Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) da Marinha do Brasil

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Vitor Santos

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #120 em: Março 08, 2017, 04:25:39 pm »


ADSUMUS!  :diabo: :G-beer2:
 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #121 em: Março 25, 2017, 03:22:25 am »

Aniversário de 209 anos do Corpo de Fuzeileiros Navais
 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #122 em: Maio 04, 2017, 06:42:15 pm »
Corpo de Fuzileiros Navais tem novo comandante


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O Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) promoveu, na manhã do dia 25 de abril, a cerimônia de passagem do cargo de comandante-geral do Corpo de Fuzileiros Navais, do almirante-de-esquadra (FN) Fernando Antonio de Siqueira Ribeiro para o almirante-de-esquadra (FN) Alexandre José Barreto de Mattos.

Presidida pelo comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, a cerimônia foi realizada na Fortaleza de São José d

a Ilha das Cobras, centro do Rio de Janeiro, e teve início com a apresentação da Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais.

A ocasião marcou a entrega do estandarte do Corpo de Fuzileiros Navais ao comandante-geral empossado, e teve a tradicional salva de 17 tiros cerimoniais disparados por antigas bocas de fogo Krupp.

Dentre as autoridades civis e militares convidadas, esteve presente o comandante da Armada da República da Colômbia, almirante Leonardo Santamaría Gaitán. Também prestigiaram o evento antigos ministros da Marinha, comandantes da Força e ex-comandantes-gerais do CFN, oficiais-generais das demais Forças, representantes dos Poderes Legislativo e Judiciário, convidados e familiares das autoridades.

De acordo com o almirante-de-esquadra (FN) Fernando Antonio, ir para a reserva após 48 anos de serviços prestados é motivo de grande honra pessoal e satisfação profissional. “É um misto de alegria, por tudo o que aconteceu ao longo desses 48 anos, e de tristeza, por não fazer mais parte dessa rotina. Mas, por outro lado, é importante vermos a continuidade da nossa instituição bissecular. A gama de atividades que coordenamos tem que passar por outros comandos, para que haja a natural oxigenação da instituição. E é uma grande satisfação passar o comando para um amigo, que tenho certeza que vai dar continuidade a esse trabalho de muitos e muitos anos”, afirmou.

Já o almirante-de-esquadra (FN) Alexandre Mattos, revelou suas expectativas ao assumir o posto máximo do Corpo de Fuzileiros Navais. “A Marinha é responsável por toda a minha formação pessoal e profissional. Ao longo de 45 anos, fui preparado para assumir grandes responsabilidades. Agora que cheguei ao último posto e assumi o cargo de comandante-geral, vou fazer o melhor que puder em prol da Marinha do Brasil. Minhas expectativas são continuar contribuindo para o engrandecimento da nossa Força e o crescimento do CFN”, afirmou. Promovido ao atual posto em março de 2017, o almirante Alexandre Mattos exerceu anteriormente o cargo de comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE).

O CFN do século 21

Dar continuidade a essa missão não será fácil, a julgar pela repetição de termos como “contingenciamento de recursos” e similares, no discurso dos dois almirantes.

Segundo estudos publicados pela Marinha do Brasil, se forem levados em conta os conflitos não estatais na América Latina, não há na atualidade nenhum que possa afetar diretamente o Brasil e o Atlântico Sul.

No entanto, o agravamento da problemática referente à guerra contra as drogas vem gerando desdobramentos, inicialmente, para a Região Amazônica, área de possível emprego para a Marinha e, consequentemente, para o Corpo de Fuzileiros Navais.

Como o Brasil vem se inserindo com uma maior projeção no cenário internacional, se faz necessário possuir Forças Armadas condizentes. O CFN precisa possuir uma estrutura flexível o suficiente para permitir ao fuzileiro naval ter capacidade de se adaptar rapidamente a qualquer situação. As forças navais, porque possuem como características a mobilidade, permanência, flexibilidade e versatilidade, se apresentam como ferramenta adequada para o cumprimento da tarefa de projeção de poder.

O CFN já possui as características necessárias para ser empregado como ferramenta de projeção de poder; mas é necessário um programa de aquisição de variados navios para permitir que o caráter expedicionário possa, de fato, ser atendido e garantido que a estratégia de dissuasão seja efetiva.

Um primeiro e importante passo nesse sentido foi a aquisição, por oportunidade, do NDM G-40 Bahia. Esse moderno navio pode transportar até 800 fuzileiros navais, seus equipamentos, veículos, blindados, artilharia, equipamentos de engenharia e demais sistemas, fazendo a projeção de poder da força que vem do mar para terra (a razão de ser do CFN).

Entre os armamentos que o CFN adquiriu ou modernizou recentemente, expostos durante a cerimônia, destaque para os veículos da família ASTROS. Referência mundial o sistema de foguetes terra-terra destaca-se por sua grande mobilidade e capacidade de lançar foguetes e mísseis de vários calibres a distâncias entre 9 e 300 Km. Comprovado em combate durante três importantes conflitos, é versátil, podendo ser utilizado para Artilharia de Campanha e operação no litoral (Artilharia de Costa).

Outro importante sistema empregado pelo CFN, o veículo blindado de transporte de tropa M-113, modernizado para o traço B, teve seu programa de entregas finalizado em 2016 (30 exemplares).

Estuda-se agora a modernização dos blindados caça-carros SK-105A2S, armados com um canhão de 105mm. Leves e versáteis, esses veículos estão passando por uma fase de estudos e análise do conceito, bem como do orçamento de viabilidade.

Esses projetos integram o Programa de Consolidação da Brigada Anfíbia no Rio de Janeiro (PROBANF), que visa aumentar o poder de fogo, a capacidade expedicionária, mobilidade e de proteção dos fuzileiros. Dezessete SK-105 e um veículo de recuperação 4KH7FA Greif foram recebidos a partir de 2001. Esse programa deverá contar com a participação da Base Industrial de Defesa brasileira fornecendo diversos equipamentos previstos para a modernização.

Roberto Caiafa

http://tecnodefesa.com.br/corpo-de-fuzileiros-navais-tem-novo-comandante/



« Última modificação: Maio 04, 2017, 06:44:50 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #123 em: Junho 01, 2017, 10:06:47 pm »
Fuzileiros Navais recebem os primeiros CLAnf ( AAV-7A1) configurados no padrão RAM/RS


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A Marinha do Brasil (MB) recebeu os dois primeiros, de um total de 23, Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf ) configurados ao padrão Reliability, Availability, Maintainability/Rebuild to Standard (RAM/RS). Os blindados, sendo um na configuração Transporte de Pessoal (P) e outro na versão Comando e Controle (C), chegaram na última quarta-feira (31) no porto de Santos (SP). De acordo com a Marinha, os blindados são fruto de um acordo entre a MB e a Marinha dos Estados Unidos. Os CLAnf foram embarcados em Galveston, nos Estados Unidos, e serão levados para o Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais, no Rio de Janeiro.

Os últimos veículos devem ser chegar ao Brasil até o final do próximo ano. Ainda segundo a Força Naval, com esses 23 blindados, “a Força de Fuzileiros da Esquadra terá em seu acervo operacional 49 unidades de CLAnf,liderando o quantitativo no Hemisfério Sul, auferindo melhores condições de contribuir para a defesa da ‘Amazônia Azul’”.

De acordo com o Comandante do Material de Fuzileiros Navais, Contra-Almirante (FN) Renato Rangel Ferreira, os veículos do padrão RAM/RS trarão mais confiabilidade, disponibilidade e melhor logística de manutenção, proporcionando ao CFN e à MB um considerável incremento na sua anfibiosidade. “O CLAnf padrão RAM/RS supera, em todos os aspectos, as gerações anteriores, possui motor mais potente, nova transmissão e sistema de suspensão atualizado,oferecendo melhor mobilidade, maior velocidade, facilidade de operação e condições de conforto e segurança à tropa embarcada”, avaliou o Almirante.

BLINDADO ANFÍBIO

Os 23 blindados serão modernizados pela empresa inglesa BAE System e apresentarão a confiabilidade, disponibilidade e capacidade de manutenção no padrão RAM/ RS. O contrato prevê ainda peças de reposição, serviço de suporte em campo e treinamento. O contrato, de US$ 82 milhões, da MB com a BAE Systems foi divulgado em dezembro de 2015.

FONTE: http://defesaeseguranca.com.br/marinha-recebe-dois-carros-lagarta-afinbio-da-marinha-dos-eua/

 
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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #124 em: Junho 21, 2017, 09:08:55 pm »
Esquadra realizou o exercício “Sinal Vermelho” para evacuação de não combatentes


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A Estratégia Nacional de Defesa estabelece que as Forças Armadas mantenham suas forças estratégicas em condições de emprego imediato para atuação desde o tempo de paz. Nesse contexto, a Marinha do Brasil dispõe de uma Força de Emprego Rápido (FER), composta por meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais, prontos para serem empregados no menor tempo possível, constituindo a primeira reação da Marinha, em caso de necessidade de emprego real.

Com o propósito de verificar a eficiência e a eficácia da FER, foi realizado o exercício Sinal Vermelho Um de 2017, no período de 22 de maio a 14 de junho, na área compreendida entre o Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA). O Grupo-Tarefa constituído teve como missão, num cenário simulado, resgatar, se necessário, e evacuar 93 pessoas, nacionais e estrangeiros, entre homens, mulheres e crianças, da localidade de Itaóca (ES) para o porto de Vitória, a fim de salvaguardar a vida dessas pessoas até o porto de destino.

O Comandante da 2ª Divisão da Esquadra e o Comandante do 2º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais, designados, respectivamente, Comandante da Força-Tarefa Anfíbia (ComForTarAnf) e Comandante da Força de Desembarque (ComForDbq), desatracaram da Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ), no dia 1 junho, após serem acionados de forma inopinada para a fase de mar do exercício.

A Projeção Anfíbia foi realizada no período entre 1º e 14 de junho e executada pela Força de Desembarque (ForDbq). Militares do Centro de Medicina Operativa da Marinha (CMOpM) e da área de saúde do Comando em Chefe da Esquadra e do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, especialistas em Atendimento Pré-hospitalar e com múltiplas vítimas, também integraram o Grupo-Tarefa, desenvolvendo ações em terra e a bordo do Navio Doca Multipropósito (NDM) Bahia, em proveito das práticas médicas nas instalações hospitalares existentes no navio.

As ações voltadas para o dia “D” tiveram início ainda no dia 4 de junho, logo após o fundeio dos navios na Área do Objetivo Anfíbio, com a infiltração de Elementos de Operações Especiais para o reconhecimento da Praia de Desembarque (realizado pelo Destacamento de Mergulhadores de Combate); e de Locais de Pouso de Helicópteros, das Áreas de Reunião de Evacuados e do Centro de Controle de Evacuados (realizado pelas Equipes de Comandos Anfíbios).

A hora “H” ocorreu às 06h40, do dia 5 de junho, com a chegada dos Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf) à praia de desembarque em Itaóca. O Movimento Navio-para-Terra envolveu Embarcações de Desembarque, Helicópteros e CLAnf, dos quais tropas da ForDbq, desembarcaram do NDM Bahia e do Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) Almirante Saboia. Nessa ação foram empregados 300 fuzileiros navais, e aproximadamente 20 militares da área de saúde. Dessa forma, esses profissionais puderam exercitar táticas relacionadas à situação de pessoas sob risco de vida, nas condições mais próximas da realidade de pacientes a serem evacuados ou resgatados, tais como o atendimento psicológico e médico e a descontaminação contra agentes químicos, em terreno adverso e fora dos padrões convencionais utilizados por equipes de emergência nas grandes cidades.

A Força-Tarefa Anfíbia foi composta pelo NDM Bahia; NDCC Almirante Saboia; Fragata Liberal; Fragata Independência; Fragata Greenhalgh; e Rebocador de Alto Mar Almirante Guillobel; além de cinco aeronaves orgânicas: dois UH-12, dois UH-15 e um SH-16; e ainda, uma Embarcação de Desembarque de Carga Geral e duas Embarcações de Desembarque de Viatura e Material; um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais tipo Elemento Anfíbio; e um Destacamento de Mergulhadores de Combate. Atuaram, também, como Figurativo Inimigo, o Submarino Tupi e o Navio-Patrulha Gurupá. O total de militares, homens e mulheres, empregados no Exercício foi de dois mil e duzentos.

Encerrando o Exercício, o NDM Bahia e a Fragata Independência deslocaram-se para Salvador (BA) e o NDCC Almirante Saboia, a Fragata Liberal e a Fragata Greenhalgh para Vitória (ES), a fim de exercerem ação de presença em área marítima de interesse do Brasil e para participarem das comemorações do 152º Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo, coroando de êxito mais esse emprego dos nossos marinheiros e fuzileiros navais.

FONTE: MB

http://www.defesaaereanaval.com.br/esquadra-realizou-o-exercicio-sinal-vermelho-para-evacuacao-de-nao-combatentes/
 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #125 em: Junho 21, 2017, 09:13:45 pm »

Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea do CFN realiza lançamento do míssil Mistral
 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #126 em: Julho 03, 2017, 06:30:53 pm »
Marinha do Brasil forma novos Sargentos Fuzileiros Navais e apresenta seus novos CLAnfs recém-adquiridos


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No dia 23 de junho, foi realizada nas dependências do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC, formatura alusiva aos novos 421 Sargentos Fuzileiros Navais e da apresentação de dois novos Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf), os quais foram recém adquiridos pela Marinha do Brasil. A Cerimônia Militar, fora presidida pelo Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que marcou a formatura de 385 alunos do Curso Especial de Habilitação a Sargento e de 36 alunos do Curso de Formação de Sargentos Músicos do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).

Por ocasião da formatura, os dois novos CLAnf, que chegaram ao Brasil no início deste mês, sendo um na versão transporte de pessoal e outro na versão Comando e Controle, foram apresentados ao público que se fez presente a solenidade. O mais novo meio operativo adquirido pelo corpo de fuzileiros navais, irão ser no padrão Reliability, Availability, Maintainability / Rebuild to Standard (RAM/RS), Os CLAnf que desembarcaram no porto de santos em 31 de maio e seguiram para o Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais, onde receberam o padrão CFN. Superam, em todos os aspectos, as gerações anteriores, pois possuem motor mais potente, nova transmissão e sistema de suspensão atualizado, oferecendo melhor mobilidade, maior velocidade, facilidade de operação e condições de conforto e segurança à tropa embarcada.

Devido a essas características, trarão mais confiabilidade, disponibilidade e melhor logística de manutenção, proporcionando ao Corpo de Fuzileiros Navais e à Marinha do Brasil um considerável incremento na sua Anfibiosidade. Essa aquisição foi fruto de um contrato assinado entre a Marinha do Brasil e a Marinha dos Estados Unidos da América sendo que o êxito alcançado em todo o processo, foi obtido, em primeiro lugar, por meio do apoio irrestrito do Almirantado. Também vale destacar o Profissionalismo e a Coordenação entre o Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, a Adidância Naval nos Estados Unidos e no Canadá, o Comando do Material de Fuzileiros Navais, a Comissão Naval Brasileira em Washington e a Diretoria de Abastecimento da Marinha, que foram fundamentais para a concretização deste projeto. Após a chegada do lote final, prevista para 2018, a Força de Fuzileiros da Esquadra terá em seu Acervo Operacional 49 Unidades desses Veículos.

Os CLAnf representam o mais importante equipamento do Corpo de Fuzileiros Navais, uma vez que são fundamentais para a execução de Operações Anfíbias e Expedicionárias, permitindo as melhores condições para a defesa da soberania nacional, especialmente na Amazônia Azul. Segundo a Marinha, as entregas de 23 veículos à Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE), que compõem 20 veículos de recuperação de CLAnf-Ps, 2 CLAnf-Cs e 1 CLAnf-S, serão concluídas no final de 2018.

FONTE: https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/06/marinha-do-brasil-forma-novos-sargentos.html








 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #127 em: Julho 14, 2017, 02:30:13 pm »
Batalhão de Operações Especiais do CFN participou do exercício INCURSEX OPESP-2017 na Ilha da Marambaia

Citar
O Batalhão de Operações Especiais do Corpo de Fuzileiros Navais realizou, na Ilha da Marambaia, na região de Mangaratiba (RJ), nos dias 28 e 29 de junho o exercício INCURSEX OPESP-2017. A operação, que aconteceu de 19 a 30 de junho, teve a participação de cerca de 800 militares e permitiu adestrar grupos de Comandos Anfíbios na realização de uma Incursão Anfíbia, nucleando a Força de Incursão (ForInc), empregando meios navais, aeronavais e da Força Aérea Brasileira para infiltração.

 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #128 em: Julho 19, 2017, 08:20:00 pm »


















 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #129 em: Julho 21, 2017, 03:08:18 pm »
Brazilian Marines may arm ASTROS CFN 2020 rocket systems with precision munitions


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By: Wording OD.

The Brazilian Navy is considering arming its Avibras ASTROS CFN 2020 self-propelled protected multiple rocket launching system (ASTROS II Mk 6) with AV-TM 300 tactical cruise missiles and AV-SS 40G guided rockets being developed by Avibras.

No contract has yet been signed, but the purchase will be considered once the systems become operational, the navy told Jane’s on 20 July.

Development of the AV-TM 300 and AV-SS 40G was awarded by the Brazilian Army’s Manufacturing Directorate in 2012, as part of the service’s Strategic Program ASTROS 2020.

The ASTROS CFN 2020 is to be fielded by the Marine Corps Artillery Battalion’s Multiple Rockets Launcher Battery (Bia LMF) based at the Island of the Governador in Rio de Janeiro.

FONTE: https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/07/brazilian-marines-may-arm-astros-cfn.html

 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #130 em: Agosto 02, 2017, 01:07:01 pm »
Força de Fuzileiros da Esquadra realiza treinamento militar no Campo de Instrução da Escola de Sargentos das Armas (CIEsSA) do Exército Brasileiro


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A Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE) está realizando no período de 24 de julho a 3 de agosto uma série de exercícios, entre eles o ADEST-FER I, um treinamento envolvendo cerca de 1200 militares. O exercício, que visa manter a prontidão operativa de seus participantes, representa mais uma etapa na preparação da Força de Emprego Rápido (FER) da Força de Fuzileiros da Esquadra, tropa de pronto emprego da Marinha. Os treinamentos ocorrem no Campo de Instrução da Escola de Sargentos das Armas (CIEsSA), pertencente ao Exército Brasileiro, no município de Três Corações, em Minas Gerais.

O propósito das atividades é adestrar as Unidades da Força de Fuzileiros da Esquadra no planejamento de Operações Anfíbias e execução de Operações Terrestres de caráter Naval, executar exercícios técnicos, com a realização do tiro real de artilharia, utilizando Obuseiro 105mm “LightGun”, visando a manter o grau de prontificação das Baterias de Tiro e realizar exercício de coordenação de apoio de fogo.

O exercício é normalmente dividido em três fases, sendo a primeira a preparação e o planejamento do tema tático, que aconteceu de 10 e 21 de julho no Rio de Janeiro. Durante a segunda fase, ocorrida entre os dias 26 a 28 de julho em Minas Gerais, foram realizados adestramentos específicos sob coordenação do Comando da Divisão Anfíbia. Os exercícios envolveram treinamento de tiro com munição real em diversos armamentos, emprego de equipamentos de comunicação e de visão noturna, realização de Marchas para Combate, Ataques Coordenados Diurnos e Noturnos, além do emprego de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP).

A terceira fase ocorre de 29 de julho a 1 de agosto e consiste na condução do Tema Tático, onde um exercício simulado coloca em prática os ensinamentos da fase anterior, integrando as capacidades das ações de Infantaria, Operações Especiais, Engenharia de Combate, Artilharia, Aviação e Logística. Nesta fase os militares ficam sob orientação do Grupo de Controle (GRUCON) da FFE, que realiza o controle e avaliação do exercício.

FONTE: https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/07/forca-de-fuzileiros-da-esquadra-realiza.html

















« Última modificação: Agosto 02, 2017, 01:08:33 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #131 em: Agosto 02, 2017, 01:21:27 pm »
A Rede  Record  exibiu no dia 30 de julho, no seu programa Domingo Espetacular, uma reportagem especial sobre os Comandos Anfíbios. O repórter Vinícius Dônola mostra como é o Treinamento de quem quer chegar a Elite do Corpo de Fuzileiros Navais o Comandos Anfíbios Tropa de Operações Especiais do Corpo de Fuzileiros Navais:


 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #132 em: Agosto 10, 2017, 08:36:12 pm »


 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #133 em: Agosto 12, 2017, 09:10:48 pm »



























 

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Re: Re: Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil - 206 Anos
« Responder #134 em: Setembro 06, 2017, 12:39:38 am »
Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo realizou Execício de Terreno MARAMBEX III/2017


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O Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC) realizou, no período de 27AGO a 02SET, um Exercício no Terreno (ET) denominado “MARAMBEX-III/2017”. O ET MARAMBEX-III, é realizado anualmente na área do Centro de Avaliação da Ilha da Marambaia (CADIM), situado na ilha homônima, localizada no extremo oeste da restinga da Marambaia, no Rio de Janeiro, onde a região é representada por uma faixa arenosa de 45 Km. O ET MARAMBEX-III/2017 contou com o apoio logístico de várias Organizações Militares subordinadas ao Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE) e ao Comando-em-Chefe-da-Esquadra (ComemCh).

O EXERCÍCIO MARAMBEX-III

O ET MARAMBEX-III, tem como propósito aplicar os conhecimentos sobre Armamento e Tiro, Operações Ofensivas e Defensivas, Atividades de Inteligência, Marcha e Estacionamentos, Minas e Armadilhas, Trabalhos de Engenharia e Explosivos. O exercício é realizado em regime de rodízio de oficinas nas quais os alunos têm a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos nos bancos escolares do CIASC.

O ET MARAMBEX-III é direcionado à especialização dos futuros Cabos de Infantaria e de Engenharia e ao aperfeiçoamento dos Sargentos de Engenharia. A edição de 2017 contou com a participação de 438 militares, sendo 240 alunos do Curso de Especialização em Infantaria (C-Espc-IF/2017), 07 alunos do Curso de Aperfeiçoamento em Engenharia (C-Ap-EG/2017), 30 alunos do Curso de Especialização em Engenharia (C-Espc-EG/2017), além de 162 instrutores e militares de apoio à instrução.

A ESCOLA DE INFANTARIA

A Infantaria compreende o conjunto das tropas de um exército particularmente apto para realizar o combate a pé, ainda que se utilizando de meios de transportes terrestre, aéreos ou aquáticos para o seu deslocamento. Na ofensiva, a sua missão é cerrar sob o inimigo para destruí-lo ou capturá-lo, utilizando-se, para isso, o fogo, o movimento e o combate aproximado. Na defensiva, sua missão é manter o terreno, impedindo, restringindo ou repelindo o ataque inimigo por meio do fogo e do combate aproximado, expulsando-o ou destruindo-o pelo contra-ataque.

FONTE: https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/09/centro-de-instrucao-almirante-sylvio-de.html