Votação

Tropas Portuguesas para o Libano?

Sim
12 (35.3%)
Nao
22 (64.7%)

Votos totais: 34

Votação encerrada: Julho 25, 2006, 07:22:19 pm

Portugal deve enviar tropas para o Libano?

  • 56 Respostas
  • 15870 Visualizações
*

Marauder

  • Investigador
  • *****
  • 2093
  • +2/-4
(sem assunto)
« Responder #45 em: Julho 28, 2006, 10:27:29 am »
Citar
Rússia exclui Hezbollah de lista de organizações terroristas
A Rússia divulgou hoje uma lista com 17 organizações que considera ser os grupos terroristas existentes no mundo, sem mencionar entre eles o Hezbollah ou o Hamas.

A lista russa, publicada no jornal oficial Rossiiskaia Gazeta, inclui a rede Al Qaeda e vários movimentos radicados no Cáucaso e na Ásia Central que o Supremo Tribunal da Rússia considera islamistas e separatistas.

Entre eles está o partido proibido Hizbi Tahir, implantado nas ex-repúblicas soviéticas da Ásia Central, que defende a criação de um Estado islâmico.

Pelo contrário, a lista não menciona o grupo radical palestiniano Hamas, vencedor das eleições legislativas palestinianas, e o grupo xiita libanês Hezbollah, ambos considerados terroristas por Washington.

«As 17 organizações desta lista foram declaradas terroristas e as suas actividades estão proibidas em território russo», declarou Yuri Sapunov, chefe da secção anti-terrorista do Serviço Federal de Segurança (FSB, ex-KGB), citado pelo jornal oficial.

A lista norte-americana contém 42 «organizações terroristas no mundo».

Diário Digital / Lusa

28-07-2006 8:06:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=237786

Terei que dizer mais alguma coisa acerca da relatividade que padece a definição de terrorismo?

As culturas tem raízes muito profundas..não é pela convergência de tecnologias e de modelos que elas se vão homogenizar...aliás, isto a acontecer demorará imenso tempo..
 

*

Lince

  • Moderador Global
  • *****
  • 239
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
    • http://forumdefesa.com
(sem assunto)
« Responder #46 em: Julho 28, 2006, 11:46:57 am »
Atenção ao tópico. :!:
Cumprimentos

 

*

Marauder

  • Investigador
  • *****
  • 2093
  • +2/-4
(sem assunto)
« Responder #47 em: Julho 28, 2006, 02:02:58 pm »
Citação de: "Lince"
Atenção ao tópico. :Soldado2:

Isto tudo para dizer que não concordo com envio de forças portuguesas para o Líbano. Não há recursos humanos..para além de criar mais um buraco no orçamento.

Afinal, não saímos do Kosovo para mandar pessoal para Timor em 2002?

-----------
E qualquer força que vá para lá fazer algo mais que a UNIFIL (e esta não faz nada) arrisca-se a ser rotulado de exército invasor, e depois...bem..os americanos certamente se lembram do ataque ao quartel dos Marines.

 :Tanque: (NATO)  contra :snipersmile:  (árabes)

        :Anti-tanque: ....à semelhança do que se passa no Iraque e Afeganistão.


Certamente muitos RIPs serão proferidos em tal caso.
 

*

TOMKAT

  • Especialista
  • ****
  • 1173
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #48 em: Setembro 13, 2006, 09:40:45 am »
Um artigo da revista Visão desta semana, apresenta dados interessantes para a discussão neste tópico.
Já me tinha manifestado noutro tópico contra a ida de militares portugueses para o Líbano, e pelos dados que o artigo apresenta, essa minha convicção sai reforçada.
A razão da proliferação de missões internacionais de paz onde as forças portuguesas estão inseridas, tem pouco de factual, e tem ainda menos a haver com os interesses estratégicos portugueses (excepto o caso de Timor, e pelos resultados presentes, esse mesmo discutível), e não tem mesmo nada a haver com as condições técnicas e financeiras que Portugal consegue oferecer aos seus militares.

A presença portuguesa em forças multinacionais de paz, justifica-se apenas pela vontade (leia-se vaidade) política das figuras que nos governam.

Depois, as verbas para se cumprirem promessas, tipo NPO's, NAVPOL, substituição da G3...  não aparecem e os meios prometidos, vão sendo adiadas, restando umas míseras limalhas como lembrança residual da pouca coerência de quem muito promete, ... e pouco cumpre.

Por não se encontrar disponível o artigo na versão online da revista, aqui vai a transcrição do texto...

Citar
Os números da Paz

O Tribunal de Contas já alertou para a falta de cabimento orçamental das missões no exterior

Nos últimos cinco anos, o Governo protuguês gastou cerca de 500 milhões de euros, na previsão mais optimista, com o envio de tropas portuguesas para missões de paz, no estrangeiro. No imediato, para assegurar a normal actividade das tropas, quem assume a factura são os militares, muitas vezes através do recurso às verbas da Lei de Programação Militar (LPM) e até, em casos extremos e excepcionais, a empréstimos bancários.

O problema é antigo. O Governo, quando toma a decisão política de enviar tropas para missões de paz internacionais, nem sempre lhes confere imediatamente a necessária dotação orçamental, como refere a auditoria ao Exército efectuada pelo Tribunal de Contas (TC), com o número 39/04. O resultado não podia ser pior. A imaginação contabilística é a única alternativa das Forças Armadas (FA’s), apesar das críticas da instituição de controle das contas das entidades públicas.

Os custos das operações são estimados caso a caso, pela Divisão de Operações do Estado-Maior-General das FA’s. Assim, com antecedência e elevado grau de fiabilidade, os serviços anticipam o montante das despesas com forças militares nos mais diversos palcos mundiais. Por exemplo, um avião C130, em estado de prontidão, como o que está estacionado no Afeganistão, pode custar 5 milhões de euros por ano.

De acordo com as previsões efectuadas, estava calculada uma verba entre 88,4 milhões e 120 milhões de euros para 2006. O Ministério da Defesa Nacional (MDN) não confirma os números, mas afirma que as previsões já estão ultrapassadas, apesar de, até ao fecho da edição, não ter quantificado o valor a que se refere. Já o gabinete de Severiano Teixeira diz que existem 58 milhões de euros orçamentados para o ano corrente, tendo em vista aquelas missões, mas admite que tal quantia não vai ser suficiente para pagar todas as despesas, nomeadamente a missão da EUFOR, no Congo, e a presença de 140 militares no sul do Líbano.

A existência de uma diferença entre as previsões e a dotação orçamental continua a ser regra em muitas áreas do sector público. As FA’s não escapam a esta realidade. A auditoria do TC desfaz todas as dúvidas quanto às «questões de “alegada suborçamentação” (insuficiência das dotações orçamentais, face às necessidas do Exército), invocadas para justificar as situações anómalas e irregulares objecto das observações da auditoria». E os problemas não se ficam por aqui. A auditoria também refere as lamentações do chefe do Estado-Maior do Exército: «Esta situação de incumprimento dos ressarcimentos legalmente devidos ao Exército pelas despesas efectuadas com a preparação e a sustentação das FND (Forças Nacionais Destacadas em missões de paz no estrangeiro)», queixa-se Luís Valença Pinto, «é geradora de saldos negativos».

A conclusão do Tribunal é perentória: Trata-se de «uma prática continuada de realização de despesas públicas, sem prévio cabimento orçamental, ao que o auditado [Exército] também está obrigado». Mas a última auditoria ao Exército ainda vai mais longe. De 2001 a 2003, os 185 milhões de gastos apontados pelo Tribunal, que, curiosamente, não coincidem com os valores confirmados pelo MDN (ver infografia Caras Missões) só tiveram uma inscrição orçamental de 82 milhões de euros. O Tribunal remata: «A diferença (de 103 milhões de euros), não coberta por oputras fontes (por exemplo, a ONU)», permanecia por regularizar à data daquela auditoria.

CARAS MISSÕES

O Estado português gastou centenas de milhões de euros,
nos últimos cinco anos, dos quais a maior parte não tinha
dotação orçamental

VALORES EM MILHÕES DE EUROS
2001---------…………….. 93,7
2002-------………………. 73,8
2003------………………... 62,4
2004-------……………….. 69,9
2005------……………….. 60,3
2006------------………….. 88,4 a 120,4

Rui Costa Pinto
Visão, 7 de Setembro de 2006
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

*

Farinha

  • 20
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #49 em: Setembro 14, 2006, 02:17:57 pm »
Apesar de não estar bem informado sobre o assunto, a meu ver Portugal não deveria enviar tropas para o Líbano.É preferível enviar um maior número de tropas para cenários que nos digam mais, do que enviar um pelotão para aqui, uma companhia para ali...(Compreendo que tenhamos obrigações para com a NATO...mas parece que este envio de tropas não será ao seu abrigo...)
"E das profundezas da alma da Pátria surgiu então o anseio por uma bandeira que todos pudéssemos seguir"
A.O.S.

    Filipe Farinha
 

*

fealcap

  • 132
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #50 em: Setembro 26, 2006, 12:44:48 pm »
Los Canadienses que mandaran al Líbano esto: :?:



Saludos
 

*

garrulo

  • Perito
  • **
  • 531
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #51 em: Setembro 26, 2006, 12:47:17 pm »
¿Al Libano o a Afganistan Feal?
El carro en esa posicion es precioso.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #52 em: Setembro 26, 2006, 12:51:05 pm »
Citação de: "TOMKAT"
Um artigo da revista Visão desta semana, apresenta dados interessantes para a discussão neste tópico.
Já me tinha manifestado noutro tópico contra a ida de militares portugueses para o Líbano, e pelos dados que o artigo apresenta, essa minha convicção sai reforçada.
A razão da proliferação de missões internacionais de paz onde as forças portuguesas estão inseridas, tem pouco de factual, e tem ainda menos a haver com os interesses estratégicos portugueses (excepto o caso de Timor, e pelos resultados presentes, esse mesmo discutível), e não tem mesmo nada a haver com as condições técnicas e financeiras que Portugal consegue oferecer aos seus militares.

A presença portuguesa em forças multinacionais de paz, justifica-se apenas pela vontade (leia-se vaidade) política das figuras que nos governam.

Depois, as verbas para se cumprirem promessas, tipo NPO's, NAVPOL, substituição da G3...  não aparecem e os meios prometidos, vão sendo adiadas, restando umas míseras limalhas como lembrança residual da pouca coerência de quem muito promete, ... e pouco cumpre.

Por não se encontrar disponível o artigo na versão online da revista, aqui vai a transcrição do texto...

Citar
Os números da Paz

O Tribunal de Contas já alertou para a falta de cabimento orçamental das missões no exterior

Nos últimos cinco anos, o Governo protuguês gastou cerca de 500 milhões de euros, na previsão mais optimista, com o envio de tropas portuguesas para missões de paz, no estrangeiro. No imediato, para assegurar a normal actividade das tropas, quem assume a factura são os militares, muitas vezes através do recurso às verbas da Lei de Programação Militar (LPM) e até, em casos extremos e excepcionais, a empréstimos bancários.

O problema é antigo. O Governo, quando toma a decisão política de enviar tropas para missões de paz internacionais, nem sempre lhes confere imediatamente a necessária dotação orçamental, como refere a auditoria ao Exército efectuada pelo Tribunal de Contas (TC), com o número 39/04. O resultado não podia ser pior. A imaginação contabilística é a única alternativa das Forças Armadas (FA’s), apesar das críticas da instituição de controle das contas das entidades públicas.

Os custos das operações são estimados caso a caso, pela Divisão de Operações do Estado-Maior-General das FA’s. Assim, com antecedência e elevado grau de fiabilidade, os serviços anticipam o montante das despesas com forças militares nos mais diversos palcos mundiais. Por exemplo, um avião C130, em estado de prontidão, como o que está estacionado no Afeganistão, pode custar 5 milhões de euros por ano.

De acordo com as previsões efectuadas, estava calculada uma verba entre 88,4 milhões e 120 milhões de euros para 2006. O Ministério da Defesa Nacional (MDN) não confirma os números, mas afirma que as previsões já estão ultrapassadas, apesar de, até ao fecho da edição, não ter quantificado o valor a que se refere. Já o gabinete de Severiano Teixeira diz que existem 58 milhões de euros orçamentados para o ano corrente, tendo em vista aquelas missões, mas admite que tal quantia não vai ser suficiente para pagar todas as despesas, nomeadamente a missão da EUFOR, no Congo, e a presença de 140 militares no sul do Líbano.

A existência de uma diferença entre as previsões e a dotação orçamental continua a ser regra em muitas áreas do sector público. As FA’s não escapam a esta realidade. A auditoria do TC desfaz todas as dúvidas quanto às «questões de “alegada suborçamentação” (insuficiência das dotações orçamentais, face às necessidas do Exército), invocadas para justificar as situações anómalas e irregulares objecto das observações da auditoria». E os problemas não se ficam por aqui. A auditoria também refere as lamentações do chefe do Estado-Maior do Exército: «Esta situação de incumprimento dos ressarcimentos legalmente devidos ao Exército pelas despesas efectuadas com a preparação e a sustentação das FND (Forças Nacionais Destacadas em missões de paz no estrangeiro)», queixa-se Luís Valença Pinto, «é geradora de saldos negativos».

A conclusão do Tribunal é perentória: Trata-se de «uma prática continuada de realização de despesas públicas, sem prévio cabimento orçamental, ao que o auditado [Exército] também está obrigado». Mas a última auditoria ao Exército ainda vai mais longe. De 2001 a 2003, os 185 milhões de gastos apontados pelo Tribunal, que, curiosamente, não coincidem com os valores confirmados pelo MDN (ver infografia Caras Missões) só tiveram uma inscrição orçamental de 82 milhões de euros. O Tribunal remata: «A diferença (de 103 milhões de euros), não coberta por oputras fontes (por exemplo, a ONU)», permanecia por regularizar à data daquela auditoria.

CARAS MISSÕES

O Estado português gastou centenas de milhões de euros,
nos últimos cinco anos, dos quais a maior parte não tinha
dotação orçamental

VALORES EM MILHÕES DE EUROS
2001---------…………….. 93,7
2002-------………………. 73,8
2003------………………... 62,4
2004-------……………….. 69,9
2005------……………….. 60,3
2006------------………….. 88,4 a 120,4

Rui Costa Pinto
Visão, 7 de Setembro de 2006


¿500 milloes de euros em 5 anos?  :shock:

En proporción, es bastante más de lo que gasta España en lo mismo. España gasta unos 200 anuales, cuando su gasto militar es cuatro veces superior.

Si es verdad, es discutible que las tropas portuguesas acudan a tantas misiones internacionales.
 

*

fealcap

  • 132
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #53 em: Setembro 26, 2006, 12:53:05 pm »
Garrulo tienes razon Afganistan

http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?NrNot=239

Saludos
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20066
  • Recebeu: 2928 vez(es)
  • Enviou: 2200 vez(es)
  • +1227/-3449
(sem assunto)
« Responder #54 em: Setembro 26, 2006, 01:58:03 pm »
Exactamente Manuel, o estado Português está a fazer um esforço financeiro excessivo só para dizer que está me todas. Se estivessemos em menos TO mas com o mesmo número de homens, provavelmente a factura seria menor. Estamos no Kosovo, Bósnia, Congo, Timor, Afeganistão, para além das missões de cooperação militar e de treino de outras forças: PALOPs, Iraque, Timor.
É muita coisa ao mesmo tempo!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Rui Elias

  • Investigador
  • *****
  • 1696
  • +2/-2
(sem assunto)
« Responder #55 em: Setembro 28, 2006, 03:27:07 pm »
Eu votei SIM, embora no futuro, acho que Portugal deva ser mais selectivo nas missões que aceite integrar.

Neste momento temos mais de 700 militares espalhados pelo mundo.

Para Timor, se houvesse um pedido expresso para intervirmos, ou uma necessiadde premente, ou para um país africano em crise onde houvesse nacioais, dificilmente arranjariamos agora 500 homens capacitados para essa misão, e nem estou a falar em meios navais ou aéreos de projecção.

Para já, sim, mas a avaliar caso a caso com muito cuidado, em futuras  oportunidades.
 

*

TOMKAT

  • Especialista
  • ****
  • 1173
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #56 em: Outubro 03, 2006, 02:38:43 am »
Citar
Exército prepara criação de 'centro de lições aprendidas'

O Exército está a criar um sistema de análise e avaliação sistemática das suas missões no estrangeiro, para corrigir erros, adoptar novos modos de emprego da tropa e não esquecer a experiência das operações anteriores.

O primeiro passo para o futuro Centro de Lições Aprendidas (que poderá ter outro nome), a exemplo do que a NATO instalou em Lisboa há cerca de quatro anos, foi dado há algumas semanas pela Escola Prática de Infantaria, onde foram "discutidos e analisados" exemplos de outros países - entre eles o da Espanha, criado no ano passado -, disse ontem ao DN o tenente-coronel Eduardo Ferrão, comandante do 1º batalhão de infantaria mecanizado.

O oficial, que falava em Santa Margarida, à margem do exercício final da unidade de engenharia que fica pronta a ir para o Líbano a 15 de Outubro, adiantou que esta missão - a exemplo das realizadas desde 1996 - ainda será estudada com base nos relatórios feitos pelo comandante, tenente-coronel Firme Gaspar. Contudo, já "estimulamos os oficiais e sargentos a escrever sobre a sua própria experiência" para se ter uma perspectiva mais global da missão, referiu Eduardo Ferrão.

"Beirute 06"

Firme Gaspar referiu não haver ainda uma data definida para a partida dos militares e das dezenas de viaturas (escavadoras, tractores, niveladoras, cilindros, carregadoras) necessárias para as acções de reconstrução e desenvolvimento das infra-estruturas no Líbano - pontes, estradas, aeródromos, heliportos ou edifícios, entre outros.

O material sairá do porto de Setúbal e o pessoal de Lisboa, tendo Beirute como destino. A tropa viverá em tendas e depois em contentores, pois o local é um descampado junto à cidade de Tiro.

Portugal integra a força da ONU no Líbano (FINUL) com 140 efectivos, mais três oficiais e dois sargentos colocados no quartel-general das Nações Unidas. A missão termina em Abril de 2007, data em que avançará nova unidade, disse o comandante operacional do Exército, tenente-general Alberto Palma.


http://dn.sapo.pt/2006/10/03/nacional/exercito_prepara_criacao_centro_lico.html

Centro de Lições Aprendidas ?....  :roll:

Ontem, num serviço noticioso de uma televisão, dizia-se que a ONU vai suportar em 65% os custos da missão portuguesa no Líbano. Ainda assim, a nossa fatia, vai-se aproximar dos 100 milhões de euros...
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein