A China Como Futura Ameaça?

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Camuflage

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #165 em: Dezembro 18, 2016, 08:31:53 pm »
Creio ser natural que a China com tamanha presença de bases militares e seus aliados a apontarem-lhe armas, queira garantir a sua defesa.

 

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #166 em: Maio 25, 2017, 04:07:17 pm »
 

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #167 em: Julho 04, 2017, 11:57:55 am »
Aumenta a tensão entre e China e EUA


 

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Viajante

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #168 em: Setembro 07, 2017, 11:05:32 pm »
Índia prepara guerra de duas frentes com China e Paquistão

Chefe do exército indiano acredita que o conflito em Doklam (China) pode piorar, e que o Paquistão pode aproveitar-se dessa situação.





O chefe do exército indiano deixou o alerta: o país deve estar preparado para uma potencial guerra de duas frentes, entre a China e o Paquistão.

O general Bipin Rawat refere-se a um recente impasse de dez semanas com o exército chinês nos Himalaias, que terminou na semana passada. Mas a situação pode gradualmente transformar-se no maior conflito na fronteira a norte da Índia. Para além disso, o Paquistão pode aproveitar-se dessa situação na frente ocidental, defende o general.

Na semana passada, a Índia concordou em retirar as tropas de Doklam (ou Donglang), no alto dos Himalaias, onde as tropas chinesas começaram a construir uma estrada. A disputa de dez semanas foi a mais prolongada das duas nações em décadas e aumentou a longa rivalidade estratégica.

Em 1962 a Índia teve em guerra com a China, e também envolveu-se em três conflitos com o Paquistão, sendo que por duas vezes a Índia perdeu o controlo de Caxemira.

“Temos que estar preparados. Tendo em conta o nosso contexto, portanto, a guerra pode ser uma realidade “, disse Rawat à agência de notícias Press Trust of India, citado pelo The Guardian.

As palavras do general foram proferidas um dia depois do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e o presidente da China, Xi Jinping, concordaram numa abordagem “prospectiva” para os laços sino-indianos, “esquecendo” o conflito em Doklam.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/india-prepara-guerra-de-duas-frentes-com-china-e-paquistao-206264
 

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HSMW

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #169 em: Setembro 15, 2017, 09:03:51 pm »
China’s Maritime Strategic Realignment
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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HSMW

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #170 em: Outubro 28, 2017, 11:42:47 pm »


É... é mais ou menos isso...
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 
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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #171 em: Novembro 23, 2017, 11:42:22 am »
Austrália pede a EUA para reforçarem presença na Ásia


 

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Viajante

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #172 em: Dezembro 03, 2017, 06:43:49 pm »
Estarão os drones da DJI a espiar para a China?

Desde cedo que o governo dos Estados Unidos tem levantado algumas questões de segurança contra a empresa chinesa de drones DJI.

Num memorando emitido pela ICE, surgem agora acusações sobre as intenções da marca chinesa para os dados que recolhe. Estará a DJI a espiar para o governo chinês?



.......

ICE acusa DJI de espiar para o governo chinês

Num memorando lançado em agosto, o gabinete para a segurança interna, imigração e alfândega (ICE) de Los Angeles levantou a hipótese de a marca de drones DJI estar a espiar para o governo chinês, baseando-se em informações de uma fonte inserida no mercado dos sistemas de voo autónomo, que o ICE referiu como segura.

Para isso, a marca chinesa estaria a recolher dados sensíveis nos seus drones comerciais para identificar forças policiais, forças militares e infraestruturas. Esses dados seriam depois dados à inteligência chinesa que poderia planear e lançar mais facilmente um ataque físico ou cibernético a pontos-chave ou, numa atitude mais grave, partilhar com organizações terroristas. Além disso, refere também que o governo chinês pode estar a utilizar estes dados para ter vantagem no mercado, visto que consegue obter dados sobre quintas, instalações logísticas e empresas de outras áreas chave.

A provar este último argumento, o ICE deu o exemplo de uma família que comprou um drone da DJI para gerir a sua produção vinícola e que, pouco tempo depois, empresas chinesas começaram a comprar terrenos na mesma zona. O governo aponta esta coincidência à utilização da informação do drone adquirido em proveito das empresas chinesas.

........
https://pplware.sapo.pt/informacao/drones-dji-espiar-china/

Não são só chineses, por norma devemos sempre tapar as câmaras dos nossos computadores, bem como o altifalante, só os destapando quando precisarmos deles. É um dos ataques mais frequentes a alguém, aceder às câmaras e altifalantes de um computador!!!!!!!
« Última modificação: Dezembro 03, 2017, 06:46:45 pm por Viajante »
 

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #173 em: Dezembro 18, 2017, 01:30:43 pm »
 

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #174 em: Janeiro 04, 2018, 03:00:38 pm »
Presidente chinês mobiliza tropas


 

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mafets

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #175 em: Janeiro 12, 2018, 11:50:06 am »
https://ukdefencejournal.org.uk/chinas-second-aircraft-carrier-hold-first-sea-trials/?utm_source=FB&utm_medium=UKDJPage&utm_campaign=social
Citar
China’s second aircraft carrier might conduct its first sea trials in February, regional newspapers are reporting.

China launched its second aircraft carrier in April 2017 after the Liaoning, a refitted Soviet Union-made carrier that went into commission in 2012. China’s second aircraft carrier is the country’s first domestically made carrier.

“China’s first homemade aircraft carrier might conduct its sea trials around Spring Festival in mid-February” Li Jie, a Beijing-based naval expert, told the local Global Times on Sunday.

The carrier’s design is based on the Kuznetsov class, as China’s first carrier, Liaoning, was constructed from an incomplete Kuznetsov class vessel and the 001A is a slightly refined version of Liaoning.

It is slightly modified and upgraded compared to Liaoning, with improved radar and increased storage capacity for ammunition and fuel, allowing it to carry more aircraft than Liaoning (estimated to be between 30 and 40 jets and helicopters).

The vessel reportedly measures about 315 metres (1,033 ft) long, with a displacement of about 55,000 tonnes


Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #176 em: Janeiro 26, 2018, 12:07:09 pm »
 

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Viajante

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #177 em: Janeiro 30, 2018, 12:28:33 pm »
Com medo de que a China esteja a ouvir chamadas, os EUA ponderam criar uma rede 5G pública

Preocupados com a possibilidade de a China estar a espiar as comunicações norte-americanas, os serviços de secretas norte-americanas estudam a hipótese de criar ou controlar uma rede 5G. A nacionalização da rede seria inédita num país em que as comunicações são maioritariamente detidas por empresas privadas.



“Queremos construir uma rede para que os chineses não consigam ouvir as vossas chamadas”; disse um oficial sénior da administração Trump. “Temos de ter uma rede segura, que não permita a entrada de maus atores. Temos também de garantir que os chineses não tomam o controlo do mercado e ponham todas as não-5G na falência.”

A equipa de segurança nacional dos Estados Unidos está a ponderar a hipótese de criar uma rede super-rápida de comunicações 5G. O objetivo da rede governamental é evitar que a China espie as chamadas dos norte-americanos, pondo em causa a segurança cibernética e económica dos Estados Unidos da América.

Esse é, aliás, o principal objetivo, sendo que a criação de uma rede nacional 5G é apenas umas das perspetivas. A proposta está ainda numa fase preliminar de discussão, podendo só chegar ao presidente norte-americano daqui a seis ou oito meses. A informação foi confirmada à Reuters por uma fonte sénior da presidência norte-americana, depois de rumores na imprensa especializada.

Documentos revelados pela Axios mostram que há duas propostas em cima da mesa. A primeira é a mais radical e passa por uma rede construída pelo governo, que depois arrenda o acesso às operadoras. Esta seria uma medida inédita nos Estados Unidos. É que as telecomunicações têm sido uma área das privadas desde sempre, ao contrário de outros países.

A administração Trump tem estado a seguir uma linha mais dura com políticas iniciadas por Barack Obama, que presidiu o país durante uma década, em temas como o papel de Pequim no controlo da Coreia do Norte, bem como os esforços chineses para adquirir indústrias estratégicas norte-americanas.

Este mês, a operadora AT&T foi forçada a desistir de oferecer telefones construídos pela chinesa Huawei, depois de alguns membros do Congresso terem feito pressão contra a ideia junto dos reguladores, conta a Reuters, citando fontes.

Em 2012, a Huawei e a ZTE Corp foram investigadas para perceber se os equipamentos que ofereciam estavam ou não a abrir uma porta para a espionagem de países estrangeiros e se ameaçavam uma infraestrutura crítica norte-americana.

Alguns membros da comissão das secretas do Congresso norte-americano continuam preocupados com as ameaças de segurança apresentadas pela Huawei e pela ZTE, diz a Reuters, citando um assistente do Congresso.

É que as dúvidas levantadas por um relatório de 2012 “nunca desapareceram”, disse a fonte ouvida pela agência britânica. E acrescenta que há novos dados que fizeram ressurgir essas preocupações.

No início da semana passada, Pequim anunciou ter proibido todos os tipos de ‘hacking’ — acesso e/ou manipulação indevidos de dados ou computadores alheios. Hua Chunying, porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, porém, não disse nada de concreto acerca dos problemas de segurança da rede 5G.

“Acreditamos que a comunidade internacional deve, na base do respeito e confiança mútuos, reforçar o diálogo e a cooperação, e unir esforços contra a ameaça dos ataques cibernéticos”, disse a porta-voz numa conferência de imprensa, citada pela Reuters.

Há, contudo, um problema de espaço para concretizar a ideia de nacionalizar uma rede 5G. É que o espetro de rede é limitado e as grandes operadoras têm gasto milhares de milhões de dólares a comprar espaço para lançarem as suas redes, não sendo certo que uma iniciativa governamental conseguisse, ainda, ganhar espetro suficiente para uma rede destas.

O espaço foi leiloado pelo próprio governo e as operadoras têm previstos investimentos na ordem dos 275 mil milhões de dólares (cerca de 222 mil milhões de euros) para, nos próximos sete anos, montar a rede 5G. No final de 2018, doze cidades norte-americanas deverão receber os primeiros testes desta rede de alta velocidade, estreada pela AT&T.

Mas se não há espaço para construir uma rede de raiz, pode sempre ser nacionalizada uma rede que já exista. Esta ideia também não é descartada pelo oficial com quem a Reuters falou, que fala numa rede 5G construída por um consórcio de operadoras. “Queremos construir uma rede 5G segura e temos de trabalhar com a indústria para perceber qual é a melhor forma para o fazer”, disse o oficial, que pediu o anonimato.

A rede 5G (atualmente a rede mais rápida disponível é a 4G) deverá trazer velocidades maiores na transferência de dados, com mais capacidade e menor tempo de resposta. Estas características permitem usar a rede para novas tecnologias como os carros de condução autónoma ou operações cirúrgicas remotas.

Uma rede contra a nova rota da seda e o "neo-colonialismo chinês"

A urgência de uma rede alternativa visa garantir a segurança das comunicações norte-americanas e proteger a economia dos Estados Unidos da ameaça chinesa. Mas no documento divulgado pela Axios diz-se que a iniciativa é também um contra-ataque à Nova Rota da Seda, ou "One Belt, One Road", que quer aumentar a influência chinesa além-fronteiras.

"One Belt, One Road" é um plano para as infra-estruturas e desenvolvimento económico de cerca de 60 países, liderado pela China. Também conhecida com “nova rota da seda”, conhecida localmente como “One Belt, One Road” (“Um Cinto, Um Caminho”), que tem subjacente a ideia de formar um corredor comercial que estreitará as relações com todo o espaço euro-asiático.

Os ficheiros alertam também para o domínio chinês da inteligência artificial. E sublinham que a criação de uma rede norte-americana permite a exportação desta rede, supostamente mais segura, para mercados emergentes. Num esforço que, "eventualmente", diz o documento, "pode inocular os países em desenvolvimento conta o comportamento neo-colonial chinês".

http://24.sapo.pt/tecnologia/artigos/com-medo-de-que-a-china-esteja-a-ouvir-chamadas-os-eua-ponderam-criar-uma-rede-5g-publica
 

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #178 em: Fevereiro 18, 2018, 05:11:49 pm »
 

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #179 em: Fevereiro 24, 2018, 10:24:21 pm »