Portugal prepara criação de novo «grupo de combate» europeu

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Marauder

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Portugal prepara criação de novo «grupo de combate» europeu
O Exército está a planear a criação, para 2010, de um «grupo de combate» europeu centrado na Brigada Mecanizada de Santa Margarida, a que podem associar-se outros Estados membros.

A notícia é avançada na edição desta sexta-feira do jornal Diário de Notícias, que, citando fontes militares contactadas, garante que Portugal - enquanto parte activa dos processos de segurança e defesa europeus - deverá formalizar a proposta no segundo semestre de 2007, durante a presidência portuguesa da União (cujos trabalhos preparatórios já levaram o Estado-Maior General das Forças Armadas a reforçar a delegação militar em Bruxelas, criando um grupo de trabalho para os assuntos da Defesa europeia que será liderado por um coronel do Exército).

Esta inserção do Exército nos mecanismos militares europeus é um catalizador do processo de transformação daquele ramo das Forças Armadas, que o ministro da Defesa visitou quarta-feira.

Nuno Severiano Teixeira reafirmou há dias que Portugal é um «produtor de segurança e estabilidade» na cena internacional, estando, por isso, por princípio disponível para integrar as chamadas missões de Petersberg (gestão de crises ao restabelecimento e manutenção da paz, carácter humanitário ou evacuação) nos quatro cantos do mundo - como no Líbano, por exemplo.

Contudo, de acordo com o DN, África é uma região prioritária para os interesses permanentes do Estado português, sendo que é nesse contexto que a iniciativa dos battle group (BG) pode servir os interesses estratégicos de Lisboa no continente africano.

«Portugal não podia ficar à margem dos BG porque [o objectivo] é África», reconheceu uma das fontes, em declarações ao DN.

Os BG europeus foram criados em 2004 para dar músculo à acção diplomática da UE nas áreas de interesse estratégico em África. Portugal já integra o BG anfíbio (com fuzileiros de Espanha, Itália e Grécia) e negoceia a adesão ao «grupo de combate» terrestre liderado por Madrid (com forças alemãs, francesas e italianas).

O BG que agora está a ser planeado, onde Portugal surge como «nação hospedeira», deve ficar activo em 2010, sendo que o seu núcleo central serão as unidades da Brigada Mecanizada, a partir da qual o Exército deverá garantir - a partir de Janeiro de 2010 - um Agrupamento Mecanizado com elevado grau de prontidão (nível NATO).

É com esse objectivo que a Lei de Programação Militar prevê reequipar a Brigada, até 2010, com 37 carros de combate Leopard 2A6.

A chamada «capacidade operacional plena» dos BG - com 1500 efectivos, transporte estratégico, capacidade de sustentação no terreno até um ano - deverá ser declarada a 01 de Janeiro de 2007.

21-07-2006 8:50:24


de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=236987

Então não foi o M-60 avariado...hum..
 

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Mazagão

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« Responder #1 em: Julho 21, 2006, 03:01:26 pm »
Sera que li bem, Portugal podera vir a Participar em 3 BG Europeus?

Será que aquela galinha que vi tinha dentes?  :D
“Commanded by António da Silveira that has a pair of balls stronger than the balls of your canons and that all the Portuguese here have balls and do not fear those who don’t have them”
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #2 em: Julho 21, 2006, 03:24:50 pm »
Os nossos homens vão andar em M-113? Ok, vamos ter no futuro (e se tudo correr bem), uns quantos Leopards, mas a verdade é que o equipamento dos nossos militares é absoleto. Se não se investir para melhorar tanto os equipamentos individuais como colectivos...
Acho que acordei mal disposto, porque estou um tanto ou quanto pessimista.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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NRSM

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« Responder #3 em: Julho 21, 2006, 04:41:25 pm »
Acho uma palhaçada assumirem compromissos para os quais não estamos minimamente apetrechados, a mim espanta me o silêncio das chefias militares que nada dizem a estes politicos de trazer por casa, que em tudo querem participar, como se fossemos o País mais capaz militarmente, deixando as nossas FA, (desculpem a expressão) "nos cornos do touro".

É obvio que isto é mais uma manobra politica para desviar atenções. Não acredito minimamente, embora fosse bom, porque ai sim, teriam de apetrechar as FA como manda a lei.

Meus Senhores ver para crer, ver para crer...
PORTUGAL SEMPRE!!!
 

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pedro

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« Responder #4 em: Julho 21, 2006, 04:54:04 pm »
O mesmo digo eu.
Cumprimentos
 

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PereiraMarques

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« Responder #5 em: Julho 21, 2006, 05:27:49 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
o equipamento dos nossos militares é absoleto. Se não se investir para melhorar tanto os equipamentos individuais como colectivos...


Gostei desta, o equipamento tanto é absurdo como obsoleto
 

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Lightning

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« Responder #6 em: Julho 21, 2006, 05:44:13 pm »
O Battle Group Anfibio penso que seja para durar, já se tinha falado nisso no passado e penso que Portugal ia participar com uma força a rondar os 200 fuzileiros.

http://en.wikipedia.org/wiki/European_U ... tle_groups

Em relação aos restantes 2 BattleGroups terrestes não me parece que apareçam enquanto estivermos forças na Bosnia e Kosovo, o Exército tem 3 Brigadas e ter 2 forças de tamanho Batalhão/Agrupamento e simultanemamente estar a preparar mais 2 forças idênticas para os substituir passado 6 meses já ocupa bem 2 Brigadas, normalmente há rotação nas 3 Brigadas para isso mas penso que 2 seriam capazes de fazer isso, acho que no máximo poderiamos ter 3 forças (mas talvez já fosse muito apertado) a não ser que sejam forças simbolicas do tamanho Companhia, nesse caso então poderiamos participar numa duzia de BattleGroups :lol: .
 

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Yosy

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« Responder #7 em: Julho 25, 2006, 10:40:06 am »
Enquanto Portugal se arma em Rambo europeu, temos as FAs na situação que sabemos...

 :roll:
 

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pedro

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« Responder #8 em: Julho 25, 2006, 11:10:27 am »
Pois aqui esta uma grande verdade Yosy.
Cumprimentos
 

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antoninho

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« Responder #9 em: Julho 25, 2006, 01:59:46 pm »
Não é Portugal que se arma em rambo, mas os politicos que o fazem...
a maior parte deles nunca cumpriu o smo (com a idade deles era assim) não sabem puto das Foças Armadas, a não ser cortarem as verbas meterem o bedelho naquilo que está bem planeado, mandarem bocas que acham politicamente correctas, mas que está bem para agraderem a 5ª colunas destruidoras do caracter nacional. Perante isto criaram um exercito profissional para ser um pau mandado destes (veja-se o desnorte muitas vezes na nomeação dos c.e.m.) e para ganharem noteriedade internacional vai de mandarem carne de canhão, sem o material necessario é isto que os nossos soldados são, para as frentes mais mediaticas internacionais e para quê????
 

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Bravo Two Zero

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« Responder #10 em: Julho 25, 2006, 02:03:29 pm »
Citação de: "Yosy"
Enquanto Portugal se arma em Rambo europeu, temos as FAs na situação que sabemos...

 :conf:  portuguesa se materialize em investimento nas nossas FA..................
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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papatango

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« Responder #11 em: Julho 25, 2006, 02:16:53 pm »
A criação de um "Battlegroup" de que Portugal seja o núcleo, não é nada de extraordinário.

Um "Battlegroup" não é uma força colocada no estrangeiro como as forças na antiga Jugoslávia.

É um agrupamento militar em que as principais forças são baseadas em Portugal.

É possível a Portugal criar tal força, quanto a isso não há grande dúvida.
Outra coisa é haver vontade para o fazer por parte de quem quer que seja que não goste de grandes mudanças.

Para isso o país precisa do navio de apoio logistico. Tal grupo pode deslocar-se nesse navio com o apoio de navios de outros países e de outras forças anfíbias.

O pequeno grupo de carros de combate Leopard-2A6, permite a Portugal deslocar 12 tanques e apoiar essa força com outros veículos como eventualmente os Pandur-II para transporte de pessoal e outras funções de apoio técnico, desde ambulância a radares e eventualmente capacidade de protecção anti-aérea.

Se houver coragem para fazer o que é preciso fazer nas Forças Armadas, e que não é muito diferente do que tem que ser feito na Função Pública, não há nenhum problema de dinheiro! ! !

O problema, não é o dinheiro, mas sim o numero de militares. Se o exército deverá ter três brigadas, e se as brigadas têm de 1500 a 3000 homens, então para que é que ainda temos 24.000 homens e mulheres no exército ?

Três brigadas na sua máxima força representa um total de 9.000 homens.
Estes numeros, naturalmente não representam na sua totalidade combatentes.
O pessoal de apoio é tão importante como as pessoas que têm armas na mão, mas mesmo assim, a brigada de 3.000 homens, consdeguirá colocar no terreno de 1.000 a 1500 militares combatentes.

Um total de 200 carros Pandur-2 podem transportar 2.000 homens.
Um esquadrão de carros de combate (12 a 15 carros)  tem cerca de 50 a 60 homens, dependendo da forma como está organizado.

Quando começamos a fazer contas e a considerar o total de equipamentos que podemos colocar no terreno, mesmo considerando que teremos mais  tripulações que militares, começa a ficar evidente que o dispositivo que o exército desenhou para garantir as missões que hipoteticamente lhe serão confiadas é (continua a ser) baseado na velha ideia do exército de carne-para-canhão, baseado na infantaria apeada.

Caso contrário, não havendo meios terrestres para transportar os excedentes, só há uma conclusão a tirar:
O restante pessoal é pessoal das bandas militares, dos hospitais do exército, dos serviços de saude típicos de tempo de Páz, dos cozinheiros que deveriam ser substituidos por empresas de catering com contratos especiais (como existem nos Estados Unidos que impedem por exemplo o direito à greve para o pessoal de empresas que trabalhem para as F.A.).

Se alguém quiser arriscar-se e tiver coragem de colocar as estrutura militares na linha, então meus senhores, não haverá falta de dinheiro, porque basta analisar as estatisticas dos nossos gastos militares para concluir que o dinheiro até existe, o que temos é uma estrutura pesada, em que ninguém quer aceitar que a sua capelinha, o seu departamentosinho ou o seu pequeno gabinete, já não tem razão de existir.

Como na sociedade civil, as corporações lutam até à morte contra a tentativa de mudança, como acontece por exemplo com o célebre sindicato dos professores que tinha quase 1500 professores a receber salário, e sem dar uma unica aula há décadas.
= = = = = =

Portanto, o "Battlegroup" até faz sentido.
Portugal até tem capacidade para o organizar
Resta saber se quem não gosta de mudanças, deixará que aconteça.

Provavelmente teremos que fazer como a Holanda.
Reduzir drasticamente os meios militares, para que de uma vez por toda se entenda que não há unidades nem meios para colocar todos os militares.

Por isso, provavelmente 37 tanque até é uma boa ideia.

Os 28 F-16MLU também são provavelmente uma boa ideia, porque de facto parece que não temos capacidade para ter muito mais que isso.

É preferivel um exército com 37 Leopard, 260 Pandur, 20 ou 30 M-113 modernizados, algumas poucas unidades de defesa anti-aérea, 28 F-16 eficazes e com armamentos, e 5 fragatas, que muito mais meios que estes, que depois não temos meios para por em funcionamento.

A defesa do território, deixem-na para a Guarda Repúblicana, que de qualquer forma, terá sempre mais homens e maior grau de operacionalidade.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Jorge Pereira

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« Responder #12 em: Julho 25, 2006, 02:24:56 pm »
Citação de: "papatango"
A defesa do território, deixem-na para a Guarda Repúblicana, que de qualquer forma, terá sempre mais homens e maior grau de operacionalidade.

Cumprimentos


Isto é brincadeira não é? :D
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Bravo Two Zero

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« Responder #13 em: Julho 25, 2006, 02:26:37 pm »
Citação de: "papatango"
A criação de um "Battlegroup" de que Portugal seja o núcleo, não é nada de extraordinário.

Um "Battlegroup" não é uma força colocada no estrangeiro como as forças na antiga Jugoslávia.

É um agrupamento militar em que as principais forças são baseadas em Portugal.

É possível a Portugal criar tal força, quanto a isso não há grande dúvida.
Outra coisa é haver vontade para o fazer por parte de quem quer que seja que não goste de grandes mudanças.

Para isso o país precisa do navio de apoio logistico. Tal grupo pode deslocar-se nesse navio com o apoio de navios de outros países e de outras forças anfíbias.

O pequeno grupo de carros de combate Leopard-2A6, permite a Portugal deslocar 12 tanques e apoiar essa força com outros veículos como eventualmente os Pandur-II para transporte de pessoal e outras funções de apoio técnico, desde ambulância a radares e eventualmente capacidade de protecção anti-aérea.

Se houver coragem para fazer o que é preciso fazer nas Forças Armadas, e que não é muito diferente do que tem que ser feito na Função Pública, não há nenhum problema de dinheiro! ! !

O problema, não é o dinheiro, mas sim o numero de militares. Se o exército deverá ter três brigadas, e se as brigadas têm de 1500 a 3000 homens, então para que é que ainda temos 24.000 homens e mulheres no exército ?

Três brigadas na sua máxima força representa um total de 9.000 homens.
Estes numeros, naturalmente não representam na sua totalidade combatentes.
O pessoal de apoio é tão importante como as pessoas que têm armas na mão, mas mesmo assim, a brigada de 3.000 homens, consdeguirá colocar no terreno de 1.000 a 1500 militares combatentes.

Um total de 200 carros Pandur-2 podem transportar 2.000 homens.
Um esquadrão de carros de combate (12 a 15 carros)  tem cerca de 50 a 60 homens, dependendo da forma como está organizado.

Quando começamos a fazer contas e a considerar o total de equipamentos que podemos colocar no terreno, mesmo considerando que teremos mais  tripulações que militares, começa a ficar evidente que o dispositivo que o exército desenhou para garantir as missões que hipoteticamente lhe serão confiadas é (continua a ser) baseado na velha ideia do exército de carne-para-canhão, baseado na infantaria apeada.

Caso contrário, não havendo meios terrestres para transportar os excedentes, só há uma conclusão a tirar:
O restante pessoal é pessoal das bandas militares, dos hospitais do exército, dos serviços de saude típicos de tempo de Páz, dos cozinheiros que deveriam ser substituidos por empresas de catering com contratos especiais (como existem nos Estados Unidos que impedem por exemplo o direito à greve para o pessoal de empresas que trabalhem para as F.A.).

Se alguém quiser arriscar-se e tiver coragem de colocar as estrutura militares na linha, então meus senhores, não haverá falta de dinheiro, porque basta analisar as estatisticas dos nossos gastos militares para concluir que o dinheiro até existe, o que temos é uma estrutura pesada, em que ninguém quer aceitar que a sua capelinha, o seu departamentosinho ou o seu pequeno gabinete, já não tem razão de existir.

Como na sociedade civil, as corporações lutam até à morte contra a tentativa de mudança, como acontece por exemplo com o célebre sindicato dos professores que tinha quase 1500 professores a receber salário, e sem dar uma unica aula há décadas.
= = = = = =

Portanto, o "Battlegroup" até faz sentido.
Portugal até tem capacidade para o organizar
Resta saber se quem não gosta de mudanças, deixará que aconteça.

Provavelmente teremos que fazer como a Holanda.
Reduzir drasticamente os meios militares, para que de uma vez por toda se entenda que não há unidades nem meios para colocar todos os militares.

Por isso, provavelmente 37 tanque até é uma boa ideia.

Os 28 F-16MLU também são provavelmente uma boa ideia, porque de facto parece que não temos capacidade para ter muito mais que isso.

É preferivel um exército com 37 Leopard, 260 Pandur, 20 ou 30 M-113 modernizados, algumas poucas unidades de defesa anti-aérea, 28 F-16 eficazes e com armamentos, e 5 fragatas, que muito mais meios que estes, que depois não temos meios para por em funcionamento.

A defesa do território, deixem-na para a Guarda Repúblicana, que de qualquer forma, terá sempre mais homens e maior grau de operacionalidade.

Cumprimentos


 :Palmas:

E o papatango volta a pôr o dedo na ferida - o excesso de militares

O último parágrafo é que é (bastante) discutível, mas é uma opinião......
« Última modificação: Julho 25, 2006, 05:51:29 pm por Bravo Two Zero »
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Jorge Pereira

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« Responder #14 em: Julho 25, 2006, 02:45:52 pm »
A propósito daquilo que referiu o papatango vou propor o seguinte:

Analisem o quadro (que vale o que vale) que a seguir aqui coloco e dêem-me as vossas opiniões.

http://www.strategypage.com/fyeo/howtom ... mies/e.asp
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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