Os 30 F16A/B MLU da FAP

  • 3383 Respostas
  • 632633 Visualizações
*

Lightning

  • Moderador Global
  • *****
  • 11077
  • Recebeu: 2352 vez(es)
  • Enviou: 3260 vez(es)
  • +740/-1032
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1650 em: Maio 23, 2019, 09:09:41 pm »
O Tiger Meet acabou e o que é que se esperava? The Jaguars are back.



https://www.natotigers.org/tiger-news/301-jaguars-are-back
« Última modificação: Maio 23, 2019, 09:12:36 pm por Lightning »
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Charlie Jaguar, Cabeça de Martelo, Stalker79, MATRA, Red Baron

*

Charlie Jaguar

  • Investigador
  • *****
  • 5518
  • Recebeu: 5491 vez(es)
  • Enviou: 3611 vez(es)
  • +10065/-2645
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1651 em: Maio 28, 2019, 11:34:08 am »
A parelha QRA também deu um ar da sua graça nas celebrações do Dia da Base Aberta de Beja no passado sábado.  :)





Dois monolugares F-16AM, mas curiosamente um PA I e um PA II. Quase que dá a sensação que os PA II só são hoje em dia utilizados a nível doméstico e para Defesa Aérea.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

*

asalves

  • Investigador
  • *****
  • 1254
  • Recebeu: 523 vez(es)
  • Enviou: 150 vez(es)
  • +366/-143
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1652 em: Maio 28, 2019, 02:24:50 pm »
Acho que para manter uma capacidade de combate adequada em número, após a redução dos F-16 para 25, passaria pela aquisição de UAVs com capacidade de ataque. Assim pelo menos não se coloca o problema dos pilotos, e apesar de UAVs não substituírem na totalidade caças, pelo menos para algumas missões conseguem tomar o seu lugar.

Se for pra missões de ataque ao solo em ambientes não contestados o UAV serve perfeitamente.
Basta olhar prós americas e o programa do Predator/Reaper que já fez milhares de ataques.

Os UAV's continua a precisar de pilotos.

Para além disso implicaria criar toda uma estrutura nova com cadeia logística, formação, treinos, ... , e isso seria para que? A nossa força aerea em território nacional serve principalmente para fazer patrulhamento aéreo, nas missões externas normalmente fazem só patrulhamento aéreo, para ter uma força de UAV's custa dinheiro e convém ter utilização para ela, se nem guito para manutenção temos para manter a actual força de F-16, em que vamos ter que vender uns para ter guito para "modernizar" outros como é que estão a pensar em gastar mais guito.

Mesmo que houvesse guito íamos ter isso tudo para que? participar em treinos, se nós nem para RCA somos capazes de enviar 1 ou 2 helis CSAR por a sua manutenção e hora de voo é muito cara.
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1653 em: Maio 28, 2019, 03:20:53 pm »
Acho que para manter uma capacidade de combate adequada em número, após a redução dos F-16 para 25, passaria pela aquisição de UAVs com capacidade de ataque. Assim pelo menos não se coloca o problema dos pilotos, e apesar de UAVs não substituírem na totalidade caças, pelo menos para algumas missões conseguem tomar o seu lugar.

Se for pra missões de ataque ao solo em ambientes não contestados o UAV serve perfeitamente.
Basta olhar prós americas e o programa do Predator/Reaper que já fez milhares de ataques.

Os UAV's continua a precisar de pilotos.

Para além disso implicaria criar toda uma estrutura nova com cadeia logística, formação, treinos, ... , e isso seria para que? A nossa força aerea em território nacional serve principalmente para fazer patrulhamento aéreo, nas missões externas normalmente fazem só patrulhamento aéreo, para ter uma força de UAV's custa dinheiro e convém ter utilização para ela, se nem guito para manutenção temos para manter a actual força de F-16, em que vamos ter que vender uns para ter guito para "modernizar" outros como é que estão a pensar em gastar mais guito.

Mesmo que houvesse guito íamos ter isso tudo para que? participar em treinos, se nós nem para RCA somos capazes de enviar 1 ou 2 helis CSAR por a sua manutenção e hora de voo é muito cara.

Mas as exigências de um piloto de UAV são muito diferentes das de um piloto de caças. Acho que isto é uma questão óbvia, já que um piloto de UAV não tem que aguentar forças G, não tem que ter visão "perfeita", não tem de ter a preparação física de um piloto de um avião de caça. Isso é o mesmo que dizer que conduzir um fórmula 1 na vida real e num jogo de pc é a mesma coisa, e não é.

Para que servem? Bem, no dia-a-dia, garantem um complemento na capacidade de vigilância costeira e marítima, a uma fracção do custo de um P-3. Garantem também a criação de uma nova doutrina, que mais tarde ou mais cedo terá de ser criada se quisermos continuar a seguir os padrões NATO. Além de que, dependendo do/dos modelos adquiridos, serve também de meio dissuasor, tal como os submarinos. O seu argumento está perigosamente perto do usado pelos que questionam a utilidade dos submarinos...

Agora, UAVs, acima de tudo representam um aumento do número de aeronaves operacionais para certos tipos de missões, já que a falta de pilotos atinge quase todos os sectores da FAP. "Precisam de pilotos", pois precisam, mas com valências e exigências completamente diferentes das de um piloto de caça por exemplo, logo seria muito mais fácil arranjar pilotos. Não esquecer que parte do problema para se arranjar pilotos, são os requisitos. Não só há requisitos físicos e psicológicos, como cognitivos. Um/a jovem que sonhe ser piloto, pode tirar as notas que quiser a matemática, que se não tiver a visão perfeita, nunca será piloto. O inverso também pode acontecer, ter todas as condições físicas para ser piloto, e faltar uma unidade na nota de matemática ou o que seja.

Quanto aos EH-101, o problema não é só o custo de manutenção, são os moldes em que esta está contratada. Se a questão da manutenção estivesse resolvida, sem contratos de treta, talvez os enviassem até lá, mas ainda assim, o EH-101 precisaria de escolta armada, algo que não possuímos.
 

*

raphael

  • Investigador
  • *****
  • 1670
  • Recebeu: 390 vez(es)
  • Enviou: 343 vez(es)
  • +99/-45
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1654 em: Maio 28, 2019, 03:24:02 pm »
Então dc que frota de UAV's escolheria e qual a quantidade razoável?
Um abraço
Raphael
__________________
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1655 em: Maio 28, 2019, 03:49:31 pm »
Com o tempo que os programas por cá demoram, é redundante estar a falar em modelos específicos para a lista de compras. Todos os anos é lançado um novo UAV que é melhor que o anterior, por isso na hora de se adquirir algo, é provável que a lista de opções tenha aumentado muito.

No entanto, dividia em 2 classes. Uma com um UAV de grandes dimensões e longo alcance/duração, na classe do MQ-4C Triton. Caros sim, mas não precisavam de ser muitos e oferecem uma capacidade de vigilância similar à de um P-3, mas com custos menores. (Não seria para substituir os P-3, mas sim complementar). 3/4 aeronaves já seria algo bastante aceitável.

A outra classe, mais vocacionada em UAVs de combate, de dimensões médias. Algo na classe do Avenger Predator C. Capaz de levar armamento, stealth. Apesar de serem aeronaves de combate, também teriam capacidade de vigilância marítima, à semelhança dos P-3. 6 a 12 aviões.
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: NVF

*

Crypter

  • Investigador
  • *****
  • 1207
  • Recebeu: 204 vez(es)
  • Enviou: 233 vez(es)
  • +29/-7
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1656 em: Maio 29, 2019, 12:30:00 pm »
Com o tempo que os programas por cá demoram, é redundante estar a falar em modelos específicos para a lista de compras. Todos os anos é lançado um novo UAV que é melhor que o anterior, por isso na hora de se adquirir algo, é provável que a lista de opções tenha aumentado muito.

No entanto, dividia em 2 classes. Uma com um UAV de grandes dimensões e longo alcance/duração, na classe do MQ-4C Triton. Caros sim, mas não precisavam de ser muitos e oferecem uma capacidade de vigilância similar à de um P-3, mas com custos menores. (Não seria para substituir os P-3, mas sim complementar). 3/4 aeronaves já seria algo bastante aceitável.

A outra classe, mais vocacionada em UAVs de combate, de dimensões médias. Algo na classe do Avenger Predator C. Capaz de levar armamento, stealth. Apesar de serem aeronaves de combate, também teriam capacidade de vigilância marítima, à semelhança dos P-3. 6 a 12 aviões.

Eu a chegar aos meus 40 ainda me posso candidatar para piloto desses Avenger??  ;D 8)
 

*

asalves

  • Investigador
  • *****
  • 1254
  • Recebeu: 523 vez(es)
  • Enviou: 150 vez(es)
  • +366/-143
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1657 em: Maio 29, 2019, 12:54:06 pm »
Acho que para manter uma capacidade de combate adequada em número, após a redução dos F-16 para 25, passaria pela aquisição de UAVs com capacidade de ataque. Assim pelo menos não se coloca o problema dos pilotos, e apesar de UAVs não substituírem na totalidade caças, pelo menos para algumas missões conseguem tomar o seu lugar.

Se for pra missões de ataque ao solo em ambientes não contestados o UAV serve perfeitamente.
Basta olhar prós americas e o programa do Predator/Reaper que já fez milhares de ataques.

Os UAV's continua a precisar de pilotos.

Para além disso implicaria criar toda uma estrutura nova com cadeia logística, formação, treinos, ... , e isso seria para que? A nossa força aerea em território nacional serve principalmente para fazer patrulhamento aéreo, nas missões externas normalmente fazem só patrulhamento aéreo, para ter uma força de UAV's custa dinheiro e convém ter utilização para ela, se nem guito para manutenção temos para manter a actual força de F-16, em que vamos ter que vender uns para ter guito para "modernizar" outros como é que estão a pensar em gastar mais guito.

Mesmo que houvesse guito íamos ter isso tudo para que? participar em treinos, se nós nem para RCA somos capazes de enviar 1 ou 2 helis CSAR por a sua manutenção e hora de voo é muito cara.

Mas as exigências de um piloto de UAV são muito diferentes das de um piloto de caças. Acho que isto é uma questão óbvia, já que um piloto de UAV não tem que aguentar forças G, não tem que ter visão "perfeita", não tem de ter a preparação física de um piloto de um avião de caça. Isso é o mesmo que dizer que conduzir um fórmula 1 na vida real e num jogo de pc é a mesma coisa, e não é.

Para que servem? Bem, no dia-a-dia, garantem um complemento na capacidade de vigilância costeira e marítima, a uma fracção do custo de um P-3. Garantem também a criação de uma nova doutrina, que mais tarde ou mais cedo terá de ser criada se quisermos continuar a seguir os padrões NATO. Além de que, dependendo do/dos modelos adquiridos, serve também de meio dissuasor, tal como os submarinos. O seu argumento está perigosamente perto do usado pelos que questionam a utilidade dos submarinos...

Agora, UAVs, acima de tudo representam um aumento do número de aeronaves operacionais para certos tipos de missões, já que a falta de pilotos atinge quase todos os sectores da FAP. "Precisam de pilotos", pois precisam, mas com valências e exigências completamente diferentes das de um piloto de caça por exemplo, logo seria muito mais fácil arranjar pilotos. Não esquecer que parte do problema para se arranjar pilotos, são os requisitos. Não só há requisitos físicos e psicológicos, como cognitivos. Um/a jovem que sonhe ser piloto, pode tirar as notas que quiser a matemática, que se não tiver a visão perfeita, nunca será piloto. O inverso também pode acontecer, ter todas as condições físicas para ser piloto, e faltar uma unidade na nota de matemática ou o que seja.

Quanto aos EH-101, o problema não é só o custo de manutenção, são os moldes em que esta está contratada. Se a questão da manutenção estivesse resolvida, sem contratos de treta, talvez os enviassem até lá, mas ainda assim, o EH-101 precisaria de escolta armada, algo que não possuímos.

Atenção eu não sou contra o UAV's, só acho que não é realista pensar nesse tipo de meios para a tugalandia com a qualidade de políticos que temos.

Novamente toda essa doutrina e escola de UAV's implica investimento que neste momento nem existe suficiente para mantermos o nosso principal meio aéreo no ar (F-16), e temos de ver as nossas necessidades, a par de ter os F-16 bem equipados e preparados para patrulhamento aéreo precisamos de antes de qualquer drone de um meio que consiga intercetar a avionetas que entram em Portugal e que escapam ao F-16, só depois de termos a casa arrumada é que a meu ver podemos pensar em voos mais altos, e ai antes sequer dos UAV's temos outras prioridades ao nível da defesa do território nacional e de conseguirmos explorar a máxima capacidade dos meios que temos actualmente. Senão nunca vamos ter nada em condições.

De que serve termos UAV's se depois os F-16 estão desatualizados? ou não existe radares terrestres capazes de tirar partido dos UAV's? Ou não existe infraestrutura para partilhar informação que os UAV's recebem com o resto das FA's.

Mas isto é a minha opinião, e novamente não sou contra os UAV's
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1658 em: Maio 29, 2019, 03:53:39 pm »
Atenção eu não sou contra o UAV's, só acho que não é realista pensar nesse tipo de meios para a tugalandia com a qualidade de políticos que temos.

Novamente toda essa doutrina e escola de UAV's implica investimento que neste momento nem existe suficiente para mantermos o nosso principal meio aéreo no ar (F-16), e temos de ver as nossas necessidades, a par de ter os F-16 bem equipados e preparados para patrulhamento aéreo precisamos de antes de qualquer drone de um meio que consiga intercetar a avionetas que entram em Portugal e que escapam ao F-16, só depois de termos a casa arrumada é que a meu ver podemos pensar em voos mais altos, e ai antes sequer dos UAV's temos outras prioridades ao nível da defesa do território nacional e de conseguirmos explorar a máxima capacidade dos meios que temos actualmente. Senão nunca vamos ter nada em condições.

De que serve termos UAV's se depois os F-16 estão desatualizados? ou não existe radares terrestres capazes de tirar partido dos UAV's? Ou não existe infraestrutura para partilhar informação que os UAV's recebem com o resto das FA's.

Mas isto é a minha opinião, e novamente não sou contra os UAV's

Eu compreendo perfeitamente o seu ponto de vista, e concordo. Quando falo em UAVs, seria sempre numa perspectiva complementar, porque é uma valência que mais tarde ou mais cedo vai fazer parte da doutrina de todas as forças armadas modernas. A ideia nunca seria limitar ainda mais os F-16 ou qualquer outra utilização de aeronave. A prioridade seria sempre o MLU destes, e depois, já que o seu número vai ser reduzido provavelmente para uns meros 25 aviões, complementá-los com os ditos UAVs.

A minha perspectiva é uma do que idealmente devia ser feito. Obviamente que do ideal para o real vai uma longa caminhada, especialmente por cá. Aliás, uma aquisição militar não devia impedir outra. Infelizmente é o que acontece cá, e no resto da Nato não se vê nada semelhante.

Mas estes problemas só começarão a ser resolvidos quando, a opinião pública mudar, os responsáveis pela pasta de defesa são alguém que de facto percebe do assunto, e as chefias ganham um par para dizer o que realmente é necessário ser feito, em vez de ficarem contentes com uma reforma choruda.
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: asalves

*

Charlie Jaguar

  • Investigador
  • *****
  • 5518
  • Recebeu: 5491 vez(es)
  • Enviou: 3611 vez(es)
  • +10065/-2645
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1659 em: Maio 29, 2019, 06:21:50 pm »
Bom, voltando aos F-16 tripulados: exercício de Defesa Aérea com orientação a partir de um DDG da classe Arleigh Burke. c56x1

Citar
USS Ross Conducts Air Defense Exercise with Portugal
By Ensign Drake Davis, Public Affairs Officer, USS Ross (DDG 71) | May 28, 2019

ATLANTIC OCEAN —

The Arleigh Burke-class guided-missile destroyer USS Ross (DDG 71) completed a series of tactical air defense and fighter control exercises with Portuguese Navy and Air Force counterparts off the coast of Portugal, May 27, 2019. The exercise began with Ross and Portuguese Vasco da Gama-class frigate NRP Corte-Real (F 332) conducting tactical shiphandling maneuvers and visual and electronic communication exercises. Following the naval portion, four Portuguese Air Force F-16 Fighting Falcon multi-role fighter aircraft joined Ross off the coast, and together they conducted an air defense and intercept exercise with the ship assuming  tactical control of the aircraft.

“Advanced air defense exercises like these are a unique opportunity to enhance the tactical proficiency of our watchstanders,” said Cmdr. Dave Coles, commanding officer of Ross.  “Complex high-end joint force training such as what we conducted with the Portuguese Navy and Air Force today significantly increases our combined capability within the NATO alliance. Additionally, it was a pleasure for me and my crew to watch the superb airmanship of the F-16 pilots’ tactical maneuvers.”

Ross, forward-deployed to Rota, Spain, departed Naval Station Rota in March and is on its eighth forward-deployed naval forces patrol in the European theater. While on patrol, Ross is scheduled to conduct naval operations in the U.S. 6th Fleet area of operations in support of U.S. national security interests in Europe and Africa. U.S. 6th Fleet, headquartered in Naples, Italy, conducts the full spectrum of joint and naval operations, often in concert with allied and interagency partners, in order to advance U.S. national interests and security and stability in Europe and Africa.

https://www.c6f.navy.mil/Media/News/Article/1858184/uss-ross-conducts-air-defense-exercise-with-portugal/




Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44, NVF, Lightning, MATRA, Red Baron

*

Charlie Jaguar

  • Investigador
  • *****
  • 5518
  • Recebeu: 5491 vez(es)
  • Enviou: 3611 vez(es)
  • +10065/-2645
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1660 em: Junho 12, 2019, 07:51:47 pm »
Sessão fotográfica ar-ar durante o NTM 2019 com o nosso Jaguar em destaque entre Rafales.  8)




E mais umas ainda do recente Tiger Meet.













Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: NVF, tenente

*

Stalker79

  • Investigador
  • *****
  • 1983
  • Recebeu: 499 vez(es)
  • Enviou: 2478 vez(es)
  • +168/-22
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1661 em: Junho 18, 2019, 07:25:43 pm »
Gente boa que percebe do assunto. Nós operamos as pods LITENING!?
É que agora saiu uma versão com SAR e pelos vistos da para fazer upgrades a pods LITENING antigas.


PS: Aquele I-DOME montado em camião promete tambem!

 :-P
« Última modificação: Junho 18, 2019, 07:29:59 pm por Stalker79 »
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1662 em: Junho 18, 2019, 07:33:21 pm »
SAR? Não é a capacidade SAR que eu estava a pensar (veio-me à ideia Search and Rescue  :mrgreen:), mas podíamos enganar os políticos e dizer que este pod podiam ajudar nas missões de buscas.  ::)

A FAP até podia dizer que para o operar era necessário modernizar para o padrão V. Missão de interesse público, certo?  :mrgreen:
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Stalker79

*

Stalker79

  • Investigador
  • *****
  • 1983
  • Recebeu: 499 vez(es)
  • Enviou: 2478 vez(es)
  • +168/-22
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1663 em: Junho 18, 2019, 07:56:03 pm »
SAR? Não é a capacidade SAR que eu estava a pensar (veio-me à ideia Search and Rescue  :mrgreen:), mas podíamos enganar os políticos e dizer que este pod podiam ajudar nas missões de buscas.  ::)

A FAP até podia dizer que para o operar era necessário modernizar para o padrão V. Missão de interesse público, certo?  :mrgreen:


Tecnicamente sim. Já que não se dignam a equipar com FLIR os helicopteros de busca e salvamento, o SAR dá uma imagem até bem detalhada da situação.
 :-P
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8467
  • Recebeu: 3850 vez(es)
  • Enviou: 714 vez(es)
  • +4985/-786
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #1664 em: Junho 18, 2019, 11:32:25 pm »
Era mais um pontinho a favor dos F-16. Além das missões militares que desempenham, ainda conseguiam ajudar nas missões de busca e salvamento.  ::)