Substituição da G3

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Re: Substituição da G3
« Responder #2745 em: Fevereiro 10, 2018, 10:54:13 am »
Só para chatear... 8) :G-beer2:





http://www.thefirearmblog.com/blog/2018/01/31/shot-2018-zenith-300blk-z43-roller-lock-gunsmithing-services/

Mas olha que até se podia fazer algo desse tipo para as forças que vão continuar com a G-3, se não for muito caro.

Um rail da B&T custa cerca de 500€, será que vale a pena gastar dinheiro no cancro da G3?
Com mais uns tustos compra-se uma M4 novinha...
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Re: Substituição da G3
« Responder #2746 em: Fevereiro 10, 2018, 10:57:56 am »
O que vale a pena é eles tomarem uma decisão e adquiri seja o que for, porque esta treta já mete nojo... mais parece uma telenovela mexicana de tão má!

Nisto tudo os Fuzos ficam a chuchar no dedo... :bang:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Substituição da G3
« Responder #2747 em: Fevereiro 10, 2018, 10:58:42 am »
http://observador.pt/2018/02/09/ministerio-da-defesa-quer-receber-a-substituta-da-g3-no-inicio-de-2019/

Ministério da Defesa quer receber a substituta da G3 no início de 2019

Lançamento do concurso esteve previsto para este mês, mas o acerto de "pormenores" com a agência de compras da NATO adiou esse passo algumas semanas. Defesa espera receber armas em janeiro.

O concurso para a compra das armas ligeiras que vão substituir as velhas G3 — e que se previa já estar publicado — deve ser lançado no início de março. O objetivo do Governo é que as primeiras armas cheguem a Portugal no início de 2019, apenas dez meses depois do procedimento ser lançado. Fonte oficial do Ministério da Defesa explica ao Observador que estão a ser ultimadas as “especificidades técnicas e o caderno de encargos”.

O concurso para a compra de armas ligeiras que vão substituir as G3 esteve para ser lançado ainda em 2017. Mas isso não aconteceu e o lançamento passou para o final de janeiro, início de fevereiro. O problema é que os contactos entre a Nato Supply and Procurement Agency (NSPA), a Direção-geral de Recursos do Ministério da Defesa Nacional e os ramos voltaram a empurrar o lançamento do concurso internacional para o início de março deste ano, por haver “pormenores” que tinham de ser acertados.

Entre o lançamento do concurso e a produção das primeiras armas devem passar, pelo menos, oito meses. Ao Observador, uma fonte oficial do gabinete do ministro da Defesa diz que, “neste momento, e tomando em consideração a complexidade inerente a um concurso como este”, a estimativa é a de que “as primeiras armas possam ser entregues no início de 2019”.

Neste momento, ainda há detalhes de última hora a acertar. Segundo o ministério, “Portugal e a NSPA estão a ultimar as especificidades técnicas e o caderno de encargos” para que o concurso internacional seja lançado. Esses “pormenores” são a razão de uma nova revisão dos timings.

Exército despede-se da G3
O Ministério da Defesa vai comprar cerca de 11 mil novas espingardas automáticas de calibre 5.56mm para equipar todos os Elementos da Componente Operacional do Sistema de Forças (ECOSF) do Exército. Na prática, esse “racional” significa que está em curso uma substituição universal das atuais G3 que o ramo opera há mais de meio século e que vai beneficiar todos os militares integrados na estrutura operacional do ramo.

Tendo em conta o atual efetivo do Exército, as 11 mil armas chegam, e sobram, para equipar todos os elementos do ECOSF (o efetivo ronda os 10 mil militares). Perante esta situação, colocam-se duas hipóteses à chefia do ramo: distribuir as armas “a mais” pelos elementos da estrutura de base (correndo o risco de não conseguir equipar todos os militares) ou, em alternativa, assegurar um lote de armas de reserva que possam ser utilizadas em caso de avaria das primeiras. Ao que o Observador apurou, esta decisão ainda não foi tomada ao nível do Estado-Maior do Exército.

Mas o concurso é mais alargado. Da lista de compras também constam espingardas automáticas de calibre 7.62mm (o mesmo calibre da G3), metralhadoras ligeiras e médias, espingardas de precisão e até caçadeiras que vão servir para equipar as diferentes tropas especiais. Estas armas vão ser distribuídas de acordo com a organização de unidades na componente operacional, o que significa, por exemplo, que, em cada secção (grupos de nove a 11 militares), um dos elementos  — o atirador especial — receberá uma espingarda automática de 7,62mm. As “shotguns” vão ser entregues às tropas especiais do ramo.

Substituta da G3 estreia-se em combate no início do ano
Mas que armas são estas? Essa resposta só poderá ser dada depois de os interessados no concurso apresentarem as suas propostas — e ninguém arrisca apontar um modelo. O certo é que a arma escolhida para substituir a G3 terá de responder aos critérios definidos entre o Exército português e a NSPA. Conhecidos os concorrentes, “a NSPA estudará seguidamente as propostas recebidas e apresentará a Portugal os modelos que considerar recomendados para satisfazer as especificações técnicas e o caderno de encargos”, diz o ministério.

Não sendo possível antever à partida que arma vai substituir as míticas G3, está “tudo em aberto”, diz fonte militar. De tal forma que se admite que possa ser criado um novo modelo que satisfaça as necessidades dos militares portugueses — como aconteceu com os blindados Pandur. Essa não é, no entanto, a solução ideal (os Pandur, por exemplo, deram muitos problemas). Já no início do ano passado o porta-voz do Exército admitia a preferência por uma arma “pronta”.

O Ministério da Defesa refere que, “em bom rigor, poderão ser apresentados alguns modelos de armas que serão sempre testados pelo Exército, por forma a fazer a escolha que se considere ser a mais adequada”.

Do lado militar, a expectativa, apurou o Observador, é a de que no primeiro trimestre de 2019 haja militares portugueses a utilizar as novas armas em ambiente operacional nas missões internacionais. A proximidade temporal entre a entrega das novas armas e a sua utilização no terreno não preocupa os militares. Uma fonte do Exército garante que a familizarização com a nova arma é “muito rápida” e que, em poucas semanas, os militares estarão prontos a usá-la em eventuais situações de combate real.

À terceira será de vez que acaba a G3?
Esta é a terceira vez que o Ministério da Defesa se lança num concurso para a compra de armas que possam substituir as G3, que já contam com mais de meio século de existência em Portugal. As primeiras chegaram no início da Guerra Colonial, vindas da Alemanha, e mais tarde começaram a ser produzidas novas unidades na zona oriental de Lisboa. As anteriores tentativas de abrir concursos, em 2004 e 2007, saíram goradas. Ambos os processos concursais foram anulados.

No início de 2017 houve nova tentativa, com o ministro Azeredo Lopes a admitir que, se fossem cumpridos os prazos inicialmente previstos, “até final de 2017 praticamente [teríamos] o concurso concluído”. O ministro da Defesa disse então que esse calendário representava “quase uma revolução, considerando o tempo extraordinário que demorou” até que a G3 pudesse dar o palco a outra arma.

O procedimento de formação contratual que, em 2017, lançou mais uma intenção de compra da arma ligeira previa os seguintes equipamentos:

11 mil espingardas automáticas (5,56 mm)
300 espingardas automáticas (7,62 mm)
830 metralhadoras ligeiras (5,56 mm)
320 metralhadoras médias (7,62 mm)
450 espingardas de precisão (7,62 mm)
1700 lança-granadas
380 caçadeiras
3400 aparelhos de pontaria
As 15.320 armas e peças complementares vão custar quase 43 milhões de euros e o pagamento dessa fatura está dividido em vários anos. Prevê-se que a última parcela, e a mais pesada, seja paga em 2022, no valor de 13,4 milhões de euros.

As cerca de 15 mil armas a comprar vão servir, de acordo com o ministro da Defesa, para colocar o Exército em linha com as forças militares de outros países, num momento em que Portugal era o único Estado europeu a enviar as suas tropas equipas com as G3 para as missões internacionais.  E, num universo de aproximadamente 28 mil militares, o Exército será o grande beneficiário desta compra.

11 mil espingardas automáticas (5,56 mm)
300 espingardas automáticas (7,62 mm)
830 metralhadoras ligeiras (5,56 mm)
320 metralhadoras médias (7,62 mm)
450 espingardas de precisão (7,62 mm)
1700 lança-granadas
380 caçadeiras
3400 aparelhos de pontaria

tanta arma e os só 3400 aparelhos de pontaria?!! alguém não bate bem!!
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Re: Substituição da G3
« Responder #2748 em: Fevereiro 10, 2018, 11:04:46 am »
Requisitos Operacionais da Espingarda Automática para o TO do Afeganistão

1. Multi-Calibre: 5,56mm e 7,62mm;
2. Carregador: 20 munições;
3. Comprimento do cano: 250-350mm;
4. Peso total da arma: <3,5kg;
5. Comprimento total da arma: 700-800mm;
6. Nº médio de disparos sem interrupções: >2000 disparos;
7. Grau de precisão – dispersão de 10 disparos a uma distância de 100m: 0,6mm-1mm;
8. Cadência de tiro: 600-750tpm;
9. Arma é ambidestra;
10. Possui um adaptador/calha para colocar diversos acessórios;
11. Todos os sistemas da arma são utilizáveis com o uso de luvas;
12. Culatra fica à retaguarda quando o carregador ficar vazio;
13. Suporta agentes de descontaminação NBQ;
14. Ejeção do invólucro segura para atiradores destros e esquerdinos;
15. Compatível com o uso de supressores de ruído;
16. Permite o uso de munições especiais para instrução;
17. Mira ordinária pode ser ajustada sem ferramentas especiais;
18. Parafusos que o atirador precisar de ajustar são graduados e utilizam a mesma ferramenta;
19. Peças internas da arma não precisam de lubrificação;
20. Mínimo movimento ao efetuar um disparo;
21. Fácil de montar e desmontar;
22. Não é possível montar de maneira incorreta;
23. Não possui peças pequenas suscetíveis de serem perdidas durante a limpeza da arma;
24. Não degradação da precisão e/ou ponto de impacto quando a arma se encontrar quente;
25. Possível montar uma baioneta;
26. Uso de bandoleira de 3 pontos;
27. Coronha: Retrátil/Telescópica;
28. Possível acoplar um lança-granadas e um dispositivo de lançamento de granadas (Dilagrama);
29. Acoplado tipo de mira eletrónica;
30. Estanque;
31. Normal funcionamento entre os -35º Celcius e +55º Celcius.

https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/19235/1/DIAS.pdf

19. Peças internas da arma não precisam de lubrificação;
26. Uso de bandoleira de 3 pontos;
30. Estanque;


um gajo vê cada barbaridade!! quem é que escreveu estes requesitos?

Peças internas sem lubrificação?!! quem é que é a pessoa que acha que isto é possível!!?

Nem sequer referindo que as bandoleiras de 3 pontos são uma estupidez. Qualquer arma moderna está preparada para levar uma bandoleira, seja ela de 3, de 2, de 1 ou de quantos estes gajos quiserem inventar!!

Estanque?!!! LOL!!

Nem vou me dar ao trabalho de ler mais!!
E depois querem que uma pessoa os leve a sério!!
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Cabeça de Martelo

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Re: Substituição da G3
« Responder #2749 em: Fevereiro 10, 2018, 11:43:02 am »
Não percebeste, isto seria uma espécie de "se o mundo fosse perfeito, a espingarda-automática para o Afeganistão seria assim".

Até porque há ali outros requisitos que para mim não fazem sentido, mas isso sou eu.
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Re: Substituição da G3
« Responder #2750 em: Fevereiro 11, 2018, 12:57:50 pm »
Hoje em dia muitas de estas noticias são vistas como interpretações, opiniões e ou marketing, para mim são apenas propaganda.

Infelizmente para quem não está por dentro de estes assuntos as ideias ficam…..

Pelos vistos as 11000 armas previstas vão equipar todo o Exército, ou seja, apenas os elementos do ECOSF necessitam de ser reequipados!

Eis aqui
quase cume da cabeça da Europa toda
O Reino Lusitano
onde a Terra se acaba
e o Mar começa.

Versos de Camões
 

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César

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Re: Substituição da G3
« Responder #2751 em: Fevereiro 12, 2018, 06:10:53 am »
Não percebeste, isto seria uma espécie de "se o mundo fosse perfeito, a espingarda-automática para o Afeganistão seria assim".

Até porque há ali outros requisitos que para mim não fazem sentido, mas isso sou eu.

-Comprimento do cano: 250-350mm; (Isto nem para o Afeganistão, nem para uso geral nas forcas armadas)


Ou quem escreveu enganou-se e devia querer meter 350 a 450mm
ou
Esta lista deve mostrar que a arma escolhida tem que ter uma variante que caiba na lista e não que as 11mil espingardas vão ser assim.

 

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Re: Substituição da G3
« Responder #2752 em: Fevereiro 12, 2018, 02:17:19 pm »
César tu chegaste a abrir o link ou limitas-te a ver os itens? É que ler as coisas fora de contexto é pior do que não ler de todo.

Já agora e só para dar uma de advogado do diabo... qual é o tamanho de cano das HK416 adquiridas pelo Exército Francês?
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Re: Substituição da G3
« Responder #2753 em: Fevereiro 12, 2018, 02:54:57 pm »
Segundo tive a ver no catálogo da HK...

HK 416 A5 - 11polegadas - tamanho do cano 279mm
HK 416 A5 - 14,5polegadas - tamanho do cano 368mm
HK 416 A5 - 16,5polegadas - tamanho do cano 419mm
HK 416 A5 - 20polegadas - tamanho do cano 505mm
Um abraço
Raphael
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César

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Re: Substituição da G3
« Responder #2754 em: Fevereiro 13, 2018, 05:57:22 am »
César tu chegaste a abrir o link ou limitas-te a ver os itens? É que ler as coisas fora de contexto é pior do que não ler de todo.

Já agora e só para dar uma de advogado do diabo... qual é o tamanho de cano das HK416 adquiridas pelo Exército Francês?

Ya... abri, foi por isso que achei estanho. Foi um questionario simples para militares... nao é uma lista oficial do que se irá comprar, mas mesmo assim foi uma lista feita por militares.

A Franca vai com mais de 50 mil de 280mm e só perto de 40 mil com 368mm, o que me deixa surpreendido... mas nao sou o unico.
Citar
So the majority will be the HK416F (Court) Short, with an 11″ barrel, which might come as a surprise.
http://www.thefirearmblog.com/blog/2017/01/16/details-heckler-koch-hk416f-france/
Mas mesmo assim dessas perto de 40 mil das 368mm, umas 15 mil entrarao com o sistema FÉLIN deles, o que na maioria (se nao for todos) esses sistemas estao no OrBat da Franca... A maioria das companhias de infantaria andarao com as de 368mm enquanto as curtas serves para o resto... Mas isso só a ver quando eles as tiverem.

Nunca vim exercitos a equipar as suas forcas no geral com espingardas tao curtas (há quem até considere isto como "pistolas metralhadoras" se nao fo-se o calibre). Seria a primeira.

 

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Re: Substituição da G3
« Responder #2755 em: Fevereiro 14, 2018, 11:30:16 am »
É um Trabalho de Investigação Aplicada, ou seja, é basicamente uma tese de final de curso. Já vi sobre todo o tipo de temas e este trabalho até está para o... simples. É interessante ver alguns destes trabalhos porque obtém-se muita informação interessante sobre muitos temas.

Por exemplo eu antes de decidir-me pelo material que iria colocar no quarto dos meus pais vi um destes trabalhos de um futuro Engenheiro e no final decidi-me por um que não iria roubar-me muito espaço, iria acrescentar algum isolamento térmico e iria ser esteticamente irrepreensível.

Em relação a esta decisão do Exército Francês, até a compreendo, já que o que não faltam são militares que nunca irão disparar um único tiro em missão real, dado a sua função/especialidade/unidade. Presumo que uma espingarda-automática com um cano mais curto seja mais barata que uma com um cano mais comprido. Atenção, porque eu encontro muita Especialidade em que uma espingarda-automática com um cano curto é sem dúvida uma mais valia.
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Re: Substituição da G3
« Responder #2756 em: Maio 02, 2018, 01:46:30 pm »


Citação de: The Way of the Warriors
HK 416 A7 do Centro de Tropas de Operações Especiais do Exército Português.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Substituição da G3
« Responder #2757 em: Maio 16, 2018, 12:55:36 pm »
Alguma novidade? ou tudo parado?
 

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Re: Substituição da G3
« Responder #2758 em: Maio 16, 2018, 02:42:18 pm »
Alguma novidade? ou tudo parado?

Sim:





































































 :rir:

Fonte: Serrano Rosa
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Re: Substituição da G3
« Responder #2759 em: Agosto 10, 2018, 10:26:33 am »