Brexit

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Lusitano89

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Re: Brexit
« Responder #255 em: Outubro 12, 2017, 06:45:51 pm »
Negociações do Brexit a passo de caracol


 

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Cabeça de Martelo

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Re: Brexit
« Responder #256 em: Outubro 13, 2017, 12:43:30 pm »
Opositores ao Brexit vão processar governo britânico se não divulgar relatórios secretos
Mariana Bandeira

O movimento 'The Good Law Project' quer a publicação dos 57 estudos secretos sobre o impacto da saída em 85% da economia local, e um relatório do Departamento do Tesouro que compara os benefícios económicos previstos nos acordos alternativos de livre comércio.

“O Parlamento sem oposição é mera cerimónia”. O slogan é do movimento The Good Law Project, uma iniciativa de opositores à saída do Reino Unido da União Europeia que diz que vai processar o governo britânico caso não divulgue os relatórios internos sobre o impacto do ‘Brexit’ na economia.

A iniciativa liderada pelo advogado de Direito Fiscal Jolyon Maugham e por Molly Scott Cato, membro do Parlamento Europeu, escreveu ao Departamento para a saída da União Europeia a pedir que os documentos fossem divulgados no prazo de 14 dias, informa esta sexta-feira a Bloomberg.

“Não é correto que eles estejam a ser escondidos do público”, explicou o fiscalista à agência noticiosa, acrescentando que a população deve ser capaz e ter ferramentas “de perceber o que significa o Brexit”.

Jolyon Maugham chegou a avançar com ações judiciais sobre os planos do governo de deixar o bloco europeu. Agora, através do The Good Law Project, vai tentar que sejam divulgados os 57 estudos secretos sobre 85% da economia local – aos quais fez referência o principal negociador, David Nexit, em dezembro – e um relatório do Departamento do Tesouro que compara os benefícios económicos previstos nos acordos alternativos de livre comércio.

De acordo com as estimativas do Rabobank, o impasse a que chegaram as negociações do Reino Unido com a União Europeia, aumentando o risco de um não-acordo entre as partes, pode custar até 15 mil milhões de dólares (cerca de 12.600 euros) por cada trabalhador, de acordo com as estimativas do Rabobank.

Com a saída no período de 18 meses, o executivo britânico ainda não chegou a um acordo, mesmo no que toca a questões prioritárias do divórcio. Ainda esta manhã veio a público que um documento preliminar interno, a que a BBC teve acesso, sugere que os 27 países da União Europeia devem discutir o comércio entre eles.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/opositores-ao-brexit-vao-processar-governo-britanico-se-nao-divulgar-relatorios-secretos-220172
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lusitano89

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Re: Brexit
« Responder #257 em: Outubro 15, 2017, 11:03:39 am »
Hillary Clinton sobre o Brexit: "Defendo a ideia de uma Europa unida"


 

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Re: Brexit
« Responder #258 em: Outubro 16, 2017, 10:25:11 am »
Theresa May em Bruxelas para dinamizar o Brexit


 

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Re: Brexit
« Responder #259 em: Outubro 23, 2017, 09:03:11 pm »
Haverá uma fronteira física com a Irlanda do Norte depois do Brexit diz Theresa May


 

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Re: Brexit
« Responder #260 em: Novembro 08, 2017, 12:54:23 pm »
Brexit: 50 bancos planeiam deixar o Reino Unido

O Banco Central Europeu recebeu cerca de meia centena de consultas de entidades que se preparam para abandonar o Reino Unido, antes da sua saída de União Europeia.



Cerca de meia centena de instituições financeiras levaram a cabo consultas junto do Banco Central Europeu (BCE) no sentido de aferirem sobre a possibilidade de transferir a sua sede do Reino Unido para a União Europeia. À conta do Brexit, perto de vinte instituições financeiras já iniciaram os procedimentos para iniciar a mudança anunciada.

“Cerca de 50 bancos estiveram no BCE para discutir os seus planos de deslocalização, melhorando assim os seus conhecimentos sobre o que necessitam para concretizar essa alteração”, indicou a presidente do Conselho de Supervisão do Banco Central Europeu, Daniéle Nouy.

“Algumas dessas entidades ainda não decidiram o seu destino, mas levaram a cabo um conjunto de trâmites que deverão ser formalizados rapidamente”, acrescentou a banqueira francesa, que qualificou de “muito triste” a decisão dos cidadãos britânicos de abandonar a União Europeia.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/brexit-50-bancos-planeiam-deixar-o-reino-unido-230208
 

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Daniel

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Re: Brexit
« Responder #261 em: Novembro 08, 2017, 06:12:07 pm »
Brexit: Bruxelas rejeita proposta do Reino Unido para cidadãos da UE
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/brexit-bruxelas-rejeita-proposta-do-reino-unido-para-cidadaos-da-ue-230577

Citar
Guy Verhofstadt, coordenador dos assuntos do Brexit pelo Parlamento Europeu, diz que não é verdade que um acordo para o Brexit está próximo.A proposta do Reino Unido para os cidadãos da União Europeia a viver no país foi rejeitada pelo Parlamento Europeu, segundo noticia a BBC. Bruxelas terá considerado que os direitos dos europeus não estão salvaguardados e defende que os cidadãos da UE a viver no Reino Unido tenham direito a permanecer depois do Brexit.

O governo britânico divulgou esta terça-feira um documento que propõe um período de transição de dois anos para os nacionais de países da UE pedirem um estatuto que lhes permita continuar a trabalhar e viver no Reino Unido depois do Brexit. No entanto, o Parlamento Europeu terá considerado a proposta “inadequada”.

“Foi dito aos cidadãos da UE no Reino Unido e aos cidadãos do Reino Unido na UE que nada mudaria com o Brexit”, disse o eurodeputado belga e coordenador dos assuntos do Brexit pelo Parlamento Europeu, Guy Verhofstadt, em entrevista ao Independent. “O facto de o governo britânico precisar de 25 parágrafos para explicar como as vidas vão mudar prova que isto é uma fabricação”.

“É difícil de acreditar que esta nova proposta será suave e eficiente. O Parlamento Europeu continua profundamente preocupado com a falta de progressos nos assuntos sobre os direitos dos cidadãos. É erróneo dizer que um acordo está próximo”, acrescentou.
 

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Daniel

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Re: Brexit
« Responder #262 em: Novembro 10, 2017, 05:34:06 pm »
Reino Unido sai da União Europeia às 23h00 do dia 29 de março de 2019
http://www.sapo.pt/noticias/economia/ja-ha-dia-e-hora-para-a-saida-do-reino-unido-_5a057452518e35c7786cf2d1

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A data anunciada está incluída no projeto de lei sobre a saída do Reino Unido da União Europeia e que será debatido numa sessão no parlamento britânico agendada para a próxima semana.A data anunciada está incluída no projeto de lei sobre a saída do Reino Unido da União Europeia e que será debatido numa sessão no parlamento britânico agendada para a próxima semana.

A saída do Reino Unido da União Europeia vai acontecer às 23h00 do dia 29 de março de 2019, disse hoje a primeira-ministra britânica, Theresa May. A data anunciada está incluída no projeto de lei sobre a saída do Reino Unido da União Europeia e que será debatido numa sessão no parlamento britânico agendada para a próxima semana e que deve autorizar o “Brexit”.

Theresa May, num artigo publicado no jornal Daily Telegraph, escreve que a decisão em informar sobre o exato momento em que o “Brexit” é aplicado tem como objetivo demonstrar a “determinação” do governo em completar “o processo” de retirada da União Europeia. “Que ninguém duvide da nossa determinação ou questione as nossas intenções sobre o processo”, escreve a primeira-ministra.

“A data vai ficar escrita ‘preto no branco’ no topo deste texto legislativo. O Reino Unido vai sair da União Europeia no dia 29 de março de 2019, às 23h00”, acrescenta Theresa May. O texto que vai ser debatido na próxima semana tem como título “Projeto de Lei sobre a Retirada da União Europeia” e vai ser discutido em sede de comissão parlamentar, esperando-se algumas emendas ao texto.

May alerta que “as pessoas esperam que os políticos se unam” no sentido de conseguirem um bom acordo com a União Europeia. A chefe do executivo diz também que está disposta a escutar as propostas parlamentares para “melhorar o projeto de lei”, mas refere que não aceita as tentativas que possam travar o processo.

“Não vamos tolerar tentativas de onde quer que seja e que venham a utilizar o processo de alterações ao projeto de lei como forma de bloqueio da vontade democrática do povo britânico, tentando atrasar ou obstaculizar a nossa saída da União Europeia”, avisa. A primeira-ministra frisa ainda que o projeto legislativo é “fundamental” para a obtenção de “um ‘Brexit’ correto e ordenado”.
 

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Daniel

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Re: Brexit
« Responder #263 em: Novembro 20, 2017, 03:37:33 pm »
UE pronta a oferecer "acordo comercial ambicioso" se Londres respeitar divórcio
http://24.sapo.pt/economia/artigos/ue-pronta-a-oferecer-acordo-comercial-ambicioso-se-londres-respeitar-divorcio

Citar
“Se conseguirmos negociar uma saída ordenada e estabelecer regras de jogo que sejam justas, a nossa relação futura terá todas as razões para ser ambiciosa”, afirmou Michel Barnier num discurso em Bruxelas.

Nestas condições “a União Europeia (UE) estará pronta a oferecer [ao Reino Unido] a abordagem mais ambiciosa [no que diz respeito] aos tratados de livre-comércio”, salientou o responsável comunitário.
A abertura das negociações comerciais com Londres requer um prévio estabelecimento de regras quanto às condições do divórcio, como por exemplo as regras financeiras ou quais as consequências de uma separação para a Irlanda.

O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, deu ao Reino Unido até ao início de dezembro para avançar com estes ‘dossiers’ prioritários.

Se Londres não avançar com este processo, Tusk diz que não poderá propor aos dirigentes dos 27 restantes Estados-membros que deem luz verde ao início da segunda fase de negociações com o Reino Unido. Esta proposta poderia surgir no decorrer da próxima cimeira da UE, em meados de dezembro.

Londres tem vindo a reclamar, de forma insistente, a abertura de negociações paralelas sobre a futura relação comercial com o bloco da UE, algo que Bruxelas tem recusado.

Os restantes 27 querem primeiro fechar o acordo do Brexit e só depois negociar um tratado comercial.

No entanto, na última cimeira europeia — em outubro — os Estados-membros aceitaram — como um gesto de boa vontade — iniciar os “preparativos internos” com vista às negociações futuras.

De qualquer forma, disse Michel Barnier, a UE está pronta para o cenário de “fim das negociações sem acordo”, mesmo que não o deseje.

“O ‘no deal’ não é o nosso cenário, ainda que estejamos prontos para isso mesmo”, recordou Barnier.
 

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Re: Brexit
« Responder #264 em: Dezembro 04, 2017, 09:27:13 pm »
Irlanda desiludida com falta de acordo no Brexit


 

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Re: Brexit
« Responder #265 em: Dezembro 09, 2017, 07:12:06 pm »
Fatura do Brexit é de 40 a 45 mil milhões de euros, diz o porta-voz do governo britânico

A fatura que Londres terá de pagar a Bruxelas devido ao Brexit situa-se entre os 40 e os 45 mil milhões de euros, indicou um porta-voz do governo.

https://imageproxy-observadorontime.netdna-ssl.com/800x,q85/http://s3cdn.observador.pt/wp-content/uploads/2017/12/08180417/GettyImages-888188922_770x433_acf_cropped.jpg

A fatura que Londres terá de pagar a Bruxelas devido ao Brexit situa-se entre os 40 e os 45 mil milhões de euros, indicou nesta sexta-feira um porta-voz do governo, questionado pela agência France Press. Durante a manhã, foi anunciada a conclusão de um acordo de princípio para a saída do Reino Unido da União Europeia (UE), sem que tenham sido indicados números.

O montante agora avançado pelo porta-voz governamental é inferior ao reclamado em outubro pelo presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, que indicou valores entre os 50 e os 60 mil milhões de euros. Os 40 a 45 mil milhões de euros agora referidos são, no entanto, mais do dobro da proposta original apresentada pelo governo do Reino Unido, que era de cerca de 20 mil milhões de euros.

“Não podemos calcular exatamente os montantes em questão, todos esses números vão mexer”, disse hoje o principal negociador da União Europeia, Michel Barnier, para justificar por que nenhum valor foi divulgado. O acordo prevê que o Reino Unido continue a participar no orçamento anual da UE em 2019 e 2020, “como se tivesse permanecido na União”.

Após este período, Londres permanecerá endividada por compromissos financeiros assumidos no contexto de orçamentos passados, mas ainda não pagos. Os orçamentos anuais europeus distinguem entre as dotações de pagamento e as dotações de autorização, que podem ser repartidas ao longo de vários anos.

O Regulamento Financeiro do Brexit será calculado em 31 de dezembro de 2020 e pago gradualmente à medida que esses compromissos se tornem devidos, como se o Reino Unido tivesse permanecido como um Estado membro. O acordo estipula que todos esses montantes serão liquidados em euros.

http://observador.pt/2017/12/08/fatura-do-brexit-e-de-40-a-45-mil-milhoes-de-euros-diz-o-porta-voz-do-governo-britanico/

Não fica nada barata a brincadeira!
 

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Viajante

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Re: Brexit
« Responder #266 em: Janeiro 03, 2018, 05:25:30 pm »
Troca de galhardetes entre os Ministros dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido e da Rússia!!!!!

 

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Lusitano89

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Re: Brexit
« Responder #267 em: Janeiro 11, 2018, 02:57:19 pm »
Farage quer segundo referendo para reforçar saída da UE


 

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perdadetempo

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Re: Brexit
« Responder #268 em: Janeiro 15, 2018, 03:43:27 pm »
Carilion entra em liquidação Resumindo uma empresa com cerca de 43000 trabalhadores, dos quais 20000 no R. Unido e que era uma das maiores prestadoras de serviços ao governo britânico fecha portas.

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What You Need To Know About the Collapse of Carillion, a U.K. Construction Giant

On Monday, Carillion, the U.K.’s second-largest construction company, announced that it would go into compulsory liquidation.

A last-ditch effort to secure a deal with the U.K. government and the company’s bank lenders failed over the weekend. The collapse raises fears for the jobs and pensions of the 43,000 people employed by the company worldwide as well as questions over what will become of the 450 projects the U.K. government has employed the company to carry out.
What is Carillion?

Although Carillion is a construction company, it also provides facilities management and maintenance services such as cleaning and catering in the U.K.’s National Health Service hospitals, providing meals in 900 schools, and maintaining prisons. It holds a number of government contracts, including for the construction of a high-speed rail link and for the maintenance of roads.

Of the company’s 43,000 employees worldwide, 20,000 work in the U.K.; the company also has a significant presence in the Middle East and Canada. The company has built iconic buildings in the U.K. and abroad, including the Tate Modern in London and the Grand Mosque in Oman. It is also responsible for the revitalization of Toronto’s Union Station.
How did Carillion go bankrupt?

Payment delays from Middle East contracts and overreaching on projects that proved unprofitable led to financial woes for the company in 2017.

Carillion has been in trouble since July, when it announced it was losing money and its debts were rising. In the subsequent five months, it issued two more profit warnings. By this past weekend, the company had £900 million ($1.2 billion) in debt and a £587 million ($808 million) pension deficit. By Friday, the company’s market capitalization had dropped to £61 million, down from £2 billion in 2016.

With debts and pension obligations outweighing the company’s value, it approached the government and its lenders for a bail-out, but failed to reach a deal.
Why does it matter?

Carillion’s liquidation carries implications for U.K. public services, the company’s current and former employees, and the British taxpayer.

David Lidington, a minister for the Cabinet Office, which supports the government and the prime minister, said there were plans to bring some of the public services provided by the company in-house, while others would be given to other contractors. Where Carillion is the sole contractor, the government may be forced to nationalize some contracts temporarily.

The jobs of Carillion’s 20,000 employees in the U.K. may depend on swift action from the government. For the time being, employees have been instructed to continue working as usual, but if the government or other contractors don’t step in and take on those employees, it is unclear what will happen to their jobs. Pensions Regulator Executive Director Nicola Parish said it was too soon to tell what would happen to Carillion’s pensions, but another spokesperson said the pensions were protected under the Pension Protection Scheme.

The British government provided financial support to Carillion to help win business in the Middle East, most recently in July, shortly before the company’s first profit warning. However, Construction News reports that the $180 million in financing was for the client, preventing direct taxpayer exposure to Carillion.

http://fortune.com/2018/01/15/what-you-need-to-know-about-the-collapse-of-carillion-a-u-k-construction-giant/

Também na BBC:
http://www.bbc.com/news/business-42666275

e no Bloomberg
https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-01-15/carillion-s-suppliers-fear-domino-effect-after-liquidation

Cumprimentos,

 

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Lusitano89

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Re: Brexit
« Responder #269 em: Janeiro 16, 2018, 05:57:55 pm »
UE estende a mão aos britânicos