GEOPOLÍTICA EUROPEIA NOS CONFLITOS ACTUAIS

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #90 em: Setembro 09, 2015, 06:15:24 pm »
Raparigas Alemãs têm de tapar braços e pernas para não provocar refugiados Sírios

Posted on 08/09/2015

Já é tão grande o número de refugiados provenientes do Médio Oriente que nestes meses passados o director de uma escola na Bavaria sentiu-se forçado a pedir a todas as alunas que cobrissem os braços e pernas (para sua própria protecção contra os refugiados Sírios locais).

Numa carta enviada aos pais Martin Thalhammer, director do Wilhelm-Diess-Gymnasium na cidade de Pocking, Bavaria que tem cerca de 15,000 alunas, foi pedido à raparigas que se abstivessem de usar roupas demasiado reveladoras por causa das acomodações de refugiados que foram montadas ao lado do ginásio da escola.



A carta enviada pelo director do Wilhelm-Diess-Gymnasium avisa as estudantes acerca dos perigos de usarem roupas menos modestas e anuncia que o ginásio da escola foi fechado. As aulas de educação física passarão a ter lugar numa outra escola.

“Os cidadãos Sírios são maioritariamente Muçulmanos e falam Arábico. Estes refugiados estão marcados pela sua própria cultura. O facto da escola estar directamente ao lado de onde estão alojados faz com que todos devam aderir a roupa modesta. Tops e blusas, calções ou mini-saias demasiado reveladoras podem causar desentendimentos.”

Estes desentendimentos aos quais a carta se refere são ataques sexuais.

O Director informou também os pais que iria tomar medidas adicionais de segurança.

“O acesso aos jardins e edifícios da escola está completamente vedado a refugiados assim como os pátios durante o dia. Iremos também aumentar o número de professores presentes durante os intervalos.”

Thalhammer advertiu também que os alunos devem abster-se de ficar a olhar para os refugiados ou mesmo olhar-lhes directamente nos olhos assim como tirar fotografias e concluiu a carta referindo que comentários racistas ou menos próprios não serão tolerados.

De acordo com o jornal Die Welt, a carta de Thalhammer não foi bem recebida pelos pais dos alunos, mas um político local que preferiu manter-se no anonimato disse que a medida era “absolutamente necessária”.

“Quando os adolescentes Muçulmanos vão às piscinas e vêem raparigas de biquini, estes ficam extasiados. Eles são provenientes de uma cultura em que mostrar a pele é considerado extremamente mau e sem que se apercebam aborrecem as raparigas perseguindo-as. É-nos muito preocupante obviamente”.

http://www.porterrasdesuamajestade.com/ ... os-sirios/

http://newobserveronline.com/german-gir ... -refugees/
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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mafets

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #91 em: Setembro 09, 2015, 06:36:51 pm »
Citação de: "P44"
Raparigas Alemãs têm de tapar braços e pernas para não provocar refugiados Sírios

É o tal multi-culturalismo e integração de que falam uns "iluminados" que por aí andam. Os Alemães já não podem olhar para a "febra" (colocar "refugiados" no ginásio de uma escola e a frequentar a piscina lá da zona é de mestre...  :twisted:  :mrgreen:  



Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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olisipo

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #92 em: Setembro 10, 2015, 07:52:44 pm »

A interminável saga dos refugiados que fogem da guerra
 

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olisipo

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #93 em: Setembro 10, 2015, 08:58:02 pm »


ISIS using photo of drowned boy as tool to threaten Syrians seeking refuge outside their country

http://time.com/4029205/isis-drowned-syrian-boy-photo/

 
Citar
The ISIS is using the shocking viral image of a drowned 3-year-old boy as propaganda to threaten Syrians seeking refuge outside the country.  

The photo of Alan Kurdi (...) lying lifeless on a Turkish beach has been printed in ISIS's English magazine Daqib, in an article titled "The Danger of Abandoning Darul-Islam - or the Islamic homeland.

 "Sadly, some Syrians and Lybians are willing to risk the lives and souls of those whom they are responsible to raise upon the Shari'ah -their children- sacrificing many of them during the dangerous trips of the lands of the war-waging crusaders ruled by laws of atheism and indecency, the article says.

The photo of Kurdi, who drowned fleeing war-torn Syria with his family, was widely shared on both social and traditional media during the first week of September, putting pressure on European countries to respond to the growing migrant crisis. There have been more than 3,600 migrant deaths so far this year.
 

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olisipo

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #94 em: Setembro 10, 2015, 11:12:01 pm »
 

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #95 em: Setembro 11, 2015, 06:32:36 pm »
HOJE às 13:09


Dinamarca rejeita quota de refugiados da UE

A Dinamarca rejeitou participar no projecto para dividir 160 mil refugiados proposto pelo presidente da Comissão Europa, Jean-Claude Juncker, disse hoje o ministro da Integração, Inger Stojberg.

A Dinamarca, tal como a Grã-Bretanha, optou por não seguir as normas de Justiça e Assuntos Internos da UE que cobrem alguns aspectos da imigração e, desta forma, não é obrigada a participar em nenhum projeto da UE sobre a divisão de refugiados.

«Não vamos receber nenhuma das 160 mil pessoas em busca de asilo que têm de ser distribuídas na segunda-feira», disse Stojberg aos jornalistas. «Há duas razões: em parte porque não adoptámos o sistema de Justiça (da UE) e em parte porque já assumimos a nossa parcela».

Ministros do Interior da UE vão reunir-se na segunda-feira para discutir a proposta de Juncker.

A Grã-Bretanha anunciou que vai receber 20 mil refugiados de campos sírios ao longo de cinco anos.

A Dinamarca tornou-se a mais recente linha de frente na sede de refugiados na Europa, depois de mais de 3 mil entrarem esta semana no país, apesar de a maior parte ter dito que seguiria para a Suécia, onde os imigrantes esperam uma recepção mais amigável.

Também hoje, os países do grupo de Visegrado - Hungria, Polónia, República Checa e Eslováquia - recusaram as quotas de migrantes propostas pela UE, disse, em Praga, o chefe da diplomacia checa, Lubomir Zaoralek.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=789257
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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #96 em: Setembro 11, 2015, 06:35:56 pm »
Hungary calls in the Army: Soldiers given shock powers to use rubber bullets on migrants

CHAOS has erupted in Hungary after thousands of army soldiers assembled at the Hungarian borders as the Government gave them power to use rubber bullets and tear gas on migrants.


By Rob Virtue and Agnes Kegl
PUBLISHED: 03:00, Fri, Sep 11, 2015 | UPDATED: 13:22, Fri, Sep 11, 2015



The 3,800 troops descended on Hungary's border with Serbia this morning to provide live border guards.

Prisonsers have been drafted in to build 10km of fencing every day.

Tough new powers have been issued by the Hungarian government to deal with the growing migrant crisis amid fears the country could be hit by terror attacks linked to the influx of refugees.

It will see the army being called in to deal with border checks and soldiers given the right to use a host of weapons against migrants.

That will assist the police who will also be given new rights to fight people smugglers including entering homes without official authority and collecting information from abroad.

Migrants fearful of the army using force, today stormed past police and began walking on the motorway to Vienna.

Austria was forced to close part of the A4 motorway near the Hungarian border as an estimated 1,000 people rushed through police cordons to make the 40-mile trip on foot as the country's railway company OeBB stopped its services to and from Hungary due to overcrowding.

The power to shoot will come into force next week after the decision was approved by parliament last night.

The extreme law comes in as Janos Lazar, chief of cabinet to the prime minister, Viktor Orban, says that the possibility of terrorism is growing in Hungary, which has been under-siege from refugees in recent weeks.

Soldiers will be allowed to use rubber bullets, tear gas grenades, crowd-dissolving weapons and even arms that can harm the human body, deputy leader of the Fidesz party, Gergely Gulyas, announced.

Istvan Simicsko, Hungary’s Home Defence Minister, told Hungary’s popular breakfast show Mokka: “I promised the Prime Minister that I will speed up this process and I will work day and night to finish the fence.”

Soldiers are now undergoing training to prepare them for action, while a recruitment drive is beginning to swell the force to 8,000 troops.

Mr Simicsko said: “Because the fence itself is not enough, we will need life guard too. They will have to maintain the peaceful situation and make sure that everyone is following the rules and law.

“They will have weapons, but they can only use it, if their own or a civil person's life is in immediate danger. They will always have to follow the principle of proportion."

The law states they must not takes lives unless "in the case of an attack that seriously jeopardises the life or the physical safety of people".

Thousands of people have been forced into camps but are refusing to be registered in Hungary, saying they want to travel on elsewhere in the EU.

Shocking footage has emerged of migrants being thrown bags of food at a Hungarian camp.

An Austrian woman who filmed the video claimed the migrants were being treated like "animals".

The emergency director of Human Rights Watch said the migrants were being held like "cattle in pens".

The army will guard the border with Serbia at the Hungarian town of Roszke, and will be allowed to stop cars, close territories and carry out arrests.

It will come as major assistance to an already stretched police force, trying to slow the influx of migrants to the country.

The hardline Hungarian government has to ratify the law next week, but it is seen as a foregone conclusion after parliament overwhelmingly passed the legislation.

Mr Simicsko added: “I think there's a huge weight on Hungary, and the Hungarian government does everything to deal with the situation and it does it using its own budget.

“A common European solution would be essential, also it would be essential to deal with the root of the problem at those places where the immigrants are fleeing from. Also it would be important to inform these immigrants because a lot of them are misled.

“We don't know how many millions are coming, so we should make these actions to protect the Hungarian people. And we will do this and we will guarantee the protection of the Hungarian borders.”



http://www.express.co.uk/news/world/604 ... -crackdown

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ONDE ESTÃO AS MULHERES E AS CRIANÇAS???

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #97 em: Setembro 12, 2015, 08:40:54 am »

Refugiados sírios, a primeira etapa da fuga:  a fronteira com a Turquia
 

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #98 em: Setembro 13, 2015, 10:54:54 am »
 

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #99 em: Setembro 13, 2015, 09:31:00 pm »
 

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #100 em: Setembro 14, 2015, 09:23:26 am »

Refugiados: Alemanha reinstaura controlos fronteiriços
 

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #101 em: Setembro 14, 2015, 03:44:34 pm »

Alemanha, Áustria e Eslováquia reintroduzem fronteiras para travar vagas de migrantes
 

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #102 em: Setembro 15, 2015, 09:17:20 am »

Hungria fecha porta da União Europeia aos migrantes
 

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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #103 em: Setembro 15, 2015, 06:26:51 pm »
Hungria declara estado de emergência, prende 60 migrantes e estende vedação à Roménia

por DN.pt Hoje

Exército deverá ser destacado para auxiliar a polícia no patrulhamento de fronteiras, devido ao elevado número de migrantes que tentam entrar no país. Cerca de 60 migrantes já foram detidos.

A Hungria declarou o estado de emergência em dois condados do Sul do país, que fazem fronteira com a Sérvia. A informação foi avançada, segundo o The Guardian, pelo porta-voz do governo húngaro, Zoltan Kovacs.

O país introduziu novas leis, mais rígidas, de controlo de fronteiras, dado o elevado número de refugiados que tentam entrar no país, com o objetivo de chegar à Alemanha. Segundo a nova lei da imigração, que entrou em vigor à meia-noite desta terça-feira, quem entrar ilegalmente na Hungria será punido com pena de prisão até três anos, que podem ascender a cinco se a pessoa estiver armada ou provocar danos da vedação de arame farpado construída ao longo dos 175 quilómetros de fronteira com a Sérvia.

De acordo com a agência Reuters, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Peter Szijjarto já confirmou a intenção do governo de estender a vedação também à fronteira com a Roménia, para enfrentar eventuais mudanças nas rotas migratórias.

Decretar estado de emergência naquela região do sul do país abrirá caminho, de acordo com o Guardian, ao destacamento do exército para as fronteiras, com o objetivo de auxiliar a polícia a patrulhar a região, disse Kovacs em conferência de imprensa. Fonte do governo referiu que foram detidas 15 pessoas, só nas primeiras horas de terça-feira, por fazerem estragos na vedação. O número subiu entretanto: as autoridades revelaram, segundo a AP, que 60 pessoas já foram detidas, 45 quanto tentavam atravessar a fronteira e 15 que já tinham conseguido entrar no país. Todas estão sob custódia da polícia e os pontos onde a vedação foi danificada pela passagem dos migrantes já estão a ser reparados.

O conselheiro para a segurança do primeiro-ministro húngaro, Gyorgy Bakondi, confirmou igualmente que será definida nas próximas horas uma "zona de trânsito" na fronteira da Hungria com a Sérvia. Aqueles que fizerem na zona o pedido de asilo serão reenviados para a Sérvia, sendo que o estatuto legal dos que entrarem nessa zona de trânsito não será o mesmo dos que entrem em território húngaro, explicou Bakondi. O conselheiro de Viktor Orban referiu ainda que já entraram na Hungria 66 896 sírios só nos últimos três meses. Mas assinalou que chegaram também cidadãos de outras 74 nacionalidades diferentes, incluindo 32 900 pessoas do Afeganistão e 3630 do Iraque.

Em resposta a estas declarações, a Sérvia já avisou que não aceitará refugiados que venham de território húngaro. "Já não é responsabilidade nossa", sublinhou o ministro sérvio com a tutela da imigração. "Estão em território da Hungria e espero que o estado húngaro aja em conformidade para com eles", reiterou. O ministro Aleksandar Vulin garantiu também que a Sérvia não foi consultada a propósito do encerramento das fronteiras na Hungria.

Entretanto, as tensões continuam a adensar-se nas regiões fronteiriças entre os dois países, com centenas de refugiados a tentarem forçar a vedação que os impede de passar da Sérvia para a Hungria. Muitos terão, segundo imagens partilhadas nas redes sociais pelos jornalistas no local, iniciado uma greve de fome, exigindo que lhes seja dada passagem para a Hungria.

http://www.dn.pt/inicio/globo/interior. ... 49&page=-1
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Re: GEOPOLÍTICA MUNDIAL - EUROPA
« Responder #104 em: Setembro 15, 2015, 06:53:45 pm »

Police Resistance at the Gateway: Breaking Borders


Marching Through Police Lines: Breaking Borders