Projecto Embraer KC-390

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Lightning

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #555 em: Julho 13, 2016, 02:22:46 am »
 

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olisipo

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #556 em: Julho 13, 2016, 01:55:33 pm »
 

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Vitor Santos

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #557 em: Julho 13, 2016, 02:37:04 pm »
 

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Burro

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #558 em: Julho 15, 2016, 09:46:57 pm »
 

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Burro

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #559 em: Julho 17, 2016, 02:28:27 pm »
Chegando na República Checa.

 

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mafets

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #560 em: Julho 29, 2016, 10:28:10 am »
http://www.aereo.jor.br/2016/07/28/kc-390-comprova-alto-nivel-de-maturidade-em-demonstracoes-no-exterior-e-segue-rumo-a-certificacao-em-2017/
Citar
São José dos Campos, 28 de julho de 2016 – O primeiro protótipo do KC-390, aeronave multimissão de nova geração da Embraer, retornou ao Brasil após completar com sucesso sua primeira missão internacional, com duração de 23 dias e mais de 48 horas de voo realizadas. Atualmente, dois protótipos do KC-390 acumulam mais de 400 horas de voo.

Além de participar do Farnborough Airshow, na Inglaterra, onde fez a sua estreia mundial, o primeiro protótipo também realizou voos de demonstração com parceiros do programa e potenciais clientes.

Percorrendo mais de 16.300 milhas náuticas (cerca de 30.200 km) apenas nos voos de deslocamento, com operações em outros aeroportos internacionais como da Ilha do Sal (Cabo Verde), Alverca (Portugal), Odolena Voda (República Tcheca), Cairo (Egito), Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos) e Malta, a aeronave demonstrou seu elevado nível de maturidade, com disponibilidade alcançada de 100% durante os 16 voos planejados e realizados, em localidades em que a temperatura alcançou a marca de 45 °C (113 °F).

“Essa foi uma excelente oportunidade para alguns clientes conhecerem de perto a aeronave e suas características inovadoras. O interesse que o KC-390 despertou na feira de Farnborough foi fantástico, sendo visitado por mais de 20 delegações internacionais”, disse Jackson Schneider, Presidente e CEO da Embraer Defesa e Segurança. “A reação positiva dos potenciais clientes que pilotaram a aeronave foi motivo de grande orgulho para a empresa e seus funcionários, pois o avião demonstrou efetivamente sua versatilidade, adaptando-se totalmente às características particulares de cada operação. Estamos muito otimistas quanto ao sucesso do KC-390 nos próximos anos”.

A aeronave retorna ao programa de ensaios em voo, cujo foco a partir de agora será a campanha de certificação, que está prevista para o segundo semestre de 2017, com a primeira entrega programada para 2018.



Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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PereiraMarques

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #561 em: Agosto 01, 2016, 10:27:20 am »
DESPACHO N.º 9760/2016 - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 146/2016, SÉRIE II DE 2016-08-0175066619
Finanças, Defesa Nacional e Economia - Gabinetes dos Ministros das Finanças, da Defesa Nacional e da Economia
Estabelece os procedimentos relativos ao pagamento do montante autorizado para os anos de 2016 e 2017 com vista à conclusão da participação portuguesa no programa de desenvolvimento e produção da aeronave militar de transporte multiúsos KC-390, no âmbito da parceria estabelecida com a EMBRAER, S. A

https://dre.pt/application/file/75063683
 

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Alvalade

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #562 em: Agosto 01, 2016, 10:52:00 am »
Vou repetir-me


 
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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #563 em: Agosto 01, 2016, 12:24:47 pm »
Vou repetir-me



Acho que as pessoas estão a ver a coisa pelo prisma errado! Isto que o governo está a fazer não passa de um subsidio encapotado para manter aqui a embraer e manter postos de trabalho onde anteriormente não havia. O que para mim é interessante, uma vez que permitiu a muitas empresas ganhar o conhecimento necessário para quem sabe no futuro candidatar-se a projectos mais interessantes.

Aqui o importante não é a compra do avião, mas sim os postos de trabalho criados no alentejo.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #564 em: Agosto 01, 2016, 02:17:18 pm »
Desculpa, mas subsidiar empresas privadas é deitar dinheiro à rua.

Em primeiro lugar vai contra as leis de concorrência e do mercado livre, a Antonov veio cá bater à porta ninguém lhe ofereceu as condições que ofereceram à Embraer.
Para mim as empresas serem brasileiras, ucranianas ou burkinabes é exactamente igual e as condições para operar no mercado português têm que ser iguais.

Outro questão relativa aos subsídios é são uma política de curto prazo para segurar cá empresas privadas. No dia que a Embraer se quiser ir embora, vai e as empresas portuguesas ficam a arder. É um cenário que já aconteceu várias vezes em Portugal e pelos vistos nunca se aprendeu com ele.
« Última modificação: Agosto 01, 2016, 03:41:25 pm por Alvalade »
 

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #565 em: Agosto 01, 2016, 11:08:17 pm »
Desculpa, mas subsidiar empresas privadas é deitar dinheiro à rua.

Em primeiro lugar vai contra as leis de concorrência e do mercado livre, a Antonov veio cá bater à porta ninguém lhe ofereceu as condições que ofereceram à Embraer.
Para mim as empresas serem brasileiras, ucranianas ou burkinabes é exactamente igual e as condições para operar no mercado português têm que ser iguais.

Outro questão relativa aos subsídios é são uma política de curto prazo para segurar cá empresas privadas. No dia que a Embraer se quiser ir embora, vai e as empresas portuguesas ficam a arder. É um cenário que já aconteceu várias vezes em Portugal e pelos vistos nunca se aprendeu com ele.

Todo o investimento estrangeiro feito em Portugal, trás muitos benefícios, a todos os níveis, por isso é natural haver muitos apoios públicos e mesmo esses apoios, é bom referir, são na sua maioria financiados pela União Europeia, ajudas (muitas delas a fundo perdido) para a criação de postos de trabalho, requalificação e investimento.

Aliás até acho que devíamos fazer mais, como por exemplo isentar as empresas do pagamento de IRC por 5 ou 10 anos e depois disso aplicar a taxa igual ao que faz a Irlanda, só para a UE não chatear.

Mas agora imagina o seguinte, no caso da Auto Europa, um dos maiores exportadores nacionais (não é o maior, esse costuma ser sempre a Galp), em que os custos de pessoal representam quase 40% do total, esquecendo todos os outros impostos, já imaginaste o que representa 40% de 1,5 mil milhões de euros por ano em impostos (Segurança Social, Finanças, etc e depois o gasto do salário líquido em iva e o restante no incremento da actividade económica)?

Agora imagina todos os novos investimentos feitos no país. ....
 

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #566 em: Agosto 02, 2016, 12:28:17 am »
Desculpa, mas subsidiar empresas privadas é deitar dinheiro à rua.

Em primeiro lugar vai contra as leis de concorrência e do mercado livre, a Antonov veio cá bater à porta ninguém lhe ofereceu as condições que ofereceram à Embraer.
Para mim as empresas serem brasileiras, ucranianas ou burkinabes é exactamente igual e as condições para operar no mercado português têm que ser iguais.

Outro questão relativa aos subsídios é são uma política de curto prazo para segurar cá empresas privadas. No dia que a Embraer se quiser ir embora, vai e as empresas portuguesas ficam a arder. É um cenário que já aconteceu várias vezes em Portugal e pelos vistos nunca se aprendeu com ele.

O Qren ou Horizon2020 ou Portugal2020 não é mais do que uma forma encapotada de subsidiar a industria! Os americanos fazem-no também, já repararam os biliões que são gastos em produzir aviões que depois só servem para museu, ou as classes de navios que são construídos apenas por que sim. Todos os países o fazem, porque é que nós não deveríamos fazer?
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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #567 em: Agosto 02, 2016, 10:46:30 am »
Desculpa, mas subsidiar empresas privadas é deitar dinheiro à rua.

Em primeiro lugar vai contra as leis de concorrência e do mercado livre, a Antonov veio cá bater à porta ninguém lhe ofereceu as condições que ofereceram à Embraer.
Para mim as empresas serem brasileiras, ucranianas ou burkinabes é exactamente igual e as condições para operar no mercado português têm que ser iguais.

Outro questão relativa aos subsídios é são uma política de curto prazo para segurar cá empresas privadas. No dia que a Embraer se quiser ir embora, vai e as empresas portuguesas ficam a arder. É um cenário que já aconteceu várias vezes em Portugal e pelos vistos nunca se aprendeu com ele.

Todo o investimento estrangeiro feito em Portugal, trás muitos benefícios, a todos os níveis, por isso é natural haver muitos apoios públicos e mesmo esses apoios, é bom referir, são na sua maioria financiados pela União Europeia, ajudas (muitas delas a fundo perdido) para a criação de postos de trabalho, requalificação e investimento.

Aliás até acho que devíamos fazer mais, como por exemplo isentar as empresas do pagamento de IRC por 5 ou 10 anos e depois disso aplicar a taxa igual ao que faz a Irlanda, só para a UE não chatear.

Mas agora imagina o seguinte, no caso da Auto Europa, um dos maiores exportadores nacionais (não é o maior, esse costuma ser sempre a Galp), em que os custos de pessoal representam quase 40% do total, esquecendo todos os outros impostos, já imaginaste o que representa 40% de 1,5 mil milhões de euros por ano em impostos (Segurança Social, Finanças, etc e depois o gasto do salário líquido em iva e o restante no incremento da actividade económica)?

Agora imagina todos os novos investimentos feitos no país. ....

Eu sou totalmente a favor da criação de condições, especialmente a nível dos impostos, para atrair investimento estrangeiro, mas não é isso que está em questão.

O que está em questão, é pagar a uma empresa para se estabelecer em Portugal sem criar condições gerais para todo o mercado. 
Porque se a politica do estado para atrair empresas é simplesmente a atribuição de subsídios ad æternum para financiar projectos, no dia em que por alguma razão o estado tiver que cortar esses subsídios é o dia em que essas empresas saem de Portugal.

Estou completamente de acordo em que o estado baixe impostos, facilite o acesso a mão de obra, garanta que exista infraestrutura, até não sou contra que o estado contribua na instalação das empresas no país.

Uma coisa é subsidiar ou facilitar capital às empresas para as ajudar a investir na economia nacional na construção/aumento de instalações, contratação de pessoal, aquisição de novas tecnologias, etc. Outra coisa é subsidiar projectos com que nós não temos nada a ver, especialmente quando o principal beneficiário é um estado estrangeiro.
O estado subsidiou os projecto da VW Sharan, ou do VW Scirocco, ou do VW Eos ou do SEAT Alhambra ?

Imaginemos que a Antonov e Lockheed Martin amanhã também se querem instalar em Portugal, o Estado tem capacidade para subsidiar projectos das três empresas ? Ou vai ter que beneficiar alguém ?

O estado tem que facilitar a chegada de empresas, mas não pode ser a razão da sua vinda.
« Última modificação: Agosto 02, 2016, 10:48:07 am por Alvalade »
 

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #568 em: Agosto 02, 2016, 11:46:00 am »
Desculpa, mas subsidiar empresas privadas é deitar dinheiro à rua.

Em primeiro lugar vai contra as leis de concorrência e do mercado livre, a Antonov veio cá bater à porta ninguém lhe ofereceu as condições que ofereceram à Embraer.
Para mim as empresas serem brasileiras, ucranianas ou burkinabes é exactamente igual e as condições para operar no mercado português têm que ser iguais.

Outro questão relativa aos subsídios é são uma política de curto prazo para segurar cá empresas privadas. No dia que a Embraer se quiser ir embora, vai e as empresas portuguesas ficam a arder. É um cenário que já aconteceu várias vezes em Portugal e pelos vistos nunca se aprendeu com ele.

Todo o investimento estrangeiro feito em Portugal, trás muitos benefícios, a todos os níveis, por isso é natural haver muitos apoios públicos e mesmo esses apoios, é bom referir, são na sua maioria financiados pela União Europeia, ajudas (muitas delas a fundo perdido) para a criação de postos de trabalho, requalificação e investimento.

Aliás até acho que devíamos fazer mais, como por exemplo isentar as empresas do pagamento de IRC por 5 ou 10 anos e depois disso aplicar a taxa igual ao que faz a Irlanda, só para a UE não chatear.

Mas agora imagina o seguinte, no caso da Auto Europa, um dos maiores exportadores nacionais (não é o maior, esse costuma ser sempre a Galp), em que os custos de pessoal representam quase 40% do total, esquecendo todos os outros impostos, já imaginaste o que representa 40% de 1,5 mil milhões de euros por ano em impostos (Segurança Social, Finanças, etc e depois o gasto do salário líquido em iva e o restante no incremento da actividade económica)?

Agora imagina todos os novos investimentos feitos no país. ....

Eu sou totalmente a favor da criação de condições, especialmente a nível dos impostos, para atrair investimento estrangeiro, mas não é isso que está em questão.

O que está em questão, é pagar a uma empresa para se estabelecer em Portugal sem criar condições gerais para todo o mercado. 
Porque se a politica do estado para atrair empresas é simplesmente a atribuição de subsídios ad æternum para financiar projectos, no dia em que por alguma razão o estado tiver que cortar esses subsídios é o dia em que essas empresas saem de Portugal.

Estou completamente de acordo em que o estado baixe impostos, facilite o acesso a mão de obra, garanta que exista infraestrutura, até não sou contra que o estado contribua na instalação das empresas no país.

Uma coisa é subsidiar ou facilitar capital às empresas para as ajudar a investir na economia nacional na construção/aumento de instalações, contratação de pessoal, aquisição de novas tecnologias, etc. Outra coisa é subsidiar projectos com que nós não temos nada a ver, especialmente quando o principal beneficiário é um estado estrangeiro.
O estado subsidiou os projecto da VW Sharan, ou do VW Scirocco, ou do VW Eos ou do SEAT Alhambra ?

Imaginemos que a Antonov e Lockheed Martin amanhã também se querem instalar em Portugal, o Estado tem capacidade para subsidiar projectos das três empresas ? Ou vai ter que beneficiar alguém ?

O estado tem que facilitar a chegada de empresas, mas não pode ser a razão da sua vinda.

Sim, de acordo. As condições têem de ser iguais para todos, para não haver a suspeita de que há algo que o comum do cidadão desconhece e que implique contrapartidas financeiras.
Mas julgo que na altura o estado criar criar um cluster de empresas ligadas à aviação civil/militar, para as empresas portuguesas ganharem competências e passarem a ser fornecedores dos projectos.

Quanto à Auto Europa, o estado não financiou os modelos e nem podia/devia fazê-lo, sem dúvida, mas investiu muitos milhões de euros na formação dos trabalhadores para produzirem os novos modelos (https://www.publico.pt/economia/noticia/portugal-assina-com-a-autoeuropa-contrato-de-investimento-de-677-milhoes-1634111).

Abraço
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Projecto Embraer C-390
« Responder #569 em: Agosto 05, 2016, 03:39:27 pm »
O KC-390 já tem website oficial:

http://kc-390.com/

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.