Armas 5.56 no Exército guerra colonial e paras (pre galil)

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Treespirit

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« Responder #30 em: Agosto 08, 2009, 02:28:32 am »
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« Última modificação: Janeiro 27, 2010, 11:49:10 pm por Treespirit »
What goe's arround come's arround.
 

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armeiro

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Re: Armas 5.56 no Exército guerra colonial e paras (pre galil)
« Responder #31 em: Novembro 07, 2009, 01:34:02 am »
 

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alphaiate

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Re: Armas 5.56 no Exército guerra colonial e paras (pre galil)
« Responder #32 em: Agosto 15, 2011, 09:45:26 pm »
Caro Armeiro,

sabe por acaso se essas marcar rectangulares mesmo anteriores ao encaixe do guarda mãos, e posteriores ao poço do carregador, eram especificas de algum lote de armas? já agora de que ano é esse esquema?
 

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HSMW

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Re: Armas 5.56 no Exército guerra colonial e paras (pre galil)
« Responder #33 em: Agosto 15, 2011, 10:17:12 pm »
É melhor enviar também uma MP.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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PILAO251

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Re: Armas 5.56 no Exército guerra colonial e paras (pre galil)
« Responder #34 em: Agosto 16, 2011, 09:40:53 pm »
Carissimos

Esta questão do .22 e do delgado da G3.

Aquilo realmente era fraquito, pois nas makas de 75 em Luanda, preguei uma cacetada na mona dum sócio que ficou com ela aberta e sossegado, claro, mas a coronha partiu-se pelo delgado e só não a perdi no meio da confusão porque a bandoleira lá ficou a segurar as 2 partes.

Quando voltei fui colocado em Tomar e depois em Tavira a dar recrutas e lembro-me perfeitamente que a meados de 76 aparecereu uma malta do Serviço de Material, curiosamente o Alferes era Pilão, e instalaram nos carregadores das G3 que se iam usar na instrução de Tiro, uns adaptadores para munição .22 ( o Rimfire ), e um cano com este calibre que introduziram no cano original.
Com isto pusemos o pessoal a fazer tiro de .22.
Era uma maricada pois aquilo fazia um barulhito tipo Puf-Puf e não dava coiçe nenhum.
Não posso garantir mas devemos ter sido dos primeiros a iniciar a instrução de tiro com o .22. Não sei mesmo se ainda hoje assim será?.

Anteriormente não faço ideia se, se usou, o 5.56 no Ultramar.
É uma questão curiosa, se me permitem vou perguntar nos sites onde costumo pastar, pois há lá rapaziada que ainda não está com o alzeimer.

Saude e desporto
 

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Re: Armas 5.56 no Exército guerra colonial e paras (pre galil)
« Responder #35 em: Agosto 17, 2011, 08:01:59 pm »
Citação de: "PILAO251"
Carissimos

Esta questão do .22 e do delgado da G3.

Aquilo realmente era fraquito, pois nas makas de 75 em Luanda, preguei uma cacetada na mona dum sócio que ficou com ela aberta e sossegado, claro, mas a coronha partiu-se pelo delgado e só não a perdi no meio da confusão porque a bandoleira lá ficou a segurar as 2 partes.

Quando voltei fui colocado em Tomar e depois em Tavira a dar recrutas e lembro-me perfeitamente que a meados de 76 aparecereu uma malta do Serviço de Material, curiosamente o Alferes era Pilão, e instalaram nos carregadores das G3 que se iam usar na instrução de Tiro, uns adaptadores para munição .22 ( o Rimfire ), e um cano com este calibre que introduziram no cano original.
Com isto pusemos o pessoal a fazer tiro de .22.
Era uma maricada pois aquilo fazia um barulhito tipo Puf-Puf e não dava coiçe nenhum.
Não posso garantir mas devemos ter sido dos primeiros a iniciar a instrução de tiro com o .22. Não sei mesmo se ainda hoje assim será?.

Anteriormente não faço ideia se, se usou, o 5.56 no Ultramar.

É uma questão curiosa, se me permitem vou perguntar nos sites onde costumo pastar, pois há lá rapaziada que ainda não está com o alzeimer.

Saude e desporto

Sr. Pilão, .22Lr não é a mesma coisa que .223Rem
A rapaziada aqui está a perguntar se alguém sabe se usaram armas em .223Rem no ultramar
The way of the Warrior(s) - www.warriors.pt:
" Only fools and dead Men don´t change their minds. Fools won´t and dead Men can´t !! "
 

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PILAO251

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Re: Armas 5.56 no Exército guerra colonial e paras (pre galil)
« Responder #36 em: Agosto 17, 2011, 10:23:28 pm »
Sr. Acadóó (em francês que é mais fino)

Presunção não lhe falta e água benta, deve ter bebido demais.
Esses tiques paternalistas, serão certamente traumas decorrentes das muitas guerras e carreiras de tiro por onde passou.

Tirei a 4ª classe nas antigas aulas regimentais, portanto sei ler, ah, a proposito também sei fazer contas, .22, .223, 5.56, e até sei fazer a conversão, mas para isso tive que andar nas aulas de alfabetização.

Se a minha intervenção era relevante, ou não, isso é discutivel e pertinente.

Observações paternalistas meta-as no pescoço( em francês)

Saude e desporto
 

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Re: Armas 5.56 no Exército guerra colonial e paras (pre galil)
« Responder #37 em: Agosto 18, 2011, 10:57:52 am »
Citação de: "PILAO251"
Sr. Acadóó (em francês que é mais fino)

Presunção não lhe falta e água benta, deve ter bebido demais.
Esses tiques paternalistas, serão certamente traumas decorrentes das muitas guerras e carreiras de tiro por onde passou.

Tirei a 4ª classe nas antigas aulas regimentais, portanto sei ler, ah, a proposito também sei fazer contas, .22, .223, 5.56, e até sei fazer a conversão, mas para isso tive que andar nas aulas de alfabetização.

Se a minha intervenção era relevante, ou não, isso é discutivel e pertinente.

Observações paternalistas meta-as no pescoço( em francês)

Saude e desporto

E pa, o Sr. deve ter um granda problema mental. Realmente este pais esta perdido, ja nao ha respeito nenhum pelas pessoas.
Eu a ser um gajo simpatico a pensar que o Sr. tinha cometido um engano e a tentar ajuda-lo e vem assim com 7 pedras!!!
Coitado, deve ter ficado recalcado com alguma coisa e agora tudo em que o corrigem reage assim. Deixe tar, eu como bom Cristao, perdo-o.

E pelos vistos as aulas nao resultaram muito bem porque continua a fazer o erro de distinguir .223 de 5,56.
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alphaiate

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Re: Armas 5.56 no Exército guerra colonial e paras (pre galil)
« Responder #38 em: Agosto 19, 2011, 02:45:46 pm »
Bem e a minha  busca continua :)

Neste momento tenho um grau muito elevado de certeza de que as armas em causa são de produção nacional!