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Armada Espanhola / Re: Fotos e Vídeos da Armada Espanhola
« Última mensagem por goldfinger em Abril 15, 2024, 01:21:20 pm »




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Spanish Navy Juan Carlos class Amphibious Assault Ship passed through the Dardanelles in Turkiye.
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por LM em Abril 15, 2024, 12:33:34 pm »
Continuo na minha, teimoso - dão aqui mt importância ao palavreado de marketing do CEMA, parte do qual é para ter um slogan e (espero que) também para assim incentivar os "recursos humanos" da Marinha a fazerem coisas, mexerem-se, terem objectivos; os drones são tentativa de fazer algo, um nicho.

Agora se o futuro da "Marinha" vão ser "Bimbys, Patrulhas e Submarinos"? Talvez, da nossa e da holandesa, etc... é futurologia - fico preocupado se ele (e a maioria dos oficiais superiores) o afirmarem que é já para 2030.   

 
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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por mafets em Abril 15, 2024, 12:29:55 pm »
https://tecnodefesa.com.br/emprego-operacional-das-viaturas-pandur-ii-8x8-portuguesas-na-republica-centro-africana/



https://www.operacional.pt/vbr-8x8-tp-pandur-ii-127/


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1. Threat Detection System; 2. Lança potes de fumo; 3.Escape de gases do motor; 4. O "V" invertido para identificação, em cima a pequena coluna do Thermal Identification Beacon; Porta o filtro NBQ (sob o algarismo); 5. Serra-cabos que protege o condutor

https://www.janes.com/defence-news/news-detail/portugal-seeks-to-upgrade-its-pandur-ii-afvs


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A Portuguese Pandur II IFV is shown with an SP30 two-man turret armed with a 30 mm MK30-2 cannon and two 7.62 mm MAG58 weapons. (Victor Barreira)

Saudações


P.S. https://www.czdefence.com/article/modernization-of-pandur-ii-8x8-cz-the-main-attention-will-be-paid-to-the-weapon-station-or-combat-turret

https://www.janes.com/defence-news/news-detail/tdv-develops-new-pandur-ii-88-evo


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Força Aérea Portuguesa / Re: Força Aérea Portuguesa: Album de Fotografias
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Abril 15, 2024, 12:20:28 pm »
Foto com 44 anos: 2 G.91R/3 da Esq. 301 "Jaguares" em formação com um CF-104 canadiano, um F-104G belga e cinco F-104S Starfighter italianos (NATO Tiger Meet 1980, Cameri).

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Exército Português / Re: Fotos Viaturas do Exercito Português
« Última mensagem por Lusitano89 em Abril 15, 2024, 12:19:05 pm »
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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: Fotos de aeronaves antigas — vintage aircraft
« Última mensagem por mafets em Abril 15, 2024, 12:11:24 pm »
F105 Thunderbirds



Saudações
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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por papatango em Abril 15, 2024, 11:49:03 am »
As viaturas Pandur-II foram compradas, e pronto ...
Para muitos eram uma substituição das Chaimites, e pronto ...
Em alguns casos, eram substituitos das Berliet, e pronto ...

Fez-se a mesma coisa que se faria com as Chaimites e Berliets, e pronto ...

As excepções são conhecidas, algumas unidades que aproveitam o fato de uma Pandur ser maior que duas Caimites, mas pouco mais.
O problema parece ser sempre o mesmo.

Quando se substitui um equipamento por outro, fica-se parado no tempo.

As Pandur são por isso, apenas Chaimites grandes, e pouco mais que isso.

A blindagem bnum ambiente de guerra moderna, é fraca, mas mesmo que seja modernizada, não se pode fazer a quadratura do circulo.
Bastaria olhar para a razia das BTR e BRDM na guerra da Ucrânia.

A questão da blindagem também é importante, por causa da capacidade anfíbia. a qual se for aumentada a blindagem, se vai provavelmente perder.

A viatura Pandur, no entanto, sendo muito maior que a Chaimite, é menor que a viatura Boxer, por exemplo, na qual vemos instaladas as torres de morteiro.

A questão que eu colocaria eram:

Nos teatros africanos, a blindagem precisa ser modernizada.
É necessário equipamento de poder de fogo. Não sendo uma torre, faz falta capacidade de apoio de tiro com morteiros auto-transportados.

Para operações noutros cenários, nomeadamente na Europa de leste. Realça-se  as ameaças NBQ e a necessidade de proteção de topo, drones e afins.
Para ter uma viatura como a Pandur, armada com uma metralhadora 12.7mm, seria preferivel utilizar M113 com blindagem adicional (perdendo capacidade anfíbia) que em áreas com planicies onde não é necessária uma viatura anfibia, mas onde as lagartas são uma vantagem tática.

No entanto, a probabilidade d e ocorrer um ataque quimico existe, mas pelo menos para já é reduzida. Por esta razão, o apoio de fogo com morteiros auto-transportados poderia utilizar o mesmo tipo de viatura que seria útil em África.

Viatura de engenharia / reboque / recuperação, sinceramente tenho algumas dúvidas sobre a sua utilidade em zonas humidas. Aparentemente se uma viatura Pandur ficar atascada na lama, não é outra Pandur que a consegue de lá tirar.

No entanto, como é evidente há uma vantagem em ter vários sistemas baseados na mesma plataforma, que é a da logística.
Esta questão no entanto levanta ainda mais problemas, no caso de se projetar um numero elevado de viaturas.
As peças de reposição implicam a necessidade de organizar uma linha de abastecimento própria.

O grande problema para a guerra na Europa, é que cada país europeu quer ter a sua industria, as suas viaturas, pensadas para as suas realidades, e o resultado é que mesmo as Pandur-II portuguesas têm muitas peças que não podem por exemplo ser intercambiadas com as das viaturas Pandur-II da Rep.Checa, por exemplo.

A União Europeia, se quiser começar a pensar com a cabeça, deveria começar por standardizar de uma forma clara, as dimensões dos pneus, eixos, tipos de parafusos, passos de rosca, de forma a que as viaturas possam vir de fábricas diferentes, mas grande parte dos seus componentes possam ser substituidos por componentes de outra viatura.

A NATO só conseguiu fazer isto em parte.
A confusão de armamentos na Ucrânia, é um exemplo e demonstração disso.
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por Luso em Abril 15, 2024, 11:46:57 am »
Quando será a mudança?
Eu não estou optimista. O mais provável é vir outro yes man. O qual até pode ter outra visão pessoal mas vai querer agradar e garantir a reforma como os outros.
Como tudo em Portugal é preciso acontecer algo para fazermos uma correcçãod e rumo tardia. 2 Guerras regionais à porta mudaram pouco, vai ser preciso susto maior.

Contexto:

Paulo Rangel ministro de Estado e do Ministério dos Negócios Estrangeiros, do Primeiro-Ministro maçon Luís Montenegro: https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/area-de-governo/negocios-estrangeiros/ministro
Homossexual. Não empenhado no futuro por motívos óbvios.

A propósito do que enunciou sobre o dia em que os portugueses deixarão de o ser, Rangel observa que o papel dos Estados-nação tem de se transformar - porquê? Porque "os governos, os parlamentos, já não têm capacidade de resposta para os problemas, que agora têm uma dimensão transterritorial". Para o eurodeputado do PSD, "os votos valem hoje menos do que valiam no passado". "As fórmulas políticas também morrem e há de chegar um dia em que não vai haver Portugal. Isto pode parecer dramático, mas é real." E foi então que aconteceu a frase que arrancou a notícia: "Vai haver um dia em que não vai haver portugueses".

https://expresso.pt/politica/2015-06-02-Rangel-diz-que-sera-assim-Ha-de-chegar-um-dia-em-que-nao-vai-haver-Portugal-

Mas deixem que isto não passam de "teorias de conspiração": Continuem espantados e esperançosos com mudanças.
Vocês são incorrigíveis.
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por Pilotasso em Abril 15, 2024, 11:30:16 am »
Ponto 1:
Não, as fragatas não estão obsoletas, e ninguém tirou essa ilação, nem mesmo os franceses. A conclusão a que se chegou, foi que era preciso mais navios e mais mísseis (mais concretamente maior nº de VLS), porque a quantidade que as fragatas actuais possuem é tida como insuficiente para conflitos de alta intensidade (com ou sem hipersónicos).
Se perguntarmos ao CEMA a que conceito de fragata ele se refere, nem ele sabe responder, já que as fragatas variam muito, em dimensão, sensores, armamento e missão. Se o conceito de fragata estivesse verdadeiramente obsoleto, ninguém gastava dinheiro nelas.

Mas, o conceito de fragata está "obsoleto" contra as ameaças modernas, portanto a solução passa por navios maiores, mais lentos, menos furtivos, com piores sensores e ainda menos capacidade de defesa. Faz sentido, porque um porta-drones tem imunidade diplomática face a mísseis supersónicos e hipersónicos.

Ponto 2:
O CEMA especificou porta-drones como futuros substitutos de fragatas. Porta-drones estes, que ele insinua serem consideravelmente mais baratos. Sempre foi bastante claro na ideia de que as fragatas seriam substituídas por porta-drones, não por "navios lança mísseis", ou navios "duplicam ou triplicam a capacidade de mísseis de uma fragata", ou algo do género.

Um Crossover, que é uma espécie de fragata leve (em capacidade de combate), média em deslocamento, e navio anfíbio/logístico/porta-drones (limitado), nunca será mais barato que uma fragata "normal". Os porta-drones militares do CEMA, para terem um custo inferior a uma fragata, têm que abdicar dos sensores, armamento e algumas características dinâmicas dos navios (nomeadamente velocidade). No fim, concluímos que já não é nenhum Crossover, mas sim um "PNM militarizado".

Um Crossover é isto:

https://media.damen.com/image/upload/v1632424639/catalogue/defence-and-security/crossovers/product-sheet-xo-139-cf.pdf

Onde é que existe espaço para módulos contentorizados, capazes de lançar armamento (que terão que ser colocados a céu aberto)? No convés de voo? E onde é que um navio destes, que não tem convés de voo corrido, tira partido dos conhecimentos ganhos com o PNM (este sim, com convés corrido)? No fim tínhamos o quê, navios com capacidade para drones VTOL, como literalmente qualquer outra fragata no mundo, e com um ou dois contentores para drones kamikaze, algo que até um NPO conseguiria receber? A vantagem dos Crossover era permitir colmatar a lacuna do LPD, não como "porta-drones".

E que tal inventar menos, ter fragatas no número necessário, e com capacidades relevantes, e depois complementá-las com USV de média/grande dimensão (baratos e com aprox. o tamanho de um NPO) especificamente concebidos para módulos contentorizados e num rácio de 2 ou 3 para 1 face às fragatas? E que tal o PNM e algum futuro navio logístico similar, esses sim com mais espaço para drones, manterem-se no seu canto enquanto navios de apoio, ao invés de os querer para substituir fragatas?

Ponto 3:
É claro que mais de metade dos sistemas do navio não conseguem intervir para determinadas ameaças específicas. Um Harpoon não consegue abater mísseis de cruzeiro em voo, quer dizer que o Harpoon não presta e que nenhum navio devia ter mísseis anti-navio?  ???
Um navio de guerra terá que estar preparado para várias ameaças. No caso de drones de superfície, o navio precisa de ter defesa própria, como última linha de defesa, e antes disso, meios aéreos para detectar e abater as ameaças o quanto antes. 2 fragatas e 1 PNM conseguem fazer isto com: 2 helicópteros navais modernos e armados (MH-60 com Hellfire e/ou APKWS ou Lynx Wildcat com LMM) + alguns AR3 com radar SAR + Camcopter S100 com LMM. Não é necessário substituir fragatas por porta-drones para resolver este problema.

O principal perigo dos drones não vem dos de superfície nem dos aéreos, mas sim de futuros drones que se "comportem" como torpedos, porque serão os mais difíceis de detectar.

Os de superfície (suicidas) em alto mar são quase inúteis, visto que as distâncias envolvidas fazem com que seja quase impossível encontrarem os seus alvos, e a sua velocidade relativamente reduzida não permite um ataque rápido a longas distâncias, sem o risco dos navios adversários terem saído de cena há muito (é fazer as contas do tempo para se atacar um navio a 100km da costa). Num mar "fechado" ou em combate litoral, é diferente.

Os aéreos, em comparação, são um perigo muito maior. Não só os suicidas, mas os de reconhecimento para aquisição de alvos. Estes drones, podem lixar por completo a "vida" de uma força naval, ao detectarem esta força ainda a grande distância da costa, e permitindo o lançamento de uma grande salva de mísseis anti-navio, hipersónicos e balísticos e ainda drones suicidas, para atacar esta força. Achar que os drones de superfície são uma ameaça maior que esta, é loucura completa.

Os aéreos, lançados de submarinos e navios, permitirão fazer o mesmo, excepto que no meio do oceano. Detectam navios adversários, e permitem que seja realizado o ataque a uma distância mais segura, tirando partido do cada vez maior alcance dos mísseis anti-navio modernos. Fazer o mesmo com um enxame de drones é quase impossível, dado o espaço que ocupariam nos navios uma quantidade credível de drones.

O ponto 2 relativamente à omissão dos sensores e misseis foi o que precisamente frisei no meu ultimo post. É o que vai acontecer. Vemos em todos os ramos que poucas munições há, sensores a precisar de substituição, etc. São precisamente os sistemas de maior valor, e neste momento a ideia é cortar os custos por todo lado, logo não acredito que os tais porta-drones virão equipados com mais que alguns drones para assim chama-los de "navios de guerra". A ideia disruptiva é essa.


Sempre quero ver se o próximo CEMA partilhará das mesmas opiniões do atual, e se seguirá cegamente esta agenda holística, inovadora e disruptiva... ::)

Quando será a mudança?
Eu não estou optimista. O mais provável é vir outro yes man. O qual até pode ter outra visão pessoal mas vai querer agradar e garantir a reforma como os outros.
Como tudo em Portugal é preciso acontecer algo para fazermos uma correcçãod e rumo tardia. 2 Guerras regionais à porta mudaram pouco, vai ser preciso susto maior.
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Força Aérea Portuguesa / Re: KC-390 na FAP
« Última mensagem por sivispacem em Abril 15, 2024, 11:13:24 am »
Por vontade dos nossos sucessivos desgovernantes ser neutros é que era bom

Isto de NATO e forças armadas só dá é chatices e trabalho

E como eles seriam os primeiros a passarem-se para o lado de qualquer ocupante

No fundo tratar-se-ia de repetir a política do Salazar durante a II GG. Apoiar a Alemanha veladamente até que ficou óbvia a vitória futura dos Aliados (e das ameaças veladas de invasão dos Açores, en passant....)
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