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André

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« Responder #90 em: Maio 26, 2009, 10:22:34 pm »
Inglês empurra líder do MMS e insulta portugueses


O presidente do Movimento Mérito e Sociedade, Eduardo Correia, apresentou segunda-feira queixa-crime na PSP de Portimão contra um cidadão inglês que o empurrou e que apelidou os portugueses de «fascistas, idiotas e corruptos».

O episódio aconteceu durante uma acção de campanha do MMS em Portimão, tendo a comitiva sido abordada pelo cidadão inglês, que segundo o líder do MMS, Eduardo Correia, será dono de uma loja de tatuagens.

Segundo Eduardo Correia, o homem terá insultado os portugueses, apelidando-os de «fascistas, idiotas e corruptos», lançando os insultos em inglês sobre os elementos da campanha e tentado empurrar o líder do MMS, tendo mesmo chegado ao contacto físico.

O líder do MMS explicou ainda que foi apresentada de imediato, na PSP de Portimão, uma «queixa-crime por tentativa de agressão e por maus-tratos verbais a toda a campanha e aos portugueses em geral».

Lusa

 

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Ataru

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« Responder #91 em: Maio 27, 2009, 10:28:34 am »
A cerveja em Portugal é demasiado barata....
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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legionario

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« Responder #92 em: Maio 27, 2009, 12:05:28 pm »
Citação de: "André"
Inglês empurra líder do MMS e insulta portugueses


O presidente do Movimento Mérito e Sociedade, Eduardo Correia, apresentou segunda-feira queixa-crime na PSP de Portimão contra um cidadão inglês que o empurrou e que apelidou os portugueses de «fascistas, idiotas e corruptos».

O episódio aconteceu durante uma acção de campanha do MMS em Portimão, tendo a comitiva sido abordada pelo cidadão inglês, que segundo o líder do MMS, Eduardo Correia, será dono de uma loja de tatuagens.

Segundo Eduardo Correia, o homem terá insultado os portugueses, apelidando-os de «fascistas, idiotas e corruptos», lançando os insultos em inglês sobre os elementos da campanha e tentado empurrar o líder do MMS, tendo mesmo chegado ao contacto físico.

O líder do MMS explicou ainda que foi apresentada de imediato, na PSP de Portimão, uma «queixa-crime por tentativa de agressão e por maus-tratos verbais a toda a campanha e aos portugueses em geral».

Lusa


Os velhos habitos demoram a perder-se :)
 

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André

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« Responder #93 em: Maio 27, 2009, 01:59:16 pm »
O que mais chateia é que há estrangeiros a dizer mal do nosso país, e que vivem em Portugal, e não estou a falar só de ingleses ...  opá as fronteiras estão abertas, desapareçam ...   :roll:  :roll:

 

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cromwell

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« Responder #94 em: Maio 27, 2009, 02:45:17 pm »
Citação de: "André"
Inglês empurra líder do MMS e insulta portugueses


O presidente do Movimento Mérito e Sociedade, Eduardo Correia, apresentou segunda-feira queixa-crime na PSP de Portimão contra um cidadão inglês que o empurrou e que apelidou os portugueses de «fascistas, idiotas e corruptos».

O episódio aconteceu durante uma acção de campanha do MMS em Portimão, tendo a comitiva sido abordada pelo cidadão inglês, que segundo o líder do MMS, Eduardo Correia, será dono de uma loja de tatuagens.

Segundo Eduardo Correia, o homem terá insultado os portugueses, apelidando-os de «fascistas, idiotas e corruptos», lançando os insultos em inglês sobre os elementos da campanha e tentado empurrar o líder do MMS, tendo mesmo chegado ao contacto físico.

O líder do MMS explicou ainda que foi apresentada de imediato, na PSP de Portimão, uma «queixa-crime por tentativa de agressão e por maus-tratos verbais a toda a campanha e aos portugueses em geral».

Lusa


Idiota e fascista é quem usa expressões inapropriadas para demonstrar o seu xenofobismo, que empurra uma pessoa de alto mérito e que insulta um povo que considera inferior. :evil:
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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André

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« Responder #95 em: Maio 29, 2009, 01:35:40 pm »
Ministério investiga embaixador português no Senegal


O Ministério dos Negócios Estrangeiros, dirigido por Luís Amado, abriu um processo de averiguações ao embaixador português em Dacar, António Montenegro, que deverá ser substituído em breve, adiantou à agência Lusa fonte do ministério.

De acordo com uma notícia avançada terça-feira pela RFM senegalesa, António Montenegro, 64 anos, está sob investigação da polícia local por alegado envolvimento num escândalo de prostituição.

Contactado pela agência Lusa, fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) confirmou que foi aberto um processo de averiguações a António Montenegro, não adiantando as razões.

António Montenegro, que se encontra há alguns meses em Portugal, foi chamado a Lisboa e, como está perto da reforma, será substituído em breve, acrescentou.

A fonte do MNE disse que o nome apontado para a embaixada em Dacar é o de Rui Tereno, actual representante adjunto permanente na delegação política de Portugal junto da NATO.

A comunicação social senegalesa revelou que várias personalidades da vida social de Dacar frequentavam a embaixada portuguesa à procura de acompanhantes de luxo.

Uma celebridade do mundo do espectáculo no Senegal também é citada igualmente no processo que levou ao desmantelamento de uma rede de "prostitutas de luxo", geralmente conhecidas como "call girls".

Segundo fontes ligadas ao processo, citadas pela rádio senegalesa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros português decidiu intervir, após uma missão de inspecção enviada a Dacar.

Ainda de acordo com a RFM senegalesa, um funcionário de uma empresa privada de segurança ao serviço na residência do diplomata também "foi convidado" pelas autoridades portuguesas a viajar para Lisboa para "prestar esclarecimentos".

Lusa

 

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André

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« Responder #96 em: Junho 01, 2009, 07:43:54 pm »
França pede ajuda ao Pentágono para encontrar avião desaparecido


A França pediu a ajuda de satélites de observação e escuta do Pentágono para tentar localizar o Airbus A330 da Air France desaparecido entre Rio de Janeiro e Paris, anunciaram esta segunda-feira assessores do ministro francês da Defesa, Hervé Morin.

"Entrámos em contacto com o Pentágono para conseguir a sua contribução", confirmaram os assessores de Morin.

"Entretanto o ministro deverá encontrar-se em breve com o secretário americano da Defesa, Robert Gates, para determinar as medidas mais adequadas que poderão ser postas em prática", disseram.

Já tinha sido decidido enviar um Falcon 50 e um outro Breguet Atlantique para Dakar para reforçar as buscas, segundo indicou anteriormente um porta-voz

Um navio da Marinha Nacional Francesa que patrulha o Golfo da Guiné (ao longo da costa do leste da África) foi enviado também para a zona de buscas, mas encontra-se a "vários dias de distância", segundo acrescentou o mesmo porta-voz.

A eventual utilização de satélites teria sido inicialmente posta em causa devido às más condições meteorológicas.

Sapo / AFP

 

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André

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« Responder #97 em: Junho 01, 2009, 11:57:53 pm »
Berlusconi em novo escândalo que envolve avião militar, bailarinas e anões


O carismático líder italiano é protagonista de mais uma polémica que envolve bailarinas, anões e um avião militar. O caso já está a ser investigado.

Desta vez, Berlusconi é acusado de utilizar aviões militares para transportar bailarinas e anões para festas na sua casa na Sardenha, segundo o jornal italiano La Repubblica.

O caso saltou para as manchetes dos jornais depois do fotógrafo que tirou fotografias às festas de Berlusconi na sua residência na Sardenha ter explicado que muitas das imagens são de locais públicos. Uma das fotografias mostra bailarinas e anões a saírem de um avião militar no aeroporto daquela ilha italiana.

O primeiro-ministro italiano impediu a publicação das referidas fotografias alegando a reserva da vida privada. A justificação não convenceu a oposição, que já pediu explicações.

Entretanto, o Ministério Público italiano pediu uma investigação para esclarecer se Berlusconi cometeu actos ilícitos ou abusos na utilização de aviões do Estado, acrescenta o jornal.

Diário Económico

 

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Xerif3

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Tiananmen: repressão foi «necessária para evitar mal maior»
« Responder #98 em: Junho 04, 2009, 10:21:09 am »
O presidente da Liga de Chineses em Portugal (LCP), Y Ping Chow, considera que a repressão usada na manifestação da praça de Tiananmen, em 1989, em Pequim «foi um mal necessário para evitar um mal maior».

Em declarações ao tvi24.pt, na celebração dos vinte anos da manifestação pró-democrática, Y Ping Chow, descendente da primeira família de chineses residente em Portugal, referiu que se as autoridades chinesas «não tivessem tomado uma decisão drástica» o resultado «seria uma revolta incontrolável».

Apesar de «compreender a posição dos manifestantes», que reivindicavam uma reforma democrática, acredita que os 100 mil estudantes, professores e intelectuais que rumaram à principal praça de Pequim, no dia 4 de Junho de 1989, «não escolheram a melhor altura para o fazer». Por isso mesmo «houve uma decisão forçada por parte das autoridades chinesas» para intervir.

Liberdade política «vem com o tempo»

Mesmo sendo a favor da liberdade política, Y Ping Chow acredita fundamentalmente que a população necessita, antes de tudo, de estabilidade financeira. «O povo não tem interesse em liberdade política, quer sim viver bem», só depois «de ter dinheiro para comer, para beber e para bens materiais é que pode preocupar-se com outras coisas».

Chow acredita que nestes últimos vinte anos, o regime chinês «acelerou a abertura económica» e tem a certeza de que «com o tempo as coisas vão abrir mais» no que toca à liberdade política e à liberdade de expressão.

Depois de todos estes anos, o responsável pela LCP não acredita que «outra manifestação fosse possível de acontecer agora». Para Y Ping Chow «os chineses agora vivem bem» e «as pessoas satisfeitas não pedem mais».

Repressão ainda não diminuiu

Outro entendimento tem Teresa Nogueira, responsável pela secção China da Amnistia Internacional (AI) em Portugal, que afirma que a repressão ainda não diminuiu e que o motor económico chinês «cresce com base na exploração dos trabalhadores», recorrendo a «mão-de-obra barata».

Ainda que para a responsável a revolução não esteja terminada, nos vinte anos após os protestos na maior praça do mundo, a população chinesa foi adquirindo «uma maior consciencialização pelos direitos humanos», com cada vez «mais pessoas envolvidas» em actos de sensibilização.

No entanto, o regime chinês ainda «continua com a repressão». Teresa Nogueira denuncia o caso de um «antigo soldado presente na praça que pediu às autoridades para reconsiderar o que aconteceu» e «está desaparecido desde 20 de Março».

Refere ainda o facto de três pessoas que estiveram presentes no «massacre» continuarem detidas, «acusados de crimes contra-revolucionários». Outro caso é o do primeiro signatário da Carta 08, um manifesto que apela à democratização do regime, «que também foi detido».

Ocidente «dobrado perante regime chinês»

Algo que considera «uma vergonha» é a passividade de Portugal e dos países Ocidentais que «têm-se dobrado perante o regime chinês para obter lucros a curto prazo e de curta duração».

Esta «crise de valores» já levou à «falência de empresas portuguesas», resultado da abertura a um tipo de «comércio que não é justo» e que recorre ao «trabalho de escravos». Para Teresa Nogueira, esta forma de agir revela uma «estreiteza de visões por parte de Portugal, da União Europeia e dos Estados Unidos, ainda que em menor grau».

A manifestação de Tiananmen, denominada por alguns como massacre, teve origem nas reformas económicas de Deng Xiaoping em 1978. No entanto foi a morte do ex-Secretário Geral do Partido Comunista, Hu Yaobang, que desencadeou os primeiros protestos.

Com início no dia 14 de Abril de 1989, as manifestações tomaram proporções mais drásticas no dia 4 de Junho. O número de vítimas ainda deixa dúvidas. Fontes do Governo chinês referem 100 feridos e 30 mortos, no entanto médicos da Cruz Vermelha relatam a entrada de milhares de mortos e feridos nos hospitais no dia da investida militar.
TVI24
 

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Xerif3

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« Responder #99 em: Junho 04, 2009, 10:46:23 pm »
Polícias convidam Sócrates a "vestir a farda"

A residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, foi, esta quinta-feira, palco de uma concentração de profissionais da Polícia de Segurança Pública, com o objectivo de alertar para as «desigualdades» da proposta do novo estatuto da PSP, exigindo «boa vontade política», segundo informação da Agência Lusa.

De acordo com o presidente do Sindicato Unificado da PSP (SUP/PSP), Peixoto Rodrigues, «o propósito desta vigília é sensibilizar o senhor primeiro-ministro, José Sócrates, para os problemas que se vivem hoje entre os profissionais da Polícia de Segurança Pública, nomeadamente para as grandes desigualdades que o estatuto que nos foi apresentado traz».

Cerca de 20 agentes que compuseram a manifestação, inovaram na forma de protesto, apresentando, além das tradicionais faixas, um manequim fardado à PSP juntamente com uma placa que tinha escrito «750 euros», o valor que um polícia ganha com todos os riscos que corre no combate à criminalidade.

«Convidamos o senhor primeiro-ministro, de forma respeitosa, a vestir a farda durante algum tempo para sentir as dificuldades que temos no combate à criminalidade, muitas vezes pondo em risco a nossa vida», disse Peixoto Rodrigues.

Os sindicatos exigem que o Governo tenha em atenção as necessidades da PSP. «No nosso entender, os profissionais da PSP devem aposentar-se aos 55 anos de idade com 36 anos de serviço e consideramos que a Lei 12/A, referente aos Vínculos, Carreiras e Remunerações da Função Pública onde o Ministério da Administração Interna nos incluiu, é altamente prejudicial em termos de progressão de carreira, sendo altamente bloqueadora», alegou o presidente do SUP/PSP.
TVI24
 

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André

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« Responder #100 em: Junho 09, 2009, 07:18:40 pm »
Sondagem: Britânicos querem encontrar-se com Jesus Cristo e Diana


Se os britânicos pudessem viajar no tempo e encontrar-se com pessoas já mortas, a primeira escolha seria Jesus Cristo, seguindo-se a princesa Diana, falecida em 1997, surgindo em terceiro lugar o dramaturgo William Shakespeare.

Estas conclusões resultam de uma sondagem divulgada ontem pelo The Daily Telegraph, que inquiriu três mil britânicos sobre figuras do passado, que gostariam de conhecer, assim como as épocas históricas da Grã-Bretanha que mais gostariam de visitar.

No aspectos das viagens no tempo, a Inglaterra vitoriana, por larga maioria, surge como o "destino" preferido dos inquiridos, encontrando-se em segundo lugar a Grã-Bretanha do pós Segunda Guerra Mundial.

De regresso às personalidades mais populares entre os britânicos, muitas delas ícones da cultura popular contemporânea, Albert Einstein surge em quarto lugar, logo a seguir ao autor de Romeu e Julieta e Othello; por sua vez, o autor da teoria da relatividade tem a seu lado, em quinto lugar, Marilyn Monroe, a actriz de Os Homens Preferem as Louras e de O Pecado Mora ao Lado.

Além de Einstein, outro nome das ciências e do conhecimento, Leonardo da Vinci, o renascentista italiano - pintor, arquitecto, inventor e matemático - surge em sexto lugar. Imediatamente a seguir, nada mais, nada menos do que "o Rei" Elvis Presley, seria também alguém que os britânicos gostariam de conhecer em pessoa.

Em oitavo lugar, aparece o nome de Roald Dahl, um dos mais famosos escritores de literatura infantil na Grã-Bretanha, além de autor de outras obras, em que se conta ficção e teatro. Filho de pais noruegueses radicados no País de Gales, Dahl, que faleceu em 1990, foi ainda um dos ases da aviação britânica na Segunda Guerra Mundial.

Os britânicos gostariam ainda de conhecer o vocalista da popular banda Queen, Freddie Mercury, falecido em 1991, que surge em nono lugar.

Única personalidade eminentemente política apreciada pelos britânicos é o activista dos direitos da comunidade negra americana, Martin Luther King, assassinado em 1968, a encerrar a lista em décimo lugar.

DN

 

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André

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« Responder #101 em: Junho 11, 2009, 04:32:48 pm »
José Carreras vai ser doutorado Honoris Causa pela Universidade do Porto



A Universidade do Porto (UP) vai atribuir o grau de Doutor Honoris Causa ao tenor espanhol José Carreras, em reconhecimento da notável obra que a Fundação Internacional José Carreras para a Luta contra a Leucemia tem realizado no apoio à Ciência e contributo para a Medicina.

Criada em 1988, logo após o tenor ter conseguido vencer a leucemia que lhe havia sido diagnosticada um ano antes, a Fundação José Carreras tem como principal propósito contribuir para a descoberta de uma cura para todas as formas de leucemia.
 
Para além de prestar apoio social aos doentes e de disponibilizar uma das maiores bases de dados internacionais de dadores de medula óssea e de sangue do cordão umbilical, a Fundação dedica a maior parte da sua atenção e fundos ao financiamento directo à investigação científica, tendo já distribuído mais de sete milhões de euros a 150 projectos de investigação em todo o mundo.

Na proposta de atribuição deste título honorífico, subscrita por todos os professores catedráticos da Faculdade de Medicina, o director da faculdade, José Agostinho Marques, afirma ver “na personalidade de José Carreras um exemplo ímpar para apresentar à comunidade académica”.

Um exemplo que foi já reconhecido com o grau de Doutor Honoris Causa por 12 universidades de dez países diferentes, incluindo os Estados Unidos da América, o Reino Unido, Alemanha, Espanha e Portugal (Universidade de Coimbra, 2003).

A atribuição do mais alto título honorífico da UP a José Carreras vai decorrer numa cerimónia solene que contará com a presença do reitor e do corpo doutoral da Universidade e que irá ter lugar às 11h30 do dia 23 de Junho, véspera de São João, na Aula Magna da Faculdade de Medicina (Hospital de São João).

Ciência Hoje

 

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Chicken_Bone

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« Responder #102 em: Junho 13, 2009, 01:00:26 pm »
António Variações morreu há 25 anos

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Na freguesia de Fiscal, em Amares, Braga, familiares e conhecidos recordam o artista que desde criança mostrou vocação para as canções.

A freguesia de Fiscal, de Amares, tem ainda, 25 anos depois da morte de António Variações, sinais e marcas profundas da estadia do cantor português. Não é só o busto, logo à entrada do centro urbano, nem a campa do cemitério, entretanto mudada do local original, quem sabe para lhe dar a dignidade que merece, mas é o próprio ar povoado de recordações que não deixa as gerações mais novas apagar da sua memória de povo um ícone da cultura portuguesa.

Jaime Ribeiro e Deolinda de Jesus deram ao quinto de dez filhos o nome de António Joaquim. Desde pequeno que António mostrava interesse por outras coisas, como recorda a irmã Amélia: "Cantava no quintal, nos campos enquanto trabalhava, mas depois em público era mais reservado". Visto e revisto em romarias e feiras locais, "onde gostava de se misturar com o povo, beber o tradicional".

Depois em casa, muitas vezes em segredo, criava melodias e letras inspiradas nas suas incursões pelas romarias. Manuel Pinheiro ainda hoje guarda uma imagem de António: "Estávamos numa daquelas tocatas espontâneas quando ele se junta a nós. Com um sorriso, sugeriu que alterássemos uma nota e a forma de cantar uma frase. Aquilo ficou até aos dias de hoje".

Nesta altura, já António tinha ido primeiro para Caldelas, onde experimenta o primeiro ofício, "fazer quinquilharias" e onde viria depois a trabalhar nas Termas; para Lisboa, onde trabalhou num escritório; para Angola, onde fez a tropa sem grandes sobressaltos ("terá sido da vela a Santo António que ele pediu à mãe para acender", recorda Amélia) e para Inglaterra, onde a irmã vivia. "Gostava muito de viajar, de conhecer pessoas e lugares. Lá, trabalhou num colégio porque queria aperfeiçoar a língua e em contacto com gente é que ele dizia que se aprendia".

Amesterdão é o ponto de viragem: aprende a arte de cabeleireiro que lhe iria, depois, em Lisboa dar nome e prestígio. O "Prá Menina e Pró Menino", na Rua de S. José, era local de romaria de gente ilustre de vários quadrantes da sociedade portuguesa. Foi no salão que Júlio Isidro "encontrou" António e o levou pela primeira vez à televisão portuguesa.

"O meu irmão surgiu em Portugal 30 anos mais cedo", diz a irmã. "Por isso, é respeitado por todos". As roupas com cores e formas originais saídas da sua imaginação e confeccionadas por uma amiga costureira, e o seu visual excêntrico, que, dizem, saía das mãos de aprendizes que passavam pelo seu salão, nunca impressionaram o concelho rural de Amares, nos inícios de 1980.

"As pessoas gostavam dele. Mesmo com o seu ar único, ele era simples e gostava muito da mãe e isso conta para estas gentes", recorda Rosa Sousa. "É verdade que, se calhar, nunca mais apareceu aqui ninguém com aquele estilo, mas ainda bem. É sinal que ele era efectivamente especial". Com tantas referências à mãe, era importante perceber o papel de Deolinda de Jesus na vida de Variações.

"Tinha um carinho muito grande e quando cá vinha passava o tempo com ela. Não havia um dia em que não lhe ligasse", recorda Amélia Ribeiro. A irmã ainda hoje fica comovida quando recorda a letra da canção. "Foi a forma que ele encontrou de agradecer à nossa mãe que imaginava uma vida diferente para ele, mas que aceitou o caminho dele. O António sentia-se agradecido por isso".

Joaquim Monteiro funcionava como uma espécie de taxista particular da família. Transportou muitas vezes a mãe Deolinda a Braga. De António, tem apenas uma recordação: "Estava na praça de táxis quando chegou perto de mim e perguntou se o podia levar a Braga. Disse-lhe que sim e lá fomos". Apesar da figura extravagante e "engraçada", Joaquim Monteiro lembra- -se de uma viagem quase em silêncio. "Não era homem de muitas falas, mas quando dizia alguma coisa parecia-me sempre sábio".

Em finais de Março de 1983, diz ao "Sete", "o António Variações gosta de pôr as pessoas a cantar, gostava de não ser só um espectador. E tem vontade de ficar na História, nem que seja na história de uma parede de casa de banho".

Não é na casa de banho, mas numa sala da casa do irmão mais novo que as paredes estão forradas com fotografias e discos de ouro e platina póstumos. Na entrada da Escola Secundária de Amares, um recente painel mostra todos os prismas de Variações. A irmã Amélia não tem dúvida: "O sonho dele era a música".


http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura ... id=1261133

Os Madredeus escreveram "A Sombra" devido à sua "ostracização" por parte da comunidade (cultural principalmente) depois de morrer.
"Ask DNA"
 

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André

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« Responder #103 em: Junho 20, 2009, 05:30:26 pm »
Jornalista do New York Times raptado pelos Taliban há sete meses consegue escapar



A edição online do New York Times revelou esta tarde que um jornalista do jornal raptado pelos Taliban há sete meses conseguiu escapar do cativeiro, algures entre as montanhas do Afeganistão e do Paquistão.

David Rohde, juntamente com um repórter local,Tahir Ludin, e o motorista, Asadullah Mangal, foram raptados à saída de Cabul a 10 de Novembro. Rohde estava a fazer pesquisa para um livro.

David Rohde tinha vencido em Maio o prémio Pulitzer pelas suas reportagens sobre o Afeganistão e Paquistão publicadas ao longo do ano passado.

O jornalista do New York Times entrou em contacto com a mulher, Kristen Mulvihill, e contou-lhe que ele e Tahir Ludin haviam escapado na noite de sexta-feira, após pular o muro do local em que eram mantido, na região do Waziristão do Norte.

Encontraram um sentinela do Exército do Paquistão, que os levou a uma base próxima e voaram já hoje até à base norte-americana de Bagram, no Afeganistão.

SAPO

 

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Chicken_Bone

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« Responder #104 em: Junho 26, 2009, 06:34:53 pm »
Mais uma noticia q mostra que os Portugueses não mandam vir onde importa, mas só dizem "queres saber a pouca vergonha que me fizeram?".

Portugueses são dos que reclamam menos na UE

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Apenas cinco por cento dos consumidores apresentaram oficialmente uma queixa contra um vendedor ou fornecedor em 2008.

Segundo um inquérito divulgado em Bruxelas pelo gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (Eurostat) sobre "os consumidores na Europa", os Estados-membros que registaram menos reclamações, no ano passado, foram a Bulgária (4 por cento), Portugal e Letónia (5 por cento).

As percentagens mais elevadas foram observadas na Suécia (34 por cento) e Holanda (25), sendo a média comunitária de 16 por cento.

Entre as pessoas que apresentaram reclamações na UE a 27, mais de metade (51 por cento) manifestaram satisfação com a forma como a queixa foi tratada, valor em linha com aquele verificado entre os poucos portugueses que se queixaram, tendo 54 por cento dito que ficaram satisfeitos.


http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economi ... id=1275683
"Ask DNA"