Nova LPM

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« Responder #120 em: Julho 20, 2006, 08:51:50 am »
Colegas, uma questão...

Hoje dia 20 de Julho, segundo sei, a LPM é "votada na Globalidade"

O que se segue? a Promulgação pelo PR, ou ainda haverá outros passos antes da mesma?

Será ainda promulgada antes das férias?

E se sim, quando se saberão os detalhes, nomeadamente a nivel de equipamentos ?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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PereiraMarques

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« Responder #121 em: Julho 20, 2006, 10:07:43 am »
Se estão à espera que a LPM fale de equipamentos podem esperar sentados...Aquilo apenas diz os montantes de despesa por ano e nome genérico dos programas, tipo "Aquisição de Helicóptero Ligeiro para as FFAA"...

Ver, por exemplo: http://www.mdn.gov.pt/Defesa/Legislacao ... M_nova.htm
 

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Luso

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« Responder #122 em: Julho 20, 2006, 04:12:38 pm »
Citar
Reequipamento das unidades de engenharia, anti-aérea e informações e segurança militar


Anti-aérea?
Para mim é novo...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Bravo Two Zero

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« Responder #123 em: Julho 20, 2006, 04:33:29 pm »
Das duas uma:
 
:arrow: Algum Chaparral começou a deitar fumo em alguma exposição ou um Rh202 "recusou-se" a disparar

Oops, acabo de reparar:


Citar
Aprovada em 10 de Abril de 2003.
O Presidente da Assembleia da República, João Bosco Mota Amaral.
Promulgada em 30 de Abril de 2003.
Publique-se.
O Presidente da República, JORGE SAMPAIO.
Referendada em 2 de Maio de 2003.
O Primeiro-Ministro, José Manuel Durão Barroso.
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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TaGOs

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« Responder #124 em: Julho 26, 2006, 05:58:52 pm »
Quando é que publicam algo assim?

http://www.mdn.gov.pt/Destaque/50_progr ... gramas.htm

Cumprimentos
 

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Bravo Two Zero

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« Responder #125 em: Julho 26, 2006, 09:01:39 pm »
Citação de: "TaGOs"
Quando é que publicam algo assim?

http://www.mdn.gov.pt/Destaque/50_progr ... gramas.htm

Cumprimentos


Pois, estes " 50 programas " já  foram reduzidos desde 2003, data do documento :?
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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typhonman

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« Responder #126 em: Agosto 02, 2006, 03:26:20 am »
 

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TOMKAT

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« Responder #127 em: Agosto 02, 2006, 05:16:25 am »
Citar
Sérgio Parreira de Campos, vice-presidente da Empordef e presidente das empresas do pólo tecnológico da Defesa, diz que há contrapartidas das compras de equipamento militar com “valorização exagerada” e que isso “beneficia quem vende” e, “se calhar, quem está na meia” do negócio.

Correio da Manhã – As contrapartidas da compra de armamento para as Forças Armadas têm sido concretizadas em favor da economia portuguesa?

Sérgio Parreira de Campos – O sistema de contrapartidas está bem desenhado. No meu entender, foi mal utilizado até um determinado ponto. Neste momento, está-se a tentar colocar as coisas nos eixos e está-se a conseguir em muitos domínios. Agora, não se esqueça de uma coisa: estes programas das Forças Armadas estendem-se no tempo. Nós, neste momento, ainda estamos a apanhar com os efeitos de uma série de programas que foram contratados há cinco, seis, sete anos, em que é extremamente difícil corrigir uma série de coisas. A Comissão de Contrapartidas tentou inverter, e está a conseguir, coisas que não vinham bem do antecedente.

– Por exemplo?

– Os submarinos constituem um exemplo típico.

– O que é que correu mal no negócio dos submarinos? Houve, de facto, contrapartidas?

– Houve, de facto, contrapartidas. Algumas ainda não foram cumpridas, outras penso que foram valorizadas de forma exagerada. E esse valor não corresponde ao real interesse para o País.

– O que é que quer dizer com valorização exagerada?

– Uma contrapartida como, por exemplo, transferência de tecnologia. Como é que se valoriza uma transferência de tecnologia? Valoriza-se sobretudo pelos efeitos que ela possa ter na economia. Mas isso é extremamente vago. Ou seja, para nós que recebemos, isto vale dez, enquanto que o indíviduo que está no outro lado a negociar diz ‘se só vale dez [para vocês], para mim vale cem’. E, agora, onde é que ficamos? Essa valorização das contrapartidas foi extremamente empolada, para ver se se conseguia chegar aos limites impostos pela lei. E, de facto, o impacto que essas contrapartidas têm sobre a economia portuguesa é inferior à valorização que lhe foi dada.

– Na prática, a contrapartida real é muito inferior àquela que foi estabelecida?

– Esse é o meu entendimento. E, de facto, o mecanismo das contrapartidas poderia ser fundamental para o desenvolvimento da economia.

– Essa valorização exagerada acaba por conduzir à análise frequente de que não se vê na economia o impacto das contrapartidas?

– Pois, é verdade.

– Quem é que beneficia com isso?

– Beneficia quem vende. Ou seja, quem é obrigado a prestar contrapartidas. E, se calhar, alguém que está na meia. Porque agora começaram a aparecer no mercado internacional empresas especializadas em gerir contrapartidas. Isso é um fenómeno que começou há pouco tempo: há meia dúzia de anos ou nem tanto. São empresas que ganham o seu dinheiro a gerir contrapartidas em nome de terceiros.

– E têm de ter comissões?

– Exactamente. Nós devemos usar o mecanismo das contrapartidas para desenvolver o tecido industrial nacional.

– Há pouco falava em empresas especializadas na negociação de contrapartidas: isso é um factor que poderá levar a suspeitas de corrupção? Dito de outra maneira: há motivos para suspeitar que há corrupção nos negócios de equipamento das Forças Armadas?

– Como eu costumo dizer, há fumos. Agora se há ou não, não sei. Que parece haver fumos, parece.

PERFIL

Sérgio Parreira de Campos é desde, Julho de 2005, vice-presidente da Empordef, a ‘holding’ do Estado para a indústria da Defesa, e preside à Edisoft desde Março de 1997. Com 62 anos, é também presidente da EID e da ETI, as duas empresas que em conjunto com a Edisoft formam o Pólo Tecnológico da Defesa, desde Setembro de 2005.

Coronel do Exército, Parreira de Campos é licenciado em Organização e Gestão de Empresas, pelo ISCTE, foi professor catedrático na Academia Militar e deu aulas no Instituto de Altos Estudos Militares.

DETALHES SOBRE A INDÚSTRIA MILITAR

APOSTA EM SISTEMAS E EM 'SOFTWARE'

Com o capital repartido por Empordef (30 por cento), NAV (30 por cento), Thales Nederland (30 por cento) e outros (dez por cento), a Edisoft é uma empresa especializada no fornecimento de serviços nas áreas de engenharia de sistemas e de ‘software’. Faz consultoria nas áreas de tecnologias de informação. Entre os clientes, contam-se Marinha Portuguesa, Alcatel, ANA, CTT, Turbomeca.

MAIS-VALIAS EM TREINO PARA AVIÕES

A ETI – Empordef Tecnologias de Informação é detida pela Empordef a 100 por cento. Fundada em 2004, actua em projectos de concepção e desenvolvimento de simuladores, sistemas de treino assistido por computador e ‘software’ de teste em aviões. Tem como clientes a Força Aérea Portuguesa, o Ministério da Defesa Nacional e a Força Aérea Belga. Desenvolveu um simulador para o F-16.

DESENVOLVER NOVAS COMUNICAÇÕES

A EID – Empresa de Investigação e Desenvolvimento de Electrónica, fundada em 1983, é participada pela Empordef (31,8 por cento), Rhode & Schwarz (27,3 por cento), Efacec (25,1 por cento), Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial (4,5 por cento) e outros (11,3 por cento). Actua na fabricação, teste e instalação de sistemas de comunicações.

MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO AÉREA

Com 35 por cento do capital da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, a Empordef é minoritária. Fundada em 1918, cabe agora à brasileira Embraer deter 65 por cento da empresa sediada em Alverca. Faz manutenção, reparação e revisão geral de aeronaves, motores, acessórios. Moderniza, modifica e integra aviões. Produz e monta componentes.

DESMILITARIZAÇÃO DE MUNIÇÕES E BOMBAS

A IDD – Indústria de Desmilitarização e Defesa é controlada a 100 por cento pela Empordef. Fundada em 1998, centra a sua acção na desmilitarização de munições convencionais. Por isso, desmilitariza munições de artilharia, morteiro, armas ligeiras, granadas de mão, bombas, torpedos, minas, mísseis, explosivos. São clientes o Ministério da Defesa, INDEP, mercado civil.

CONSTRUIR E REPARAR BARCOS

Fundados em 1944, os Estaleiros Navais de Viana do Castelo são detidos a 100 por cento pela Empordef. Actua na construção, conversão e reparação de navios civis e militares. Vai produzir um navio polivalente logístico para Portugal. produz também navios de cruzeiro e barcos de patrulha oceânica. Entre os clientes, estão Alemanha, Brasil, EUA, Finlândia, Noruega, Rússia, Noruega.

O EFEITO DAS FRAGATAS MEKO

A Edisoft é apontada como um exemplo concreto do sucesso da aplicação de contrapartidas da aquisição de equipamento militar na economia portuguesa. Fundada em 1998, a empresa – que é uma espécie de motor da indústria de Defesa portuguesa em matéria de desenvolvimento tecnológico – resultou das contrapartidas obtidas com a compra das fragatas Meko aos Estados Unidos nos anos 90. Em menos de dez anos, esta empresa revelou um notável crescimento: “Começou por facturar 250 mil euros por ano, hoje factura 7,5 milhões de euros e exporta 50 por cento da produção”, sublinha Sérgio Parreira de Campos. E remata: “Quando negoceio contrapartidas para as minhas empresas, não quero trabalho”, mas “transferência de tecnologia que possa fazer subir a cadeia de valor e parcerias duradouras, porque é isso que vai ter impacto positivo e duradouro na economia”.

FORÇAS ARMADAS DESCONFIADAS

A indústria de Defesa tem condições para assumir um papel forte na economia portuguesa, mas, para que isso aconteça, “só falta uma coisa: tem de haver uma verdadeira cumplicidade entre o Governo, as Forças Armadas e a indústria. Porque, se não houver, nunca mais lá chegamos”. Com estas palavras, o vice-presidente da Empordef, ‘holding’ do Estado para o sector da Defesa, e presidente da Edisoft deixa claro que “Portugal tem condições muitíssimo boas para participar [no futuro mercado europeu de Defesa] em nichos de mercado”.

Sérgio Parreira de Campos não tem dúvidas de que a indústria de Defesa, constituída por mais de dez empresas concentradas na Empordef, “precisa só que confiem em nós, porque temos capacidade”, para poder desempenhar um papel mais activo ao nível do fornecimento de equipamento para as Forças Armadas e também no de-senvolvimento de novas tecnologias para as empresas civis.

No essencial, frisa aquele responsável, “há necessidade de uma maior confiança entre Governo, Forças Armadas e indústria”. E, frisa, trata-se sobretudo de “confiança ao nível das capacidades” técnicas.

Mas o vice-presidente da Empordef e presidente da Edisoft vai ainda mais longe na análise do actual mercado: “Há outro problema, que é a falta de eficiência económica e estratégica.” Por isso, lança um apelo ao Governo e às Forças Armadas: “Não acusem a indústria de fazer coisas mais caras do que o estrangeiro. olhem de outra maneira para o problema, olhem para aquilo que também poupam pelo facto de a manutenção durante 30 anos também ser feita em Portugal a preços que não têm nada a ver com o que se faz lá fora.”

As potencialidades económicas da indústria de Defesa estão bem presentes neste princípio geral: um equipamento militar é vendido no mercado internacional por um preço cerca de 20 vezes superior face ao custo de produção. E o pior é que, segundo Parreira de Campos, “o mercado internacional tem esta particularidade: se não se consegue vender no mercado nacional, não se vende no mercado internacional”.

EMPORDEF CONCENTRA 14 EMPRESAS MILITARES

A Empordef – Sociedade Gestora de Participações Sociais foi fundada em 1996 e agrupa as participações do Estado em 14 empresas da área da Defesa. Entre as empresas mais importantes dessa lista, estão Edisoft – Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software, EID – Empresa de Investigação e Desenvolvimento Electrónica, ETI – Empordef Tecnologias de Informação, OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, IDD – Indústria de Desmilitarização e Defesa, e os Estaleiros Navais de Viana do Castelo. No essencial, as empresas do grupo Empordef actuam nas áreas industrial, tecnológica, financeira e imobiliária.

Segundo o vice-presidente da Empordef, “a indústria de Defesa, neste momento, basta-se a si própria”. Por exemplo, em 2005, Edisoft, EID e ETI, as três empresas da área tecnológica, “exportaram 51 por cento do volume de negócios: dez milhões de euros”. E acrescenta: “Em média, metade da nossa produção é para o mercado internacional.” Em 2005, a única empresa do grupo Empordef com prejuízos foi os Estaleiros de Viana do Castelo. Mesmo assim, o prejuízo de 15 milhões de euros foi inferior aos 25 milhões de prejuízos registados em 2004.

MERCADO

O mercado português de equipamento militar representa uma oportunidade de negócio de milhões de euros. Estima-se que só a área do desenvolvimento tecnológico, que envolve três empresas, possa movimentar, no mínimo, cerca de 190 milhões de euros. O orçamento actual daquelas três empresas é de 23 milhões de euros.

NOTAS

RECUPERAR ESTALEIROS

Os Estaleiros de Viana do Castelo deverão estar, segundo Sérgio Parreira de Campos, recuperados dentro de cinco anos, passando a dar lucro.

SUBMARINOS EM CAUSA

O valor das contrapartidas pela compra dos submarinos, pelo ex-ministro da Defesa Paulo Portas, deverá ser superior a 1000 milhões de euros.

PRODUTO PARA CTT E CGD

As empresas do Pólo Tecnológico da Defesa desenvolveram também sistemas de pagamentos para os CTT e de comunicação para a CGD.


http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=209887&idselect=9&idCanal=9&p=200

Pois...pois... do contra...parti...    dassssssssssss!!! :evil:
Nada a favor, nem contra... partidas ou inteiras...
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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Marauder

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« Responder #128 em: Agosto 02, 2006, 08:16:14 am »
Entrevista repetida Tomkat :wink: ...está na secção economia penso eu - "Fumos de Corrupção em negócios de Defesa".
 

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Get_It

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« Responder #129 em: Agosto 02, 2006, 04:48:22 pm »
Citação de: "Typhonman"
E esta pérola?? :lol:

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... nal=20&p=0

Só espero que o pessoal e os políticos ao ver essa capa tenham notado logo no título «GOVERNO REVÊ COMPRAS DA DEFESA» e não no título «FLORIBELLA passa dia no hospital»... senão é sinal que a coisa anda mal, mesmo muito mal.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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pedro

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« Responder #130 em: Agosto 02, 2006, 06:40:32 pm »
Essa esta boa Get_It. :lol:
Cumprimentos
 

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PereiraMarques

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« Responder #131 em: Agosto 29, 2006, 06:05:05 pm »
Senhores, dai-me alvísseras !!

Publicação LPM: http://dre.pt/pdf1sdip/2006/08/16600/62326235.PDF
« Última modificação: Agosto 29, 2006, 06:29:29 pm por PereiraMarques »
 

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ricardonunes

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« Responder #132 em: Agosto 29, 2006, 06:16:45 pm »
Tanto tempo de espera para esta "marmelada" :cry:
Potius mori quam foedari
 

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ricardonunes

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« Responder #133 em: Agosto 29, 2006, 06:46:40 pm »
E que material vai ser alienado?
Quantos carros de combate vão ser adquiridos?
E os "barquitos", quantos vão ser?
Resumindo, uma lei de treta para politicas de treta.
Potius mori quam foedari
 

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Bravo Two Zero

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« Responder #134 em: Agosto 29, 2006, 09:04:30 pm »
E alvíssaras terás,  PereiraMarques


Capacidade de Defesa Aérea : 37,578 milhões de euros em 2006 mais 24,892 milhões de euros em 2007 mais 18,10 milhões de euros em 2008.

Isto pôs-me a fazer contas:

SLAMRAAM - 2.6 milhões de dólares por unidade
NASAMS - 50 milhões de dólares penso que por bateria

Se alguém souber o custo do SPYDER MR israelita e do Roland VT1
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia