo de 2005 (ya lo dije por el foro hace mucho), que el Rafale tenía poca potencia para su peso, pese a ser más ligero que el Eureofighter. Desarrollarán versiones más potentes del motor (como se hace con el EJ-200) pero hablamos de para dentro de varios años.
Título:
Enviado por: Spectral em Novembro 07, 2006, 09:55:34 pm
Garrulo, algumas dessas críticas ao Rafale são válidas, mas outras parecem-me um bocado fora do alvo. Como os países do EF, os franceses pretendiam primeiro uma versão capaz de combate ar-ar (principalmente para o porta-aviões), portanto a falta de capacidades actuais ar-solo não é muito grave, até porque eles têm muitas outras plataformas perfeitamente actuais para cumprirem essas missões.
Título:
Enviado por: garrulo em Novembro 07, 2006, 10:24:52 pm
Considero que está equivocado Spectral, la razon de abandono del consorcio por parte de Francia, ademas de su chovinismo y ganas de imponerse en el programa, fue que ellos necesitavan un avion de ataque mientras que los otros cuatro lo necesitavan de superioridad aérea.
Tnto Gb,Italia y Alemania, tenian el segmento bien cubierto por los Tornado y España con el F18.
Otra cuestion es que necesitaran que la version naval saliera antes, por que su aviacion embarcada se caia de vieja e ineficaz.
Título:
Enviado por: Spectral em Novembro 07, 2006, 10:30:15 pm
O Mirage 2000D segue muito bem para as necessidades de momento francesas, é mais urgente substituir os Mirage 2000C (da geração dos F-16A) em missões ar-ar, que ainda constituem a espinha dorsal dos caças franceses, a par de um punhado de Mirage 2000-5. Além que como em todos programas modernos, a capacidade de ataque ao solo é sempre a mais complexa e a última a ser integrada.

De resto concordo completamente
Título:
Enviado por: MERLIN em Novembro 08, 2006, 10:38:14 am
Ao contrario do EF, o Rafale foi pensado desde de inicio para ser multifunções, o F1 (ar/ar), o standard F2 (Ar/Sol) e o F3 (capacidade de ataque nuclear com a nova versão do misseis ASMP/300Kt). O Rafale naval vai, a termo subsituir integralmente o super-etendard. E um avião que tem defeitos, é verdade, mas não é tão mau como alguns o descrevem.
Cumptos
Título:
Enviado por: Menacho em Novembro 10, 2006, 12:17:01 am
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg329.imageshack.us%2Fimg329%2F1794%2Fefpavewayex1.jpg&hash=371a31d048f3981f7e7f55124c31f69b) (http://http)
Título:
Enviado por: SSK em Agosto 02, 2007, 09:13:39 pm
Citar
Italian Air Force Receives First Enhanced Typhoons

The first of the five block 5 Eurofighter Typhoons ordered for the Italian Air Force has entered into service. All five aircraft will be delivered this year, as part of 29 aircraft tranche 1 production series, envisaged for the Italian Air Force. Block 5 Typhoon represents the final standard of the tranche 1, as well as additional features of the initial configuration of the second production batch, whose deliveries are planned starting from 2008. Later on, this standard will be implemented in all Italian Air Force Typhoons. Currently two aircraft are undergoing retrofit at Alenia Aeronautica’s Caselle plant, the first aircraft is slated for delivery by the first quarter of 2008.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defense-update.com%2Fimages_new%2FBlock5Typhoon_l.jpg&hash=fce11f397f51de3fe0634913b6c513a4)
It is the first Typhoon to be equipped with the “Pirate”, passive, infrared search and track system made by a consortium of companies led by Galileo Avionica, a Finmeccanica company. The Pirate (Passive Infra-Red Airborne Tracking Equipment) combines the functions of the FLIR infra-red system (Forward Looking Infra-Red) and of the IRST system (Infra Red Search and Track), able to search, detect and track potential targets. The system operates in a passive mode, without emitting signals which might reveal the aircraft’s presence. Other improvements associated with Block 5 includes the installation of an Instrumental Landing System (ILS) for all visibility conditions landings and the Enhanced Weapon Training Facility, offering an integrated training system built into the aircraft cockpit, providing the pilot with the simulated presence and operation of external loads such as weapons and stores, such as air-to-air missiles, or guided weapons, without actually carrying or dropping the hardware.

The new version fully utilizes the Typhoon's digital flight controls system, hence improving maximum load flight envelope to 9g at subsonic speed and up to 7 g for the supersonic speed.

In the air-to-air mode, the new Block introduces evolved integration of the new-generation air-to-air ASRAAM missile. The aircraft radar now offers air-to-ground functionality and the aircraft is cleared to carry and drop laser guided weapons, including GBU-10 and 16 Paveway II. However, this capability has not been fielded yet with the new Italian Air Force Typhoons.
Título:
Enviado por: SSK em Agosto 12, 2007, 03:15:49 pm
Eurofighter Typhoon

Eurofighter Typhoon is an agile, highly maneuverable, twin-engine strike fighter, designed primarily for air superiority and air supremacy missions, with secondary attack capability. The aircraft's ability to gain air superiority beyond visual range (BVR) and in close combat, and at the same time deliver high sortie rates against air, naval and ground targets in all weathers with a variety of weapons, demands close attention to pilot workload. In Eurofighter the pilot flies through use of a computerized flight control system, which offers full carefree handling.

The Eurofighter consortium is under contract to deliver 620 aircraft to the four Partner nations - 180 for Germany, 121 for Italy, 87 for Spain and 232 for the United Kingdom. An additional export order of 18 aircraft for Austria began delivery in July 2007. By the end of May 2007 120 Eurofighter Typhoon have been delivered to seven units in four nations. The nations’ fleets have accumulated over 20,000 flight hours by that date, addito to the about 5,200 test flight hours accumulated by the industry fleet.

The aircraft is developed and produced by the Eurofigther consortium, which includes Alenia Aeronautica, BAE SYSTEMS, EADS Germany and EADS CASA., of the four partner countries, Italy, United Kingdom, Germany and Spain. 105 production aircraft have been delivered to date including five Instrumented Production Aircraft operated by industry and owned by the NATO Eurofighter and Tornado Management Agency NETMA.

The Typhoon began its air force career as an air superiority fighter, but in recent months it is beginning to unlock its multi-role potential. NATO Eurofighter Tornado Management Agency (NETMA) has committed to the first phase of the Tranche 2 forward development program providing for precision attack capability for the Typhoon, introduction of Paveway IV and Enhanced GBU-16 alongside work to integrate a Laser Designator Pod. Combined with the Type Acceptance of the Block 5 aircraft, the enhanced ground equipment for use with the Block 5 standard is now cleared for use, including a more capable version the Ground Support System.
 

 
 
Block 5 Capabilities
Block 5 supports full air-to-air and initial air-to-ground capabilities. The aircraft is cleared for the 9g envelope as intended, with additional features such as sensor fusion, the full Direct Voice Input, enhanced GPS, and Defensive Aids Sub-System (DASS) countermeasures including automatic chaff and flare dispensers. The radar air-to-surface modes are enhanced with ground mapping, and the aircraft also provides initial FLIR (Forward Looking Infra-Red) capability. Block 5 Eurofighter Typhoon is cleared to carry AMRAAM, ASRAAM, IRIS-T and AIM-9L air-to-air missiles, as well as Paveway II laser-guided bombs and GBU-16s. External fuel tanks are certified for supersonic flight, while air-to-air refueling is cleared for all customer specified tanker types. The Italian Air Force received its first Block 5 aircraft in August 2007.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defense-update.com%2Fimages_new%2FEurofighter_multirole.jpg&hash=5c6766b85821c40072d9963dbade6a68)

Tranche 2 Production Phase:
254 of the total 620 production Typhoons will be "Tranche 2" standard. Additional aircraft are expected to be delivered to Saudi-Arabia under a recently agreed arms procurement program. Eurofighter Typhoon aircraft production will soon progress to the next stage, with the beginning of final assembly of the initial Tranche 2 standard aircraft, expected by the year's end. The first aircraft of this advanced configuration will be the 29th single seat aircraft to be produced for the German Air Force.

This aircraft, designated IPA 7 will be instrumented for flight testing of Tranche 2 Block 8 capabilities and is scheduled to make its first flight by 2008. A British Trench 1 aircraft has already been configured with Tranche 2 standard avionics and is used for avionic tests at RAF Warton. The RAF will be the first service to get Tranche 2 Typhoons, expected to be delivered by late 2008.

Further enhancements are currently considered within the Main Development Contract (MDC), currently in final negotiation, formulating the roadmap for the integration of future capabilities. Another future enhancement will include the fielding of the e-scan AESA radar capability. Recently, the Euroradar consortium conducted the first flights of the CAESAR (Captor Active Electronically Scanning Array Radar) antenna in Development Aircraft Five (DA5) at Manching, Germany.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defense-update.com%2Fimages_new%2Fcasor_aesa.jpg&hash=007afa508c9dfae9909df593dd9921dc)

Tranche 1 Upgrades:
The R2 Retrofit program is intended to bring all the earlier Typhoons up to the Block 5 standard. All 115 Tranche 1 Eurofighter Typhoon aircraft will be standardized through a series of "Capability Upgrade" projects. Aircraft in Blocks 1, 2 and 2B, are now being upgraded to Block 5 capability, also known as Final Operational Capability (FOC), in order to maximize the aircraft capability at the national fleet level. Upgrades will be included in scheduled maintenance activities to enhance overall fleet availability.

The first non-Block 5 aircraft to be brought to FOC standard is BS021, the 21st single seater of UK production. Only a few days later, German aircraft GS019 joined the program. Both are Block 2B aircraft. This functionality standard represents the full air-to-air functionality, whereas Block 5 includes this plus the enhanced carefree handling air-to-ground capability to drop laser guided bombs. As of February 2007, six aircraft are undergoing retrofits (three in Germany, two in the United Kingdom and one in Spain) with a seventh aircraft soon to join the project in the UK.

Priority in the R2 programme is on the upgrade of Block 2B aircraft, as less work is required to bring these aircraft to the higher performance level. By the end of 2007, the combination of Block 5 new aircraft deliveries and upgraded R2 aircraft will enable the Partner Air Forces to meet their NATO commitment goals.

Following on from Block 2B aircraft, Block 2 Eurofighter Typhoons with the initial air-to-air capability will be upgraded. Finally early Block 1 aircraft (all of them twin seaters) will enter the program. All Tranche 1 aircraft are scheduled to complete upgrade to Block 5 FOC standard by early 2012.

The Royal Norwegian Ministry of Defense has agreed an industrial participation program with Eurofighter GmbH for the future enhancement of the weapon system. With the evolving role of aerial attack in modern combat, Typhoon's strike capability is also being enhanced, with inclusion of relevant weapon systems, sensors, targeting and communications packages as part of the baseline aircraft. An important Typhoon feature is its capability to operate from hastily prepared bases and small runways for worldwide operations. The aircraft is equipped with an advanced multi-mode radar and an extensive range of sensors and electronic countermeasures.
Título:
Enviado por: typhonman em Agosto 12, 2007, 07:55:07 pm
Poderá levar JDAM ou JSOW?
Título:
Enviado por: Sintra em Agosto 13, 2007, 07:26:24 pm
Citação de: "Typhonman"
Poderá levar JDAM ou JSOW?


 Sim, claro, o Typhoon poderá perfeitamente carregar estas duas armas. Desde que algum dos clientes peça a integração, isso ainda não aconteceu
 Estão a ser integradas duas armas "relativamente" equivalentes, a versão avançada da "paveway" utilizada pela RAF, que está equipada com um módulo de guiagem por GPS e o DWF39 para a Luftwaffe.
Título:
Enviado por: old em Agosto 14, 2007, 09:26:29 am
Italia estudia reducir su numero de Eurofigthers :shock:

En el otro lado estarian Alemania y Espanha que posiblemente aumenten sus pedidos

Citar
Italy sees cut in Eurofighter order

Italy will "probably" cut its order of 121 Eurofighter jets because the planes have become more expensive, the defence ministry said Monday.
ADVERTISEMENT

Rome has already bought 75 Eurofighters in two rounds of purchases. It was expected to take delivery of another 46 after 2012 in a third round of purchases, but that was now in doubt, a spokesman said.

The country has already taken more than a dozen of the multi-role combat jets, which are replacing its ageing fleet of US-made F-16s.

The Eurofighter, which has a range of 2,500 kilometres (1,560 miles) and can be equipped with different combinations of missiles depending on its mission, is built by a European consortium made up of Germany, Britain, Italy and Spain.

The defence ministry spokesman, who was responding to a report in Germany's Handelsblatt newspaper, said the higher price weighed on the decision. It costs nearly 100 million euros (137 million dollars) each for the current version.

"It's a question of money," a spokesman for the defence ministry's national armaments directorate told AFP.

"Italy has put up funds for a certain number of Eurofighters. These funds are still the same, whereas the cost of the Eurofighters has risen," he added.

"It's probable therefore that the number of aircraft ordered will be reduced."

The issue would be re-examined by the consortium, he added.

"I think the issue is the same for Britain. However, the positions of Germany and Spain are not the same because I think they have a different financing set-up," he said.

"It is not forecast as things stand that Italy will increase the funds earmarked for acquiring Eurofighters."

Italian company Alenia Aerospaziale, which has a 20-percent stake in Eurofighter, said: "It is premature to talk about prices." Negotiations on the third tranche have not yet begun, it pointed out.

In deciding the price, much would depend on what type of equipment would go into the jets, the company said.

In Munich, a spokesman for Eurofighter told AFP that talks on proposals for its European clients to buy another 236 aircraft in a third round of purchases were expected to take place next year.

Eurofighter was very confident that the orders would remain the same, he added.

Germany, Spain, Italy and Britain have between them ordered 620 Eurofighters.

The Handelsblatt report said Britain and Italy were under pressure to reduce their Eurofighter orders because they were also to take delivery of Joint Strike Fighters, a US-made rival to the Eurofighter that costs roughly the same.







http://news.yahoo.com/s/afp/20070813/bs ... aXcINvaA8F (http://news.yahoo.com/s/afp/20070813/bs_afp/italymilitary;_ylt=Ap7X50hTrFtgCByD2RaXcINvaA8F)
Título:
Enviado por: radar2 em Agosto 22, 2007, 12:20:26 pm
Noticia intervención de dos Eurofigther.

http://www.mod.uk/DefenceInternet/Defen ... stTime.htm (http://www.mod.uk/DefenceInternet/DefenceNews/MilitaryOperations/TyphoonLaunchesOperationallyForTheFirstTime.htm)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mod.uk%2FNR%2Frdonlyres%2F111D4643-D458-469D-BA33-2C21DF918BF2%2F0%2FTyphoon1.jpg&hash=1addb18230d850da5df17f5b4cf5684d)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mod.uk%2FNR%2Frdonlyres%2F2DA55014-3293-469B-8ABA-BD23ACB18F1F%2F0%2FTyphoon2.jpg&hash=8a0c4817f2ee1f2a6dadd1297746830e)
Título:
Enviado por: Cabecinhas em Agosto 22, 2007, 01:06:58 pm
Obrigado Rússia por esta imagem bonita  c34x Mas é só mesmo a imagem, mais nada...
Título:
Enviado por: Lightning em Agosto 22, 2007, 02:11:48 pm
Parece um choque de gerações  :lol:  :lol: .
Título:
Enviado por: lurker em Agosto 22, 2007, 05:42:50 pm
Espero que as tripulações russas já tem tampões de ouvidos em condições... :)
Título:
Enviado por: Johnnie em Agosto 22, 2007, 05:50:04 pm
Incriveis fotos, dá uma sensação de nostalgia...

Já vi isto na versão Lightning, Phantom, Tornado ADV só faltava o novissimo  Typhoon  

:shock:
Título:
Enviado por: cjr2k3 em Agosto 22, 2007, 07:52:40 pm
é velhote o bombardeiro, mas segundo a wikipedia leva 90toneladas de bombas e anda a mach 0.90. Não sei como andam os bombardeiros americanos
Título:
Enviado por: Lightning em Agosto 22, 2007, 08:14:01 pm
Citação de: "cjr2k3"
é velhote o bombardeiro, mas segundo a wikipedia leva 90toneladas de bombas e anda a mach 0.90. Não sei como andam os bombardeiros americanos


Em primeiro lugar não andam, voam :lol: .

B-2 Spirit - 764km/h
B-1 Lancer - Mach 1.25
B-52 Stratofortress - 1.000 km/h

E está enganado em relação às 90 toneladas, isso é o peso do avião vazio, ele leva é 15 toneladas de armamento.

Mas o wikipedia tem coisas erradas, por exemplo a capacidade de armamento do B-1 é um exagero 60 e tal toneladas, o B-52 é sem duvida o bombardeiro com maior capacidade da USAF e leva 32 toneladas.
Título:
Enviado por: cjr2k3 em Agosto 23, 2007, 03:12:24 am
Isso da wikipedia ter coisas erradas é normal. Tambem me pareceu estranho 90toneladas. Eu fiz as contas de capacidade maxima - capacidade vazia operacional, esqueci-me que pelo meio convem meter combustivel.

Obrigado pelo esclarecimento quantos aos bombardeiros americanos.
Título:
Enviado por: Lightning em Agosto 23, 2007, 12:20:36 pm
Se quiserem saber mais pormenores sobre a USAF.
http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... highlight= (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=3606&start=0&postdays=0&postorder=asc&highlight=)
Título:
Enviado por: André em Setembro 17, 2007, 11:45:14 pm
Eurofighter fornece 72 caças à Arábia Saudita

Citar
Os governos do Reino Unido e da Arábia Saudita assinaram o contrato de fornecimento de 72 caças Eurofighter Typhoon visando a modernização da frota de Defesa de Riade

O anúncio divulgado esta segunda-feira revela que o contrato de 4,43 mil milhões de libras esterlinas (foi assinado na passado dia 11 de Setembro concretizando um dos objectivos consagrados num protocolo de cooperação assinado no Verão de 2005 e que prevê, ainda, transferências de tecnologia, e investimentos na indústria militar do reino saudita.

O avião de combate Eurofighter resulta de um projecto partilhado por quatro países europeus envolvendo as empresas BAE Systems, Alenia, e as filiais espanhola e alemã do consórcio europeu EADS.

Diário Digital
Título:
Enviado por: P44 em Outubro 22, 2007, 03:43:16 pm
Eurofighter Launches Offer for Multi-Role Planes in Romania
 
 
(Source: Xinhua News Agency; issued Oct. 22, 2007)
 
   
 
 The Eurofighter consortium is ready to deliver 24 Typhoon aircraft to the Romanian Air Force in the 2010-2014 period, the program director for Romania Giuseppe Paoletti said on Friday at a press conference organized within the EXPOMIL 2007 show in Bucharest.  
 
Moreover, the consortium is willing to provide the first operational squadron of Typhoon warplanes in 2010.  
 
The Eurofighter official underscored that Finnmecanica of Italy was interested in buying the local Craiova-based Aircraft Factory, which may offer technical support and maintenance for the Typhoon warplane.  
 
Giuseppe Paoletti hinted that if the program in Romania unfolded well, the plane might be assembled in the country. He added the firm might bring also other subcontractors for the offset contract that is usually signed in such cases.  
 
According to Paoletti, the purchase price is comparable to the one of the twin-engined warplanes, but the maintenance costs are much lower than those for other models.  
 
"These are not cheap aircraft, but a Typhoon warplane can carry out missions that, in the case of other aircraft models, require several aircraft," explained the representative of the Eurofighter consortium.  
 
The Eurofighter consortium presented at EXPOMIL its offer for replacing the MiG-21 LanceR fighter jets of the Romanian Air Force. According to the representatives of the consortium, Typhoon is the most important high-technology program in Europe and the main European collaboration program in defense, involving over 120,000 people.  
 
-ends-
Título:
Enviado por: Daniel em Outubro 22, 2007, 04:09:32 pm
Fiquei :?  c34x
Título:
Enviado por: european em Outubro 22, 2007, 06:40:13 pm
No they are looking to sell their AB to italian Finmeccanica and if it will be they consider to adcquire EF.
That means the italian pay a old crap AB factory and with the money RoAF buy EF.
 :?  :evil:  :evil:
Título:
Enviado por: jango em Outubro 22, 2007, 10:25:57 pm
Daniel...cada coisa no seu lugar...não é correcto comparar Portugal com a Romenia...este País tem o dobro da população portuguesa (cerca de 22 milhões de habitantes). Seria até natural que eles comprassem mesmo esses 24 EF's...
Título:
Enviado por: Johnnie em Outubro 22, 2007, 11:49:48 pm
Ou talvez não  :roll:

Será que o nosso suado dinheirinho bem gerido não dava para algo do genero? 24 são duas esquadras de 12
Título:
Enviado por: pedro em Outubro 22, 2007, 11:51:44 pm
Eu ate lhe digo que dava para mais o problema e que nao ha a bendita vontade politica.
Cumprimentos
Título:
Enviado por: Daniel em Outubro 23, 2007, 05:01:30 am
jango escreveu:
Citar
Daniel...cada coisa no seu lugar...não é correcto comparar Portugal com a Romenia...este País tem o dobro da população portuguesa (cerca de 22 milhões de habitantes). Seria até natural que eles comprassem mesmo esses 24 EF's...


Caro jango tambem a Suiça só tem 7 milhões e é mais rica que Portugal e a Roménia, isso de ter mais milhões, menos milhões de pessoas, não é desculpa, a Roménia é na verdade um país pobre, se estou errado me corrija.

Se diz que que seria até natural eles comprassem mesmo esses 24EF,s por terem os tais 22 milhões então nós deveriamos comprar 12 temos 10 milhões só em Portugal, por favor que desparate :roll:
Título:
Enviado por: european em Outubro 23, 2007, 09:44:03 am
Portugal has no threats on his borders.
Morocco  (MoAF) is weak.
A danger from Spain is impossible.
So, the FAP has the necessary to patrol its border. May be FAP needs more AW-101  to patrol the island and the ZEE that is full of traffic ofmerchant ships. May be also maritime patrol aircrafts as P3 or other new ASW patrol could be necessary.
So, why to spent money for EF?
The vipers MLU are greats fighters.
Título:
Enviado por: Sintra em Outubro 24, 2007, 06:29:35 pm
Citação de: "european"
No they are looking to sell their AB to italian Finmeccanica and if it will be they consider to adcquire EF.
That means the italian pay a old crap AB factory and with the money RoAF buy EF.
 :?  :evil:  :evil:


 It´s not that stupid, actually it´s a very sound comercial proposal. For those 24 jet´s we are talking of something like 2000 million´s of euros... And the Romanian air force want´s 48 fighter planes, not just 24... The cost of the factory in this context... It´s peanut´s, plain and simple pocket change.
Título:
Enviado por: jango em Outubro 25, 2007, 10:49:30 pm
Citação de: "european"
Portugal has no threats on his borders.
Morocco  (MoAF) is weak.
A danger from Spain is impossible.
So, the FAP has the necessary to patrol its border. "So, why to spent money for EF?
The vipers MLU are greats fighters.

Completamente de acordo com o European! Daniel,  os caças neste momento não são uma prioridade...o que é necessário é terminar com o upgrade para MLU nos restantes F16!! Depois deste processo terminado (e esperemos que não se prolongue indefenidamente no tempo...) ficaremos com caças topo de gama, equiparados aos restantes paises europeus e USA! Daqui por 10, 15 anos então sim...será necessário substituir os Vipers por um caça de 4ª geração!
Título:
Enviado por: Sintra em Outubro 26, 2007, 03:17:55 am
Citação de: "jango"
Citação de: "european"
Portugal has no threats on his borders.
Morocco  (MoAF) is weak.
A danger from Spain is impossible.
So, the FAP has the necessary to patrol its border. "So, why to spent money for EF?
The vipers MLU are greats fighters.
Completamente de acordo com o European! Daniel,  os caças neste momento não são uma prioridade...o que é necessário é terminar com o upgrade para MLU nos restantes F16!! Depois deste processo terminado (e esperemos que não se prolongue indefenidamente no tempo...) ficaremos com caças topo de gama, equiparados aos restantes paises europeus e USA! Daqui por 10, 15 anos então sim...será necessário substituir os Vipers por um caça de 4ª geração!


 Caças "topo de gama" equiparados aos restantes paises europeus e aos EUA?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 Menos Jango, menos...
 O MLU M4 é no máximo, um avião que não envergonha e pouco mais, isto actualmente, porque daqui a uns cinco ou seis anos... Os nossos M4 são francamente inferiores ao que está a entrar ao serviço por essa Europa fora (já nem vamos falar nos EUA).
Título:
Enviado por: european em Outubro 26, 2007, 09:18:07 am
Citação de: "Sintra"
Caças "topo de gama" equiparados aos restantes paises europeus e aos EUA?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 Menos Jango, menos...
 O MLU M4 é no máximo, um avião que não envergonha e pouco mais, isto actualmente, porque daqui a uns cinco ou seis anos... Os nossos M4 são francamente inferiores ao que está a entrar ao serviço por essa Europa fora (já nem vamos falar nos EUA).


So,
don't spend money for MLU and buy 18 EFA (2x8 sqd + 2 reserve).
The bill will be around 2 bilion € and probably, the EF consortium will give Portugal huge credit and a mortgage over many years.
Sell the F16 closing the line will save money.
Probably with 1,5 bilion € will be easy to have 2 sqd of EFA and UK and Italy will be vary happy to give some of their EFA to reach the number in 2010-2012.

The problem is, do u want this bill? It's necessary for Portugal to start a debt for the next 10-15 years?

Portugal has a strategic position and is a member of Nato. The only remote risk could be from Morocco (F-16 brand new) or Algeria (SU-30MK) for the next 20 years. So the threat is so dangerous?
I don't believe.
I agree that F-16 it will be overwhelmed in the next yeras, but who cares?
Do you prefer to stay as Italy, Uk or France that waste a lot of PUBLIC money for their aircrafts, and now they don't have enough money to pay and are waiting for some customers to cut their orders???
Sure, I will be happy to see the European Fighter with the FAP insignia....
 :D
Título:
Enviado por: Daniel em Outubro 26, 2007, 09:52:48 am
Jango escreveu:
Citar
Completamente de acordo com o European! Daniel, os caças neste momento não são uma prioridade...o que é necessário é terminar com o upgrade para MLU nos restantes F16!! Depois deste processo terminado (e esperemos que não se prolongue indefenidamente no tempo...) ficaremos com caças topo de gama, equiparados aos restantes paises europeus e USA! Daqui por 10, 15 anos então sim...será necessário substituir os Vipers por um caça de 4ª geração!
:amazing:
Se Portugal só mudar seus caças daqui a 10, 15 anos como vc diz, isso só quer dizer uma coisa estaremos com a força aéria e com os caças mais antigos da europa, mas isso já é normal em portugal, veja qua até a Polonia tem os F16 do ultimo Block, bem mais modernos que os nossos enfim, a meu etender não devemos esperar 10, 15 anos para começar a modar de caças, e sim agora, e já estudar um futuro caça a adequerir nos próximos 7 anos o mais tardar, eu sei que é pedir muito, eclusive acho que daqui a 7 anos nem os nossos F16 estarão completos com o MLU
Outra sei que tem pessoas por aqui que não defende que portugal tanha caças, bimotor, eu sou defensor que tal possa vir a acontecer em portugal, tipo F16, F18,mas como isso ja não será possivel defendo que o próximo caça a adequerir seja o EF.
Título:
Enviado por: Mar Verde em Outubro 26, 2007, 10:56:10 am
Citação de: "european"
Citação de: "Sintra"
Caças "topo de gama" equiparados aos restantes paises europeus e aos EUA?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 Menos Jango, menos...
 O MLU M4 é no máximo, um avião que não envergonha e pouco mais, isto actualmente, porque daqui a uns cinco ou seis anos... Os nossos M4 são francamente inferiores ao que está a entrar ao serviço por essa Europa fora (já nem vamos falar nos EUA).

So,
don't spend money for MLU and buy 18 EFA (2x8 sqd + 2 reserve).
The bill will be around 2 bilion € and probably, the EF consortium will give Portugal huge credit and a mortgage over many years.
Sell the F16 closing the line will save money.
Probably with 1,5 bilion € will be easy to have 2 sqd of EFA and UK and Italy will be vary happy to give some of their EFA to reach the number in 2010-2012.

The problem is, do u want this bill? It's necessary for Portugal to start a debt for the next 10-15 years?

Portugal has a strategic position and is a member of Nato. The only remote risk could be from Morocco (F-16 brand new) or Algeria (SU-30MK) for the next 20 years. So the threat is so dangerous?
I don't believe.
I agree that F-16 it will be overwhelmed in the next yeras, but who cares?
Do you prefer to stay as Italy, Uk or France that waste a lot of PUBLIC money for their aircrafts, and now they don't have enough money to pay and are waiting for some customers to cut their orders???
Sure, I will be happy to see the European Fighter with the FAP insignia....
 :D



ehehe...gosto dos teus posts...são pragmáticos e frontais
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Outubro 26, 2007, 11:18:25 am
Sem dúvida!

European I like very much your comments and opinions. :wink:
Who say that the "latins" lake of pragmatism is completely wrong!
Título:
Enviado por: Bulldozer em Outubro 26, 2007, 07:32:06 pm
Expliquem-me lá….

1º:

40 F16 – 7 MLU - 4  no báltico =  3 para defesa da soberania!
Nesta circunstância vale a pena ter aviões, e os elevadíssimos custos para os manter/modernizar?

2ª:

Ok, milagrosamente o estado ganhou o euromilhões e vamos comprar aviões, quais e quantos? É o typhoon a melhor escolha, porquê?

3º:

Que fazemos a estes? Para vender precisamos do aval dos EUA, e aos países interessados no momento eles não nos deixam vender! Aproveitamos os já modernizados para substituir os Alfajet para treino? E os outros?

4º:

Se o objectivo é a defesa da nação em caso de ataque estrangeiro, não seria melhor investir em “eficazes” sistemas de mísseis antiaéreos? E se a invasão for por terra confiar nos Leo’s e num GALE com Hellfire? :idea:
Título:
Enviado por: p_shadow em Outubro 27, 2007, 03:24:00 am
Citação de: "Bulldozer"
40 F16 – 7 MLU - 4  no báltico =  3 para defesa da soberania!

Que é isto?! :shock:

Que ventania que para aqui anda. Com que então já se compara um F-16 com um Typhoon!!

Pior, já se diz que os MLU estão velhos!!!

 :(

Cumptos
Título:
Enviado por: Daniel em Outubro 27, 2007, 10:54:09 am
p_shadow
Citar
Pior, já se diz que os MLU estão velhos!!!

Creio que ninguem disse que os nossos F16 MLU estão velhos, mas sim daqui a 7-10 anos, estarão desatualizados, se comparados com as aquisições que as outras forças aérias estão fazendo pela europa a fora. :lol:.
Por ultimo devemos ser pessoas equilibradas, nem tanto ao mar, nem tanto a terra, tem pessoas, que se as coisas não correm tanto, bem elas e simplemente preferem terminar com tal ou desestir, meu caro precisamos de uma boa Força aéria, de uma boa e moderna Marinha, e de um bom Exército e claro incluindo os seu bons e eficazes sistemas de mísseis antiaérios, e lhe digo que isso tudo ainda é pouco. :wink:
Título:
Enviado por: JLRC em Outubro 27, 2007, 01:14:31 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Sem dúvida!

European I like very much your comments and opinions. :wink:
Who say that the "latins" lake of pragmatism is completely wrong!


Estou de acordo com o Cabeças. O European vê o problema português com clareza e pragmatismo.
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 27, 2007, 02:21:03 pm
Citação de: "Bulldozer"
1º:

40 F16 – 7 MLU - 4  no báltico =  3 para defesa da soberania!
Nesta circunstância vale a pena ter aviões, e os elevadíssimos custos para os manter/modernizar?

Gostava era que você me explicasse como é que soube que já são os MLU a assegurar o QRA na BA5, é que não estou a ver 7 MLU a fazer isso tudo e os 19 F-16 OCU "de férias".

Citar
3º:

Aproveitamos os já modernizados para substituir os Alfajet para treino? E os outros?

Não tem qualquer logica substituir o Alpha Jet pelo F-16 MLU, o primeiro é uma aeronave de adaptação a aviões a jacto e o F-16 é uma aeronave já bem complexa, querem por os alunos-pilotos acabadinhos de sair do Epsilon e enfia-los no F-16 :idea:[/quote]

É verdade que o pessoal está sempre a "bater" nos Espanhois, mas acho que nem eles nos iriam invadir por terra sem apoio aéreo.
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 27, 2007, 02:28:52 pm
E em relação aos misseis acho boa ideia, mas nunca serão substitutos dos caças mas sim um complemento.

então agora na missão de defesa aérea no Baltico levavamos para lá uma bateria de misseis?

Pode-se fazer missões de apoio aéreo proximo às forças terrestres?

Pode-se fazer missões TASMO (apoio aéreo a operações da marinha)?
Título:
Enviado por: Sintra em Outubro 27, 2007, 02:31:38 pm
Citação de: "JLRC"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Sem dúvida!

European I like very much your comments and opinions. :wink:
Who say that the "latins" lake of pragmatism is completely wrong!

Estou de acordo com o Cabeças. O European vê o problema português com clareza e pragmatismo.


 Aonde é que eu assino?
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 27, 2007, 07:00:40 pm
Só estão dois MLU no Báltico.

Carrion
Título:
Enviado por: Bulldozer em Outubro 29, 2007, 04:14:43 pm
A natureza da minha inquirição prende-se com o facto de querer aprender mais, muitos dos foristas alem de perceberem imenso das áreas em questão estão também dentro do meio e tem acesso a informações privilegiadas.
Antes de mais, eu sou a favor de termos forças armas … actualizadas, bem equipadas e capazes de responder a qualquer ameaça contra a nossa soberania.

1º - Nunca comparei F16 a Typhoon, nem disse que os MLU estavam velhos, facto é que terminarão a sua vida útil a curto prazo (entenda-se: capacidade de defrontar ameaças inimigas) e gostaria de saber qual seria ao melhor substituto e em que quantidades, neste caso o EF.

2º - Daniel perdoe-me, mas a sua resposta não tem muita lógica, porque se não estamos em guerra, ter 3 aviões ou nenhum é igual só muda o facto de termos os custos inerentes. Já agora porquê 26 typhoon? Uma só esquadra para o continente e regiões autónomas?

3º - Lightning, qual é a real capacidade dos 19 F-16 OCU travarem uma agressão? … Depois, um medico quando sai da faculdade começa logo a atender numa urgência, um advogado enfrenta um tribunal, porque não deve um piloto operar logo um F16? Já agora, sabe-me dizer quantos Alfa Jets temos operacionais, e, alem da formação qual é a sua missão?
Quando mencionei que um sistema de mísseis poderiam travar uma invasão não pensei em Espanha, mas nos EUA numa hipotética campanha para se apoderarem da crucial base das lajes! Alias, este sistema de mísseis é algo que eles sonharam criar nos “states” e que estão em processo de criação cá na Europa!

4º - Concordam que o Typhoon, neste momento, seria a aeronave indicada para a FAP, visto que (segundo algumas opiniões) o F35 na presente configuração, nomeadamente software, não é superior a um Rafale?
Título:
Enviado por: Get_It em Outubro 29, 2007, 05:51:38 pm
Citação de: "Bulldozer"
2º - Daniel perdoe-me, mas a sua resposta não tem muita lógica, porque se não estamos em guerra, ter 3 aviões ou nenhum é igual só muda o facto de termos os custos inerentes. Já agora porquê 26 typhoon? Uma só esquadra para o continente e regiões autónomas?
Estando em guerra ou não o caça é sempre um meio necessário e obrigatório para qualquer país, não servem apenas para abaterem caças inimigos. São um meio necessário para mantermos a soberania do nosso espaço aéreo e também não apenas para garantir a nossa segurança contra um país vizinho mas também contra aviões civis, e para isso os nossos caças F-16 OCU servem muito bem. Quanto aos possíveis 26 Eurofighter Typhoon, deverão ser suficientes para mantermos duas esquadras de 12 caças cada, já que não nos poderíamos dar ao luxo de termos uma frota de 40-45 caças como em teoria deveríamos ter, pois o Eurofighter é bem caro.

Citação de: "Bulldozer"
3º - Lightning, qual é a real capacidade dos 19 F-16 OCU travarem uma agressão? … Depois, um medico quando sai da faculdade começa logo a atender numa urgência, um advogado enfrenta um tribunal, porque não deve um piloto operar logo um F16?
Um cirurgião que sai da faculdade não começa logo a operar sozinho - mas esqueça isto pois não faz grande sentido andarmos a comparar médicos com pilotos.
Citação de: "Bulldozer"
Já agora, sabe-me dizer quantos Alfa Jets temos operacionais, e, alem da formação qual é a sua missão?
Os aviões a jacto de treino avançado costumam ter também como missões secundárias o apoio próximo e o ataque ligeiro ao solo, mas isso é mais algo do tempo da Guerra Fria em que caso de conflito teriam de dar apoio próximo ao solo e de destruir carros de combate russos enquanto os principais caças garantiam a supremacia aérea.
Citação de: "Bulldozer"
Quando mencionei que um sistema de mísseis poderiam travar uma invasão não pensei em Espanha, mas nos EUA numa hipotética campanha para se apoderarem da crucial base das lajes! Alias, este sistema de mísseis é algo que eles sonharam criar nos “states” e que estão em processo de criação cá na Europa!
Então nesse caso já perdemos, pois Portugal não tem nem dinheiro nem tecnologia para travar uma invasão norte-americana. A nossa melhor arma contra essa hipotética campanha será mesmo a diplomacia, a NATO e a União Europeia.
Quanto ao sistema de mísseis deles, é um sistema de defesa anti-mísseis balísticos, que deverá, em teoria, defender o continente dos EUA contra possíveis mísseis intercontinentais armados com bombas nucleares. Mas neste caso os EUA são uma super-potência que tenta sempre afirmar o seu poder militar.

Citação de: "Bulldozer"
4º - Concordam que o Typhoon, neste momento, seria a aeronave indicada para a FAP, visto que (segundo algumas opiniões) o F35 na presente configuração, nomeadamente software, não é superior a um Rafale?

Neste momento não interessa muito, só se for para sonhar, até 2015-2020 ainda vamos ver muitos desenvolvimentos na indústria aérea, seja na modernização desses aparelhos com novos equipamentos electrónicos, principalmente radares, e novos caças que vão surgindo - neste caso o mais esperado Future Gripen.

Cumprimentos,
Título:
Enviado por: Daniel em Outubro 30, 2007, 06:45:09 am
Bulldozer escreveu:
Citar
2º - Daniel perdoe-me, mas a sua resposta não tem muita lógica, porque se não estamos em guerra, ter 3 aviões ou nenhum é igual só muda o facto de termos os custos inerentes. Já agora porquê 26 typhoon? Uma só esquadra para o continente e regiões autónomas?


Meu caro eu quiz dizer, 3 F16 MLU e os restantes F16 OCU que temos chega muito bem, até pelo que o nosso colega Lancero aqui posto só apenas 2 MLU estão no Báltico isso quer dizer que ficou 5, mas pelo que eu percebi, da sua parte, só os tais 3 F16 MLU é que conta para si como caças. Quanto ao termos 3 caças ou nenhum é igual, bom, para sim pode ser para mim não, como eu falei devemos procurar ser equilibrados nem tanto ao mar, nem tanto a terra, neste momento temos o suficiente não só para nós como para ajudar os outros.
Agora o porque de eu ter dito 26 EF,s porque daria para fazer 3 esquadras de 3x8 e mais dois de reserva, mas tambem daria para fazer como o colega, Get_It postou, 2 esquadras de 12 e mais 2 de reserva.
Podemos ir sonhando c34x
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 30, 2007, 08:33:59 pm
Citação de: "Bulldozer"
3º - Lightning, qual é a real capacidade dos 19 F-16 OCU travarem uma agressão? … Depois, um medico quando sai da faculdade começa logo a atender numa urgência, um advogado enfrenta um tribunal, porque não deve um piloto operar logo um F16?


Eu não tenho problema nenhum em o informar, também não vê um piloto acabado de sair dos Karts a ir para a Formula 1, o que existe na FAP é uma evolução consciente nos desafios que poe aos pilotos.

Para começar voar no epsilon é a base de tudo, até os pilotos da Marinha que voam o helicoptero Lynx começam no Epsilon, um Piloto-Aviador da Força Aérea depois de toda a instrução na Academia e de ganhar as asas ainda demora uns 5 ou mais anos a voar e a estudar (alguns no Alfa Jet) até se meter nos F-16, isto é, Epsilon - Alfa Jet - F-16.

O mesmo se passa para qualquer outra aeronave, um piloto de helicopteros faz Epsilon - Allouette - EH101, um piloto de aviões multi-motor faz Epsilon - Aviocar - C-130 ou P-3.

É claro que isso não é linear, há pilotos que permanecem no Epsilon, no Allouette ou no Aviocar, mas tem que ser é um destes três tipos de pilotos.
Título:
Enviado por: european em Novembro 07, 2007, 08:20:31 am
Pirate Powrer.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg233.imageshack.us%2Fimg233%2F1213%2Fimg8329eg6tr5.th.jpg&hash=257fe6b9a9d91e9cf8b991d101850b05) (http://http)
Título:
Enviado por: old em Julho 31, 2009, 05:25:38 pm
Firmada la Tranche IIIA del Eurofighter.

9.000 mill de euros para 112 Aviones y 240 motores.

Se empezaran a recibir a partir de 2013.

40 Uk, 30 Germany, 21 Italy, 21 Spain.


http://www.eurofighter.com/news/200900731.asp (http://www.eurofighter.com/news/200900731.asp)
Título:
Enviado por: AC em Julho 31, 2009, 06:17:39 pm
Vão ter impulso vectorial, estes?
Título:
Enviado por: Menacho em Julho 31, 2009, 07:16:36 pm
No, se estudia para la 3B.

la desarrolla la española ITP:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F_10UdUMmJSLg%2FRX65ZhhHzwI%2FAAAAAAAAADI%2FEZaIdi9shn8%2Fs400%2Ftobera%2Bvectorial%2BITP.jpg&hash=19eeeeae95fb57404c30a68391db9bd2)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg117.imageshack.us%2Fimg117%2F6519%2Ftoberaitphb5.jpg&hash=ed5f13ea24173a711d342374d38fd72b)
Título:
Enviado por: Smoke Trails em Agosto 07, 2009, 05:36:03 pm
Boa tarde,

Citar
“Tomorrow’s Typhoon
During the next decade, Typhoon’s already very impressive air-to-air capabilities will be dramatically transformed as further capability enhancements reach the frontline. The most obvious single improvement will come with the fielding of the MBDA Meteor AAM to replace the ageing AIM-120 AMRAAM in August 2013. This Ramjet-powered missile will give the Typhoon pilot longer reach and an expanded simultaneous multi-shoot capability against long-range manoeuvring targets in heavy ECM. The missile is claimed to have three to six times the kinematic performance of current BVR AAMs and a much expanded ‘no escape zone’, promising to give the Typhoon an even greater ‘edge’.

More immediately, the Typhoon force will introduce the new HEA (Head Equipment Assembly), an advanced helmet with a sophisticated head tracking system, which can tell the aircraft’s systems exactly where the pilot is looking. The system allows for accurate off-boresight weapon aiming, and the pilot can designate and engage a target simply by looking at it and committing with a single switch selection or by using selection Direct Voice Input. Flight reference symbology is presented in the pilot’s visor (and can even be overlaid on an enhanced real world night vision ‘picture’).

In the longer term, Typhoon is likely to gain an AESA (Active Electronically Scanned Array) radar. Eurofighter claim that the existing mechanically scanned (M-Scan) Selex ‘Captor-M’ is a better air-to-air radar than any of today’s in-service AESA radars, with a larger field of regard than an AESA and with much better performance at the edge of the radar scan ‘can slice’ in both azimuth and elevation.

This is vital during BVR (beyond visual range) missile engagements, when your missile shot must be followed by a hard supersonic turn to try to defeat any enemy return missile shot, extending the F-pole (the distance between the launch aircraft and the target when the missile hits). But the launch aircraft has to keep the target within his radar scan, in order to continue to track the target and guide the missile in flight. So the launch aircraft turns as quickly as possible to the radar’s gimbal limit, keeping the target aircraft at the edge of the radar scan. A wider scan angle and the best possible range at the azimuth limit, is of critical importance, And, at the moment, Typhoon’s manually-scanned Captor-M provides just those advantages.

By contrast, this is an area where conventional, traditional AESA radars are at a disadvantage. At the azimuth limit (which is narrower than that of the Captor-M), the effective aperture of the AESA antenna decreases and the performance (range, sensitivity and resistance to ECM) all diminish.

AESA radars do represent the future, however, and offer some compelling advantages, including lower costs of ownership, greater reliability, better beam agility, and the ability to operate simultaneously in air-to-air and air-to-ground modes.

Eurofighter has flown a conventional AESA array on the existing Captor ‘back end’, and, thanks to the work of Professor John Roulston (the former technical director of BAE/GEC Marconi’s radar division now part of Selex) are developing a new ‘swashplate’ AESA array which promises to address the traditional AESA’s range and scan angle limitations. This is achieved by mounting a 450 canted antenna on a rotating bearing, which allows the beam to be steered mechanically and electronically out to a maximum of 1050 in any direction – giving a total scan ‘slice’ of 2100, which allows the radar to look up to 150 behind the pilot’s shoulders.

The Typhoon’s air-to-air capabilities thus look set to improve by leaps and bounds over the next decade.”


“UK Air Defence – The Fighter Force Shrinks” by Jon Lake, pags 52-58, AirForces Monthly August 2008
Cumprimentos
Título:
Enviado por: Smoke Trails em Agosto 21, 2009, 04:59:23 pm
Boas Tarde,

Airpower 2009 – Zeltweg, Austria

Intercepção simulada
http://www.youtube.com/watch?v=4YZhszKG ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=4YZhszKGQYE&feature=related)


Cumprimentos
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Smoke Trails em Outubro 02, 2009, 11:45:11 am
Bom Dia,

Citar
"In service, Typhoon has proved to be a revelation, offering unmatched performance and agility, and demonstrating better sensor and weapons system performance than anyone dared hope, ‘out of the box’.

Former BAE Typhoon project pilot Craig Penrice described the ‘edge’ enjoyed by Typhoon by comparing it with other aircraft he had flown. “I have often been asked how the Typhoon rates amongst the world’s fighters. I have been lucky enough to have flown operationally in the Lightning and F-15, and have had experience in the F-14, F-16, F-18, Tornado and MiG-29 – as well as nearly eight years of involvement in the Typhoon programme. Everybody holds up the Eagle as the example of what a fighter should be. When I was introduced to the F-15 it represented a quantum leap forward from my beloved Lightning, but the quantum leap I experienced going from Lightning to Eagle was repeated when I begun my involvement with Typhoon.

“Pilots of the ‘Teen Series’ aircraft will tell you how good their particular jet is, but when you have flown them all it is difficult to notice any particular performance difference between them. When you experience Typhoon you don’t need a force/gauge and a stopwatch to workout the performance differences, you can feel them. As can be seen from the air display performance of Typhoon, it is a highly agile aircraft. It has the ability to change its energy state (both increasing and decreasing it) very quickly. When this is combined with high turn rates and small turn radii you have an excellent fighting machine.”

Nor will Typhoon just be a great air combat fighter. Through all of its customers placed their primary emphasis on getting the aircraft into service in the air-to-air role, the aircraft was designed from the start to be a swing-role fighter – a multi-role aeroplane capable of switching from air-to-ground to air-to-air operation (and back again) during the course of a single sortie. The aircraft has always been a versatile, deployable, multi-role aircraft, and not the narrow, Cold War interceptor and air defence aircraft that it has sometimes been painted as.

Typhoon is much more than a highly capable multi-role warplane, and will deliver its formidable capabilities with unparalleled cost effectiveness. The RAF has been used to aircraft with maintenance costs that account for 47 percent of their life-cycle costs, but Typhoon will be much cheaper to support (with maintenance costs accounting for less than 25 percent). Eurofighter GmbH is contractually obliged to achieve a figure of just nine maintenance man hours per flying hour. This represents about half the maintenance required by the Tornado and is only one maintenance hour more than is required by the single-engined, radarless Hawk trainer. Moreover, 50 percent of defects have to be repairable within 45 minutes, and 95 percent within three hours, while an engine change has to be achieved within 45 minutes, by a four-man team. This gives the Eurofighter remarkably low ‘costs of ownership’.

The extensive use of composites also helps reduce Typhoon’s radar cross section, which is further reduced by the careful use of radar-absorbent material as used in the inlets and around the cockpit. The Eurofighter Typhoon is not an optimised all-aspect stealth aircraft like the US F-22 or F-35, but does have a very low frontal RCS.


Powerplant

Rated at 13,490 lb st (60,03 kN) in dry power, and 20,250 lb st (90,11 kN) with afterburning, the EJ200is far more powerful than any previous Powerplant of similar size, and provides the Typhoon aircraft with a very high thrust-to-weight ratio. This in turn translates into unmatched agility and performance throughout the flight envelope.

“When you release the brakes and select maximum reheat the acceleration is almost frightening, reaching 30 knots per second” former Typhoon test pilot Craig Penrice claimed. “The five-second take-off roll gives a breathtakingly short take-off run, and the aircraft is normally airborne in under 1,300 ft (396 m). Once you are off the ground the acceleration continues undiminished. Keeping the ‘burners’ lit you reach 450 knots (833 km/h) before the end of the runway, pull the stick back and you find yourself at 40,000 ft (12192 m) in less than a minute. From there it is not long before you have accelerated out to well into the optimum supersonic conditions around Mach 1.6, and you have the ability to reach and sustain supersonic speed (super cruise) in dry power. The jet will go much faster than Mach 1.6, of course (out beyond Mach 2) but this is where it has to be designed to be optimised for, this provides the ideal balance between turn rate and turn radius. We have a ceiling in excess of 55,000 ft (16764m).

What is even more impressive is that these figures are not in relation to some stripped-down, half-fuelled, aircraft with no weapons. These figures apply to the six-missile (four AMRAAM, two ASRAAM) fit, with full internal fuel, full defensive aids, and on a DA (development aircraft). The DAs have about 1300 kg (2,866 lb) of extra instrumentation onboard for flight test purposes which is not present in the production variants.”

Through designed for very high performance, light weight, and low parts count, the EJ200 also meets the most stringent maintainability requirements. The engine has a sophisticated Engine Health Monitoring System (EHMS), which comprehensively monitors the engine’s health, and there is easy access for a variety of inspection methods. This allows ‘on condition’ maintenance ‘in place’ on the aircraft, reducing the need for engine removal and removing the need for so many ‘fixed interval’ overhauls. As a result, the EJ200 will offer very low life-cycle costs over its planned 6,000 man-hour life (equivalent to 30 years of operation)."


“Focus Aircraft – Eurofighter Typhoon” by Jon Lake, pags 44-75, International Air Power Review Volume 20, AIRtime Publishing 2006

Cumprimentos
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Menacho em Outubro 02, 2009, 08:03:54 pm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg135.imageshack.us%2Fimg135%2F9050%2Fef20004sr4kl5.jpg&hash=e4d0463b1a0b1528a9480d873a7d4d62)

De Alfaverga, Foro Ejercitosdelmundo
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Smoke Trails em Outubro 05, 2009, 05:44:17 pm
Boa Tarde,

Citar
Inside the cockpit

The cockpit is dominated by three Smiths Industries colour flat-panel MFDs and a futuristic-looking GEC-Marconi frameless wide-angle HUD, and with the throttle and stick studded with buttons for the HOTAS (Hands on Throttle and Stick) control of sensors, systems and weapons. Most of these features are not obviously different to those found in the F/A-18 cockpit, however. While the ‘architecture’ is similar, how the cockpit works, and how the pilot works within the cockpit, could scarcely be more different. With a host of onboard sensors, and with other platforms providing offboard sensor data, it would be easy to overload the Typhoon pilot with information. The Typhoon’s cockpit and Man Machine Interface (MMI) have therefore been carefully designed to reduce pilot workload, and to present the pilot with the information he needs, when he needs it, as intuitively as possible, automatically and without having to be ‘asked’.

For the Typhoon HOTAS controls are augmented by voice recognition technology, allowing the pilot to do many routine tasks through simple voice commands. These include calling up a different display format to view, changing radio frequencies, and even sorting and selecting specific targets to be attacked. The voice system is mainly used to assist in routine housekeeping tasks, freeing up the HOTAS functionality for more time-critical tasks. The pilot makes his own voice template, which is stored and loaded into the aircraft each time it flies.


Sensor Fusion

The Typhoon pilot has a powerful radar, with long range, able to simultaneously track and engage a large number of targets, and also has an infrared search and track system, advanced ESM capabilities, and can also receive information from ‘offboard’ sensors (his wingman’s radar and IRST, AWACS, etc). These different sensors will have different degrees of accuracy and reliability in range, azimuth, and certainty of identity, but to allow a manageable workload, these different sensor inputs are merged into a single, correlated overall picture, with single tracks for each target. Physically, the Typhoon’s sensors are integrated and ‘fused’ within the Attack and Identification System (AIS), using STANAG 3910 1,000-Mbit/second optical data bus.

Using a series of processes and algorithms collectively known as ‘Sensor Fusion’, the target track information available from the individual sensors is given an appropriate ‘weighting’ based upon such factors as what the source sensor was (angular information from the IRST is particularly accurate, for example), before a ‘weighted’ position is displayed.

On the cockpit display the pilot will see a single correlated track, but with minimal further interrogation he is able to see the sources providing this information. Sensor fusion in Typhoon is so useful that many describe it as the aircraft’s most important sensor.

With the target detection and sensor management/sensor fusion processes generating solid information as to target and threat priorities, and able to ascertain the most efficient intercept geometry, it is possible for the Flight Control System, Auto-pilot and Auto-throttle to carry out the intercept (and to deal with energy management) automatically, leaving the pilot to monitor the ‘big picture’ and maintain his situational awareness. The Auto-pilot and Auto-throttle can also alleviate pilot workload during the navigation and approach-to-landing phases of a mission.


Captor Radar

Through radar is just one of Typhoon’s sensors, the Captor (formerly known as ECR-90) I/J-band (8-12 GHz) Pulse-Doppler multimode radar does form the cornerstone of the fire control system. Developed from the Sea Harrier FA. Mk 2’s Blue Vixen radar, ECR-90 was developed by the Euroradar consortium (GEC Marconi, now BAE Systems, EADS Defence Electronics, FIAR and Inisel, now ENOSA) under a $394,2-million contract awarded on 16 March 1989.

The Captor is a modern, state-of-the-art, modular radar, using a conventional, grooved, mechanical, 70-cm (27.5-in) planar array antenna, and incorporating IFF, with an interrogator and an advanced Mode S transponder. The low-inertia antenna has an unusually fast and powerful drive system, using four electrical Samarium Cobalt servos, giving such agility that the radar is capable of interleaved air-to-surface and air-to-air operation.

The radar is based on an advanced Travelling Wave Tube, and is extremely resistant to both active and passive counter-measures, and gives excellent differentiation between targets and ground clutter. The radar is highly automated, and automatically selects the appropriate pulse-repetition frequency as it scans, and can then automatically track, identify and prioritise threats. The radar uses three separate data-processing channels to allow simultaneous operation in different modes.

The advanced technologies used do give a quantum improvement in performance, and the radar is claimed to offer double the power of the F/A-18’s AN/APG-65, with commensurate advantages in search and track ranges, with a higher resistance to countermeasures, and with impressive all-aspect look-up/down capability.

Radar tracks may be shown on the same integrated tactical display as other sensors, but returns may be also be displayed on two multifunction displays in the cockpit , showing a vertical picture of the sky ahead of the aircraft, as well as a horizontal ‘plan’. This can give the pilot a better three-dimensional view of the airborne situation, which may be easier to interpret than tracks presented with their altitudes annotated numerically.

Through a moving, mechanically scanned radar is always likely to be less reliable than a true Active Electronically Scanned Array (AESA), which has multiple redundant transmit/receive modules, it may be more reliable than Passive Electronically Scanned Array radars, which have a similar ‘single line of failure’ because they have a single transmitter/receiver, like the mechanically scanned set, but may generate more heat. Captor is of modular design, making maintenance easier, with some 61 Shop-Replaceable Items (SRIs) and six Line Replaceable Units (LRUs). This also facilitates multi-national production.

Reports suggests that the radar can ‘see’ through 120o-140o laterally and has a range against fighter-sized targets in excess of 160km (100 miles), and up to 300km (186 miles) against transport aircraft. It has been suggested that the radar can track up to 20 targets at the same time, and can simultaneously engage six, and has unusually good performance when cutting through surface ‘clutter’.

The Captor fitted to early IOC-Standard Typhoons had comprehensive air-to-air capabilities with multi-target track-while-scan, raid assessment, non-cooperative target recognition and close-range combat modes, and further capabilities were added by software changes, including – according to some sources – automatic threat prioritisation and identification, and automatic weapons release.

Air-to-ground modes will be added with the full operational capability (FOC) Standard, Block 5, aircraft. These modes will include Doppler bean-sharpened ground-mapping, giving a ground picture with a one-metre resolution for navigation and targeting. There is also a synthetic-aperture radar ground imaging mode with a higher definition 0.3-metre resolution for reconnaissance and ground moving target indication, and there will be a terrain-avoidance mode.


“Focus Aircraft – Eurofighter Typhoon” by Jon Lake, pags 44-75, International Air Power Review Volume 20, AIRtime Publishing 2006

Cumprimentos
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: typhonman em Outubro 08, 2009, 10:45:59 pm
Voltou o senhor Smoke "Typhoon" Trails, bem vindo !
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Smoke Trails em Outubro 09, 2009, 11:16:48 am
Bom Dia

Citar
“DASS

The Defensive Aids Sub-System (DASS) is a highly modular system, based around five Radstone Technology PLC processors. It combines and integrates a suite of advanced broad-spectrum threat-warning systems, together with a state of the art active countermeasures suite. The initial austere ECM system will be replaced from Block 5. The later system is fully automated, automatically detecting, locating, identifying and prioritising threats, and then deploying the most appropriate countermeasures, in sequence or concurrently, according to the nature of the threat.

The DASS includes a fully integrated wideband radar warning receiver and electronic support measures (RWR / ESM) system, with a comprehensive (and rapidly upgradeable) threat library. The system uses antennas in the port wingtip fairing and in the fuselage to give 3600 (spherical) coverage around the aircraft, and covers a frequency range from less than 100 MHz to 10 GHz, and can categorise radars from their operating wavelength, pulse repetition, frequencies and patterns, and scan patterns.

The RWR / ESM systems share common processing with other elements and are capable of making quick searches for electromagnetic emitters, with a range in excess of 100 km (62 miles), locating them through sequential triangulation, giving angular accuracies of better than one degree. The ESM sub-system analyses any detected signals, identifying the emitters, categorising them before prioritising any threats, warning the pilot and cueing the ECM, (while also feeding data for sensor fusion). Emitters can be displayed on the moving map display, or on other multifunction display formats.

The ECM system is also fully integrated with the ESM, with the same 3600 coverage around the aircraft and with the same frequency coverage. The system employs on-board and off-board jamming, and incorporates chaff and flare dispensers. The active jamming element of the ECM system is accommodated in the port wingtip pod, with RWR / ESM antennas on front and back, while the starboard pod accommodates an Elettronica-developed deception jammer module called ‘Cross Eye’ in the Italian aircraft, and two expendable towed radar decoys (based on the Marconi Ariel) in the RAF aircraft. There is an RWR / ESM antenna on the front of the right wingtip pod.


Towed Decoys

The Decoys are towed on the end of a 100-m (328-ft) Kevlar cable which includes a fibre-optic link to the onboard signal generator, and can be deployed and towed at supersonic speeds. The starboard wingtip pod can be configured to carry Cross Eye and a single towed radar decoy.

A set of missile approach warning system (MAWS) sensors (based on the GEC-Plessey PVS2000 MAWS and using pulse Doppler millimetre-wave radar technology), are mounted on the wing leading edges and tailcone. A passive missile warning system is reportedly under study. From Block 5, RAF Eurofighters also have a laser-warning sensor, developed by Selex Sensors and Airborne Systems Ltd. Three sensors will be fitted, one on each side of the front fuselage.

Typhoon is fitted with two Elettronica Aster SpA chaff / flare dispensers in the inboard actuator fairings. These each carry 16 55-mm IR decoy-flares. Two Saab-Tech AB BOL 180-round chaff / flare dispensers are mounted on the outboard underwing missile launch rails. These countermeasures are deployed automatically by the DASS system, using one of many pre-programmed sequences, and chaff can be illuminated by the active-jamming system to increase its effectiveness, when it is colloquially knows as ‘jaff’.”


“Focus Aircraft – Eurofighter Typhoon” by Jon Lake, pags 44-75, International Air Power Review Volume 20, AIRtime Publishing 2006

Cumprimentos
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: typhonman em Outubro 09, 2009, 11:58:00 am
Tenha calma homem, que ainda lhe dá alguma coisa. O meu problema não era com o Typhoon, era com a sua teimosia em afirmar que o "caça" era o typhoon, e o resto eram migalhas, mas como lhe disse, é bom te-lo por aqui mais uma vez.  c34x
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: typhonman em Outubro 09, 2009, 02:00:46 pm
Lá por possuir-mos opiniões diferentes, não significa que não lhe possa dar as boas vindas de novo ao fórum, ou significa ?

Acho que conseguimos ter uma discussão civilizada ou não ?
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: typhonman em Outubro 09, 2009, 06:16:57 pm
Citação de: "Smoke Trails"
Boa tarde,

Tenho vindo regularmente ao fórum, mas só entro quando coloco mensagens, o que aliás, tenho feito de forma irregular.

Achei estranho o facto de uma pessoa, que no ano passado decidiu ignorar-me, venha este ano dizer-me que "é bom ter-me por aqui mais uma vez".

As pessoas devem ser coerentes com aquilo que dizem e escrevem.

Cumprimentos

Realmente decidi ignora-lo, porque estava a ter atitudes manifestamente infantis para uma pessoa já crescidinha, a saber:
Citar
por Smoke Trails » Quinta 17 Jul, 2008 12:02 pm

É o meu inimigo de estimação neste forum.


Typhonman Escreveu:
Não acredito que o RWR tenha detectado as emissões? Acredito sim, mas ha sistemas para fazer "jamming" a esses mesmos sistemas RWR.


O RWR pode ser empastelado?
É um sistema passivo que se limita a comparar as emissões que recebe, com uma livraria, indicando ao piloto de onde provém a ameaça e de que tipo se trata.
O empastelamento não serão apenas mais emissões para ele identificar?

Se era o seu inimigo de estimação o que queria ? Que lhe desse toda a atenção do mundo ?

O homem meta lá as noticias do Eurofighter a vontade...
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: ShadIntel em Outubro 09, 2009, 11:31:49 pm
Tópico  :!:

Façam o favor de resolver os conflitos pessoais por mensagem privada.
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Smoke Trails em Outubro 10, 2009, 12:54:38 pm
Boa Tarde,

Sim, vou continuar a meter as notícias do Eurofighter, e não só, á vontade. Pouco a pouco, o Eurofighter vai provando na prática o que estava no papel.
Por enquanto, senhor ainda não tem nada para pôr sobre o F-35, porque ele ainda não provou quase nada.

Apaguei as minhas três últimas mensagens, porque as pessoas vêem este tópico para ler sobre o Typhoon, e não estão interessadas num esgrima de argumentos acerca de feitios ou maneiras de ser.

Cumprimentos
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: typhonman em Outubro 10, 2009, 09:54:09 pm
Citação de: "Smoke Trails"
Boa Tarde,

Sim, vou continuar a meter as notícias do Eurofighter, e não só, á vontade. Pouco a pouco, o Eurofighter vai provando na prática o que estava no papel.
Por enquanto, senhor ainda não tem nada para pôr sobre o F-35, porque ele ainda não provou quase nada.

Apaguei as minhas três últimas mensagens, porque as pessoas vêem este tópico para ler sobre o Typhoon, e não estão interessadas num esgrima de argumentos acerca de feitios ou maneiras de ser.

Cumprimentos

Força, cá estaremos para as ler,o F-35 ainda está em fase de testes, o que não significa que quando os primeiros esquadrões estiverem operacionais não demonstrem ou superem o que está no papel. Você não consegue compreender que a tecnologia usada no F-35, em alguns aspectos está bastante mais a frente que o Typhoon.
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Smoke Trails em Outubro 12, 2009, 04:21:35 pm
Boa Tarde,

Citar
“PIRATE

Primitive infra-red search and track systems had seen brief use in western fighter interceptors during the late 1950s and early 1960s, but they had displayed major shortcomings and had soon been abandoned. More advanced IRST systems reappeared when the MiG-29 and Su-27 entered service in the early 1980s, giving these Russian fighters a passive beyond-visual-range sensor and targeting device that could not be detected by a target’s RWR. Meanwhile, the growing importance of night operations has seen a much expanded use of FLIR equipment, while the emergence of ‘starring’ arrays has dramatically improved the definition, and thus the usefulness of FLIR imagery, and it was soon decided that Typhoon should have both of these systems.

Block 5 Typhoons will thus be fitted with the basic version of the new Passive Infra-Red Airborne Tracking Equipment (PIRATE) system, a combined FLIR / IRST developed by the EuroFIRST consortium (FIAR, Thales and Technobit). PIRATE incorporates a dual-waveband (3-5 and 8-11 microns) CCD-type FLIR camera, operating in one of two modes: scanning IRST and imaging forward-looking infra-red (FLIR). The camera is mounted in an articulated, steerable ‘turret’ mounted in front of the cockpit, offset to port. In the FLIR mode, PIRATE has pilot-selectable wide-angle or narrow-angle field of view, and can be slaved to look where directed by the pilot’s helmet-mounted sighting system.

In the air-to-air role, the IRST can be compared to an emission-free electro-optical radar, able to kinematically range, identify (single-target track mode) and prioritise targets, with a track-while-scan capability against multiple targets. PIRATE can detect and precisely locate targets with greater angular accuracy than radar. The system processes images at up 24 million pixels per second and feeds the resulting ‘tracks’ into the AIS for fusion with inputs from other sensors. Search range is believed to be about 150 km (93 miles), with a 35 to 40 km (22 to 25 mile) identification range.

Through the ‘A’ in the PIRATE acronym stands for ‘airborne’, the equipment will also be able to image and even track designated ground targets, and will be able to display FLIR imagery on the AMLCDs, in the HUD or even in the pilot’s helmet visor. FLIR imagery will also be used as a flying and landing aid. The definitive version of PIRATE will be fully integrated in Tranche 2 aircraft.


Helmet-Mounted Display

The pilot of Block 5 Typhoon will also have the Helmet-Mounted Display (HMD) that is now being flight-tested. This is a far more advanced piece of equipment that the helmet-mounted sights and cueing systems that are now in front-line service, and does much more than point missile seekers or particular sensors to ‘look’ where the pilot’s head is pointing, or cue the pilot to look in a particular direction for a particular object. The Typhoon HMD does, of course, provide these capabilities, but also presents all flight parameters (height, heading, speed etc) and displays tracks from the radar and other sensors in the pilot’s line of sight, and provides a 3600 compass and full steering cues, making it more, even, than a HUD in the visor.

Even as the aircraft taxies out, the location of targets ‘seen’ by other offboard sensors that are already airborne can be seen in the TD (Target Designator) boxes in the pilot’s helmet. The HMD therefore provides the pilot with superb situational awareness without having to look inside the cockpit at traditional flight instruments, or even through the HUD. All of this is achieved without weight or balance issues, as the helmet feels ‘just like a normal flying helmet’ according to pilots.

BAE Typhoon Project Pilot Mark Bowman told IAPR that: “We’ve looked at what other people are doing, and through it’s obviously hard to gauge, I think that we are well ahead of the game, especially in presenting tracks in the helmet display.”



“Focus Aircraft – Eurofighter Typhoon” by Jon Lake, pags 44-75, International Air Power Review Volume 20, AIRtime Publishing 2006

Cumprimentos
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Menacho em Outubro 17, 2009, 11:35:26 am
Se retoma el proyecto de las toberas orientables:

Citar
Eurojet proposes thrust-vectoring upgrade for Typhoon




Eurofighter and engine supplier Eurojet are stepping up their efforts to interest Typhoon customer nations in a thrust-vectoring upgrade that promises to bring substantial operational benefits and pay for itself through lifecycle cost reductions.

Equipping the twin-engined Typhoon's EJ200s with thrust vectoring nozzles (TVN) could reduce fuel burn on a typical mission by up to 5%, while increasing available thrust in supersonic cruise by up to 7%, the engine consortium says.

Eurojet partner ITP benchtested a TVN several years ago, and EADS earlier this year equipped its Typhoon cockpit simulator to emulate the performance enhancements offered by the technology.

The industrial partners are now looking for funding to launch a flight-demonstrator programme.

Thrust vectoring could provide a virtual control surface when coupled with the Typhoon's flight-control system, improving survivability, manoeuvrability and the aircraft's ability to carry an asymmetric weapons load. It also reduces trim drag and therefore fuel consumption by "unloading" aerodynamic control surfaces.

"Most operationally significant is the speed that it gives you in supercruise, because obviously the pilots are very keen on low observability at high speed," says Salvador Costa Krämer, Eurofighter product manager for Tranche 3 production, Meteor integration and new business. "Seven per cent more thrust in supercruise is quite a remarkable achievement," he adds.

Eurojet technical director Matt Price says that while thrust vectoring promises operational advantages, "we have to look at lifecycle costs as well. The business that we're in is that we have to hit both those things together."

Thrust vectoring has the potential to extend engine life by reducing operating temperatures at a given power setting. It could also be used to reduce take-off and landing distances and approach speed.

"We know the benefit is there," says Price. "In terms of route to market we need to be able to quantify that and present it in the right way to the customer."

He says that after flying the modified EADS simulator, "some of the pilots have been quite astonished at what the aircraft can do".

The TVN could be retofitted to the existing EJ200 without the need for structural changes to the engine or airframe, says Eurojet.
http://www.flightglobal.com/articles/20 (http://www.flightglobal.com/articles/20) ... phoon.html
Título: Re: 5 primeiros EF2000 alemães
Enviado por: nelson38899 em Janeiro 22, 2010, 11:44:18 am
Citar
A Luftwaffe não irá receber os lotes finais de caças Eurofighter Tranche 3B. Os 37 jatos do lote serão disponibilizados para exportação ficando a Alemanha com apenas 143 dos 180 planejados. Cancelando o contrato ficaria mais caro devido as multas. Os 15 Eurofighters desviados para venda a Áustria também podem ser contabilizados diminuindo o numero de aeronaves disponibilizadas para 22. A RAF já transferiu 24 Eurofighters para a Arábia Saudita. A Luftwaffe planejava operar cinco Alas do caça e dever cortar uma.
http://sistemasdearmas.blogspot.com/
Título: Re: 5 primeiros EF2000 alemães
Enviado por: Ilya Ehrenburg em Março 13, 2010, 10:16:45 pm
Citação de: "nelson38899"
Citar
A Luftwaffe não irá receber os lotes finais de caças Eurofighter Tranche 3B. Os 37 jatos do lote serão disponibilizados para exportação ficando a Alemanha com apenas 143 dos 180 planejados. Cancelando o contrato ficaria mais caro devido as multas. Os 15 Eurofighters desviados para venda a Áustria também podem ser contabilizados diminuindo o numero de aeronaves disponibilizadas para 22. A RAF já transferiu 24 Eurofighters para a Arábia Saudita. A Luftwaffe planejava operar cinco Alas do caça e dever cortar uma.
http://sistemasdearmas.blogspot.com/

Vão os germânicos, acabar por adquirir os Rafales, de França...
 :twisted:
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: old em Março 16, 2010, 09:15:32 am
Nuevo video del Meteor. Interesante.

Título: Re: 5 primeiros EF2000 alemães
Enviado por: Cabeça de Martelo em Março 16, 2010, 01:03:47 pm
Citação de: "Ilya Ehrenburg"
Citação de: "nelson38899"
Citar
A Luftwaffe não irá receber os lotes finais de caças Eurofighter Tranche 3B. Os 37 jatos do lote serão disponibilizados para exportação ficando a Alemanha com apenas 143 dos 180 planejados. Cancelando o contrato ficaria mais caro devido as multas. Os 15 Eurofighters desviados para venda a Áustria também podem ser contabilizados diminuindo o numero de aeronaves disponibilizadas para 22. A RAF já transferiu 24 Eurofighters para a Arábia Saudita. A Luftwaffe planejava operar cinco Alas do caça e dever cortar uma.
http://sistemasdearmas.blogspot.com/

Vão os germânicos, acabar por adquirir os Rafales, de França...
 :?
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: sergio21699 em Abril 22, 2010, 06:27:05 pm
Citar
Força Aérea britânica encontrou cinza vulcânica nos aviões


O Reino Unido suspendeu hoje, quinta-feira, todos os voos não essenciais dos aviões caça “Typhoon” da Força Aérea para efectuar verificações de segurança, depois de ter encontrado cinzas nas aeronaves que fizeram voos ontem, quarta-feira.

“É uma medida de precaução”, disse uma porta-voz do ministro da Defesa britânico. Os aviões militares estão agora a ser testados para verificar se sofreram danos nos motores.

“No início eram apenas depósitos semelhantes a poeiras, mais tarde foi confirmado que era cinza vulcânica. Agora aguardamos pelo decorrer da investigação para saber se algum dano foi causado”, disse a porta-voz do ministro da Defesa.

A decisão de suspensão de voos não vai afectar os voos comerciais civis, revelou o Serviço Nacional de Tráfego Aéreo. A rotina da aviação comercial está a começar a normalizar-se no Reino Unido, depois de uma semana de atrasos e cancelamentos provocados pela erupção de um vulcão na Islândia.

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1550842
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: nelson38899 em Julho 25, 2010, 10:50:29 pm
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: old em Julho 27, 2010, 09:37:23 am
Italia decide cancelar sus EF2000 T3B!!. Son 25 aparatos menos.
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: HaDeS em Janeiro 13, 2011, 06:18:32 pm
RAF deve desativar caças Eurofighter Typhoon ‘Tranche 1′
O jornal The Guardian  informou que a Royal Air Force deve desativar 55 jatos Eurofighter Typhoon “Tranche 1″, até 2015, para economizar recursos.

As primeiras aeronaves introduzidas em 2005, principalmente biplaces, serão retiradas de serviço por serem muito caras para serem modernizadas ao padrão “Tranche 3″, segundo a notícia.

A RAF terá cerca de 100 caças até a metade da década. O total planejado de Typhoons de todas as variantes, Tranches 1 a 3A, é de 160 aeronaves. As entregas até hoje totalizam 60 caças, a maioria baseada em Coningsby, Lincolnshire.

Um porta-voz da RAF confirmou que as aeronaves serão oferecidas para venda, ao invés de serem desmanteladas.

FONTE: AirForces Monthly

Tradução: poderaereo
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Desertas em Janeiro 13, 2011, 10:32:24 pm
Citação de: "HaDeS"
RAF deve desativar caças Eurofighter Typhoon ‘Tranche 1′
O jornal The Guardian  informou que a Royal Air Force deve desativar 55 jatos Eurofighter Typhoon “Tranche 1″, até 2015, para economizar recursos.

As primeiras aeronaves introduzidas em 2005, principalmente biplaces, serão retiradas de serviço por serem muito caras para serem modernizadas ao padrão “Tranche 3″, segundo a notícia.

A RAF terá cerca de 100 caças até a metade da década. O total planejado de Typhoons de todas as variantes, Tranches 1 a 3A, é de 160 aeronaves. As entregas até hoje totalizam 60 caças, a maioria baseada em Coningsby, Lincolnshire.

Um porta-voz da RAF confirmou que as aeronaves serão oferecidas para venda, ao invés de serem desmanteladas.

FONTE: AirForces Monthly

Tradução: poderaereo

Já existem possíveis candidatos para a aquisição destas aeronaves?

Um Abraço
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: armando30 em Janeiro 13, 2011, 11:49:33 pm
estou admirado por não ter ainda neste tópico informações sobre os novos capacetes do Typhoon.
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: borisdedante em Março 03, 2011, 12:03:48 am
Analise da National Audit Office inglesa.
http://www.nao.org.uk/publications/1011 ... oject.aspx (http://www.nao.org.uk/publications/1011/management_of_typhoon_project.aspx)
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: HaDeS em Abril 16, 2011, 11:48:50 pm
Citar
Typhoons da RAF ficaram fora de operação devido a falta de peças
Jatos Eurofighter Typhoon do Reino Unido, que realizaram suas primeiras missões de bombardeio na Líbia esta semana, tiveram os voos suspensos no ano passado devido à escassez de peças de reposição, disseram os parlamentares nessa sexta-feira, 15 de abril.

O relatório parlamentar disse que cinco pilotos de caças Typhoon tiveram que permanecer sem voar temporariamente porque havia falta de aeronaves em pleno funcionamento para que pudessem voar o tempo necessário. No vídeo abaixo, a parlamentar Margaret Hodge disse que a falta de peças que fez com que os caças Typhoon ficassem fora de voo mostrou a falta de planejamento do Ministério da Defesa.
Importante também frisar que a escassez também afetou a formação de pilotos no ano passado, com apenas oito dos 48 pilotos de caças Typhoon da Royal Air Force se qualificaram para operações de ataque ao solo – o papel no qual o jato de combate está sendo usado atualmente na Líbia.

O bombardeio de dois tanques perto da cidade de Misrata esta semana foi a primeira vez que o Typhoon utilizou suas armas numa missão de ataque ao solo desde a entrada em serviço com a RAF.

O secretário de Defesa Liam Fox reforçou no dia 14 de abril que o projeto Eurofighter está “finalmente sob controle e seguindo pelo caminho planejado”.

Mas a RAF está tendo que “canibalizar” algumas aeronaves para conseguir as peças de reposição numa tentativa de manter o número máximo de caças Typhoon operacionais todos os dias.

O comitê de contas públicas disse que o Ministério da Defesa advertiu que os problemas provavelmente continuarão até 2015, quando ele espera que o fornecimento de peças, finalmente, chegue num “estado estável”.

“O departamento (Minsitério de Defesa) depende de um pequeno grupo de fornecedores industriais chaves que têm a capacidade técnica e o projeto para a construção, atualização e suporte dos Typhoon”, disse o comitê. “Problemas com a disponibilidade de peças de reposição fizeram com que os Typhoons não voassem tantas horas como o departamento exigia.”

Ele disse que a cadeia de fornecimento de peças de reposição dos caças Typhoon era “complexo e se estendia por toda a Europa”.

No entanto, o departamento admitiu que o processo de suprimentos “não tinha sido bem gerido suficiente ou entregues todas as peças necessárias, quando necessário.”

O custo do projeto Typhoon subiu desde o seu início devido ao mau planejamento e metas demasiadamente otimistas.

Fonte: Defense News – Tradução e Adaptação do texto: Cavok

Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: HaDeS em Abril 29, 2011, 01:20:10 am
Citar
Rafale e Typhoon são os dois finalistas na competição MMRCA
Segundo o site LiveFist, a informação oficial é de que os caças Rafale, da fabricante francesa Dassault, e o caça Typhoon, do consórcio europeu Eurofighter, foram escolhidos para prosseguir na competição MMRCA da Força Aérea da Índia, a qual vai adquirir 126 aeronaves de combate médio. Os dois fabricantes confirmaram que foram chamados para comparecer nessa quinta-feira junto ao Ministério da Defesa da Índia para uma reunião onde serão informados sobre os novos passos do processo

cavok.com.br

Obs: Mig e Saab já informaram que estão fora do processo, falta a Boeing e a Lockheed Martin se pronunciarem


Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Lusitano89 em Fevereiro 13, 2013, 07:43:34 pm
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Menacho em Fevereiro 18, 2013, 06:47:38 pm
Cassidian entrega nuevo simulador de  Eurofighter a la Fuerza Aérea de España.

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cavok.com.br%2Fblog%2Fwp-contents%2Fuploads%2F2013%2F02%2FTyphoon-simulator.jpg&hash=174ae1ac3e7016bd1fa32c6269341112)

Citar
El Cassidian entregó un nuevo simulador de vuelo para la Fuerza Aérea de Eurofighter en España, que será utilizado por los pilotos del Ala 14 de la Base Aérea de Albacete , sumándose a los dos ya está instalado en la base aérea de Morón de la Frontera Base Aérea de Sevilla. El simulador se suministra al sistema de ASTA entrenamiento avanzado. El Cassidian ha sido responsable de todas las tareas relacionadas con la instalación y puesta en marcha de la cabina Trainer / estación de prácticos Interactive (CT / IPS-E), que, junto con el simulador de misión completa (FMS), forman la ASTA. Los 19 sistemas de ASTA en servicio en cinco países que operan el avión de combate Eurofighter Typhoon - Austria, Alemania, Italia, España y el Reino Unido - se destinan a formación de la tripulación.  

Esto varía de familiarización con el avión para misiones reales en altamente complejo táctico, utilizando un simulador código de software para aviones adaptado para reflejar el comportamiento de la aeronave y sus sistemas embebidos con un alto grado de fidelidad. Los simuladores actualmente en servicio en la Base Aérea de Morón de la Frontera hasta la fecha registrado 6.500 horas de simulación, incluyendo 4.800 misiones de entrenamiento. Pilar Albiac, director de operaciones y director ejecutivo de Cassidian Cassidian España, dijo: " En Cassidian, trabajamos cada día para desarrollar nuestras habilidades con el fin de ofrecer a nuestros clientes las soluciones más avanzadas para satisfacer sus necesidades. La entrega de este nuevo simulador del Eurofighter representa un nuevo hito para la industria y para nuestro cliente, el Ejército del Aire español."
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Menacho em Abril 14, 2013, 11:49:16 am
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aviationcorner.net%2Fpublic%2Fphotos%2F9%2F6%2Favc_00296096.jpg&hash=170c1f80f66ae5f025341ca1f132128e)
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Menacho em Agosto 18, 2013, 11:02:39 am
Citar
Durante el ejercicio "Typhoon Meet" celebrado en Sevilla en marzo de 2008, Eurofighters británicos, alemanes, italianos y españoles se enfrentaron a aviones de combate F/A-18 Hornet y Mirage F1 del Ejército del Aire español, F-16 de la Fuerza Aérea Portuguesa y AV-8B Harrier II de la Armada española en un simulacro de combate aéreo. Se afirma que los Eurofighter ganaron todos los combates (incluso en inferioridad numérica de 8 contra 27) sin sufrir pérdidas

Citar
A principios del 2010, la página web oficial del Eurofighter hizo público que durante los ejercicios de entrenamiento en combate aéreo disimilar (DACT) llevados a cabo por la OTAN en las Islas Canarias en 2009, dos Eurofighter españoles habían conseguido "derribar" en combate aéreo simulado a siete de los ocho F-15 estadounidenses que actuaban como agresores. El primero de los cazas españoles consiguió abatir a cuatro F-15, mientras que el segundo abatió a tres más. Oficiales del Ejército del Aire español señalaron que durante aquellas maniobras los pilotos españoles llevaron los Eurofighter al límite de su capacidad

Citar
«Lo que la gente no sabe sobre el Typhoon es lo bueno que es a gran altitud. Entre 40.000 y 55.000 pies, nada puede tocarlo excepto un F-22 - eso es lo que hace que sea tan fuerte en defensa aérea.»
Air Chief Marshal Sir Glenn Torpy, Jefe de Estado Mayor de la Royal Air Force, 12 de febrero de 2009 en Aero India, Bangalore

Citar
El 20 de julio de 2004, el general John P. Jumper, Jefe de Estado Mayor de la Fuerza Aérea de Estados Unidos, probó un Eurofigther del primer escuadrón operacional de la Luftwaffe convirtiéndose así en la primera persona en haber volado en el Typhoon y en el Raptor. Ese mismo día declaró:
«He pilotado todos los reactores de la fuerza aérea [estadounidense]. Ninguno es tan bueno como el Eurofighter.»

Citar
En junio de 2005, el semanal escocés Scotland On Sunday informó de que el año anterior un Eurofighter T1 de entrenamiento había tenido un encuentro casual con dos cazabombarderos F-15E de la Fuerza Aérea estadounidense sobre el Distrito de los Lagos, en el norte de Inglaterra. El encuentro se convirtió en un combate simulado en el que el Eurofighter consiguió evitar a sus perseguidores y maniobrar hasta colocarse en posición de tiro. El éxito de esta aeronave fue una sorpresa tanto para los estadounidenses como para los británicos
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: olisipo em Julho 08, 2015, 09:39:13 am
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defensa.com%2Fimages%2Fstories%2Fnoticias%2F2015%2F7%2Finforme%2520rusi.jpg&hash=7f8902eac020bcb7db4a5f7d291b8f23)

Según un estudio, el Eurofighter es el mejor avión de combate
en servicio del mundo,  sólo por debajo del F-22 Raptor

http://defensa.com/index.php?option=com ... e&id=16110 (http://defensa.com/index.php?option=com_content&view=article&id=16110)
https://www.defencetalk.com/eurofighter ... ower-64789 (https://www.defencetalk.com/eurofighter-ceo-welcomes-rusi-report-on-air-power-64789)
Citar
El prestigioso Royal United Services Institute for Defence and Security Studies (RUSI) británico ha publicado un informe titulado "Maximising European Air Combat Power: Unlocking the Eurofighter's Full Potential" (...) presentado el pasado martes  en Londres.

Las capacidades del aviòn son valoradas por el informe, según el cual "la combinación de una relación peso/empuje elevada, una gran maniobralidad a todas las velocidades, el techo de servicio de 65.000 pies, la capacidad para volar a supercrucero (por encima de la velocidad del sonido sin usar postquemador), un radar potente y una elevada carga de misiles lo sitúan por encima de cualquier avión  en servicio actual con excepción del F-22  Raptor". El documento contempla que el Eurofighter Typhoon será el caballo de batalla del poder aéreo europeo durante al menos una década desde 2020 y deja claro que el avión pueda estar en servicio más allá del 2030.

Pero para que esto pueda producirse será necesario continuar con un nivel de inversiones que permita optimizar las capacidades multirol del aparato, algo con lo que coincide el fabricante, que recuerda que los desarrollos recientes permitirán la incorporación del radar E-Scan, los misiles Brimstone, Storm Shadow y Meteor y un nuevo lanzador triple. (...)

 En febrero, los socios del programa Typhoon firmaron el contrato de mejora de los aviones denominado Phase 3 Capability Enhancement, cuyas entregas comenzarán en 2017. Valorado en 200 millones de euros, supone el desarrollo de una nueva serie de mejoras al avión de combate centradas principalmente en la Integración del nuevo armamento aire-superficie para profundizar en la capacidad de ataque a tierra o multirol del aviòn de combate europeo. El informe está disponible en la web del Royal United Services Institute for Defence and Security Studies.
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: olisipo em Outubro 14, 2015, 10:17:03 am
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F211%2F55211%2F1367777_-_main.jpg&hash=d1bdc3bf71970cc790ac9c3bb681976a)

Eurofighter identifies 'non-conformance' issue with Typhoon assembly

http://www.janes.com/article/55211/euro ... n-assembly (http://www.janes.com/article/55211/eurofighter-identifies-non-conformance-issue-with-typhoon-assembly)  
Citar
Customers of the Eurofighter Typhoon combat aircraft have been notified of a build issue with the jet that relates to how the tail is fitted to the fuselage, a consortium spokesperson confirmed to  IHS Jane's on 13 October. The confirmation that a "manufacturing non-conformance" has been identified during assembly came in response to a report in the German media that the country's government has suspended further deliveries as a consequence of the issue.

 "Today  (it was) confirmed that a manufacturing non-conformance has been identified during the assembly of the fin to the rear fuselage of the aircraft manufactured to date. The topic is related to the holes drilled for four of the bolts that connect the fins to the rear fuselage", the spokesperson said in a statement, adding: "The non-conformance does not affect flight safety of the aircraft delivered to the customers. As a consequence, there are no operational or life-time limitations to the Eurofighter Typhoon".

 
While the spokesperson did not directly address the report in the Süddeutsche Zeitung newspaper that the German Ministry of Defence had put a hold on any further deliveries for the time being, he did note that "a way forward to deliver further aircraft is in discussion with the customers who have been already notified".  

To date, 444 of 559 Typhoons committed to by Austria, Germany, Italy, Kuwait, Oman, Saudi Arabia, Spain and the United Kingdom have been delivered.
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: HSMW em Novembro 10, 2015, 12:37:09 pm
Eurofighter Typhoon Anti-Ship Missile Capability with MBDA Marte-ER
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Lusitano89 em Janeiro 21, 2018, 01:11:10 pm
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: HSMW em Abril 21, 2018, 08:53:51 pm
(https://scontent.flis9-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/31062182_833934930127597_4725632561647190016_o.jpg?_nc_cat=0&oh=bfb9ab993b749e29ad966d4c51d5d86b&oe=5B70836C)

 ;D ;D
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: goldfinger em Novembro 21, 2018, 08:13:20 pm
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffly-news.es%2Fwp-content%2Fuploads%2F500000-horas-eurofighter-Espa%25C3%25B1a-Moron-1320x742.jpg&hash=2c1ffa711feabd35a876911aa394f8a9)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffly-news.es%2Fwp-content%2Fuploads%2F500000-horas-eurofighter-Alemania-Laage-1320x742.jpg&hash=180d89c230f3cc2686aec28d0eb67dbc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffly-news.es%2Fwp-content%2Fuploads%2F500000-horas-eurofighter-Italia-Goia-del-Colle-1320x742.jpg&hash=ef0ce6542da35a990e58323922026db2)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffly-news.es%2Fwp-content%2Fuploads%2F500000-horas-eurofighter-Reino-Unido-Coningsby-1320x742.jpg&hash=f839ae76b4ff6fe244d796fc55274f9e)

Los eurofighters llegan a las 500.000 horas de vuelo.

Para completar las primeras 5.000 horas de vuelo del Eurofighter hubo que esperar más de diez años, hasta noviembre de 2005, pero claro, mucho de ese tiempo se consumió en los vuelos de prueba y certificación por una docena de aviones de desarrollo.



Ya con el Eurofighter en servicio las horas comienzan a acumularse: Agosto de 2006 las 10.000; las 20.000 en mayo de 2007; las 50.000 en agosto de 2008;  las 100.000 en enero de 2011, las 250.000 en julio de 2014; un año después las 300.000; y en mayo de 2017 se celebraron las 400.000.

Hoy Eurofighter lleva entregados más de 500 aviones a siete fuerzas aéreas, con dos clientes más pendientes de recibir sus aviones.
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: goldfinger em Dezembro 12, 2018, 10:19:04 am
4 METEOR y 4 ASRAAM

(https://pbs.twimg.com/media/DuDOS7QW0AE7DFR.jpg)

https://twitter.com/Rotorfocus/status/1072083749100236801/photo/1?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1072083749100236801&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.boards2go.com%2Fboards%2Fboard.cgi%3Faction%3Dread%26id%3D1544513845.51879%26user%3Dfas
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: goldfinger em Janeiro 11, 2019, 01:24:05 pm
Interesante información sobre el FLIR Pirate del Tifón, cogido del forista Orel de PTMYA

Increible que pueda detectar PASIVAMENTE!!! a un tornado o MiG29 hasta a 150km!!!

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fgrupooesia.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F12%2Fflir_03.png&hash=84991d8c982aacbe097bb66e3b7c35b4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fsistemasdearmas.com.br%2Fca%2Firstpirate2.jpg&hash=0a537c245b9bfed193d97c855eedcd92)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c8/Eurofighter_PIRATE_PPI.jpg)
(https://thaimilitaryandasianregion.files.wordpress.com/2015/12/screenshotatuploadcc_1516766411294.png?w=625&h=403)
(https://www.armytimes.com/resizer/XQtSSseNHhylQLyB2ITIbxaErak=/1200x0/filters:quality(100)/arc-anglerfish-arc2-prod-mco.s3.amazonaws.com/public/Y6M7WPQXDFC5FCWWN337HCFMNM.jpg)


Hablaré detalladamente, a modo de ejemplo y por el interés que suscita en nuestra fuerza aérea, del PIRATE del Eurofighter. Y así­ se complementa con lo ya escrito.

El PIRATE tiene un peso de 60 kg y ocupa un volumen total de 45 litros, con consumo eléctrico de 550 W.

Se basa en un sensor de imagen infrarroja (IIR) de segunda generación muy sensible, que barre en la banda de 3 a 11 µm en dos subbandas (3-5 µm y 8-11 µm), y usa un algortimo avanzado con más de 190000 lí­neas de código ADA que permite al PIRATE detectar diferecnias de temperatura (y por tanto, blancos) a una distancia máxima de 150 km (suponiendo que te enseñen las toberas) y normal de 50 a 90 km. En las pruebas el PIRATE demostró detectar Tornados y Migs-29 alemanes a más de 100 km de distancia (por supuesto, son aviones nada pensados para tener furtividad IR y muy conspicuos, pero pensemos que la mayor parte de cazas del mundo emiten una señal IR de ese estilo).

La salida de datos (es decir, las imágenes) pueden ser presentadas en cualquiera de las MFD (pantallas multifunción) de la cabina o en el HUD. Otras imágenes pueden ser presentadas en el HMD (visor de casco).
Técnicas de procesamiento de datos mejoran la resolución de la imagen.

El fabricante afirma que el sistema PIRATE es capaz de mostras imágenes de alta resolución para identificación visual (VID) de blancos aire-aire y aire-superficie. Por tanto está integrado no sólo en sistema de combate del avión, si no también en el sistema de identificación amigo-enemigo.

Es capaz de localizar blancos volnado bajo y mostrar informaciones de punterí­a.

Más de 200 blancos pueden ser rastreados simultáneamente con varios modos

- Multiple Target Track (MTT) o rastreo de blancos múltiples de alta velocidad (más de 500 simultáneamente). El sensor barre un determinado volumen del espacio determinando blancos con precisión de 0.25 µrad [0.0143 º] en un campo FOV (cono de búsqueda) variable.

- Single Target Track (STT) o rastreo e identificación de blanco único. La precisión en el rastreo y posición del blanco es mayor que la del radar CAPTOR.

- Single Target Track Ident (STTI). Para realizar identificaciones visuales con una resolución mayor.

- Sector Adquisición o modo de adquisición acoplado. El snesor barre en la dirección de otro sensor, como el radar CAPTOR, el HMD o los RWR.

- Slaved Acquisition. El sensor es dirigdo ví­a Data Link (Link 16 MIDS) por una plataforma externa, como una aeronave AWACS. Cuando un blanco es encontrado, el sensor pasa a modo STT automáticament. Es un modo en el que una plataforma externa designa un blanco al caza.

Los datos aportados por el PIRATE pueden ser usados para blocar el blanco y apuntar las armas, posibilitando el ataque plenamente pasivo.
Combinando el uso del PIRATE con el del MIDS y de los RWR, el Eurofighter está muy bien capacitado para realizar misiones en modo pasivo, indetectable.

El PIRATE tiene un sistema de campo de visión doble para búsqueda de área amplia e imagen de alta resolución de largo alcance, estando optimizado para su uso aire-aire pero con aplicaciones para operaciones aire-suelo, pudiendo ser usado como señalizador térmico para detectar blancos en el suelo.

La imagen puede ser obtenida, gracias a la posición en el lado izquierdo del morro, con un ángulo de 60 grados hacia abajo (imposible para el OSF del Rafale) que lo tiene justo encima del morro). Lo que posibilita y resulta ideal para las misiones aire-tierra.

Lo que sucede es que la poca posibilidad de búsqueda lateral (a los 180 grados por ejemplo) limita la efectividad aire-tierra ya que no permite, como sí­ lo hace una barquilla designadora externa, mantener el blanco fijado si se sobrevuela el blanco o se pasa muy de lado.
El campo de visión es un poco más estrecho que el de una barquilla, y le es más difí­cil evaluar daños de batalla (por el calor emanado de las explosiones y no estar optimizado para ello).
Pero la cuestión es que sí­ puede usarse en modos de búsqueda e identificación de blancos terrestres (que no señaladrlos con láser) , lo que no está nada mal.

En modo aire-superficie el PIRATE funciona también como ayuda a la navegación, seguimiento del terreno a baja altura de noche y con mal tiempo.

Entre los posibles desarrollos de capacidad futuros se estudian la mejora de capacidades como sensor en misiones aire-tierra, el uso de sensores multiespectrales (no sólo IR) e integración con un banco de datos de imagen para mejorar la navegación, la conciencia situacional, y la alerta de misiles en el sector frontal (apoyando en esta tarea a los RWR y a los MAW (missile aproach warners))

(https://thaimilitaryandasianregion.files.wordpress.com/2015/12/d930lmf.gif?w=561&h=421)
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Red Baron em Janeiro 12, 2019, 04:20:03 pm
(https://proxy.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F7%2F7b%2FBriteCloud.jpg&f=1)
(https://proxy.duckduckgo.com/iu/?u=http%3A%2F%2Fwww.defenseworld.net%2Fuploads%2Fnews%2Fbig%2Fraf_torna_1474098029.jpg&f=1)

BriteCloud decoy set for Typhoon integration
Richard Scott, London - Jane's International Defence Review
11 January 2019


The UK Royal Air Force (RAF) is introducing the Leonardo BriteCloud expendable active decoy (EAD) into service on its Eurofighter Typhoon FGR4 fleet, a Ministry of Defence (MoD) contract notice has revealed.

This follows the introduction to service last year of the 55 mm diameter BriteCloud radio frequency (RF) countermeasures device on the Tornado GR4 to meet an urgent capability requirement (UCR).

Developed by the UK arm of Leonardo Electronics, BriteCloud is a second-generation expendable digital radio frequency memory (DFRM) jammer designed to provide fast jet aircraft with effective 'end game' protection against advanced RF-guided missile threats and/or tracking radars.
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Red Baron em Março 21, 2021, 10:41:53 am
The Italian Air Force has integrated the GBU-48 Enhanced Paveway II bombs with the Eurofighter Typhoon fleet for “Swing Role” missions.

(https://i0.wp.com/theaviationist.com/wp-content/uploads/2021/03/Typhoon-Beast-Mode-with-GBU-48.jpeg?resize=678%2C381&ssl=1)
Italian F-2000A with 4x GBU-48 bombs, 4x AIM-120 AMRAAMs, and 2x IRIS-T missiles.

 8)
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Red Baron em Março 25, 2021, 08:14:33 pm
Mais fotos do "Swing Role"

(https://i2.wp.com/theaviationist.com/wp-content/uploads/2021/03/20210319_EFA_Full-Load-5-1.jpg?resize=706%2C470&ssl=1)
(https://i1.wp.com/theaviationist.com/wp-content/uploads/2021/03/20210319_EFA_Full-Load-11.jpg?resize=706%2C470&ssl=1)
(https://i2.wp.com/theaviationist.com/wp-content/uploads/2021/03/20210319_EFA_Full-Load-8.jpg?resize=706%2C470&ssl=1)
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Red Baron em Abril 24, 2021, 12:23:41 pm
Citar
Hensoldt awarded ‘Quadriga' radar contract for Luftwaffe Eurofighters
Hensoldt has been awarded approximately EUR200 million (USD241 million) to build and deliver radar sets for the Luftwaffe’s fleet of Project Quadriga Eurofighter combat aircraft.

The German company announced on 23 April that it is to provide radars for 38 Eurofighters, although the number of radars that will likely include spares was not disclosed.

“The contract placed by Airbus Defence and Space (DS) comprises production and delivery of radar systems and core electronics components, which will be produced at Hensoldt’s site in Ulm and at consortium partner Indra’s site in Spain,” the company said.

Primeira separação entre os grupos Tempest(Itália e UK) e o grupo FCAS(Alemanha e Espanha), com os últimos a escolherem um novo radar em vez do Captor-E.
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: P44 em Abril 19, 2022, 10:13:33 am
Sérvia interessada no Typhoon

https://mobile.twitter.com/GarethJennings3/status/1516326244060696576
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: P44 em Junho 23, 2022, 03:47:56 pm
https://www.airbus.com/en/newsroom/press-releases/2022-06-spain-orders-20-eurofighter-jets-under-landmark-contract-to
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: goldfinger em Janeiro 24, 2023, 10:39:32 am
Casi segura compra de 24 Tifones por parte de Turquía.
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: P44 em Outubro 20, 2023, 11:42:57 am
https://www.defense-aerospace.com/german-aerospace-industry-faces-end-of-the-typhoon-program/

Berlin's veto on Typhoon sales to Saudi Arabia means that production of the Eurofighter combat aircraft in Germany will end in 2030 unless new orders are received by 2025, according to the BDLI aerospace industry lobby group
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Lusitano89 em Novembro 20, 2023, 03:05:03 pm
Título: Re: Eurofighter Typhoon
Enviado por: Cabeça de Martelo em Dezembro 27, 2023, 09:51:11 am
(https://pbs.twimg.com/media/GCV5ux_XcAATZ1K?format=jpg&name=medium)