Rússia

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Re: Rússia
« Responder #645 em: Dezembro 27, 2018, 09:55:37 am »
Quero ver como os EUA vão responder a isto, ( sim porque o resto da OTAN é para encher chouriço).

Com tudo isto da alteração do foco para um inimigo assimétrico, a realidade parece mostrar que os EUA e a OTAN têm ficado bastante para trás em tecnologias como esta. Tanto chineses como russos, especialmente estes últimos, têm investido bastante em sectores que são revolucionários em termos do que podem trazer ao campo de batalha. Basicamente reconhecem a sua incapacidade para manter uma paridade por meios convencionais e, sabendo que material de alto desempenho sai demasiado caro para a sua tradicional doutrina de "números são qualidade por si mesmo" mudaram o foco para sistemas que são, na realidade, respostas assimétricas. Não têm os meios para vencer uma guerra total de modo "convencional" mas têm a capacidade de penetrar as defesas dos EUA e dos membros da OTAN de forma a tornar qualquer aventura tão cara que fica incomportável para o nosso lado.
 
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Lusitano89

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Re: Rússia
« Responder #646 em: Dezembro 28, 2018, 03:02:44 pm »
 

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Re: Rússia
« Responder #647 em: Janeiro 16, 2019, 12:47:12 pm »
Russia Questions Legitimacy of Move to Change Macedonia's Name

MOSCOW — Russia has questions about the legitimacy of the process to change Macedonia's name, Foreign Minister Sergei Lavrov said on Wednesday.

Macedonia's parliament passed an amendment to the constitution on Friday to rename the country Republic of North Macedonia, under an agreement with Greece to put an end to a 27-year-old dispute between the neighboring countries.

Resolution of the name issue could unblock Macedonia's bids to join NATO and the European Union.

 

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Re: Rússia
« Responder #648 em: Janeiro 23, 2019, 04:05:49 pm »
Rússia mostra míssil controverso



 

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Re: Rússia
« Responder #649 em: Janeiro 24, 2019, 12:58:49 am »
Um míssil maior, mas com alcance inferior relativamente ao anterior... Fiquei convencido!  ;D
 

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Re: Rússia
« Responder #650 em: Fevereiro 10, 2019, 08:00:22 pm »
Mães indignadas desafiam Putin


 

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Re: Rússia
« Responder #651 em: Fevereiro 12, 2019, 07:47:26 pm »
Rússia "desliga-se" da internet



 

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Lusitaniae

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Re: Rússia
« Responder #652 em: Fevereiro 18, 2019, 10:33:22 am »
Bandeira russa colocada nos andaimes da catedral de Salisbury 


Uma bandeira da Rússia com cerca de 10 metros de comprimento foi colocada nos andaimes da catedral de Salisbury, no Reino Unido, segundo a BBC. A bandeira foi vista na manhã deste domingo por um grupo de trabalhadores e já foi retirada do local.
Salisbury foi a cidade onde se registou o ataque com o agente nervoso Novichok que envenenou o antigo agente duplo russo Sergei Skripal e a sua filha Yulia. Ambos acabaram por recuperar. Em junho, em Amesbury, uma localidade próxima de Salisbury, Dawn Sturgess e Charlie Rowley também foram expostos ao Novichok. Charlie Rowley sobreviveu mas Dawn Sturgess morreu no dia 8 de julho.

Lee Martin, um dos trabalhadores que avistou a bandeira na catedral, apelidou de “patético” o ato. “É desrespeitoso e antagoniza a comunidade depois do ataque com Novichok no ano passado e cujo aniversário está a aproximar-se, no dia 4 de março (…) Não é correto que alguém faça isto”.

John Glen, um deputado britânico, escreveu no seu Twitter que se tratou de uma “brincadeira estúpida”.

https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1200620/bandeira-russa-colocada-nos-andaimes-da-catedral-de-salisbury
Abbati, medico, potronoque intima pande
 

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Re: Rússia
« Responder #653 em: Fevereiro 20, 2019, 06:15:47 pm »
Putin deixa recado à União Europeia e ameaça EUA com poderio militar



 

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Re: Rússia
« Responder #654 em: Fevereiro 24, 2019, 08:42:20 pm »
Milhares nas ruas por Boris Nemtsov


 

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Re: Rússia
« Responder #655 em: Março 10, 2019, 09:08:03 pm »
 

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Re: Rússia
« Responder #656 em: Maio 02, 2019, 09:52:56 pm »
Mais de 100 detidos em manifestações na Rússia



 

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Re: Rússia
« Responder #657 em: Maio 09, 2019, 05:08:17 pm »
Celebrações do fim da Segunda Guerra Mundial na Rússia


« Última modificação: Maio 09, 2019, 05:15:34 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Rússia
« Responder #658 em: Julho 15, 2019, 10:05:52 am »
Submarino nuclear russo afundado no mar da Noruega é a “Chernobyl do fundo do mar”

Portugal tem uma ligação íntima com o mar da Noruega, pois, de lá vem o fiel amigo bacalhau. No entanto, as notícias que nos chegam dão conta de algo bem mais preocupante. Segundo as autoridades do país, um submarino nuclear da guerra fria afundado está a vazar radiação em níveis 800.000 vezes acima do valor normal.

A embarcação da era soviética afundou no Mar da Noruega em 1989, quando um incêndio a bordo matou 42 marinheiros.



Usando um submarino robô, uma equipa de investigadores detectou traços de radiação a vazar do Komsomolets. Esta embarcação é um submarino nuclear soviético que se afundou há 30 anos no mar da Noruega. Os níveis de radiação registados são anormalmente altos, mas os cientistas dizem que não está a ameaçar os seres humanos ou a vida marinha.

História de um desastre

No dia 7 de abril de 1989, ao cruzar a uma profundidade de 380 metros, deflagrou um incêndio na secção traseira do Komsomolets. O K-278 Komsomolets foi o único Projecto 685 Plavnik, um submarino de ataque nuclear da Marinha Soviética.

O seu capitão conseguiu trazer o submarino para a superfície, mas este afundou cerca de cinco horas depois. Todos os 42 marinheiros foram mortos no incidente, conhecido como o desastre de Komsomolets.



O jazigo de um monstro

O submarino nuclear de 120 metros de comprimento ainda fica a cerca de 1700 metros abaixo da superfície do Mar da Noruega, a cerca de 320 quilómetros ao norte do continente norueguês.

Segundo um comunicado de imprensa emitido pelo Instituto de Pesquisa Marinha da Noruega (IMR), o submarino está a libertar radiação. A quantidade de radiação de césio que vaza do naufrágio é significativa, foram detectados níveis de 800 000 vezes a leitura típica do Mar da Noruega. Apesar destes níveis, o vazamento “não representa risco para pessoas ou peixes”, de acordo com uma equipa conjunta com elementos do IMR e da Autoridade norueguesa de radiação e segurança nuclear (DSA).


Observações remotas do Komsomolets têm sido feitas anualmente desde a década de 1990. No entanto, a expedição mais recente, que termina esta semana, é a mais completa investigação dos destroços até o momento. Normalmente, os cientistas extraem amostras de água perto do submarino, mas desta vez os investigadores utilizaram o Aegir 6000 – um veículo operado remotamente (ROV) que foi lançado e monitorado pelo navio de investigação GO Sars.

Queremos fazer uma investigação com um ROV há vários anos. O Aegir 6000 permite-nos ver exactamente onde estamos a recolher amostras em volta dos destroços e, igualmente importante, conseguimos usar as suas câmaras para ampliar e estudar todo o submarino nuclear, secção por secção.
Disse a líder da expedição Hilde Elise Heldal no comunicado à imprensa.



800 mil vezes acima dos valores normais serão “valores seguros”?

Expedições anteriores ao naufrágio por equipas russas documentaram vazamentos de radiação ao redor de uma conduta de ventilação, de acordo com Heldal. Assim, o Aegir 6000 foi direccionado para o mesmo local, onde também detectou altos níveis de césio radioactivo. Então, “não ficamos surpresos em encontrar altos níveis aqui”, disse ela.

Por “altos níveis” os investigadores estão a referir-se a valores 800 000 vezes mais altos do que o que é tipicamente observado no Mar da Noruega. Dito isto, nem todas as amostras recolhidas perto do respiradouro produziram os mesmos resultados elevados, e as medições feitas apenas a poucos metros acima da conduta não produziram os mesmos níveis de radioactividade, como Justin Gwynn, investigador da DSA, explicou no comunicado à imprensa.

Um submarino radioactivo com vazamento certamente parece assustador, mas esta investigação sugere que o naufrágio não está actualmente a colocar em risco o Mar da Noruega e as áreas periféricas. Normalmente, os níveis de radiação no Mar da Noruega estão em 0,001 Becquerel (Bq) por litro. Em torno dos destroços, no entanto, eles chegam a 100 Bq por litro. Para referência, a quantidade aceitável de radiação nos alimentos é de 600 Bq por quilo, conforme estabelecido pelo governo norueguês na sequência do desastre de Chernobyl.

Os níveis que detectamos estavam claramente acima do normal nos oceanos, mas não eram alarmantes.

Explicou Heldal. A investigadora também acrescentou que o naufrágio é bastante profundo e a radiação está a diluir-se rapidamente. E não há muitos peixes nesta parte do oceano, então há pouco perigo de contaminar os frutos do mar noruegueses, disse Heldal.


Há outros elementos a vazar do submarino

O robô Aegir 6000 também detectou baforadas de água escura a sair da conduta. Isso atraiu a atenção dos investigadores, que se perguntam se de alguma forma estão relacionados à radioactividade. Estas “nuvens”, como eles as chamavam, valem a pena investigar no futuro.

A sonda submarina também recolheu amostras de água do mar, sedimentos e minúsculos organismos ligados aos destroços. Estas amostras serão analisadas no laboratório. Portanto, os resultados actuais devem ser considerados preliminares até que isso seja feito.

https://pplware.sapo.pt/informacao/submarino-nuclear-russo-afundado-no-mar-da-noruega-chernobyl-do-fundo-do-mar/
 

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Lusitaniae

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Re: Rússia
« Responder #659 em: Julho 15, 2019, 04:32:26 pm »
Vou passar a comer bacalhau da Islândia em vez da Noruega!
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