Armada Angolana

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PedroI

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Re: Armada Angolana
« Responder #30 em: Abril 13, 2012, 04:15:18 pm »
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Angola Invests in the Fight Against Illegal Fishing
By Rob Almeida On February 1, 2012 in GCaptain.



Ngola Kiluange, a Fishery Inspection Surveillance Vessel

Damen Shipyards Galati is building the Ngola Kiluange, a Fishery Inspection Surveillance Vessel (FISV) 6210, for the Angolan Ministry of Agriculture, Rural Development and Fisheries. With another two ships under construction, the Angolan government is set to strengthen its knowledge of and control over its rich fishing grounds.

The spectators at Damen’s Romania based Galati Shipyard were treated to a moment of suspense when the 62 m Nngola Kiluange sharply heeled over at her launch. As people drew their breath it elegantly sprang back, keeping her balance perfectly.


The Angolan Ministry of Agriculture, Rural Development and Fisheries purchased the slender multipurpose vessel. Another vessel of this type is currently under construction at the Galati Shipyard, as is a smaller, 28 m long Fishery Research Vessel (a Damen FRV 2810), also commissioned by the Angolan Ministry. The threefold order has materialised under a unique collaboration of Damen Shipyards, the Dutch Government and ING Bank. The latter two co-financed the project.

Given the exclusive economic zone at West-Africa’s Atlantic coast, holding vast and rich fishing grounds, the acquisition of these vessels represents a real opportunity for the Angolan Ministry. The fishing sector is one of Angola’s largest economic sectors and its territorial waters are extremely alluring for illegal fishing. Under a SADC regional programme the country collaborates with Namibia and South Africa to protect and survey the fishing grounds. The FISV Ngola Kiluange can also be brought into action for salvaging and various other jobs. Damen has a long and proven experience in building hydrographic research vessels. Their standardised system allows them to meet with every requirement in terms of hull shape, sensor suite, systems and regulations. “Imagine the versatility of these vessels”, says Friso Visser, Regional Director Africa.

The deal was struck under a currently discontinued program of the Dutch Ministry of Foreign Affairs, called ORET, which supported sustainable investment in infrastructural projects in developing countries. Regulations for such deals were very strict, contemplates Friso Visser. “We really had to explain the Dutch mania for organisation to our Angolan counterparts. Fortunately, our relationship goes back a long way and we intend to deepen it even further.”

The ORET programme regulated Dutch-Angolan co-operation within a clear institutional framework. Education, training and building financial reserves for maintenance and replacement were all compulsory parts of the deal. Some of these requirements are also part and parcel of the Damen philosophy. The delivery of spare parts is customary, training and education are regularly given, and special vessel maintenance programs can be obtained. Damen Shipyards Cape Town provides the necessary services. Thus the slogan ‘Africa for Africa’ truly exceeds its verbal expression.
 

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Re: Armada Angolana
« Responder #31 em: Agosto 06, 2013, 04:48:49 pm »
EH LÁ :!:  :!:

Visita de una delegación de la Marina
Angola, último país en interesarse por el buque Príncipe de Asturias
principe-de-asturias
04/08/2013

(Infodefensa.com) Madrid – Una delegación de la Marina de Angola ha visitado recientemente el buque Príncipe de Asturias para realizar una evaluación comercial con vistas a una posible adquisición, aunque de momento no se ha concretado nada.

La visita se produjo a solicitud de la propia Marina y se enmarca en un programa de visitas a unidades excedentes de la Armada, que se ha desarrollado a lo largo de una semana por diferentes arsenales, según han indicado fuentes de la Armada española al diario La Voz de Galicia.

Las mismas fuentes añadieron que hasta la fecha no hay previstas más visitas de delegaciones y no constan nuevas demandas de otras naciones para evaluar la posible adquisición del buque.

Además de Angola ha transcendido que otros dos países –Indonesia y Filipinas– han mostrado interés por el Príncipe de Asturias.

De concretarse en compra alguno de estos intereses, la operación podría repercutir en carga de trabajo para Navantia, que se encargaría de la reforma y modernización del buque insignia de la Armada.

De no llegar una oferta en firme, el destino final de la nave, al igual que en el caso de otras unidades, será la subasta pública con el desguace como fin último.

http://www.infodefensa.com/cache_notici ... urias.html
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Re: Armada Angolana
« Responder #32 em: Agosto 06, 2013, 09:12:20 pm »
Que aproveitem para sacar money a estes tipos. Porque este navio terá o mesmo futuro que a fragata da Nigéria.
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Re: Armada Angolana
« Responder #33 em: Setembro 06, 2014, 09:53:20 pm »
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BRASIL VAI APOIAR DESENVOLVIMENTO DO PODER NAVAL DE ANGOLA
 

Brasília, 05/09/2014 – Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e de Angola, João Manuel Lourenço, assinaram, nesta sexta-feira (5), Memorando de Entendimento Técnico que viabilizará o apoio da Marinha na implementação do Programa de Desenvolvimento do Poder Naval Angolano (Pronaval). De acordo com o documento, os africanos deverão adquirir sete navios-patrulhas a serem produzidos pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) da Força Naval Brasileira.

A previsão é que quatro das embarcações sejam produzidas pela Emgepron no Rio de Janeiro*. Os demais navios-patrulha deverão ser fabricados em estaleiro a ser montado a 200 km ao sul de Luanda, capital do país, com assessoria técnica, materiais e equipamentos brasileiros. Além disso, a Marinha do Brasil deverá atuar na formação e capacitação de pessoal tanto para operar as embarcações como para a fabricação que será feita no novo estaleiro.

Os sete navios-patrulha terão 500 toneladas cada um e a configuração técnica será definida durante a fase de negociação dos contratos de fabricação e fornecimento de serviços. De acordo com o ministro João Manuel Lourenço, a assinatura do memorando é o primeiro passo para “aumentar a infra-estrutura estaleira e os meios navais da Marinha de Guerra angolana.”

Para Lourenço, o fortalecimento das patrulhas na costa angolana permitirá ao país combater ameaças que, segundo o dirigente, “fazem parte do mundo contemporâneo”: a pirataria marítima e o terrorismo. “Faremos de tudo para a que implementação dessa cooperação não demore.”

Atlântico Sul

Em seu pronunciamento, o ministro Celso Amorim ressaltou os laços históricos e culturais entre os dois países, destacando o fato de o Brasil ter sido a primeira nação a reconhecer a independência de Angola de Portugal, em 1975. Amorim disse que a parceria com o país é altamente estratégica, sobretudo pelo interesse recíproco na vigilância do Atlântico Sul.

Os dois países, junto de 23 outras nações africanas e sul-americanas, são signatários da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (Zopacas), organismo multilateral criado pelas Nações Unidas (ONU), em 1986, com o objetivo de evitar a introdução de armamentos nucleares e de destruição em massa na região.

“Angola é uma nação pujante e cada vez mais atuante na África. Temos uma relação de amizade e de grande respeito mútuo. Não é de interesse ao Brasil ter uma atitude paternalista com Angola, até porque os angolanos não aceitariam isso”, disse o ministro Amorim.

Além da compra dos sete navios-patrulha e da assessoria na construção do estaleiro, o memorando de entendimento prevê a cooperação na área acadêmica e a formação e capacitação de pessoal para construir e operar as embarcações, bem como para a qualificação de homens da marinha mercante.

BID-Brasil

A delegação angolana participou da 3º Mostra BID Brasil, evento organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pela ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança), com apoio do Ministério da Defesa e que reuniu quase 100 empresas do setor no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília. Os visitantes se interessaram por várias soluções e equipamentos apresentados na feira e participaram de reuniões de negócios com empresas brasileiras do setor.

http://www.naval.com.br/blog/2014/09/06/navios-patrulha-que-brasil-fornecera-a-angola-serao-de-500-toneladas/
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Re: Armada Angolana
« Responder #34 em: Novembro 13, 2014, 05:47:31 pm »
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(defensa.com) La firma del documento final para la venta a Angola de siete buques de patrulla (NPA), de 500 toneladas, ya se ha producido. Los navíos de la  clase “Macaé” ya son operativos en la Marina de Brasil. Esta adquisición forma parte del Programa de Desarrollo Naval de Angola (Pronaval). El contrato se enmarca en el memorando de entendimiento (MoU) firmado en Brasilia el 5 de septiembre por el ministro de Defensa de Brasil, Celso Amorim, y su colega angoleño, João Manuel Gonçalves Lourenço.

Los buques pertenecen a un programa encabezado por la estatal brasileña EMGEPRON  (Empresa Gerencial de Proyectos Navales), que se basa en la clase "Vigilante 400 CL54", del astillero Constructions Mécaniques de Normandie (CMN), en el que participan otros astilleros como subcontratistas. No se revelaron los detalles del acuerdo y los posibles valores, plazos o requisitos del país africano. Durante las negociaciones, el ministro Gonçalves Lourenço aseguró que los acuerdos entre los gobiernos de ambos países incluyen el apoyo a la construcción de un astillero en Angola y también la capacitación del personal operativo y técnico.

http://defensa.com/index.php?option=com_content&view=article&id=13831:confirmada-la-venta-de-buques-de-patrulla-brasilenos-a-angola&catid=55:latinoamerica&Itemid=163
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Re: Armada Angolana
« Responder #35 em: Janeiro 13, 2016, 09:47:43 pm »
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Angola has bought six helicopters, two patrol boats and radar systems from Italy in order to improve its maritime surveillance capabilities.

On 23 December, Angolan President Jose Eduardo dos Santos signed several contracts with Finmeccanica for the equipment, according to Portuguese news agency Lusa. This will be used to support a national and three regional maritime surveillance centres.

Selex ES, part of Finmeccanica, will be lead contractor for the project, installing radar stations and communications systems along the Angolan coast. This portion of the contract is said to be worth 115 million euros.

Another contract, worth around 7.3 million euros, is for two fast patrol craft built by Whitehead Sistemi Subacquei, also part of Finmeccanica. The contract includes training.

A third contract is for six AgustaWestland (now Finmeccanica Helicopters) helicopters. In October last year Lusa reported that Angola will spend around 90 million euros for the helicopter acquisition. They will apparently be delivered to the Angolan Navy in 2017.

http://www.defenceweb.co.za/index.php?option=com_content&view=article&id=41935:angola-buys-helicopters-patrol-boats-radars&catid=108:maritime-security&Itemid=233
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Re: Armada Angolana
« Responder #36 em: Setembro 08, 2016, 05:34:33 pm »
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Privinvest, a company that owns several shipyards, announced on 2 September that it will provide "a range of vessels" to the Angolan Navy as part of a "major shipbuilding and maritime economy programme".

It said that, as part of this programme, it would also team with a company called Simportex to develop and operate a shipyard in Angola that will be able to build and service ships, as well as transfer technology that would enable naval vessels to be constructed in Angola.

"This marks another step in our co-operation with one of the most dynamic economies in Africa," a press release quoted Boulos Hankach, president of Privinvest Shipbuilding Investments, as saying.
http://www.janes.com/article/63557/angolan-navy-to-get-vessels-from-privinvest
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Re: Armada Angolana
« Responder #37 em: Novembro 13, 2019, 10:16:50 am »
Angola to send naval vessels to Namibia for maintenance
Charles Forrester, London - Jane's Defence Weekly
13 November 2019


The Angolan Navy is to send two naval vessels to Namibia's Walvis Bay for dry dock maintenance and support.

Namibian company Namdock will perform undisclosed work on the vessels in a contract that has been under negotiation since 2017. The company is hoping to extend the services contract with Angola into 2020 and perform maintenance on other naval vessels.

Namdock has been increasing its work with the Angolan government, performing maintenance on vessels operated by the Angolan Ministry of Fisheries. The company has also been pursuing work with the Namibian Navy (NN). The NN was created in 2004 following the commissioning of the Namibian Defence Force's maritime wing into a naval force.


https://www.janes.com/article/92533/angola-to-send-naval-vessels-to-namibia-for-maintenance
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dc

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Re: Armada Angolana
« Responder #38 em: Novembro 13, 2019, 03:36:03 pm »
Quando vejo notícias das marinhas dos PALOP, só me ocorre que, tivessem desenhado, e acima de tudo, armado os NPOs como deve ser, ou feito diferentes versões dos ditos, quantos teríamos conseguido vender para estas marinhas... Infelizmente há gente por cá com apenas palmo e meio de visão.
 

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goldfinger

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Re: Armada Angolana
« Responder #39 em: Fevereiro 10, 2023, 07:58:45 am »
Navantia negocia la venta de seis patrulleras a Angola



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El astillero español Navantia está negociando con el Gobierno de Angola la venta de seis patrulleras para vigilancia de los caladeros de pesca en el país africano. El presidente de la compañía, Ricardo Domínguez, dio a conocer el pasado miércoles en Luanda, la capital de Angola, que la negociación está “técnicamente resuelta” durante un foro económico presidido por el rey Felipe VI y el presidente de Angola, João Lourenço.

La operación también incluye el reacondicionamiento de dos de las cuatro patrulleras que la Bazán -hoy Navantia- construyó para el país africano en los años 90 y que actualmente están fuera de servicio. Domínguez señaló que los detalles del contrato prácticamente están cerrados, aunque evitó dar una fecha para la firma del pedido. España dará facilidades de crédito a las autoridades locales. Los términos de esta financiación es lo único que falta por definir, apuntó el directivo. 

El presidente de Navantia apuntó que la visita de los Reyes a Angola puede ser el empujón que falta para cerrar el pedido. “Llevamos un año de contacto con ellos. Técnicamente, está todo resuelto. Se les ha puesto a disposición financiación a través de la Secretaría de Estado de Comercio. Esperemos que esa herramienta pueda ser la que dé cobertura a la operación”, explicó Domínguez a los medios, recoge Efe.

La operación contempla la construcción de tres barcos de poco tonelaje en una primera fase y de otros tres con las mismas características en una segunda y también, como se ha mencionado, reacondicionar dos patrulleras. 

El presidente de Navantia comentó también que “arreglar esos dos barcos sería algo rápido y fácil”. Y añadió: “El astillero español daría también formación a la tripulación y asesoramiento técnico. Venimos aquí a acompañarles, no a hacerles el barco e irnos. No somos una empresa que estamos de paso, sino que hay un compromiso de España con Angola”. La operación podría, además, según Domínguez, abrir la puerta a otros contratos en la región. 

Navantia es una de las empresas que ha acompañado al rey Felipe VI durante la visita de Estado de esta semana a Angola. La delegación empresarial también ha contado con representantes de otras compañías del sector de la defensa como Elecnor, Airbus o Indra. Uno de los objetivos principales de esta visita ha sido incrementar la presencia de firmas españolas en el país africano con buenas perspectivas de crecimiento y estabilidad política y social.

Durante el encuentro, el Rey instó a las empresas españolas a aprovechar las "excelentes” relaciones bilaterales para hacer negocios en Angola, un país “prioritario” en la región para España que ofrece, subrayó, “magníficas” oportunidades de inversión. Felipe VI, como principal abanderado de la marca España, también puso en valor “el conocimiento, la capacidad y la tecnología” que las empresas españolas pueden aportar a la que fue colonia portuguesa hasta 1975.

https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/4169998/navantia-ultima-venta-seis-patrulleras-angola
A España servir hasta morir
 

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Re: Armada Angolana
« Responder #40 em: Fevereiro 10, 2023, 08:44:03 am »
Os nossos "amigos" :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: a quem os nossos governantes passam a vida a abrir a peida
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Armada Angolana
« Responder #41 em: Fevereiro 10, 2023, 09:10:05 am »
Os nossos "amigos" :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: a quem os nossos governantes passam a vida a abrir a peida

Por cá os falinhas mansas não têm visão estratégica.

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España està empezando a ofrecer financiación para la compra de arnamento,en el caso marroquì mediante crédito directo del Santander,y en el caso de Angola a traves de facilidades crediticias de la propia Secretaria de Comercio.
Este tipo de operaciones con crédito privado o público se repetiràn en el futuro con naciones con menos posibilidades y abre el mercado a clientes potenciales.
 
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Get_It

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Re: Armada Angolana
« Responder #42 em: Fevereiro 11, 2023, 06:02:49 am »
Pois:
2011: Angola interessada em navios que a Marinha portuguesa encomendou aos Estaleiros de Viana do Castelo
2015: Governo diz que comprar navios militares a Portugal não seria má escolha
2018: Navios da Marinha na mira de Angola

O discurso de venda de NPOs e até mesmo Pandurs a Angola e aos PALOPs sempre foi treta. Nunca tivemos peso político e diplomático suficiente para tal coisa.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 
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goldfinger

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Re: Armada Angolana
« Responder #43 em: Fevereiro 16, 2023, 07:25:17 pm »
Se confirma el pedido de 6 patrulleros Avante 700 para la Marina de Angola

La construcción de los nuevos buques, modelo Avante 700, arrancará en 2024 y su culminación se prevé para 2028
El contrato incluye además la reforma integral de otros dos buques que tiene en desuso la Marina del país africano
El presidente de Navantia anunció el acuerdo naval en Luanda, del que solo resta poner fecha para la firma del contrato




Los astilleros de la Bahía de Cádiz acumulan nueva carga de trabajo. La construcción de seis patrulleros para la Marina de Angola se llevará a cabo en la factoría de San Fernando entre 2024 y 2028, según ha podido saber LA VOZ. El acuerdo incluye además la reforma integral de otros dos buques que están en desuso.


El presidente de Navantia, Ricardo Domínguez, confirmó el pasado miércoles en Luanda, capital del país africano, las negociaciones sobre este nuevo contrato naval que, el propio Domínguez, avanzó que estaba prácticamente resuelto. El máximo responsable de los astilleros españoles realizó estas declaraciones durante el encuentro empresarial que celebró España y Angola y que contó con la presencia de los reyes de España.


El Gobierno de Angola pretende mejorar la vigilancia de sus caladeros de pesca. El modelo elegido es el Avante 700. Se trata de un buque diseñado por Navantia y que pertenece a una familia de seis tipos que va desde el Avante 300 al Avante 3000. El presidente de Navantia, Ricardo Domínguez, señaló en Luanda que la negociación estaba «técnicamente resuelta», a falta de que las autoridades locales obtuvieran las facilidades de crédito por parte del Gobierno de España. Se trata de una situación similar a la operación seguida con Marruecos para la construcción, también en San Fernando, de su patrullero Avante 3200, cuyo corte de chapa se prevé para la próxima primavera.

 

Este acuerdo, que beneficia a la planta isleña, se suma a la obra del patrullero de Marruecos y al nuevo contrato de otros cinco barcos para Arabia Saudí

 

 

Domínguez participó la semana pasada en el foro económico que presidieron Felipe VI y el presidente de Angola, João Lourenço, en un hotel de Luanda en la segunda jornada del viaje de Estado de los reyes a la que fue colonia portuguesa hasta 1975. La visita de los reyes ha representado el empujón definitivo que necesitaba el contrato, si bien no se ha querido dar aún la fecha para su firma. «Llevamos un año de contacto con ellos. Técnicamente, está todo resuelto. Se les ha puesto a disposición financiación a través de la Secretaría de Estado de Comercio. Esperemos que esa herramienta pueda ser la que dé cobertura a la operación», explicó Domínguez antes del comienzo del evento.

Fases de la obra
La operación incluye la construcción de tres barcos de poco tonelaje en una primera fase y de otros tres iguales en una segunda, además de rehabilitar dos de las cuatro patrulleras que Bazán, la antigua Navantia, fabricó a Angola en los años 90. «Arreglar esos dos barcos sería algo rápido y fácil. El astillero español daría también formación a la tripulación y asesoramiento técnico. Venimos aquí a acompañarles, no a hacerles el barco e irnos. No somos una empresa que estamos de paso, sino que hay un compromiso de España con Angola», enfatizó el directivo antes del comienzo del foro. La operación con el Gobierno angoleño podría ser un punto de inflexión para lograr contratos en países vecinos, en opinión de Domínguez.

Marruecos y Arabia
El contrato de Angola afecta a San Fernando, que ya cuenta con el de Marruecos y la ampliación del que ejecuta con Arabia Saudí.

En cuanto a la obra del patrullero de Marruecos se sabe que el barco elegido es del modelo Avante 1400, pero más desarrollado que las cuatro unidades vendidas a Venezuela en 2012. Se trata de un moderno buque diseñado por Navantia, con una longitud de 89 metros y 13,3 de eslora, con una dotación de 46 personas y capacidad de albergar a otras 12, según el dossier oficial de los astilleros. Además cuenta con modernos sensores y radares, contramedidas electrónicas, un cañón de 76 milímetros y sistema de lanzamiento de misiles, así como un puente para llevar un helicóptero. Su fabricación supondrá «un millón de horas de trabajo para los astilleros de la bahía de Cádiz» y cerca de 250 empleos durante los próximos tres años y medio.

NOTICIA RELACIONADA

El presidente de Navantia, Ricardo Domínguez, confirma en San Fernando que el corte de chapa de este barco militar de la Armada está previsto para finales de abril o principios de mayo

Por lo que respecta a Arabia, el pasado noviembre España y el gobierno saudí firmaron un segundo conrato naval para la construcción de otros cinco barcos. En estos momentos, el astillero de San Fernando se encuentra inmerso en la terminación de las dos ultimas corbetas del paquete de cinco que empezó a fabricar en 2019.

El Gobierno de Arabia Saudí encargará a Navantia y a un astillero saudí el diseño y la construcción de cinco buques de combate multi-misión para la Real Marina Saudí, conforme a este acuerdo firmado en Riad en presencia de la ministra de Industria, Comercio y Turismo, Reyes Maroto y el ministro de Defensa saudí, Su Alteza Real Príncipe Khalid Bin Salman Bin Abdulaziz Al-Saud y otras autoridades saudíes.


Las dos últimas corbetas saudíes entran en la recta final para su entrega, esta vez en Arabia

Este es el segundo encargo de Arabia Saudí a Navantia, que está construyendo cinco corbetas para la Real Marina Saudí en Bahía de Cádiz. El acuerdo incluye el componente de la transferencia de tecnología (ToT) en Arabia Saudí, es decir, los buques se construirán conjuntamente entre Navantia, en el astillero de San Fernando, y un astillero en Arabia Saudí. Además, su sistema de combate será desarrollado y suministrado por la joint venture SAMINavantia en Arabia Saudi.

«La construcción de las cinco corbetas Avante 2200 ha sido un salto cualitativo para Navantia y la Real Marina Saudí. Cumplir con ese programa altamente tecnológico en unos plazos exigentes ha sido, sin duda, un factor determinante para renovar la confianza del cliente. Ahora damos un paso más allá transfiriendo tecnología y conocimiento a ingenieros saudíes», dijo en sus momento el presidente de Navantia.


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https://www.lavozdigital.es/provincia/astillero-san-fernando-suma-carga-seis-patrulleros-20230213142230-ntv.html
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Re: Armada Angolana
« Responder #44 em: Fevereiro 16, 2023, 07:30:09 pm »
Parabéns aos bonecos.

Espero que apreciem bem este chapadão nas trombas!
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