Notícias em Geral

  • 1394 Respostas
  • 246519 Visualizações
*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20952
  • Recebeu: 2495 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Notícias em Geral
« Responder #1140 em: Novembro 07, 2017, 07:35:18 pm »
Síria compromete-se com Acordo de Paris


 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20952
  • Recebeu: 2495 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Notícias em Geral
« Responder #1141 em: Novembro 08, 2017, 03:43:05 pm »
Novo escândalo no executivo de Theresa May


 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20952
  • Recebeu: 2495 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Notícias em Geral
« Responder #1142 em: Novembro 10, 2017, 02:45:06 pm »
Instituto francês detetou nuvem radioativa sobre a Europa em outubro


Uma nuvem de poluição radioativa pairou sobre a Europa nas últimas semanas, indicando que um acidente aconteceu numa central nuclear na Rússia ou Cazaquistão na última semana de setembro, alertou o IRSN, o instituto francês para a segurança nuclear.

O IRSN exclui, porém, a possibilidade de um acidente especificamente num reator nuclear, referindo que a nuvem terá tido origem num centro de tratamento de combustíveis nucleares ou de medicina nuclear. Não foi registado qualquer impacto na saúde humana ou no ambiente na Europa, frisa a mesma instituição.

O IRSN, organismo mais técnico do regulador francês do nuclear, a ASN, informou em comunicado que não foi possível assinalar a localização exata da libertação do material radioativo mas, baseando-se nos padrões climáticos, afirma que a zona mais plausível será a sul dos montes Urais, entre os Urais e o rio Volga. A área pode ser circunscrita à Rússia ou, possivelmente, ao Cazaquistão, indica a mesma fonte.

"As autoridades russas garantem não estar a par de qualquer acidente no território deles", disse à Reuters o diretor do IRSN, Jean-Marc Peres, acrescentando que o instituto ainda não conseguiu chegar ao contacto com as autoridades cazaques.

Uma porta-voz do Ministério das Emergências da Rússia disse à agência Reuters que não podia fornecer, para já, qualquer comentário. A Reuters também não conseguiu chegar à fala com as autoridades cazaques ou com responsáveis da embaixada do Cazaquistão em Moscovo.

Jean-Marc Peres, do IRSN, explicou que o organismo e outras instituições dedicadas à segurança nuclear na Europa mediram nas últimas semanas altos níveis de ruténio 106, elemento que resulta da divisão dos átomos num reator nuclear e não ocorre de forma natural. Caso a libertação de ruténio tivesse ocorrido em França, por exemplo, a magnitude deste incidente teria obrigado a evacuar ou a abrigar as pessoas que estivessem num raio de vários quilómetros.

O organismo exclui a possibilidade de o acidente ter acontecido num reator nuclear uma vez que, nesse caso, teriam sido libertados outros nuclídeos radioativos. Foi também afastada a hipótese de a nuvem radioativa ter resultado da queda de um satélite alimentado a ruténio, já que a Agência Internacional de Energia Atómica informou que nenhum satélite caiu na terra durante este período. O diretor do IRSN indica que a curta vida do ruténio, de cerca de um ano, faz com que este seja sobretudo utilizado em centros de medicina nuclear.

As medições das estações europeias mostram altos níveis de ruténio 106 na atmosfera da maioria dos países europeus no início de outubro, tendo estes começado a diminuir do dia 6 de outubro em diante.


>>>>>https://www.dn.pt/mundo/interior/instituto-frances-detetou-nuvem-radioativa-sobre-a-europa-em-outubro-8907551.html
 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20952
  • Recebeu: 2495 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Notícias em Geral
« Responder #1143 em: Novembro 17, 2017, 12:30:11 pm »
Hércules C-130 da Força Aérea da Jordânia termina no mar


« Última modificação: Novembro 17, 2017, 01:09:33 pm por Lusitano89 »
 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20952
  • Recebeu: 2495 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Notícias em Geral
« Responder #1144 em: Dezembro 19, 2017, 07:03:04 pm »
65 jornalistas mortos em 2017


 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20952
  • Recebeu: 2495 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Notícias em Geral
« Responder #1145 em: Dezembro 22, 2017, 12:26:42 pm »
Tartaruga presa a fardos de cocaína na Florida


 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20952
  • Recebeu: 2495 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Notícias em Geral
« Responder #1146 em: Dezembro 27, 2017, 06:30:06 pm »
Acordo sobre "as mulheres de conforto" não é suficiente para compensar vítimas


 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20952
  • Recebeu: 2495 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Notícias em Geral
« Responder #1147 em: Dezembro 28, 2017, 01:43:01 pm »
Chipre avança com operações de prospeção de gás natural


 

*

Get_It

  • Investigador
  • *****
  • 2271
  • Recebeu: 527 vez(es)
  • Enviou: 466 vez(es)
  • +836/-827
Re: Notícias em Geral
« Responder #1148 em: Dezembro 29, 2017, 03:52:04 pm »
Família:  Ter um filho sim, partilhar casa não
(29 de Dezembro de 2017)
Citação de: Natália Faria / Público
Mais de 17% dos bebés que nasceram no ano passado não tinham os pais a viver sob o mesmo tecto. Mais do que efeito da emigração forçada pela crise, esta percentagem traduz uma nova realidade: a dos casais que, mantendo relações estáveis e duradouras, preferem viver cada um na sua casa.

É uma tendência muito pouco estudada, que leva os cientistas sociais a coçar a cabeça: que novas realidades se escondem por detrás dos 17,1% dos bebés que, no ano passado, nasceram de pais que não vivem juntos? Podem ser filhos de casais cujo marido foi empurrado pela crise para o estrangeiro ou de mulheres que decidem avançar sozinhas no projecto de ser mães. E podem, inclina-se mais a demógrafa Maria João Valente Rosa, ser expressão de uma nova forma de viver a conjugalidade e a parentalidade que já não passa por partilhar a mesma casa.

(...)

É o chamado living apart together: um modelo já muito disseminado em vários países em que as pessoas mantêm relações afectivas estáveis e duradouras sem, contudo, viverem na mesma casa. «É algo estranho para a maioria de nós, mas, em França, por exemplo, é muito comum as pessoas terem relações permanentes com cada um no seu sítio», acrescenta Valente Rosa. Em Portugal, diz, começam agora a emergir estas «famílias solitaristas», cujos pressupostos não incluem a coabitação.

Se recuarmos uma década, em 2006, dos 105.449 bebés nascidos com vida, 33.331, ou seja, 31,6%, nasceram fora do casamento — os pais não estavam casado. Mas apenas 6,3% das crianças não os tinham a viver sob o mesmo tecto.

[continua]
Fonte: https://www.publico.pt/2017/12/29/sociedade/noticia/ter-um-filho-sim-partilhar-casa-nao-1797027

Outra notícia de há uns meses atrás:
Viver sozinho é uma tendência que veio para ficar
Citar
Há cada vez mais pessoas que vivem sozinhas. E gostam! Um paradigma que está a levar ao aparecimento de novos negócios e que obriga a repensar o futuro das novas gerações…

O número de pessoas que optam por viver sozinhas, umas por opção e outras por imperativos da vida, está a aumentar. A tendência tem provocado mudanças na oferta de (novos) serviços, do alojamento às viagens, passando pelos produtos de supermercado, ao mesmo tempo que lança um desafio para o futuro. Como criar redes de apoio para uma futura geração de idosos sós? Esta é uma das perguntas que já começam a exigir respostas…

As imagens de Bridget Jones, interpretada pela actriz Renée Zellweger, a cantar «All by Myself» em pijama no seu apartamento ou do protagonista do filme «About a Boy», Hugh Grant, a dividir o tempo em unidades de 30 minutos para enganar a solidão, estão fora de moda. Viver sozinho é cada vez mais uma tendência, sobretudo nos países mais desenvolvidos. De acordo com os Censos de 2011, 8,2 por cento da população residente em Portugal vive sozinha, num número que duplicou nos últimos 20 anos.

Ainda estamos longe da realidade vivida em países como a Alemanha, a Holanda ou a Suécia, onde a percentagem de pessoas que vivem sozinhas ultrapassa os 16 por cento, mas, mesmo assim, o número duplicou nos últimos 20 anos. O paradigma tem vindo a mudar mas a nova realidade já levanta interrogações para as quais ainda não existem muitas respostas.

Cristina Joanaz de Melo, 46 anos, historiadora, tal como Artur Cabral, 37, fotógrafo e arquiteto de formação, fazem parte do grupo que registou um maior aumento de solitários em Portugal. A faixa etária entre os 30 e os 49 anos, que representa 24 por cento das residências unipessoais. Bolseira de investigação no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, na área da história do ambiente, Cristina Joanaz de Melo vive sozinha há 18 anos.

A primeira vez que saiu de casa dois pais foi entre os 26 e 28 anos. «Estava a fazer a tese de mestrado e vivia com três pessoas, que me interrompiam de 30 em 30 minutos para saber, simpaticamente, se precisava de um chá, de alguma coisa da rua», recorda. Foi para uma casa de família na Costa da Caparica e percebeu que gostava muito de viver sozinha.

«Foi das alturas em que tive melhor qualidade de vida», garante. «Fazia o que me dava na gana», recorda. Partiu depois para Florença, em Itália, onde fez o doutoramento. Aí viveu alguns anos com companheiros de apartamento, mas acabou por se fartar e ir viver sozinha. Ainda estava no estrangeiro quando, em 2003, comprou a casa onde hoje [2016] mora, em Carcavelos.

Como bolseira, Cristina Joanaz de Melo tem um futuro incerto, mas o «otimismo empedernido» que a caracteriza, como o descreve, impede-a de se preocupar em demasia. Se vier a ser preciso, não terá problemas em vender a casa onde está e arrendar uma outra. E se viver sozinha é, para a historiadora, um luxo. «Faço o que quero», desabafa.

«Faço o que quero, como quero e ainda viajo duas vezes por ano, quando aproveito a ida a congressos para fazer férias», acrescenta ainda. Não é, contudo, fundamentalista. Não é obrigatório que assim permaneça. «Se vier a ter uma relação com pés e cabeça terei todo o gosto em viver com alguém», diz Cristina Joanaz de Melo.

Artur Cabral vive sozinho há oito anos. No final de uma relação longa, durante a qual continuara a viver com os pais, decidiu comprar casa. Para a decisão também contribuiu o facto de, na altura, estar a trabalhar de forma estável num gabinete de arquitectura. «Eu já via casas há uns cinco ou seis anos, mas não tinha surgido oportunidade», confessa.

em orçamento para comprar uma casa em Lisboa, escolheu Almada para viver. «A casa estava velha, desabitada há 18 anos, cheia de livros e coisas velhas empacotadas, com divisões pequenas, pintadas uma de cada cor», relembra. Mas, quando a agência imobiliária lhe enviou a planta do apartamento, Artur Cabral começou a rabiscar por cima e a criar uma casa ideal para o seu estilo de vida. “A adaptação foi fácil», diz.

«Mas, ao fim de oito anos, confesso que ainda levo semanalmente um saco de roupa para a minha mãe ou a minha avó lavarem”, relata, com um sorriso. Artur Cabral preza a liberdade e a garantia de ter o seu espaço. “Posso fazer o que quero, andar por casa como quero, levantar-me às horas que bem entender…», admite.

«Sou freelancer... A mesa da sala está convertida no meu escritório e a divisão que devia ser o escritório é o quarto da confusão», conta. A parte mais complicada é a financeira. «Já ponderei alugar um dos quartos, mas a vontade de ficar sozinho prevaleceu», admite o fotógrafo, conhecido essencialmente pelo seu trabalho como fotógrafo de street style.

[continua]
Fonte: http://lifestyle.sapo.pt/vida-e-carreira/comportamento/artigos/viver-sozinho-e-uma-tendencia-que-veio-para-ficar?artigo-completo=sim

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20952
  • Recebeu: 2495 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Notícias em Geral
« Responder #1149 em: Dezembro 30, 2017, 03:38:08 pm »
Novas regras para a escalada dos Himalaias


 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20952
  • Recebeu: 2495 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Notícias em Geral
« Responder #1150 em: Janeiro 05, 2018, 01:27:21 pm »
Portugueses entre os europeus com mais dificuldade em aquecer as casas


 

*

Viajante

  • Investigador
  • *****
  • 4292
  • Recebeu: 2419 vez(es)
  • Enviou: 1394 vez(es)
  • +7369/-4444
Re: Notícias em Geral
« Responder #1151 em: Janeiro 06, 2018, 01:53:17 pm »
Navio que liga Faial ao Pico encalhado junto ao porto da Madalena

Não há conhecimento ainda de feridos graves, mas há pessoas a sentirem-se mal e ambulâncias no local.



O navio "Mestre Simão", que fazia a ligação entre Faial e Pico, nos Açores, encalhou junto ao porto da Vila, disse à Lusa o presidente da Câmara Municipal da Madalena, referindo que os passageiros estão a ser retirados.

"Neste momento o Mestre Simão está encalhado, os passageiros estão a chegar aqui ao cais, vamos aguardar que os passageiros cheguem todos aqui", adiantou José António Soares, referindo que para já não há conhecimento da existência de feridos.

José António Soares admitiu, no entanto, que "as pessoas estão a sentir-se muito mal" dado o sucedido e que no local "já se encontram ambulâncias" para prestar socorro aos cerca de "30 ou 40 passageiros" que foram entretanto retirados da embarcação.

O "Mestre Simão" fazia a ligação entre a cidade da Horta, na ilha do Faial e a Madalena, na ilha do Pico, sendo que até ao momento desconhece-se o motivo para ter encalhado, mas o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) tinha lançado um aviso devido à agitação marítima para várias ilhas dos Açores, incluindo as do grupo central, que incluem o Pico e o Faial.

http://rr.sapo.pt/noticia/102318/navio-mestre-simao-encalhado-junto-ao-porto-da-madalena-do-pico-nos-acores?utm_source=rss
 

*

Viajante

  • Investigador
  • *****
  • 4292
  • Recebeu: 2419 vez(es)
  • Enviou: 1394 vez(es)
  • +7369/-4444
Re: Notícias em Geral
« Responder #1152 em: Janeiro 06, 2018, 06:04:19 pm »
A Atlanticoline desistiu do navio Atlãntida ...... e agora um dos 2 navios que vieram substituir a compra encalhada, o Mestre Simão de 2014 (que até é menor e mais lento), encalhou!!!!!!!!



https://www.publico.pt/2014/02/24/politica/noticia/acores-lancam-concurso-para-dois-navios-com-velocidade-superior-a-do-atlantida-1626049
 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 20952
  • Recebeu: 2495 vez(es)
  • Enviou: 257 vez(es)
  • +1161/-1485
Re: Notícias em Geral
« Responder #1153 em: Janeiro 07, 2018, 12:43:22 pm »
Camboja assinala fim do regime de Pol Pot


 

*

Turlu

  • Membro
  • *
  • 228
  • Recebeu: 105 vez(es)
  • Enviou: 202 vez(es)
  • +37/-1
Re: Notícias em Geral
« Responder #1154 em: Janeiro 07, 2018, 01:40:02 pm »
A Atlanticoline desistiu do navio Atlãntida ...... e agora um dos 2 navios que vieram substituir a compra encalhada, o Mestre Simão de 2014 (que até é menor e mais lento), encalhou!!!!!!!!



https://www.publico.pt/2014/02/24/politica/noticia/acores-lancam-concurso-para-dois-navios-com-velocidade-superior-a-do-atlantida-1626049

Só uma correcção: O Mestre Simão e o Gilberto Mariano (gémeo do Mestre Simão) não vieram substituir o Atlântida. Vieram substituir os velhos Cruzeiro das Ilhas e Cruzeiro do Canal nas viagens no Grupo Central. O Atlântida seria para substituir os ferrys alugados, normalmente a empresas gregas, que unem todos os grupos de ilhas dos Açores.

Foto do Navio Gilberto Mariano:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=680400855359308&set=a.680400252026035.1073741828.100001682001304&type=3&theater


Foto do Navio Express Santorini:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=666304370102290&set=a.680400252026035.1073741828.100001682001304&type=3&theater
« Última modificação: Janeiro 07, 2018, 01:45:04 pm por Turlu »