Substituição da G3

  • 2970 Respostas
  • 812317 Visualizações
*

MALUCOdasFOTOS

  • Membro
  • *
  • 35
  • Enviou: 47 vez(es)
  • +0/-11
Re: Substituição da G3
« Responder #2610 em: Fevereiro 24, 2017, 12:01:43 pm »
Essa coisa aí parece brinquedo de moleque, meu chapa. Muito plástico cara! 'Make in China' ta' visto memo

O FBI e diversas forças policiais dos EUA utilizam pistolas IMBEL e Taurus, o Brasil exporta mais de 30 mil pistolas por ano para os EUA.

Nossos fuzis FAL fabricados em Itajubá também estão presentes no mercado americano desde os anos 80.

Qual o seu problema, irmão?
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8530
  • Recebeu: 1623 vez(es)
  • Enviou: 684 vez(es)
  • +940/-7276
Re: Substituição da G3
« Responder #2611 em: Fevereiro 24, 2017, 12:09:39 pm »
Essa coisa aí parece brinquedo de moleque, meu chapa. Muito plástico cara! 'Make in China' ta' visto memo

O FBI e diversas forças policiais dos EUA utilizam pistolas IMBEL e Taurus, o Brasil exporta mais de 30 mil pistolas por ano para os EUA.

Nossos fuzis FAL fabricados em Itajubá também estão presentes no mercado americano desde os anos 80.

Qual o seu problema, irmão?

As culatras de FAL Imbel têm excelente reputação. As 1911 imbel também eram bem vistas, nos anos 90, quando a Springfield Armoury as comercializava e "tunava".
As Taurus, pelo contrário, são vistas apenas como alternativa de baixo preço. Apenas. E a reputação tende para o fraco.
Acerca da utilização de Taurus pelo "FBI e diversas forças policiais dos EUA", pode dizer-nos quais? E a fonte dessa informação?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Cabeça de Martelo

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20259
  • Recebeu: 2991 vez(es)
  • Enviou: 2243 vez(es)
  • +1342/-3463
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8680
  • Recebeu: 3259 vez(es)
  • Enviou: 1002 vez(es)
  • +4063/-6485
Re: Substituição da G3
« Responder #2613 em: Fevereiro 24, 2017, 12:38:04 pm »
Por falar em Taurus...  ::)

http://firearmsbrasil.com.br/noticias/taurus-concorda-em-pagar-multa-de-39-milhoes-de-dolares-a-consumidores-americanos/
Citar
A Forjas Taurus S.A, fabricante brasileira de armas de fogo, concordou em pagar US$39.000.000,00 a consumidores americanos por conta de uma ação judicial coletiva nos EUA. Alegando que alguns dos modelos de pistola mais populares da marca podem disparar sozinhas quando são sacadas ou derrubadas e que possuem também, uma falha de segurança que as permitem disparar mesmo estando com a trava acionada.

De acordo com os documentos de uma corte na Flórida, a empresa concordou em pagar uma multa de mais de US$30.000.000,00 aos proprietários de nove modelos de pistolas que optarem por devolver a arma à fábrica. Cada pessoa poderá receber de US$150 a US$200 por suas armas, dependendo de quantas pessoas aceitarão esse acordo.

Ainda de acordo com o documento, a empresa irá estender o tempo de garantia destas armas, permitindo que os consumidores às enviem de volta à fábrica para serem inspecionadas por seus técnicos e terem os problemas de segurança alegados no processo, resolvidos. Estes documentos mostram que o acordo feito com a Taurus inclui a manutenção de mais de 100.000 pistolas e cobre em, no máximo, US$9.000.000,00 os honorários de advogados.

A Taurus soltou uma nota oficial confirmando o acordo com a corte e diz que não admite qualquer tipo de irregularidade. A empresa disse também a Grand View Outdoors que “não admite que haja nenhuma desvantagem no acordo.” .“Se qualquer pessoa tiver alguma destas pistolas, ficaremos felizes em inspecioná-las, portanto sugerimos que nos enviem as armas para que possamos fazer isso.”

A ação foi trazida à corte por Chris Carter, Xerife de Scott County, no estado de Iowa. Ele alegou que sua PT140 PRO disparou quando a sacou durante uma perseguição. Os documentos da ação dizem que a arma efetuou um disparo ainda travada e que a cápsula permaneceu na câmara.

O Xerife alegou também em sua ação em setembro de 2014, que a Taurus sabia dos problemas e não fez nada para informar ao público e solucioná-lo.

“Apesar do conhecimento dos problemas de segurança, a Taurus nunca fez nada a respeito disso, nunca fez nenhum aviso para o público ou algum recall dos modelos, e a empresa continua a apresentar ao público, falsamente, que estas armas são confiáveis.” disse ele no processo.  “A verdade é que a Taurus está com medo de que pessoas tenham sido gravemente feridas em resultado destes defeitos, e é apenas uma questão de tempo até que mais e mais pessoas se machuquem gravemente ou até mesmo morram decorrente disso.”

A Taurus se recusou a comentar sobre o caso ou sobre o acordo durante a aprovação deste, pelo juiz.

Outros documentos da corte dizem que a empresa foi forçada a pagar US$1.200.000,00 quando a arma de um homem do Alabama caiu no chão e disparou contra ele mesmo. O documento também fala sobre o recall das armas PT 24/7 G1, .40S&W, da Polícia Militar de São Paulo (PMESP), quando descobriram que a arma disparava mesmo com a trava acionada.

“As pistolas possuem um perigo inerente ao defeito, a Taurus sabe disso a anos, mas permitiu que estas armas permanecessem nas mãos dos consumidores, com o risco iminente delas ferirem tanto os consumidores deste armamento, quanto o público em geral.” Alegou nos documentos.

O acordo cobre 9 modelos de pistola:  PT-111 Millennium; PT-132 Millennium; PT-138 Millennium; PT-140 Millennium; PT-145 Millennium; PT-745; PT-609; PT-640 e PT-24/7, disse a Taurus.

“Nenhuma alegação ou mesmo o acordo incluem os modelos G2 das séries citadas.” adicionou a empresa.


http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2017-01-06/lobby.html

Citar
O que vale mais? A legislação ultrapassada que assegura a soberania de uma fabricante nacional de armas ou a integridade dos agentes públicos que garantem a segurança do nosso País? Certamente o cidadão de bem responderá que é mais importante fornecer equipamentos de boa qualidade para que as polícias e as Forças Armadas brasileiras desempenhem suas atividades da melhor maneira possível. Entretanto um lobby inescrupuloso praticado por pessoas de índole duvidosa faz com que prevaleça o monopólio da obsoleta indústria armamentista no Brasil.
+ Lei anticorrupção: ministro de Temer quer regulamentar prática de lobby
Conforme a legislação vigente, as polícias e as Forças Armadas brasileiras devem utilizar somente armamentos fabricados no Brasil. Ou seja, a única empresa privada que pode fornecer armas em território nacional é a Taurus, cujos equipamentos produzidos são conhecidos por falhas que já causaram a morte acidental de diversas pessoas. A situação é grave e requer medidas extremas, mas um poderoso lobby em Brasília faz a omissão falar mais alto.
Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2017-01-06/lobby.html
Até existe um site: https://vitimasdataurus.com/

Citar
É como sempre digo, se compararmos os revolveres da Taurus com outros importados de renome, facilmente se chega a conclusão que eles perdem muito em qualidade e acabamento. E é graças ao monopólio das armas de fogo no Brasil, sustentado pelo Exército Brasileiro, que beneficia a Taurus, que não tem a oportunidade de fazer essa comparação. Isto é, você nunca saberá a verdade sobre as armas da Taurus, pois o Exército protege a Taurus, através de uma portaria tendenciosa, chamada de ‘Emenda Taurus’ pela revista Isto É, já em 2004 – A EMENDA TAURUS. Então amigos, é o que temos para hoje, revólver e pistola da Taurus. Faça bom proveito!


E ainda...

Citar
MAIS OUTRA PT 24/7 QUE DISPARA TRAVADA


Cumprimentos

« Última modificação: Fevereiro 24, 2017, 12:41:45 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

Burro

  • Membro
  • *
  • 157
  • Recebeu: 4 vez(es)
  • Enviou: 12 vez(es)
  • +2/-20
Re: Substituição da G3
« Responder #2614 em: Fevereiro 24, 2017, 01:27:53 pm »
Faz tempo que os vejo nesta discussão sobre a substituição dos fuzis G3.

Mas nunca vi os falarem sobre a possibilidade de fabricarem seu próprio armamento, como o Brasil faz, a discussão gira sempre sobre que arma comprar de um outro país, ou seja, importar.

Não está na hora de pensarem em ter sua própria indústria de defesa? começando por armar leves, por exemplo?

Fabricar armas com lote defeituoso até a Sig Sauer fabrica, mas a Sig Sauer e a Taurus só fabricam armas com um lote defeituoso, justamente porque fabricam armas.

Quer falar em defeito de fábrica? por que não começar pelo A400M?
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8680
  • Recebeu: 3259 vez(es)
  • Enviou: 1002 vez(es)
  • +4063/-6485
Re: Substituição da G3
« Responder #2615 em: Fevereiro 24, 2017, 02:18:20 pm »
O maior "defeito de fábrica" do forum defesa e quiçá de todo o Brasil, infelizmente para os compatriotas Brasileiros...  ;D :D
Citar
Burro
Membro
*
 150
Recebeu: 4 vez(es)
Enviou: 12 vez(es)
 +2/-13

Saudações

P.S. A A400 "made in italy" tem defeito? Não tenho conhecimento...  ::) ;)

« Última modificação: Fevereiro 24, 2017, 02:23:54 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

Lightning

  • Moderador Global
  • *****
  • 11095
  • Recebeu: 2355 vez(es)
  • Enviou: 3269 vez(es)
  • +741/-1033
Re: Substituição da G3
« Responder #2616 em: Fevereiro 24, 2017, 02:58:35 pm »
Burro porque é que você em vez de ir ao supermercado e comprar o que come, começa a plantar a sua comida? Plantar batata, tomate, feijão, criar porcos, galinhas ...
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: HSMW

*

nelson38899

  • Investigador
  • *****
  • 5353
  • Recebeu: 729 vez(es)
  • Enviou: 731 vez(es)
  • +509/-2608
Re: Substituição da G3
« Responder #2617 em: Fevereiro 24, 2017, 04:05:57 pm »
Faz tempo que os vejo nesta discussão sobre a substituição dos fuzis G3.

Mas nunca vi os falarem sobre a possibilidade de fabricarem seu próprio armamento, como o Brasil faz, a discussão gira sempre sobre que arma comprar de um outro país, ou seja, importar.

Não está na hora de pensarem em ter sua própria indústria de defesa? começando por armar leves, por exemplo?

Fabricar armas com lote defeituoso até a Sig Sauer fabrica, mas a Sig Sauer e a Taurus só fabricam armas com um lote defeituoso, justamente porque fabricam armas.

Quer falar em defeito de fábrica? por que não começar pelo A400M?

Todas as empresas fabricam equipamentos com defeitos, principalmente quando os mesmos são tecnologicamente avançados o que não é o vosso caso.

Quanto a fazer em Portugal isso não faz sentido, uma vez que a possivel compra terá um valor muito inferior, ao preço que é necessário para desenvolver uma arma de raiz. Agora mantê-la e efectuar actualizações da mesma, em Portugal isso já me agradaria mais.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Stalker79

*

alphaiate

  • Membro
  • *
  • 196
  • Recebeu: 21 vez(es)
  • Enviou: 3 vez(es)
  • +0/-0
Re: Substituição da G3
« Responder #2618 em: Março 01, 2017, 11:52:44 am »
As G3´s deverão ser retiradas de uma forma faseada, à medida que serão feitas novas aquisições, além de que as Galil e as SIG com certeza que ainda deverão continuar mais uns anos ao serviço.
Mas volto a perguntar, será que o Estado ainda não poderá fazer uma boa quantia com a venda da G3´s (completas ou ás peças) e que lhe permita fazer mais aquisições ou ainda vamos assistir à sua entrega ao preço da chuva a um qualquer Godinho (o amigo do Vara) qua se encarregará de fazer um bom negócio com elas?

Quase de certeza absoluta que seja qual for o destino das mesmas será por tuta e meia em alguma negociata como de costume.

A quem é que tu ias vender as G3 nos dias de hoje? Seria a tuta e meia e provavelmente à tonelada... antes que mencionem o mercado civil, o único de relevo hoje em dia é os EUA e por lá o mercado tem carradas de opções, incluindo G3 feitas por várias empresas.


Até com maquinaria de Braço de Prata ;)
 

*

Untalar

  • Membro
  • *
  • 15
  • Recebeu: 10 vez(es)
  • +3/-0
Re: Substituição da G3
« Responder #2619 em: Março 08, 2017, 12:51:37 am »
A produção total de g3 oficial em portugal não chegou as 500.000, penso que foram cerca de 470.000 não conto as “nao oficiais” em varios negocios efectuados as “escondidas” para paises que estavam sob sanções internacionais ou as que estao armazenadas sem numero atribuido e que recebem/receberam a  mesma numeração das que eram abatidas ao serviço e iam para a sucata

o numero de efectivos nas forças armadas portuguesas maximo no pico da guerra colonial foi de 149.000 homens  extrapolando o facto de que existiriam pelo menos 1 g3 para cada efectivo (sem contar as reservas que em regra geral rondam os 30% no minimo) sao 149.000 g3

se acrescentarmos os 30% sao mais 45.000 g3, estas novas e empacotadas o que da um total de 194.000 (sem contar os numeros de efectivos nativos das antigas colonias).. portanto e facil de especular que o numero de g3 existentes em Portugal deveria de ser sempre entre 150.000 e 200.000, e não estou aqui a colocar as  da GNR e PSP


foram fabricadas 50.000 g3 em Portugal por encomenda da H&K que não tinha capacidade de produção para algumas encomendas (não tenho informação de que estas estao incluidas no numero oficial fabricado em Portugal),



de resto a minha opiniao mantem-se a mesma a h416 considero uma arma muito cara para a nossa realidade para ser distribuida por um exercito regular em caso de emergencia temos um exercito a meio gaz com hk416 e g3 ... podendno chegar ao ridiculo de as reservas terem sido treinadas com hk416, nao haver em numero suficiente e terem de usar g3 as pessoas que estao a gerir este processo merecem  :G-bigun:

apesar de um certo choque inicial considero que a proposta inicial da tavor sendo alterada para a x95 seria muito melhor, mais barata (o que significaria mais folga orçamental para unidades de reserva que aparentemente não estao contempladas) sendo produzidas em Portugal sem grande dificuldade sendo essa a proposta inicial da IWI

tudo o que for a baixo de 100.000 unidades e um desperdicio de tempo e dinheiro em caso extremo de guerra seriam sempre mobilizados um numero a rondar os 150.000 efectivos, principalmente porque qualquer conflito previsivel no futuro vem do norte de africa/medio oriente e seria sem duvida pelo menos em parte em territorio nacional o que de certeza o numero de mobilizados seria muito superior

de resto volto a afirmar com excepção de miras opticas e placar de coletes todo o equipamente pode ser fabricado em Portugal, temos industria para fabricar quase tudo .... alias varios moldes para armas de poutros paises tem sido fabricados em Portugal, assim como varios lotes de peças

continuo sem perceber por que razao nao podemos fabricar ca ... ja houve mesmo fabricas nacionais que recusaram fabricar parte de armas (com interesse devido a qualidade da industria nacional)
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Get_It

*

Stalker79

  • Investigador
  • *****
  • 1983
  • Recebeu: 499 vez(es)
  • Enviou: 2478 vez(es)
  • +168/-22
Re: Substituição da G3
« Responder #2620 em: Março 08, 2017, 01:22:10 am »
A produção total de g3 oficial em portugal não chegou as 500.000, penso que foram cerca de 470.000 não conto as “nao oficiais” em varios negocios efectuados as “escondidas” para paises que estavam sob sanções internacionais ou as que estao armazenadas sem numero atribuido e que recebem/receberam a  mesma numeração das que eram abatidas ao serviço e iam para a sucata

o numero de efectivos nas forças armadas portuguesas maximo no pico da guerra colonial foi de 149.000 homens  extrapolando o facto de que existiriam pelo menos 1 g3 para cada efectivo (sem contar as reservas que em regra geral rondam os 30% no minimo) sao 149.000 g3

se acrescentarmos os 30% sao mais 45.000 g3, estas novas e empacotadas o que da um total de 194.000 (sem contar os numeros de efectivos nativos das antigas colonias).. portanto e facil de especular que o numero de g3 existentes em Portugal deveria de ser sempre entre 150.000 e 200.000, e não estou aqui a colocar as  da GNR e PSP


foram fabricadas 50.000 g3 em Portugal por encomenda da H&K que não tinha capacidade de produção para algumas encomendas (não tenho informação de que estas estao incluidas no numero oficial fabricado em Portugal),



de resto a minha opiniao mantem-se a mesma a h416 considero uma arma muito cara para a nossa realidade para ser distribuida por um exercito regular em caso de emergencia temos um exercito a meio gaz com hk416 e g3 ... podendno chegar ao ridiculo de as reservas terem sido treinadas com hk416, nao haver em numero suficiente e terem de usar g3 as pessoas que estao a gerir este processo merecem  :G-bigun:

apesar de um certo choque inicial considero que a proposta inicial da tavor sendo alterada para a x95 seria muito melhor, mais barata (o que significaria mais folga orçamental para unidades de reserva que aparentemente não estao contempladas) sendo produzidas em Portugal sem grande dificuldade sendo essa a proposta inicial da IWI

tudo o que for a baixo de 100.000 unidades e um desperdicio de tempo e dinheiro em caso extremo de guerra seriam sempre mobilizados um numero a rondar os 150.000 efectivos, principalmente porque qualquer conflito previsivel no futuro vem do norte de africa/medio oriente e seria sem duvida pelo menos em parte em territorio nacional o que de certeza o numero de mobilizados seria muito superior

de resto volto a afirmar com excepção de miras opticas e placar de coletes todo o equipamente pode ser fabricado em Portugal, temos industria para fabricar quase tudo .... alias varios moldes para armas de poutros paises tem sido fabricados em Portugal, assim como varios lotes de peças

continuo sem perceber por que razao nao podemos fabricar ca ... ja houve mesmo fabricas nacionais que recusaram fabricar parte de armas (com interesse devido a qualidade da industria nacional)

Desculpa estar a discordar mas mesmo as placas ar-500 para os coletes ou até certas opticas (tipo red dot´s), poderiam ser facilmente fabricadas em portugal. Não está em questão a capacidade da industria nacional mas sim se haveria um mercado externo para isso, pois para equipar meia duzia de unidades obviamente é um deperdicio de dinheiro para qualquer empresa.
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20259
  • Recebeu: 2991 vez(es)
  • Enviou: 2243 vez(es)
  • +1342/-3463
Re: Substituição da G3
« Responder #2621 em: Março 08, 2017, 11:40:24 am »

de resto a minha opiniao mantem-se a mesma a h416 considero uma arma muito cara para a nossa realidade para ser distribuida por um exercito regular em caso de emergencia temos um exercito a meio gaz com hk416 e g3 ... podendno chegar ao ridiculo de as reservas terem sido treinadas com hk416, nao haver em numero suficiente e terem de usar g3 as pessoas que estao a gerir este processo merecem  :G-bigun:

apesar de um certo choque inicial considero que a proposta inicial da tavor sendo alterada para a x95 seria muito melhor, mais barata (o que significaria mais folga orçamental para unidades de reserva que aparentemente não estao contempladas) sendo produzidas em Portugal sem grande dificuldade sendo essa a proposta inicial da IWI

tudo o que for a baixo de 100.000 unidades e um desperdicio de tempo e dinheiro em caso extremo de guerra seriam sempre mobilizados um numero a rondar os 150.000 efectivos, principalmente porque qualquer conflito previsivel no futuro vem do norte de africa/medio oriente e seria sem duvida pelo menos em parte em territorio nacional o que de certeza o numero de mobilizados seria muito superior

de resto volto a afirmar com excepção de miras opticas e placar de coletes todo o equipamente pode ser fabricado em Portugal, temos industria para fabricar quase tudo .... alias varios moldes para armas de poutros paises tem sido fabricados em Portugal, assim como varios lotes de peças

continuo sem perceber por que razao nao podemos fabricar ca ... ja houve mesmo fabricas nacionais que recusaram fabricar parte de armas (com interesse devido a qualidade da industria nacional)

Pelo que eu tenho lido a precisão da X95 deixa muito a desejar e para fabricar um total de 40.000 espingardas-automáticas penso que seria um mau negócio fabricá-las cá.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Stalker79

*

sivispacem

  • Analista
  • ***
  • 617
  • Recebeu: 186 vez(es)
  • Enviou: 39 vez(es)
  • +44/-11
Re: Substituição da G3
« Responder #2622 em: Maio 08, 2017, 11:45:44 am »
Bom dia!!

As últimas notícias a que tive acesso sobre este tema foram as declarações do MdD a dizer que até ao final do ano (2016) uma decisão seria tomada.

Alguém tem algo a acrescentar?

Obrigado
 

*

Stalker79

  • Investigador
  • *****
  • 1983
  • Recebeu: 499 vez(es)
  • Enviou: 2478 vez(es)
  • +168/-22
Re: Substituição da G3
« Responder #2623 em: Maio 08, 2017, 11:19:29 pm »

de resto a minha opiniao mantem-se a mesma a h416 considero uma arma muito cara para a nossa realidade para ser distribuida por um exercito regular em caso de emergencia temos um exercito a meio gaz com hk416 e g3 ... podendno chegar ao ridiculo de as reservas terem sido treinadas com hk416, nao haver em numero suficiente e terem de usar g3 as pessoas que estao a gerir este processo merecem  :G-bigun:

apesar de um certo choque inicial considero que a proposta inicial da tavor sendo alterada para a x95 seria muito melhor, mais barata (o que significaria mais folga orçamental para unidades de reserva que aparentemente não estao contempladas) sendo produzidas em Portugal sem grande dificuldade sendo essa a proposta inicial da IWI

tudo o que for a baixo de 100.000 unidades e um desperdicio de tempo e dinheiro em caso extremo de guerra seriam sempre mobilizados um numero a rondar os 150.000 efectivos, principalmente porque qualquer conflito previsivel no futuro vem do norte de africa/medio oriente e seria sem duvida pelo menos em parte em territorio nacional o que de certeza o numero de mobilizados seria muito superior

de resto volto a afirmar com excepção de miras opticas e placar de coletes todo o equipamente pode ser fabricado em Portugal, temos industria para fabricar quase tudo .... alias varios moldes para armas de poutros paises tem sido fabricados em Portugal, assim como varios lotes de peças

continuo sem perceber por que razao nao podemos fabricar ca ... ja houve mesmo fabricas nacionais que recusaram fabricar parte de armas (com interesse devido a qualidade da industria nacional)

Pelo que eu tenho lido a precisão da X95 deixa muito a desejar e para fabricar um total de 40.000 espingardas-automáticas penso que seria um mau negócio fabricá-las cá.

Se a precisão deixa muito a desejar seria mau compra-las de qualquer maneira! Feitas cá ou lá!
 

*

sivispacem

  • Analista
  • ***
  • 617
  • Recebeu: 186 vez(es)
  • Enviou: 39 vez(es)
  • +44/-11
Re: Substituição da G3
« Responder #2624 em: Maio 25, 2017, 07:40:10 am »
Título de notícia de hoje no CM (não consegui abrir a notícia inteira). Já haverá 'fumo branco' neste processo?!?!?!?

http://www.cmjornal.pt/exclusivos/detalhe/nova-g3-do-exercito-custa-428-milhoes-de-euros?ref=HP_Outros