Israel vs Hezbollah no Libano

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aero

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« Responder #135 em: Julho 18, 2006, 09:25:07 pm »
Citação de: "Azraael"
Citação de: "aero"
Forças Armadas "prontas" para resgatar portugueses
Assegura o Ministro da Defesa
Ja tou a imaginar o GOE a entrar pelo Libano a dentro a la "Forca Delta", a meter os portugueses a bordo de um chinook roubado aos americanos e a leva-los ate a assembleia da republica para aplaudirem o Socrates! :G-Ok:  :toto:
 

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Lightning

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« Responder #136 em: Julho 18, 2006, 09:29:38 pm »
Citação de: "aero"
Citação de: "Azraael"
Citação de: "aero"
Forças Armadas "prontas" para resgatar portugueses
Assegura o Ministro da Defesa
Ja tou a imaginar o GOE a entrar pelo Libano a dentro a la "Forca Delta", a meter os portugueses a bordo de um chinook roubado aos americanos e a leva-los ate a assembleia da republica para aplaudirem o Socrates! :G-Ok:  :lol:
agora essa missão lembra-me da seguinte

http://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Entebbe
 

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Azraael

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« Responder #137 em: Julho 18, 2006, 09:40:05 pm »
Citação de: "Hélder"
Parece um filme do Chuck Norris :twisted:
 

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NVF

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« Responder #138 em: Julho 19, 2006, 12:21:24 am »
Citação de: "Azraael"
Citação de: "NVF"
Quanto ao Libano e' mais um exemplo da aplicacao de terrorismo em larga escala. Nao esta em causa o direito de resposta: se os gajos invadissem o Libano para arrumar com o Hezbolah tinham todo o meu apoio, agora bombardear todo um pais, castigar toda uma populacao nao passa de terrorismo.
A intencao deles e' precisamente essa... Destruir, ou pelo menos incapacitar o mais possivel, o Hezbollah e quem os apoia, neste caso o Libano, e possivelmente a Siria e/ou Irao.


Ja' percebi, tu trabalhas para os servicos de PR da IDF :mrgreen:
Talent de ne rien faire
 

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Azraael

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« Responder #139 em: Julho 19, 2006, 12:32:36 am »
Citação de: "NVF"
Citação de: "Azraael"
A intencao deles e' precisamente essa... Destruir, ou pelo menos incapacitar o mais possivel, o Hezbollah e quem os apoia, neste caso o Libano, e possivelmente a Siria e/ou Irao.
Ja' percebi, tu trabalhas para os servicos de PR da IDF :mrgreen:
Antes trabalhasse... sempre ganhava mais.
 

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Bravo Two Zero

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« Responder #140 em: Julho 19, 2006, 10:35:52 am »
Tomkat escreveu:

Citar
O Líbano é apenas isso, um palco onde os vários actores principais deste melodrama desempenham os seus papéis. Enquanto ao Líbano for destinado um papel secundário, com o território a ser aproveitado pelos inimigos de Israel para, devido à proximidade, pressionar e atacar o estado hebraico, as coisas não mudam.


Penso que esta citação representa quase todas as nossa opiniões................


Satisfaçam-me a curiosidade:

Onde anda a Sexta Esquadra da US Navy?
Ancorada em Gaeta ou em patrulha junto às costas libanesa e síria?
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Marauder

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« Responder #141 em: Julho 19, 2006, 12:14:34 pm »
Citação de: "Bravo Two Zero"
Onde anda a Sexta Esquadra da US Navy?
Ancorada em Gaeta ou em patrulha junto às costas libanesa e síria?

Hum..se não fossem os 20mil americanos que vivem no Líbano (alguém tem ideia o porqué de numero tão alto?..é que eu os franceses ainda percebo..)..provavelmente não mexiam uma palha...

Mas pelo menos 9 estão a caminho do Líbano..

Citar
Libano: Nove navios de guerra dos EUA vão retirar americanos
Nove navios de guerra, entre os quais o porta-helicópteros USS Iwo Jima, receberam a ordem de rumar ao Líbano para ajudar à retirada de cidadãos norte-americanos, anunciou hoje o Pentágono.

«Os marinheiros e as Marines do Grupo de Intervenção expedicionária de Iwo Jima e o 24/0 quarto Corpo expedicionário de Marines foram mobilizados para ajudar à partida de cidadãos norte- americanos do Líbano», indicou a Marinha norte-americana num comunicado, precisando que os marines são cerca de 2.200.

Segundo este comunicado, os navios USS Iwo Jima, USS Nashville, USS Whidbey island, USS Trenton e o navio de grande velocidade Swift estavam no Mar Vermelho para exercícios. Deverão chegar ao largo do Líbano «mais para o fim da semana».

O Pentágono precisou que outros três navios de guerra, vindos da Europa, e um, ou talvez outros dois navios da V/a Esquadra estacionados no Mediterrâneo, foram também mobilizados para retirar cidadãos norte-americanos do Líbano.

Os Estados Unidos fretaram ainda um navio comercial com uma capacidade para 750 passageiros, o Orient Queen, a fim de retirar para o Chipre cidadãos norte-americanos.

O Departamento de Estado estima em 25.000 o número de cidadãos norte-americanos no Líbano.

Diário Digital / Lusa

19-07-2006 0:00:01


de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=236692
 

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Azraael

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« Responder #142 em: Julho 19, 2006, 04:20:32 pm »
Citar
Israeli Ground Troops Enter Lebanon


The Israeli military said small number of ground troops have entered southern Lebanon on Wednesday searching for tunnels and mines, raising doubts about international efforts to broker an immediate cease-fire in the fighting that has killed more than 260 people and displaced 500,000.

Israel declared it was ready to fight Hezbollah guerrillas for several more weeks. Despite the diplomatic activity, Israel is in no hurry to end its offensive, which it sees as a unique opportunity to crush Hezbollah. The Islamic militants appear to have steadily built up their military strength after Israel pulled its troops out of southern Lebanon in 2000.

Israeli warplanes struck an army base outside Beirut and other areas in south Lebanon on Tuesday, killing 27 people, and Hezbollah rockets battered Israeli towns, killing one Israeli. Five big explosions reverberated over Beirut early Wednesday, and missiles hit towns to the east and south of the capital.


http://www.forbes.com/home/feeds/ap/2006/07/18/ap2888292.html


Citar
Israeli ground forces enter Lebanon: spokesman


An Israeli government spokesman said on Monday that Israeli army troops have crossed the Israel- Lebanon border into southern Lebanon to conduct a ground offensive against Hezbollah stronghold.

The spokesman Asaf Shariv told the press that the ground troops have been sent into Lebanon following six-day air and sea assault on the country.

Israeli army launched massive air raids on Lebanon in the wake of the capture of two Israeli soldiers and killing of eight others by Lebanese Shiite militant group Hizbollah in last Wednesday's border clash.

Although Israel sent warships into Lebanese maritime space on last Thursday to impose a sea blockade in addition to the air blockade, Israeli army has been reluctant to send ground troops into southern Lebanon, a stronghold of the Hizbollah, for fear of huge casualties.



http://english.people.com.cn/200607/18/eng20060718_284100.html


Invasao?
 

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Marauder

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« Responder #143 em: Julho 19, 2006, 05:17:21 pm »
Citação de: "Azraael"
Invasao?


Pequenas incursões com vista a descubrirem postos do Hezbollah..para posterior eliminação...

Pelo menos foi o que um oficial das IDF disse..
 

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Azraael

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« Responder #144 em: Julho 19, 2006, 05:35:32 pm »
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Israel turns screws on Syria


Jerusalem - Israel has turned up the heat on Syria by bombing arms supplies and accusing Damascus of backing Hezbollah but remains reluctant to open up a third front in the soaring Middle East conflict.

As the lethal operation in Lebanon enters a second week and a Gaza offensive a fourth week, Israel may be seeking a quick and decisive victory in the conflict, but it has been unable to ignore Damascus's role.

It is a line backed up by Israel's chief ally US President George Bush, who on Tuesday accused Syria of trying to "get back" into Lebanon by supporting Hezbollah and said that to deal with the crisis, Syria must be dealt with.

"Part of those terrorist attacks are inspired by nation-states like Syria and Iran. And in order to be able to deal with this crisis, the world must deal with Hezbollah, with Syria, and to continue to work to isolate Iran," he said.

Syria, which backs but denies arming Hezbollah, was the long-time powerbroker in Lebanon until an international outcry over the assassination of five-time premier Rafiq Hariri forced it to withdraw its troops last year.

Israeli Foreign Minister Tzipi Livni said Wednesday that the operation in Lebanon was aimed at "eliminating the threat posed by the axis of terror and hate - Hezbollah, Hamas, Syria and Iran".

Israeli MP Effi Eitam, a member of the foreign affairs and defence parliamentary committee concurred with Bush. "We will have to take care of Syria at some point," told AFP.

He was speaking one day after General Gadi Eisenkot declared the Israeli air force had destroyed four trucks "transporting weapons and munitions destined to replenish Hezbollah's stocks in south Lebanon".

Syria rejected the accusations, but Israel's top-selling Yediot Aharonot newspaper said the air strike had sent "a severe warning message" for its arch enemy Syria not to meddle in the raging Lebanon conflict.

Israel maintains that most of the long-range rockets fired against the northern hub of Haifa this week, where eight civilians were killed in the first ever deadly attack in the city, were manufactured and delivered by Syria.

More importantly, Israel has hauled Damascus over the coals for providing a safe haven for Hezbollah officials and leaders from the Hamas movement, as well as accusing it of funnelling funds and ammunition allegedly provided by Israel's arch-foe Iran.

The crisis between Israel and Hezbollah, sparked on July 12 by the abduction of two servicemen by Hezbollah guerrillas, came as no surprise to Israel.

In a theoretical war game conducted weeks ago by military intelligence that tried to predict the outcome of an abduction of a soldier by Hezbollah, Syria was in the end dragged into a war between Israel and the Shiite militia.

"In that scenario, Israel was forced to attack Syria after Hezbollah leaders took refuge there," a military source told AFP.

But despite the mounting pressure on Syria, Israel made it clear from the start of "Operation Change of Direction" that it does not want war with Damascus.

"Syria is not an objective of our operation," said Eisenkot.

Deputy Prime Minister Shimon Peres also stressed that Israel did not intend to attack Syria or Iran, saying his country already had its "hands full" with Lebanon and Gaza.

Asked whether his country would hit Syria or Iran, he told BBC television: "No, I don't think they will attack us... and we shall not attack them because I think Iran is a world problem.

"It is not for us to deal with. We don't want to convert it into an Iranian-Israeli conflict. We have our hands full anyway."

Damascus has warned it would respond directly and by all means necessary to any Israeli attack on its territory, coinciding with a similar threat by its key ally Iran.

"Any Israeli attack against Syria will provoke an unlimited, direct and firm response using all means necessary," Information Minister Mohsen Bilal told the official SANA news agency on Sunday.

An Israeli military source speaking on condition of anonymity said the poorly-equipped Syrian army posed no threat to Israel, the most powerful armed power in the Middle East, which could "take it out in a matter of days".

But suspected of possessing dozens of missiles and chemical weapons, Syria could still inflict heavy damage to Israel's army and population. - Sapa-AFP



http://www.iol.co.za/index.php?set_id=1&click_id=123&art_id=qw1153322823355B253
 

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ricardonunes

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« Responder #145 em: Julho 19, 2006, 06:35:04 pm »
Quartel-general da força da ONU no Líbano atingido pelos israelitas

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O quartel-general da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FINUL) em Naqura, junto à fronteira com Israel, e uma outra das suas posições no Sul do Líbano foram hoje atingidas por fogo israelita. Não houve vítimas, segundo um porta-voz da missão da ONU.

Israel continuou hoje a dizer estar determinado a prosseguir a sua ofensiva no Líbano e na faixa de Gaza “sem limite de tempo”, apesar dos apelos da UE da ONU para um cessar-fogo.

O gabinete de segurança de Israel, presidido pelo primeiro-ministro, Ehud Olmert, e que e que esteve reunido hoje de manhã, emitiu um comunicado onde diz que continuará “o intenso combate contra o Hezbollah”, com ataques contra “as suas infra-estruturas e centros de comando, as suas capacidades operacionais, o seu material de guerra e os seus dirigente”.

Foi ainda aprovada a continuação da “acção contra o Hamas e as organizações terroristas palestinianas para fazer parar o ataqueas terroristas e os tiros de rockets Qassam”. Continua excluída qualquer negociação com vista à libertação dos soldados israelitas capturados pelo Hamas e pelo Hezbollah.

Líbano: enviado C-130 para repatriar portugueses

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O Governo português enviou um C-130 para o Mediterrâneo para participar no "processo de repatriamento" dos portugueses residentes no Líbano, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.

Um C-130 já "está na zona" e vai agora andar, "entre Creta e Chipre" a participar no "processo de repatriamento dos portugueses que manifestaram desejo de abandonar o Líbano", afirmou Luís Amado.

Luís Amado, que está hoje no Parlamento para uma audiência na Comissão de Negócios Estrangeiros da Assembleia da República, disse que o avião militar português não só vai "participar no processo de repatriamento" de portugueses mas também, "eventualmente, de cidadãos de outras nacionalidades".
Potius mori quam foedari
 

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othelo

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« Responder #146 em: Julho 19, 2006, 09:27:17 pm »
Depois de todas as cedências feitas pelo Governo Israelita, a paga é uma onda de atentados e raptos, efectuados por facções extremistas, com o apoio da Siria e Irão.
A resposta de Israel é biblica e adequada à sua defesa, seguindo a velha máxima do Olho por olho, dente por dente.
Olho por Olho, Dente por Dente
 

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aero

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« Responder #147 em: Julho 19, 2006, 09:56:13 pm »
Citação de: "othelo"
Depois de todas as cedências feitas pelo Governo Israelita, a paga é uma onda de atentados e raptos, efectuados por facções extremistas, com o apoio da Siria e Irão.
A resposta de Israel é biblica e adequada à sua defesa, seguindo a velha máxima do Olho por olho, dente por dente.


Não consigo vislumbrar esta do olho por olho dente por dente :shock:
 

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papatango

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« Responder #148 em: Julho 19, 2006, 11:03:45 pm »
Bom.
Visto assim, parece ser mais uma situação de dente por dentadura...

= = =

No entanto, estamos a falar de coisas diferentes.
O Hezbolah, é um movimento terrorista e Israel é um Estado de Direito.

O Hezbolah protege-se utilizando a velha táctica dos escudos humanos.

Para um fundamentalista islâmico cego pela ladainha dos Aiatolas de Teerão,  colocar misseis na cave de um prédio de apartamentos é considerado normal.

Se eles queriam proteger e defender a população, como dizem, o que estão a fazer com mísseis dentro das casas e dentro das zonas de prédios?

Ainda ontem vimos as imagens do alegado caça abatido sobre Beirute, sendo que as imagens mostravam claramente uma trajectória absolutamente inconsistente com a queda de um avião que se move a mais de 1000Km/h.

O que ninguém referiu, ninguém disse e ninguém reparou, é que a Hezbolah disparou um missil a partir de um prédio de apartamentos.

Ao fazer aquilo eles transformaram o prédio num alvo militar legítimo.

No dia seguinte os mesmos terroristas da Hezbolah, são capazes de ter a miseravel pouca vergonha de levar os jornalistas até ao edificio para mostrar que afinal não havia razão nenhuma para efectuar ataques.

Alguém no seu juízo acha que Israel ou qualquer outro país atacará indiscrimidadamente alvos civis, arriscando o problema gravíssimo que isso acarreta para a imagem do país junto das opiniões públicas internacionais?

Neste momento, a Siria é o último cancro na área do mediterrãneo. Quando a Síria ou o governo Sírio for destruido, os terroristas não terão outra hipótese que não seja viver em paz.

O problema da Palestina tem solução, quando os regimes que precisam de guerras e confusão para sobreviver cairem.

Hassad, comanda um país sob a mesma batuta do terror do próprio Pai.
A Siria transformou-se numa ditadura monarquica hereditária, e é neste momento o principal responsável pela situação.

Por isso, esta operação não deverá acabar sem que Hassad saiba como é que é, quando explode uma bomba na piscina do palácio.

E isso deve ser feito agora, antes que o Irão obtenha capacidade nuclear, porque senão será demasiado tarde.
Tão tarde como sería se Hitler tivesse obtido a bomba atómica em 1945.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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othelo

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« Responder #149 em: Julho 19, 2006, 11:39:19 pm »
Não te esqueças que o Hezbolah, é um movimento legalizado na Palestina e actua, segundo estes, na defesa dos intereses palestinianos, consequentemente ao usarem tácticas de guerrilha e até de guerra convencional, e ao provocarem mortes civis israelitas, legitimam os movimentos e reacções militares Israelitas, sendo que, Israel tem todo o direito de utilizar a força que seja necessária para diminuir e até erradicar da face da terra o movimento Palestiniano e a ameaça que este é para o território Israelita, dai o meu recurso ao velho ditado.

Se os libaneses querem a paz, porque não tornam o seu estado um verdadeiro estado de direito e permitem a utilização do seu território pelas facções palestinianas radicais?
Se os Palestinianos querem paz, porque não cessam com a guerra de guerrilha, com os raptos e reconhecem Israel como estado?

Israel, neste momento, só faz pela sobrevivência.
Olho por Olho, Dente por Dente