Pedro
Existe um grave problema que vocé esqueceu
Sim, e a mulher uma data de meses sem ver um homem... concerteza haverá um bacanal ali no mataganal no meio do combate... acha credível? Eu acho tão provável como eles terem relações entre si. Era o caso? Honestamente, eu não gosto destas posições de preconceito. Até porque não falamos de tropas especiais mas de meras tripulantes de carros de combate!
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
É tanto ou tão pouco provavel que nos EUA existem relatórios sem fim de situações dessas, que aliás são proibidas.
As razões porque não devem existir mulheres em postos de combate são inúmeras. Menor força física, menor resistência física e psicológica, menor agressividade, pior espírito de equipa, necessidades específicas que complicam a logística, etc.
Só há uma razão válida para que sejam integradas em unidades de combate, em paises como Israel, EUA, etc.: A necessidade motivada pela falta de efectivos masculinos para complementar as necessárias dotações.
Não havendo essa necessidade a presença de mulheres nas FA é o resultado da ideologia politica nos chamados paises ocidentais, que cria uma sociedade em que para competir com os homens as mulheres abdicam da sua feminilidade e inclusivamente do papel de mães, com prejuizo da sociedade, reflectido na quebra da natalidade, desemprego, congelamento salarial, perda de productividade, etc.
Em caso de guerra o que é que acontece? que se passa no Iraque parece dar-nos uma ideia. Os EUA proibem o acesso das mulheres a unidades especiais, mas não a fuzileiros e afins.
O nível médio do soldado combatente americano tem vindo a degradar-se, e isto porque se tem nivelado por baixo, pelo nível feminino eu diria.
Toda a gente sabe que numa recruta ou em formação militar as bitolas para homens e mulheres são muito diferentes. Em alguns países da Europa, a paranoia equalitaria chegou a extremos caricatos, permitiu-se o acesso de mulheres a funções como a de Apoio de Fogo e só depois se aperceberam que uma mulher não consegue transportar uma arma com bipé que pesa cerca de 16Kg com a fita de munições (o caso passou-se na Bélgica, a arma era uma MAG).
Outro caso é o dos pilotos de combate, nos EUA, as mulheres foram canalizadas para missões de ataque de médio e baixo risco, dado ter-se concluido que as mulheres não tinham a mesma resistência às forças G.
Relatórios da Marinha dos EUA tb indicam uma menor aptidão global.
A 1ª mulher piloto de combate da marinha, morreu num acidente de aterragem, quando perdeu o controlo do seu F-14, segundo muitos devido ao treino inadequado que possuia.
Segundo muitos especialistas existe um facilitismo incontornável no que se refere a qualificar mulheres para funções militares, quanto mais difíceis e exigentes são, maior o facilitismo. E esse facilitismo é frequentemente mortal.
A US Navy classificou, sem margem para dúvidas, muitas mulheres como piloto de combate, que não possuiam as necessárias aptidões, tudo por causa da famigerada política de redefinição do papel das mulheres na Marinha, fruto do referido fundamentalismo equalitário.
Ainda outro exemplo é o da Noruega, onde aceitam mulheres em submarinos imagine-se! Isto, é claro, levou a que se tivesse que alterar os submarinos, com custos enormes. Tudo em prol do mesmo fundamentalismo.
Acresce ainda que não se sabe ao certo qual o impacto das mulheres nas unidades de combate, os especialistas ainda não chegaram a uma conclusão definitiva. Parece contudo haver já a ideia de que existem muitos problemas a todos os níveis, e pouca ou nenhuma probabilidade de as mulheres trazerem qualquer vantagem.
Ou seja, se se pode incorporar um homem, se vai custar o mesmo ou muito provavelmente menos, se é uma solução melhor, então para quê optar por uma mulher? Só posso compreender que as motivações, não havendo uma absoluta necessidade que o justifique doutro modo, sejam puramente politicas.