Novas Armas para o Exército Brasileiro

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ualison

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« Responder #30 em: Outubro 10, 2006, 07:51:36 am »
Veja

http://www.naval.com.br/novas/news2006-marabr.htm

A Inglaterra retirou oficialmente de serviço o Sea Harrier FA2. Os dois esquadrões da marinha que utilizavam estas aeronaves (800 e 801, baseados em Yeovilton), passarão por um processo de conversão e receberão os modelos GR9 em 2007. Até lá, os pilotos navais treinarão com os modelos GR7 e GR9 da força conjunta de Harrier.

A respeito dos helicópteros, ainda fico com o "Merlin". No caso do Brasil, é necessário que obtenha os modelos GR7 e GR9.
 

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ualison

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« Responder #31 em: Outubro 10, 2006, 08:05:47 am »
O Mil Mi-26 é uma opção pouco provável, o Brasil não precisa de um helicóptero desses... Mas ainda fico o "Merlin"
 

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papatango

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« Responder #32 em: Outubro 10, 2006, 12:45:36 pm »
Citação de: "ualison"
O Mil Mi-26 é uma opção pouco provável, o Brasil não precisa de um helicóptero desses... Mas ainda fico o "Merlin"


Pergunte ao Hugo Chavez o que é que ele acha do MI-26
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Marauder

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Re: Respondendo a Marauder
« Responder #33 em: Outubro 10, 2006, 02:20:16 pm »
Citação de: "ualison"
vc está enganado, pesquise melhor... O Gripen e o Eurofighter não ganha em quase nada para o "Flanker". O Gripen e o Eurofighter tem alguns equipamentos mais moderno... Mas o "Flanker é melhor em tudo!


Electrónica, assinatura de radar e misseis empregues também são factores decisivos.

Mas já agora, qual é a versão que você está a referir-se...é que Flankers há muitos. O que a Nato chamou de Flanker foi o Su-27..
 

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Spectral

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« Responder #34 em: Outubro 10, 2006, 04:24:30 pm »
FLANKER é o o nome de código NATO do SU-27S ( a 1a versão em serviço) e aplica-se também a todos os outros modelos mono e bilugares derivados, com a excepção do SU-27IB (aka SU-32 aka SU-34, o bilugar com os pilotos lado-a-lado) designado de FULLBACK.
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

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Marauder

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« Responder #35 em: Outubro 10, 2006, 04:43:04 pm »
Citação de: "Spectral"
FLANKER é o o nome de código NATO do SU-27S ( a 1a versão em serviço) e aplica-se também a todos os outros modelos mono e bilugares derivados, com a excepção do SU-27IB (aka SU-32 aka SU-34, o bilugar com os pilotos lado-a-lado) designado de FULLBACK.


Exacto, mas tava mais a perguntar qual a variante...se Flanker-B, Flanker-C...etc...etc..

O Su-27 é sem duvida um optimo avião, mas não se iluda ualison. Em termos de tecto operacional, o F-22 tem mais, e em termos de payload é quase quase o mesmo.

Depois, como lhe disse, software e armamento também são decisivos!! Mas se o Brasil meter uns tecnicos israelitas a "quitarem" o Su-27, este deverá ficar 1 espectáculo! :D
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #36 em: Outubro 10, 2006, 04:47:02 pm »
Citação de: "Marauder"
Citação de: "Spectral"
FLANKER é o o nome de código NATO do SU-27S ( a 1a versão em serviço) e aplica-se também a todos os outros modelos mono e bilugares derivados, com a excepção do SU-27IB (aka SU-32 aka SU-34, o bilugar com os pilotos lado-a-lado) designado de FULLBACK.

Exacto, mas tava mais a perguntar qual a variante...se Flanker-B, Flanker-C...etc...etc..

O Su-27 é sem duvida um optimo avião, mas não se iluda ualison. Em termos de tecto operacional, o F-22 tem mais, e em termos de payload é quase quase o mesmo.

Depois, como lhe disse, software e armamento também são decisivos!! Mas se o Brasil meter uns tecnicos israelitas a "quitarem" o Su-27, este deverá ficar 1 espectáculo! :D


Como a India? Olha que segundo eu li, o resultado não foi muito famoso...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Spectral

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« Responder #37 em: Outubro 10, 2006, 04:50:11 pm »
Tecnicamente o SU-30MKI tem-se revelado muito bom, à altura dos aparelhos ocidentais. O problema é que está a custar muito mais do que o previsto, o que põe em dúvida aquela verdade estabelecida tantas vezes referido sobre o preço marcadamente inferior dos Flankers face aos aparelhos ocidentais.
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Cabeça de Martelo

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« Responder #38 em: Outubro 10, 2006, 04:52:39 pm »
E não está a demorar muito mais tempo a construi-los, do que estava originalmente avaliado?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Spectral

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« Responder #39 em: Outubro 10, 2006, 05:17:04 pm »
Provavelmente também, o prazo previsto é muito grande. Uma boa parte destes problemas devem-se à construção dos aparelhos na Índia, cuja indústria aeronáutica não tem reputação de grande rapidez ( veja-se o tempo que está a demorar o LCA!).
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papatango

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« Responder #40 em: Outubro 10, 2006, 09:03:28 pm »
O SU-30MKI comporta-se bem , porque está atafulhado de electrónica made in Israel e Made in France, além dos novos motores com vectorização de fluxo.

Na realidade, o "Flanker" é um avião sobrevalorizado pela russia, e normalmente pelo "anti-americanismo primário".

De facto o Flanker é mais rápido, e consegue transportar mais armas que o F-22.

O problema é que o F-22 foi feito para atacar o "Flanker" enquanto o "Flanker" foi feito para defender a Rússia do F-15.

Logo, conceitos muito diferentes, e análises distintas das necessidades, que levaram a um avião que mal se vê no radar (nenhum avião é invisível) perante outro (O SU27/30/35) que é como uma barraca de circo voadora no silêncio de um cemitério.

Não há coisa mais facil de detectar num radar que um Flanker e um Titanic voador.

Logo, a vantagem de quem vê, perante quem é cego, é óbvia.

De que me serve estar equipado com uma metralhadora 12.7 cheio de pentes como reserva e granadas defensivas ao pescoço, se não consigo ver um anão que se aproxima com um revolver calibre 6.35?

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Luso

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« Responder #41 em: Outubro 10, 2006, 09:21:03 pm »
Citação de: "papatango"
De que me serve estar equipado com uma metralhadora 12.7 cheio de pentes como reserva e granadas defensivas ao pescoço, se não consigo ver um anão que se aproxima com um revolver calibre 6.35?


 :mrgreen:
Como diria o Rei:

- Mai nada!

(perdoem-me o comentário extemporâneo, mas o PT merece)
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Leonidas

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« Responder #42 em: Outubro 10, 2006, 11:14:24 pm »
Saudações guerreiras

Não tenho conhecimento que o SU-30MKI esteja a ter algum tipo de problemas de fiabilidade ou de atrasos de construção na Índia, mas é sempre possivel claro. Não estarão a confundir com o que se passa no país ao lado , a China? Aí sim, parte deles, segundo consta, tiveram que acabar por serem montados na Russia.

Cumprimentos
 

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Spectral

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« Responder #43 em: Outubro 10, 2006, 11:28:41 pm »
http://www.defenseindustrydaily.com/200 ... /index.php

Citar
The Times of India reports that India's $3.5 billion contract for licensed production of 140 SU-30MKI multi-role fighters has been changed in order to keep costs in line. The SU-30MKI is arguably the most advanced member of the SU-30 family in service, with Indian modifications that include different electronics, canard foreplanes, and thrust-vectoring engines. This Russian site notes key external changes from the SU-30K/MKs, which India is divesting via sales to Belarus. See also this report from a US Marine test pilot who flew the earlier SU-27 FLanker model.

The original deal would have shifted the entire production cycle to Hindustan Aeronautics Limited (HAL), but this "full indigenization" would reportedly almost double the planes' cost. Meanwhile, the life cycles of India's fighter fleet meant that ongoing indigenization project problems and delays risked serious difficulties keeping India's overall fighter strength at acceptable levels.

Russian newspapers say India abandoned full indigenization; HAL denies it. Who's right? Maybe both sides - but one needs to read carefully.

A reader points us at a September 3, 2006 article in Outloook India, in which HAL responds to the Russian newspaper reports:

A HAL statement said "Total technology is getting established in HAL as planned. In order to complete the programme by 2015 instead of 2018, as required by the Indian Air Force, certain components and systems are being procured from Russia. This decision was taken to optimise the investments in HAL".

It added: "The programme of indigenous production of Su-30 MKI aircraft in HAL is continuing at an accelerated pace as compared to earlier plan". See full corporate release.

Upon close reading, one finds that meeting the revised timelines does in fact require extra equipment from Russia, which will supplant production that would otherwise have occurred in India. By cutting away the "indigenization" efforts that were holding up production, their production pace can indeed accelerate. Nor does HAL dispute the cost figures for full indigenous production in its release. In other words, the earlier reports are not really wrong.

The original SU-30MKI contract was signed in 2000, and was originally scheduled to run until 2017. The amended contract reportedly adds about $350 million for delivery of additional parts from Russia, and provides for completion of the contract by 2014 instead. Irkut corporation sources have even told Indian newspapers that deliveries could be complete by 2012.

On the other hand, it's also true that India appears to be building the bulk of the Sukhois at home, even with the additional $350 million in Russian parts. Russia has provided 26 SU-30MKI kits to India for assembly thus far, in addition to an initial batch of aircraft wholly built in Russia. Our reader adds:

"In terms of technology, it is anticipated that India will use its LCA [DID: Tejas lightweight fighter] derived technology spinoffs over the production run, replacing several of the imported components in the current Sukhois, including its Sextant Multifunction displays with local ones, a locally produced display map generator (DMG, currently being sourced from Israel) and more powerful locally designed Open Architecture computers are also a possibility for the MKIs avionics system, replacing the current Indian Mission computers and display processors."

If one reads HAL's release in that light, it would appear that everything they have said is also true. They simply avoided engaging the issues of timely project completion and cost; meanwhile, onging efforts will continue to increase the proportion of Indian-built technology in the SU-30MKIs.

We thank our reader for emailing us to add the additional background and clarifications.
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R.P. Feynman
 

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Leonidas

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« Responder #44 em: Outubro 10, 2006, 11:45:30 pm »
Há bom, agora já entendo. Eles refurmularam tudo e vão então tentar cozinhar um Suhkoi at India`s style. Vamos ver se não sai a mesma sarrabulhada como os Mig 21, se não me falha a memória.  Obrigado Spectral.

Cumprimentos